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Texto 14 – Notas de FisQuim II – Prof. Ourides – Sistemas com três componentes 1. A regra das fases Vamos relembrar a regra das fases. Ela nos dá a quantidade de variáveis de devemos estabelecer para caracterizar completamente o sistema. Sua expressão é 𝐹 = 𝐶 − 𝑃 + 2 (1) Na expressão acima, F=variância ou graus de liberdade do sistema (corresponde às variáveis que precisam ser estabelecidas para caracterizar o sistema); C=número de componentes do sistema e P=número de fases presentes no sistema. A dedução desta equação pode ser encontrada na obra de Atkins, P. W.; Físico-química. São Paulo: GEN, 2002. Num sistema de três componentes, C=3, então, podemos escrever 𝐹( = 5 − 𝑃 (2) Vejamos agora como correlacionar a equação acima com o número de fases presentes. Para uma mistura monofásica (por exemplo, uma mistura tipo água/acetona/etanol), temos P=1, logo, F=4, isto é, devemos estabelecer quatro variáveis para o sistema. Essas variáveis podem ser p, T, xH2O e xEtOH. Pergunta: por que não precisamos estabelecer o valor de xAcetona? Não é possível representar um sistema de quatro variáveis num gráfico bidimensional. Isto porque conseguimos representar apenas sistemas com três coordenadas cartesianas, que são as variáveis que nos interessam. A solução é, então, manter fixas a pressão e a temperatura. Nessa condição, a regra das fases fica 𝐹(( = 3 − 𝑃 (3) Ao se manter a pressão e a temperatura constantes, o sistema ficará plenamente definido por três variáveis, que podem ser, por exemplo, as frações molares dos três componentes (x1, x2 e x3). De fato, bastam dois desses valores, pois 𝑥, + 𝑥- + 𝑥. = 1, de sorte que, dado dois valores, o terceiro já fica definido. 2. A topologia e a leitura do diagrama Vamos considerar então que p e T são constantes. Um sistema de três componentes pode ser representado conforme a figura 1. Esse tipo de diagrama é conhecido como diagrama de Gibbs e Roozeboom. Trata-se de um triângulo equilátero, no qual cada lado corresponde ao eixo de composição de uma mistura de dois componentes. Vamos estudá-lo com calma. Figura 1: diagrama geral para sistemas com três componentes, A, B e C. Os pontos marcados com A, B e C correspondem aos valores de 100% de cada componente, conforme descrito abaixo: ü Ponto A: o xA=1 (ou 100% de A); o xB e xC=0; ü Ponto B: o xB=1 (ou 100% de B); o xA e xC=0; ü Ponto C: o xC=1 (ou 100% de C); o xA e xB=0. A escala que aparece gravada no eixo AC corresponde à fração molar de C. Então, a linha xy corresponde a todas as misturas de A e B com 10% de C (ou xC=0,1). Linhas paralelas aos eixos fornecem a composição do componente oposto àquele eixo. Note que cada lado do triângulo corresponde a um eixo no qual o componente em oposição não aparece (fração molar zero), representando, então, cada lado, um eixo de composição binária: ü No eixo AB temos xC=0; ü No eixo AC temos xB=0; ü No eixo BC temos xA=0. Vejamos agora o que ocorre no ponto P. Existem duas formas de se calcular a composição da mistura num ponto qualquer do diagrama. A primeira delas é traçar, passando pelo ponto, as paralelas a cada eixo e fazer a leitura do percentual de cada componente no eixo em oposição ao seu vértice. O exemplo do ponto P ilustra isso. A figura mostra que neste ponto a mistura contém 30% do componente C (xC=0,3). Retas paralelas aos demais eixos fornecem as quantidades de B e A. Outra forma, é projetar as perpendiculares aos eixos, a partir do ponto, como mostrado na figura. A soma dos segmentos PL, PM e PN corresponde a 100% (essa soma é igual à altura do triangulo equilátero, por geometria). Deste modo, a fração molar de cada componente é dada pela razão respectiva, 𝑥0 = 𝑃𝑁𝑃𝐿 + 𝑃𝑀 + 𝑃𝑁 ; 𝑥5 = 𝑃𝐿𝑃𝐿 + 𝑃𝑀 + 𝑃𝑁 ; 𝑥7 = 𝑃𝑀𝑃𝐿 + 𝑃𝑀 + 𝑃𝑁 3. Outras propriedades do diagrama A figura 2 mostra diversas outras propriedades do diagrama, todas elas deduzíveis por considerações geométricas. Figura 2: outras propriedades do diagrama de Gibbs-Roozeboom. A figura 2a mostra que, se misturarmos qualquer quantidade de duas soluções cujas composições sejam dadas pelos pontos P e Q, a composição da mistura final recai necessariamente no segmento de reta PQ. A figura 2b mostra que, se misturarmos qualquer quantidade de três soluções cujas composições sejam dadas por P, Q e R, a composição da mistura final recai necessariamente dentro do triângulo definido pelos pontos PQR. Por fim, a figura 2c mostra que, nas misturas representadas pela linha reta que passa por um dos vértices, a razão entre as quantidades dos outros componentes se mantém constante. Com efeito, os pontos P’ e P, que recaem sobre o segmento MC, correspondem a acréscimos apenas do componente C na mistura, o que mantém constante a relação entre A e B. 4. Diagrama ternário com líquidos parcialmente miscíveis Vejamos a situação de uma mistura ternária em que dois dos componentes são parcialmente miscíveis, como no caso da mistura clorofórmio/água/ácido acético. Nesta condição, o diagrama fica com o aspecto dado pela figura 3. £� o£lts²x²£ ² �$ !�� & ��& ���& ��������! & ĜĜŻ ¨l²t ¦t²x²©l£t²¨t²£t²¬£¦t² sttstqt²x²£t²¨ l²t §t²² ²і̮ȯпޅކއޗ qots²©£²£t²Xoo �Yt£®² Ƹ Ҍ ͑ Ƹ пߝ ÚױÚVÑܟÚߝ Ԡ ߝVǥ ӷÑ Ñ ߝ ĶǶ ǽښ Ñܙ VÚߝ \²l² £t²x²£tt²ˈܕ˒ܑ ٞ۲ޗ £t²¨ llqt² ²Ɉ �࡚ :² a² 9²�࡚=² a"²\x²£t² x²t² x¦²¨llot ²lt²t¦ts²£²st qot²£t² £t J²£t t²l² ot²£lt²l ²i ²ʳ Ċ Ʈ Ċ ৹ Ԋ \£² ²£² ot²£²}¨t²l²qt£t²}lq²tt� t£l£²x²£t t² £t ²²£tt² ¦q²t ²²£©²st !²P t� ¦t£ ²£² ² £²tt t£²£t² l£²q £l£²t ¦t²ls²l£²q £l£² £ttl£¦t -²ht²¨ llqt²£t²otqt ²Ɉ̛�࡚:² a�² ²£l£²£t² £t² ¨llqt²x²£© ²ls²ql²ot²tt t£ts²²£t²lt+²Lz¥t²|¬}²£t² t ¦t ²£t²tl}²¨ llot ²lt² ¨llot ²Ʈ ǎ ŵ Ċ ț Ċ tl£ts²o²Ʈ ŵ ț �࡚ 2 . ²ftqx}²l²£©²x²£t²|¬t ²£t²¨ l¦t²x²£t²£s,²ht²t£s²x² Xoo ²ls²d®to²¦ t ²l²t¦l£tl² x² tt t£l£+²W}¦t² 2= !9 2²¦ £l£t ²£t²qt²x²£t²t£s-²ht²£ ² ��$�$l£²£t²lqt ²x²£t²£l}t² tt t£²200²�²x² 200²�²��$ 200²�²ĵߝht²t ² £²MO²tt t£²£t²¨ l¦ ² tqt£n}t ²x²ĵߝL² ²£t²t²��$tt t£ ²l² 0²�²� �$ l² ²ˎ৯ tt t£ ²l² £t²q£l}²20²�²��$t£r²b£²a²tt t£ ²l² £t²ּعۡ̌ :0²�²ĵߝ ht²t}£²ttsq¦l²£²l²}¨t² st²x²£t²£l}t²tt t£ ²£t² x²£t²qt£²l£²£t²¨ t£t¬² £t²£²£l£² st�²h¦ ²£t² a^²tt� t£ ²£t²tqt£²x²��$£t²t}£²a_²tt t£ ²£t² x² £t² a]²tt t£ ² £t²tqt£²x²��$�ht²t ² £²��$ls²QO²l¨t²ott²££ts²x²ql£-�²ht² ¦² x²£t²t}£ ²x²£t t² פيޗ t¦l²£²£t²t}£²y²£t²t}£²x²£t² £l}t²©q² ²£lt²l ²200²�-²N²£ ²t£s²l²q £²x²l² £t²ql²ot²tt t£ts²o²l² ©£²£t²£lt �² h©²£t²t£t ²x²£ ² lt²£l£!²ht²| £² ²¦ £l£ts²²W}�² 2 =69�l�1²\x²£©² ©£² tt t£ts² a²ls²c²lt²¬ts² £t² q £²x²£t²¬£¦t²o£lts²©²ot²tt t£ts²o²l²£²ˎ t«tt²²£t² ڲŲ�� Ǽ˵Ɗ�˵Еۋ ˪ۋƺƾƿǀ˵ƈ�˵ ×˵ ʬޗƇ� Ď˵ ǻ˵ڸߝ ̺ڪޗ Ճ ɗޗȻ�ǁǙ˵ ߝƃ�ĉų˵ǔٿ ˫ ۋ Ԫۋ͐ߝ ߝ � ��" ��& ä Ԉ ɬʎq K A ưĿDŽ ł A ƨ KAĿA÷ल ɻ Ǔߝ ˂ؖ́ߝ Ïߝ Ǔߝԋߝ���*�0ųҵАБIJӤШߝ ̋ ٥ޗߋ̜ ܚ ōӤ ВIJŴӤԉ՝̝ Г Ӥ ࠚࠛť˵ ŪџōŲӤ Ũɉƹ˵ ٳޗ ʭޗƁ ކ ˄ خ̃ߝ Ïߝ ɻ ˃ا ̂ ߝ Ïߝ � ��"��& ä ձ ަ ùúq Kqʼnùļʎq KA ưĿDŽ ł A ƨ KAĿA÷ ळ £� o£lts²x²£ ² �$ !�� & ��& ���& ��������! 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A figura mostra que os pares clorofórmio/ácido acético e água/ácido acético são perfeitamente miscíveis, formando soluções monofásicas, límpidas, em todas as proporções. Por outro lado, o par clorofórmio/água apresenta uma região bifásica, similar à que foi vista em texto anterior, para a mistura água/fenol. A interpretação do diagrama é similar. Na linha AB não há ácido acético. A região à esquerda do ponto a é constituída por soluções de água em clorofórmio e a região à direita do ponto b é constituída por soluções de clorofórmio em água. Entre estes dois pontos, os líquidos formam misturas bifásicas (caso dos pontos c e d). Vejamos o que ocorre ao se acrescentar ácido acético na mistura binária. Vamos partir do ponto c. Ao se acrescentar ácido acético na mistura c (binária), a composição do sistema muda para c’. A composição dos dois líquidos originais (a e b) muda para a’ e b’. Veja que a reta que une estes dois pontos não é paralela ao eixo AB. A posição destas retas não pode ser prevista e só pode ser obtida experimentalmente. Contudo, as quantidades relativas de cada fase continua sendo dada pela regra da alavanca; no caso dado na figura, as quantidades relativas das fases a’ e b’ serão dadas por a’/b’=(c’b’)/(a’c’). Observe com atenção que, ao se acrescentar ácido acético, a composição do sistema evolui pela linha reta que une c até o vértice do ácido acético, ou seja, não há mudança na relação das quantidades relativas água-clorofórmio, como visto anteriormente. As diversas soluções formadas são chamadas de soluções conjugadas e a curva do sistema binário é dita curva binodal. O acréscimo contínuo de ácido acético faz a composição evoluir até c’’. Note que neste processo, vai ocorrendo o contínuo desaparecimento da solução a (que passa a a’, a’’, a’’’,...) e a composição final em c’’ corresponde a uma mistura que evoluiu de b até c’’, passando por b’. Isto pode ser observado pela mudança no tamanho relativo dos segmentos de reta que descrevem a regra da alavanca. Após o ponto c”, o sistema alcança uma região em que há uma única fase, límpida. Note que isso se dá pelo desaparecimento de uma das fases originais (no caso, a fase a). A figura 4 ilustra o que acontece com a mistura de fases. Figura 4: mudança na mistura de fases que acontece ao se percorrer o diagrama da figura 3 pela linha cC. Note que há o desaparecimento de uma das fases. Vejamos agora o que acontece se iniciarmos o acréscimo de ácido acético a partir do ponto d. Do mesmo modo que no caso anterior, a composição das duas fases vai mudando, agora pela linha que une d ao vértice do ácido acético, contudo, as quantidades relativas das duas fases vão caminhando para a igualdade, bem como as composições vão se aproximando mutuamente. Note que, pouco antes do ponto k, as composições das duas fases se aproximam. No limite, ao se chegar em k, as duas fases se fundem numa única, com desaparecimento da interface entre elas (fig. 5). b b’ b’’ c’’ a a’ a’’ a’’’ Figura 5: mudança no aspecto das fases do diagrama da figura 3, com o acréscimo de ácido acético pela linha dC. A a composição das fases muda da esquerda para a direita com o acréscimo de ácido acético. A fase k ocorre no chamado ponto de entrelaçamento das curvas das fases a e b. 5. O perfil do diagrama com variação de temperatura e pares de líquidos imiscíveis O vértice do diagrama que une os pontos A e B, correspondentes a clorofórmio puro (A) e água pura (B), é uma linha de sistema binário, isto é, neste eixo, não há ácido acético na mistura. Podemos, a partir disso, ver como o sistema se comporta com o aumento da temperatura. Esse comportamento é mostrado na figura 6. Note que o perfil da curva de região bifásica (plano ABP) tem o mesmo aspecto do que aquele visto para sistema bifásico simples, conforme o texto anterior. O aumento da temperatura faz uma mistura de fases em Q evoluir até o ponto P. Figura 6: diagrama de fase ternário da mistura água/clorofórmio/ácido acético, mostrando o comportamento da região bifásica em função da temperatura. O diagrama representa quatro variáveis: T, xA, xB e xC. b a b’ a’ b’’ a’’ b’’’ a’’’ h ં їјљњћќѝўџѠ кѡѢѣѤѥѦѧѨѩѪѫѬѭѮѯѰѱѲѳѴѵѶѷѸѹѺѻѼѽѾБ В Аζ Ĝׯ ��" � � � � �� & ��!#���& ������ ��& ��� � & t²qtq¡}²¡ ²a²ls²c#²\¡²x© ²tsl¡t²¡l¡²x²¡tt² ¡t �²tt t¡ts²o² ¡ ²a�²c�²ε lt²¬ts�²¤t²q ¡²x²¡t²¬¡¦t²©²t²©¡²¡t²¡l}t² ace²ht² tqs²¡l¡²t¤² ²¡l¡²l² ¡t ²tt t¡ts²o²¡ ²²l²t² ¡¦}²l²¨ t¡t¬²q¡l²¡t²¡t²¡©²qt¡ ²²¡t² lt²l¡�²W²t¬lt�²l² ¡t ²tt t¡ts²o²¡ ²²Q^²q¡l²�$ls²�$²¡t² lt²l¡�²\²W}$²2 = '55�q��² o²ttq¡}²¡t²ttsq¦l ²x²¡©²¡ ²a²ls²a�²ls²¦ }²¡t²t¡t ²x² l² ¡l}t �²©t²o¡l F² ag² Qa² ls² a_² Qa² � - a�g�² Qa�² a�_�² Qa�² httxt² ag² a_² ag² a�g�² a�g�² a�_�² ² a_² a�_�² ©q²©l ²¡²ot²¨ts�²h ²t¡² ²¡l¡²²s q¦ }²¡t²lss¡²²t¨l² x²l²qt¡²¡²¡t² ¡t²©¡¦¡²ql}t²²¡t²l¦¡²x²¡t²¡t²¡©²qt¡ ² t t¡#² 3 > % 3 3² � 2mD 2 ÛJ�2mD 2 @ Ļ /mD 2 �2 K ; 2*Ļ L}²¡t² t ¡²t¬lt ²x²¡t²otl¨²x²¡tt�qt¡² ¡t ² ²¡t²q¯ x�©l¡t�lqt¡q²lqs² ¡t�²ht²l ²qx�lqt¡q²lqs²ls²©l¡t�lqt¡q²lqs² lt²qt¡t² qot&²hv²l²qx�©l¡t² ²¡�²W}¦t²2 = &5:² © ² qtl¡° ql²¡t²¦s�¦s²t¦o¦²x²¡ ² ¡t#²b¡ ²Xߝls²Mߝtt t¡²¡t²q¦}l¡t² ¦s²lt ²²¡t²lo tqt²x²lqt¡q²lqs�²f¦ t²¡l¡²¡t²¨tl²q ¡²x²¡t² ¡t² ²�$ ²¡l¡²o²¡t²t¨t²¦t²¡tt² ²t²x²lt²Mߝ¡l²lt²Xēߝ\x²l²¡¡t²lqt¡q²lqs² ²lssts²¡²¡t² ¡t�²¡t²q ¡²¨t ²l}²¡t²t²qtq¡}²�$©¡²¡t²lqt¡q² lqs²lt¬²¡²¡w²¡²�� $ht²lss¡²x²lqt¡q²lqs²ql}t ²¡t²q ¡²x²¡t²¡©² lt ²¡²X5ߝls²M5 ē ߝ`¡t²¡l¡²¡t²lqt¡q²lqs²}t ²txtt¡l²¡²¡t²©l¡t�q²lt²M5͏ߝ ²¡l¡²¡t²t²qtq¡}²¡t²q¦}l¡t² ¦¡ ²X5ߝls²M5 ߝ ²¡²llt²¡²XM۳ߝht²tl¡¨t² l¦¡ ²x²X5ߝls²M5 ߝlt²}¨t²o²¡t²t¨t²¦t G²¡l¡² �²o²¡t²l¡²x²¡t² t}t¡ ²x²¡t² ¡t²t²X5M5ēߝR¡¦ts²lss¡²x²lqt¡q²lqs²¨t ²¡t²q ¡²xl¡t²l}²¡t² sl ts²t²�� �$ ¡t²©l¡t�q²lt²}© ²² ®t²©t²¡t²qx�q²lt² ƁݸЏҧҨݎͺ���̐ԲԳԴԵ���̐Ԯԯ ÏߝǙǤǙڳѼߝ ڔޗ ࢆ Ǥкߝ � ��"��& ä ԅĜ ɬৗù úAü KA õ õ ˒ ÷ KʼnƧ Kɹ õq õ K ढ़ ি ࣗƨʼn ԋ ߖ Ɓ � ��" ��& ä Ԇȝ ۍļļqƧùļq÷úqüADŽüqùư A úAü K A ł ł˒ ÷ KʼnƧ Kɹ õq úA K ü Ԍ Quando dois pares de líquidos são parcialmente miscíveis, a situação torna-se mais complicada. As curvas binodais podem ter o comportamento dado pela figura 7a,b,c. Figura 7: diagrama ternário em que dois pares de líquidos são parcialmente miscíveis. Os pontos marcados correspondem aos pontos de entrelaçamento de cada mistura, isto é, aos pontos nos quais as duas fases igualam sua composição, com desaparecimento de sua fronteira. Na figura 7a, as duas curvas binodais, correspondentes às misturas AB e BC, não se tocam. Se houver contato entre as duas curvas pelo ponto de entrelaçamento (condição que pode ser obtida, por exemplo, por abaixamento da temperatura), então a região binodal terá o comportamento de uma banda bifásica, conforme mostra a figura 7b. Por outro lado, se a sobreposição ocorrer fora do ponto de entrelaçamento, o diagrama terá forma mais complicada, mostrada na figura 7c. Neste caso, os pontos interiores ao triangulo abc representam estados do sistema em que há coexistência de três fases, de composição fixa dada por a, b e c, mudando apenas suas quantidades relativas. 6. Um exemplo de diagrama ternário: a solubilidade dos sais e o efeito do íon comum Vamos investigar um diagrama de fases de um sistema ternário, formado por água e por dois sais inorgânicos, tal que eles contenham um íon em comum. O sistema investigado é a mistura água/cloreto de amônio/sulfato de amônio, no Ʀ ƀ ˀŋ˿ߝ �� � � ���Ȇ��Ȇ �� �� |Ȇ ������z "�� Ȇ������Ȇ 88F Ʀ Ⱥ ƀ ƀˁئ̀ߝ � �� ��Ȇ . > �3> k¡ � � �� � ��Ɩ���� �� �� Ɩ � � � < Ɩ Ʀ Ⱥ Č¶Č ࡼ༱፞୶ऻ፞Ƶ៣ЌᏔ៣#ޗ ᄅ៣ڲ៣Ꮤኔڲߤऻ៣ᄅ៣Ꮤ୶ऻ៣ ߤ୶ᄅኔᄅᄅኔ༱Łኔߤ୶៣ ڲऻኔ៣ ኔऻ༱ڲ፞ù៣ᘙ୶ऻ៣ڲݿᄅᗁऻ៣#ޗ Ꮤ୶ऻ៣ ፞፞Ꮤऻ༱៣፞៣୶ᄅ༱ᄅଫऻऻᄅᔭ፞Ƶ៣ ߤऻ៣Ꮤ୶ऻ៣Ꮤऻ៣ऻ፞៣ڲኔऻ៣ᄅᏔ៣ᇐڲኔڲऻù៣Ꮤ୵ऻ៣ᇐᄅᏔ៣ڲᏔ៣ᘙ୶ߤ୶៣Ꮤ୶ऻ៣Ꮤᙠᄅ៣ߤᄅฆᔭଫڲᏔऻ៣፞ ᄅᔭᏕᄅ፞៣୶ڲᗁऻ៣ Ꮤ୶ऻ៣፞ ڲ༱ऻ៣ߤᄅ༱ᇐᄅ፞Ꮤᄅ៣ࡼᄅऻ፞៣ᄅᏔ៣ऻ៣ڲᏔ៣Ꮤ୶ऻ៣Ꮤᄅᇐ៣ᄅ៣Ꮤ୶ऻ៣ݿᄅࡼڲ៣ߤᔭኔᗁऻ៣ݿᔭᏔ៣ᄅ៣Ꮤᄅ៣ᄅऻ៣፞ࡼऻ៣ڲᏔ៣Ꮤ୶ऻ៣ ᇐᄅᏔ៣3� Ꮤ࡚୶ऻ៣�(�I� ᇐ࡚ᄅᏔƵ៣Ӑ៣Ꮤ୶ऻ៣፞፞Ꮤऻ༱៣୶ڲ፞៣Ꮤ୶ऻ៣ߤᄅ༱ᇐᄅ፞Ꮤᄅ៣ ࡚ڲࡼ៣ڲߤऻᏔߤ៣ڲߤࡼ៣፞៣ڲࡼࡼऻࡼù៣Ꮤ୶ऻ៣ ߤᄅ༱ᇐᄅ፞Ꮤᄅ៣ᘙ៣༱ᄅᗁऻ៣ ڲᄅଫ៣ 3 Â࡚ฆᔭ፞Ꮤ៣ ݿऻᄅᘙ៣3࡚ Ꮤ୶ऻ៣ Ꮤᘙᄅ៣ ڲऻኔ፞៣ᘙ៣ -��'࡚ݿऻ៣ᇐኔऻ፞ऻᏔ៣ ៣ O������-(� ࡚ڲ༱ᄅᔭᏔ፞ μ៣ڲᏔ៣3 Ꮤ࡚୶ऻ៣ݿᄅᔭࡼڲኔ៣ݿऻᏔᘙऻऻ៣Ꮤ୶ऻ៣Ꮤᘙᄅ៣፞ᄅᔭᏔᄅ፞៣ᗁڲ፞୶ऻ፞៣ڲ፞៣Ꮤ୶ऻ៣፞ ፞Ꮤऻ༱៣ ݿऻߤᄅ༱ऻ፞៣୶ᄅ༱ᄅଫऻऻᄅᔭ፞Ƶ៣йᄅ༱ᇐڲኔऻ៣Ꮤ୶፞៣ݿऻ୶ڲᗁᄅኔ៣ᘙᏔ୶៣Ꮤ୶ڲᏔ៣ڲᏔ៣#ޗᘙ୶ऻኔऻ៣ᄅ៣ڲ៣Ꮤኔڲߤऻ៣ᄅ៣ᄅऻ៣ ᄅ៣Ꮤ୶ऻ៣ߤᄅฆᔭଫڲᏔऻ៣ڲऻኔ፞៣ኔऻ༱ڲऻࡼƵ៣ Ӑ៣Ꮤ୶ऻ៣Ꮤऻ༱ᇐऻኔڲᏔᔭኔऻ៣፞៣ߤኔऻڲ፞ऻࡼù៣Ꮤ୶ऻ៣፞୶ڲᇐऻ៣ڲࡼ៣ऻᚁᏕऻᏔ៣ᄅ៣Ꮤ୶ऻ៣ᏔᘙᄅŁᇐ୶ڲ፞ऻ៣ኔऻଫᄅ៣ڲᏔऻኔ፞Ƶ៣ Ќ៣ Ꮤᇐߤڲ៣ऻᚁڲ༱ᇐऻ៣ᄅኔ៣ڲ៣ ፞፞Ꮤऻ༱៣៣ᘙ୶ߤ୶៣ߤኔऻڲ፞ऻ៣៣ Ꮤऻ༱ᇐऻኔڲᏔᔭኔऻ៣Ⴧߤኔऻڲ፞ऻ፞៣Ꮤ୶ऻ៣༱ᔭᏔᔭڲ៣ ፞ᄅᔭݿᏔ៣፞៣፞୶ᄅᘙ៣៣҃ଫƵ៣ ɲ̭ Ƶ˜̛Ƶ៣Ӑ៣Ꮤऻ༱ᇐऻኔڲᏔᔭኔऻ៣ᘙऻኔऻ៣ᇐᄅᏔᏔऻࡼ៣ڲ፞៣ڲ៣Ꮤ୶ኔࡼ៣ߤᄅᄅኔࡼڲᏔऻù៣Ꮤ୶ऻ៣ ᏔᙡᄅŁᇐ୶ڲ፞ऻ៣ኔऻଫᄅ៣ᘙᄅᔭࡼ៣ݿऻ៣ڲ៣ᄅڲŁ፞୶ڲᇐऻࡼ៣ኔऻଫᄅƵ៣Ӑ៣Ꮤ୶ऻ៣૯ଫᔭኔऻù៣֪ ៣፞៣Ꮤ୶ऻ៣ߤᄅ፞ᄅᔭᏔऻ៣Ꮤऻ༱ᇐऻኔڲ Ꮤᔭኔऻ៣ᄅኔ៣Ꮤ୶ऻ៣ᏔᘙᄅŁߤᄅ༱ᇐᄅऻᏔ៣ ፞፞Ꮤऻ༱៣4ŹX>࡚୶ऻ៣ऻ៣ָ֪៣ ߤᄅऻߤᏔ፞៣Ꮤ୶ऻ៣ᇐڲᏔ៣ᇐᄅᏔ፞៣ ڲᏔ៣Ꮤ୵ऻ៣ ᗁڲኔᄅᔭ፞៣Ꮤऻ༱ᇐऻኔڲᏔᔭኔऻ፞Ƶ៣ Ӑ៣Ꮤᘙᄅ៣ᄅ៣Ꮤ୶ऻ៣ᇐڲኔ፞៣4ŹX ࡚ڲࡼ៣XŹQ࡚ڲኔऻ៣ᇐڲኔᏔڲ៣༱፞ߤݿऻù៣Ꮤ୶ऻ៣፞ᏔᔭڲᏔᄅ៣ݿऻߤᄅ༱ऻ፞៣༱ᄅኔऻ៣ ߤᄅ༱ᇐऻᚁƵ៣ᘙᄅ៣ݿᄅࡼڲ៣ߤᔭኔᗁऻ፞៣ߤڲ៣ڲᇐᇐऻڲኔ៣ڲ፞៣៣҃ଫƵ៣ɲ ̭Ƶ˜̭ڲÆƵ៣ЌᏔ៣ᄅᘙऻኔ៣Ꮤऻ༱ᇐऻኔڲᏔᔭኔऻ፞ù៣Ꮤ୶ऻ៣ Ꮤᘙᄅ៣ݿᄅࡼڲ៣ߤᔭኔᗁऻ፞៣៣҃ଫƵ៣ɲ ̭Ƶ˜̭ڲÆ៣༱ڲ៣ᄅᗁऻኔڲᇐƵ៣Ӑ៣Ꮤ୶ऻ៣ࡼᄅ៣፞ ᄅ៣៣፞ᔭߤ୶៣ڲ៣ᘙڲ៣Ꮤ୶ڲᏔ៣Ꮤ୶ऻ៣ᇐڲᏔ៣ ᇐᄅᏔ፞៣ฆᄅ៣ᄅऻ៣ڲᄅᏔ୶ऻኔù៣Ꮤऻ៣Ꮤ୶ऻ៣ᏔᘙᄅŁᇐ୶ڲ፞ऻ៣ኔऻଫᄅ៣ݿऻߤᄅ༱ऻ፞៣ڲ៣ݿڲࡼù៣ڲ፞៣៣҃ଫƵ៣ ɲ ̭ Ƶ˜̭ݿÆƵ៣ Ӑ៣Ꮤ୶ऻ៣ݿᄅࡼڲ៣ߤᔭኔᗁऻ፞៣ࡼᄅ៣ᄅᏕ៣ฆᄅ៣ڲᏔ៣Ꮤ୶ऻ៣ᇐڲඨᏔ៣ᇐᄅᏔ፞ù៣Ꮤ୶ऻ៣ኔऻ፞ᔭᏔڲᏔ៣ࡼڲଫኔڲ༱៣୶ڲ፞៣Ꮤ୶ऻ៣ᄅኔ༱៣ ፞୶ᄅᘙ៣៣҃ଫƵ៣ ɲ ̭ Ƶ˜̭ߤÆƵ៣֤ᄅᏔ፞៣ᘙᏔ୶៣ Ꮥ୶ऻ៣ Ꮤኔڲଫऻ៣ �-O࡚ኔऻᇐኔऻ፞ऻᏔ៣ ፞ᏔڲᏔऻ፞៣ᄅ៣Ꮤ୶ऻ៣ ፞፞Ꮤऻ༱៣៣ ᘙ୶ߤ୶៣�'���࡚ቫᔭࡼ៣ڲऻኔ፞៣୶ڲᗁଫ៣ߤᄅ༱ᇐᄅ፞Ꮤᄅ፞៣�f࡚-f࡚ڲࡼ៣#ޗ ߤᄅऻᚁ፞ᏔƵ៣ ᔭ৽୶៣ڲ៣፞፞Ꮤऻ༱៣፞៣፞ᄅ Ꮤ୶ऻኔ༱ڲ៣ᗁڲኔڲᏕƵ៣ å៣� & � �Ļ ��� ! � � ���Ļ � � Ļ����� GĻ �..�� L � �� Ļ � � �� �Ļ ፞Ꮤऻ༱፞៣Ꮤ୵ڲᏔ៣ߤᄅᏔڲ៣Ꮤᘙᄅ៣፞ڲᏔ፞៣ᘙᏔ୶៣ڲ៣ߤᄅ༱༱ᄅ៣ᄅ៣ڲࡼ៣ᘙڲᏔऻኔ៣୶ڲᗁऻ៣ଫኔऻڲᏔ៣Ꮤऻኔऻ፞Ꮤ៣ኔᄅ༱៣ڲ៣ ᇐኔڲߤᏔߤڲ៣ ፞ᏔڲࡼᇐᄅᏔƵ៣ ѭڲߤ୶៣ ፞ڲᏔ៣ ଌᔭऻߤऻ፞៣ Ꮤ୶ऻ៣ ፞ᄅᔭݿᏔ៣ ᄅ៣ Ꮤ୶ऻ៣ ᄅᏔ୶ऻኔƵ៣ ୶ऻ៣ ፞ߤ୶ऻ༱ڲᏔߤ៣ ࡼڲଫኔڲ༱៣ᄅኔ៣նҢ̞йӚù៣նҢ̞ɒ̞ ù៣Ң˞ɒ៣ڲᏔ៣̂ɑ៣Ѡй៣፞៣፞୶ᄅᘙ៣៣҃ ଫƵ៣ɲ ̭Ƶ˜̶Ƶ៣֤ᄅᏔ៣� ኔ࡚ऻᇐኔऻ፞ऻᏔ፞៣ Ꮤ୶ऻ៣፞ڲᏔᔭኔڲᏔऻࡼ៣፞ᄅᔭᏔᄅ៣ᄅ նҢ̞йӚ៣៣ᘙڲᏔऻኔ៣៣Ꮤ୶ऻ៣ڲݿ፞ऻߤऻ៣ᄅ៣նҢ̞ɒ̞ V៣֤ᄅᏔ፞៣ݿऻᏔᘙऻऻ៣4࡚ڲࡼ៣� ኔ࡚ऻᇐኔऻ፞ऻᏔ៣ᗁڲኔᄅᔭ፞៣ڲ༱ᄅᔭᏔ፞៣ᄅ៣፞ ᄅࡼ៣նҢ̞йӚ៣៣ऻቫᔭݿኔᔭ༱៣ᘙᏔ୶៣፞ ڲᏔᔭኔڲᏔऻࡼ៣፞ᄅᔭᏔᄅ៣��࡚֤ᄅᏔ፞៣ݿऻᏔᘙऻऻ៣�* ڲࡼ៣Q࡚ኔऻᇐኔऻ፞ऻᏔ៣ Ꮤ୶ऻ៣ᔭ፞ڲᏔᔭኔڲᏔऻࡼ៣ ፞ᄅᔭᏔᄅ៣ ᄅ៣նҢ̞йƵ៣ ༱ڲኔù៣-࡚ ኔऻᇐኔऻ፞ऻᏔ፞៣Ꮤ୶ऻ៣፞ᄅᔭݿᏔ៣ᄅ៣նҢ̞Æ˞ɒ̞៣៣Ꮤ୶ऻ៣ڲݿ፞ऻߤऻ៣ᄅ նҢ̞йƵ៣֤ᄅᏔ፞៣ᄅ៣Q- ኔ࡚ऻᇐኔऻ፞ऻᏔ៣ Ꮤ୶ऻ៣ᔭ፞ݐᏔᔭኔڲᏔऻࡼ៣፞ᄅᔭᏔᄅù៣ᘙ୶ऻ៣ Ꮤ୶ᄅ፞ऻ៣ᄅ៣-X࡚ኔऻᇐኔऻ፞ऻᏔ៣፞ᄅࡼ៣նҢ̞ɒ̞៣ ៣ऻቫᔭݿኔᔭ༱៣ ᘙᏔ୶៣ ፞ڲᏔᔭኔڲᏔऻࡼ៣ ፞ᄅᔭᏔᄅƵ៣୶ऻ៣ᇐኔऻ፞ऻߤऻ៣ᄅ៣նҢ̞ɒ̞៣ ߤ୶ڲଫऻ፞៣Ꮤ୶ऻ៣፞ᄅᔭݿᏔ៣ᄅ៣նҢ̞йӚ៣ ڲᄅୣ៣ Ꮤ୶ऻ៣ ऻ៣ ڳ৾ù៣ ᘙ୵ऻ៣ Ꮤ୶ऻ៣ᇐኔऻ፞ऻߤऻ៣ ᄅ៣նҢ̞й៣ ߤ୶ڲଫऻ፞៣ Ꮤ୶ऻ៣ ፞ᄅᔭݿᏔ៣ ᄅ៣նҢ̞ɒ̞៣ ڲᄅଫ៣ Ꮤ୶ऻ៣ ऻ៣ ހ৾Ƶ៣ ֤ᄅᏔ៣ #ޗ ኔऻᇐኔऻ፞ऻᏔ፞៣ ڲ៣ ፞ᄅᔭᏔᄅ៣ Ꮤ୶ڲᏔ៣ ፞៣ ፞ڲᏔᔭኔڲᏔऻࡼ៣ᘙᒍ୶៣ ኔऻ፞ᇐऻߤᏔ៣ Ꮥᄅ៣ ݿᄅᏸ୶៣ նҢ̞й៣ڲࡼ៣նҢ̞ɒ̞ V៣୶ऻ៣Ꮤऻ៣ऻ፞៣ߤᄅऻߤᏔ៣Ꮤ୶ऻ៣ߤᄅ༱ᇐᄅ፞Ꮤᄅ៣ᄅ៣Ꮤ୶ऻ៣፞ڲᏔᔭኔڲᏔऻࡼ៣፞ᄅᔭᏔᄅ៣ ڲࡼ៣Ꮤ୶ऻ៣፞ᄅࡼ៣៣ऻቫᔭݿኔᔭ༱៣ᘙᏔ୶៣ᏔƵ៣୶ऻ៣ኔऻଫᄅ፞៣ᄅ៣፞ ᏔڲݿᏔ៣ڲኔऻ៣፞୶ᄅᘙ៣៣ڲݿऻ៣ɲ ̭Ƶ˜Ƶ៣ qual o amônio é o íon comum aos dois sais. O diagrama deste sistema está mostrado na figura 8. Figura 8: diagrama de fases da mistura água/cloreto de amônio/sulfato de amônio, na temperatura de t=30°C. Nas soluções com íons comuns, a solubilidade de um sal influencia a solubilidade do outro. Vamos ver cada um dos pontos dados: • Ponto a: solução saturada de cloreto de amônio em água (note que não há sulfato de amônio); • Segmento Aa: solução saturada de cloreto de amônio na presença deste sal em fase sólida; • Segmento aC: solução insaturada de cloreto de amônio; • Ponto b: solução saturada de sulfato de amônio em água (não há cloreto de amônio); • Segmento Bb: solução saturada de sulfato de amônio na presença deste sal sólido; • Segmento bC: solução insaturada de sulfato de amônio; A presença de sulfato de amônio na solução de cloreto de amônio (ponto a) muda a solubilidade deste sal ao longo da linha ac. Por outro lado, a presença de cloreto de amônio na solução de sulfato de amônio (ponto b), muda a solubilidade deste sal ao longo da linha bc. O Ponto c representa uma solução saturada dos dois sais. 8<) �- � � �� �� Ȇ:��8Ɵ��Ȇ��� ���� Ȇ ������Ȇ Ӹ ؉̐؊��������ΝΞԀߝ "0b(�ň �"0b8İ�&bň � �� ��Ȇ . > � 3@ % Ū� � T � �Ɩ ������jƖ Ë�����ଝ h^a` :^a ;`a :a; ��� � Ȇ. > � 3 C���� ଝ ����������ଝ��$�����ଝ I6R#ଝ� ���������ଝ��$�����ଝ ͷۀ6R�5CMRଝ� ���������ଝ��$�����ଝ ڿ6R#ଝ� �I6R�5CMRଝ� ���������ଝ��$�����ଝa ����� �ଝ & x ᔭሱᇐᄅ፞ऻ៣ ڲ៣ ᔭ፞ڲᏔᔭዞڲᏔऻࡼ៣ ፞ᄅᔭᏔᄅ៣ ኔऻᇐኔऻ፞ऻᏔऻࡼ៣ ݿ៣ {࡚ ፞៣ ऻᗁڲᇐᄅኔڲᏔऻऊ៣ ፞ᄅᏔ୵ऻኔ༱ڲອ μ៣ Ꮤ୵ऻ៣፞ᏔڲᏔऻ៣ᇐᄅᏔ៣༱ᔭ፞Ꮤ៣༱ᄅᗁऻ៣ڲᄅଫ៣Ꮤ୵ऻ៣ऻ៣{��٥࡚ᘙ୵ߤ୵៣୵ڲ፞៣ݿऻऻ៣ࡼኔڲᘙ៣Ꮤ୵ኔᄅᔭଫ௰៣᐀୵ऻ៣ڲᇐऻᚚ៣Q² ڲࡼ៣᐀୵ऻ៣ᇐᄅᏔ៣{�࡚ЌᏔ៣�f࡚նҢ̞йӚ៣ߤኔ፞Ꮤڲᜓऻ፞ μ ៣Ꮤ୵ऻ៣ߤᄅ༱ᇐᄅ፞Ꮤᄅ៣ᄅ៣Ꮤ୵ऻ៣፞ᄅᔭᏔᄅ៣࿂ᄅᗁऻ፞៣ڲᄅଫ៣ Ꮤ୵ऻ៣ऻ៣܄O� Ќ࡚Ꮤ៣ሱᄅᏔ៣�f Ꮤ࡚୵ऻ៣፞ᄅᕼᒝᄅ៣ߤᄅ༱ᇐᄅ፞Ꮤᄅ៣፞៣Of ࡚ڲ္ࡼ៣նҢ̞Æ˞ɒ̥៣ݿऻଫ፞៣Ꮤᄅ៣ߤኔ፞ᏔڲᜓऻƸ៣ йᄅᏔᔭऻࡼ៣ऻᗁڲᇐᄅኔڲᏔᄅ៣ࡼऻᇐᄅ፞᐀፞៣ݿᄅᏔ୵៣նҺ̞й៣ڲࡼ៣նҢ̞Æ˞ɒ̞៣ᔭᏔ៣Ꮤ୵ऻ៣ᇐᄅᏔ፞៣ኔऻڲߤ୵ऻࡼù៣ ᘙ୵ऻኔऻ៣Ꮤ୵ऻ៣፞ᄅᔭᏔᄅ៣ࡼ፞ڲᇐᇐऻڲኔ፞៣ߤᄅ࿃ᇐऻᏔऻƸ៣ å៣3 > ( 3 ;² @�D K�/ _%*��Ļ ��;�*�2� � Ļ Ӑ៣Ꮤ៣୵ڲᇐᇐऻ፞៣Ꮤ୵ڲᏔ៣Ꮤ୵ऻ៣Ꮤᘙᄅ៣፞ڲᏔ፞៣ߤڲ៣ᄅኔ༱៣ڲ៣ߤᄅ༱ᇐᄅᔭࡼù៣ڲ៣ࡼᄅᔭݿऻ៣፞ڲᏔù៣Ꮤ୵ऻ៣Ꮤ୵ऻ៣፞ᄅᔭݿᏔ៣ ᄅ៣Ꮤ୵ऻ៣ߤᄅ༱ᇐᄅᔭࡼ៣༱ڲ៣ڲ፞ᄅ៣ڲᇐᇐऻڷኔ៣ڲ፞៣ڲ៣ऻቫᔭݿኔഒᔭ༱៣ऻ៣៣Ꮤ୵ऻ៣ࡼڲଫኔڲ༱Ƹ៣҃ଫᔭኔऻ៣ ɲ̭ Ƹ˰͐៣ ፞୵ᄅᘙ፞៣Ꮤᘙᄅ៣Ꮤᇐߤڲ៣ߤڲ፞ऻ፞៣ᄅ៣ߤᄅ༱ᇐᄅᔭࡼ៣ᄅኔ༱ڲᏔᄅƸ៣Ӑ៣ݿᄅᏔ୵៣૯ଫᔭኔऻ፞ù៣ڳހ៣፞៣Ꮤऻ៣፞ᄅᔭݿᏔ៣ᄅ៣ڞ َ -O Ꮤ࡚୵ڲᏔ៣ᄅ੫៣Ꮤ౷ऻ៣ߤᄅ༱ᇐᄅᔭࡼ៣4X�࡚O� Ꮤ࡚୵ڲᏔ៣ᄅ៣X�࡚ת౸ऻ៣ኔऻଫᄅ፞៣ڲࡼ៣ᘙ୵ڲᏔ៣Ꮤ୵ऻ៣ኔऻᇐኔऻ፞ऻᏔ៣ڲኔऻ៣Ꮤڲݿᔭ ڲᏔऻࡼ៣៣תڲݿऻ៣ɲ ̭Ƹ̂ Ƹ ៣ ת୵ऻ៣ࡼऻኔऻߤऻ៣៣ݿऻ୵ڲᗁඥᄅኔ៣ᄅ៣Ꮤ୵ऻ៣ᏺᘙᄅ៣፞፞Ꮤऻ༱፞៣ߤڲ៣ݿऻ៣ࡼऻ༱ᄅ፞ᏔኔڲᏔऻࡼ៣៣Ꮤᘙᄅ៣ᘙڲ፞Ƹ៣҃ኔ፞Ꮤ៣ ݿऻଫ៣ᘙᏔ୵៣Ꮤ୵ऻ៣इኔ៣፞ᄅࡼ៣ߤᄅ༱ᇐᄅᔭࡼ៣ڲइ៣ڲࡼࡼ៣ᘙڲᏔऻኔ μ៣Ꮤ୵ऻ៣፞ᏔۗᏔऻ៣ᇐᄅᏔ៣༱ᄅᗁऻ፞៣ڲᄅ္ଫ៣Ꮤ୵ऻ៣ऻ៣ TQ)²Ӑ៣҃ ଫƸ៣ Ƹ˜͐ڲÆù៣ᏺ୵፞៣༱ᄫᗁऻ፞៣Ꮤ୵ऻ៣ᇐᄅᏔ៣Ꮤᄅ៣Ꮤ୵ऻ៣ኔऻଫᄅ៣ᄅ៣Ꮤ୵ऻ៣ߤᄅ༱ᇐᄅᔭࡼ៣ᇐᔭ፞៣፞ڲᏔᔭኔڲᏔऻࡼ៣ ፞ᄅᔭᏔᄅ៣ᄅ៣Ꮤ୵ऻ៣ߤᄅ༱ᇐᄅᔭࡼƸ៣Ңऻߤऻù៣ Ꮤ୵፞៣ ߤᄅ༱ᇐᄅᔭࡼ៣፞៣፞ܖइ៣Ꮤᄅ៣ݿऻ៣O� B�7� �("࡚���7���� B_࡚ ЌࡼऋᏔᄅ៣ᄅ៣ᘙڲᏔऻኔ៣Ꮤᄅ៣ᓉ୵ऻ៣ߤᄅ༱ᇐᄅᔭࡼ៣؈X ࡚៣҃ଫƸ៣ ɲ ̭ Ƹ˜͐ݿÆ៣༱ᄅᗁऻ፞៣Ꮤ୵ऻ៣፞ᏔڲᏔऻ៣ᇐᄅᏔ៣ڲᄅଫ៣TQ² Ꮤᄅ៣ Ꮤ୵ऻ៣ ኔऻଫᄅ៣ᄅ ៣፞ ᏔڲݿᏔ៣ᄅ ៣4࡚�؉X࡚� ፞ڲᏔᔭኔڲᏔऻࡼ៣ ፞ᄅᔭᏔᄅ៣-ţ࡚ת୵ऻ៣ ڲࡼࡼᏔᄅ៣ᄅ ៣ᘙڲᏔऻኔù៣ Ꮤ୵ऻኔऻᄅኔऻù៣ࡼऻߤᄅ༱ᇐᄅ፞ऻ፞៣Ꮤ୵ऻ៣ߤᄅ༱ᇐᄅᔭࡼ៣Ꮤᄅ៣፞ᄅࡼ៣4࡚ڲࡼ៣ڲ៣፞ᄅᔭᐺᄅƸ៣ת୵፞៣ߤᄅ༱ᇐᄅᔭࡼ៣፞៣፞ڲࡼ៣ Ꮤᄅ៣ݿऻ៣� O� B�7� �(" �࡚��7���� B� ࡚༱ڲኔ៣Ꮤ୵ऻ៣ߤᄅ༱ᇐᄅᔭࡼ៣៣҃ ଫƸ៣ɲ ̭Ƹ˜͐ݿÆ៣ߤڲᄅᏔ៣ݿऻ៣ᇐኔऻᇐڲኔऻࡼ៣ ݿ៣ ऻᗁڲᇐᄅኔڲᏔଫ៣ ڲ៣ ፞ᄅᔭᏔ್ᄅ៣ ߤᄅᏔڲଫ៣4࡚ ڲࡼ៣ X࡚ ៣ Ꮤ୵ऻ៣ ऻቫᔭ༱ᄅڲኔ៣ ኔڲᏔᄅƸ៣ ѭᗁڲᇐᄅኔڲᏔᄅ៣ ߤኔ፞Ꮤڲᜓऻ፞៣፞ ᄅࡼ៣4࡚ڲᏔ៣ᇐᄅᏔ៣� ? ࡚ڲᏔ៣ᇐᄅᏔᏔ୵ऻ៣፞ ᄅࡼ៣4 ኔ࡚ऻڲߤᏔ፞៣ᘙᏔ୵៣ᏺ୵ऻ៣፞ ᄅᔭᏔᄅ៣- Ꮤ࡚ᄅ៣ᇐኔऻߤᇐᏔڲᏔऻ៣ 4X�࡚٧ஒऻ៣T²፞៣ኔऻڲߤஒऻࡼù៣ڲ៣ᄅ៣4࡚୵ڲ፞៣ࡼ፞ڲᇐᇐऻڲኔऻࡼ៣ڲࡼ៣ᄅ៣Ꮤ୵ऻ៣ߤᄅ༱ᇐᄅᔭࡼ៣ኔऻ༱ڲ፞Ƹ៣Ӑ៣Ꮤ୵ऻ៣ A tabela 1 abaixo descreve as diversas regiões e fases presentes. Tabela 1: descrição das diversas fases do diagrama ternário sais/água. Região Composição do sistema Cabc Solução insaturada dos dois sais Aac NH4Cl + solução saturada deste sal Bbc (NH4)2SO4 + solução saturada deste sal AcB Os dois sais sólidos + solução saturada de composição c Suponhamos que uma solução insaturada dos dois sais, representada no ponto P, seja evaporada. Com a perda de água, a composição da mistura vai se deslocar ao longo da reta Pdef. Esta reta passa pelo vértice da água, indicando que somente a quantidade deste componente está variando. Partindo-se de P, ao se atingir d, inicia-se a cristalização do cloreto de amônio. A partir deste ponto, com mais perda de água, haverá mais cristalização, com formação, no final, de solução saturada dada pelo ponto c. Haverá formação desta solução em c até se chegar ao ponto e, quando inicia-se a cristalização do sulfato de amônio. Com o contínuo processo de evaporação, vai ocorrendo a cristalização agora dos dois sais, até que se alcance o ponto f, onde não há mais água no sistema, e teremos uma mistura sólida homogênea dos dois sais.
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