Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
* A FORMAÇÃO DO ORIENTE MÉDIO * * A GEOPOLÍTICA DO ORIENTE MÉDIO A INFLUÊNCIA DO IMPÉRIO OTOMANO – DA EXPANSÃO DO SÉCULO XIV A CRISE DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL 1- PERÍODO ÁUREO – CONTROLE DE TERRITÓRIOS NO LESTE EUROPEU, NA ANATÓLIA E NAS TERRAS ÁRABES. 2-SÉCULO XIX – INÍCIO DO DECLÍNIO – TERRITÓRIOS PERDIDOS NO NORTE DA ÁFRICA E GUERRAS BALCÂNICAS DE 1912 (DERROTADOS POR NACIONALISTAS SERVIÇOS, GREGOS, BÚLGAROS); 3-A DERROTA NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL LEVOU O SULTANATO A ABOLIÇÃO EM 1922 - FORMAÇÃO DA TURQUIA MODERNA SOB A LIDERANÇA DE MUSTAFA KEMAL (ATARTURK); MANTEVE A REGIÃO UNIDA PELOS EIXOS SOBREPOSTOS DO IDIOMA, RELIGIÃO, GOVERNO, EDUCAÇÃO E PRESSUPOSTOS CULTURAIS. TRATAVA COM RELATIVA TOLERÂNCIA SUA DIVERSIFICADA POPULAÇÃO. * * O ORIENTE MÉDIO APÓS A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL O IMPACTO DO COLONIALISMO EUROPEU TANTO A INGLATERRA QUANTO A FRANÇA TROUXERAM A MODERNIDADE PARA O ORIENTE MÉDIO, NA FORMA DE PRODUTOS DA ERA INDUSTRIAL E DA TECNOLOGIA MILITAR PRODUZIA RESULTADOS DESESTABILIZADORES. ENTRE OS PENSADORES ÁRABES INICIOU-SE UM DEBATE LONGO SOBRE COMO A IDENTIDADE E O MODO DE VIDA ÁRABES E O ISLÃ PODERIAM SOBREVIVER A MODERNIDADE: ACEITÁ-LA, CONFRONTÁ-LA OU REJEITÁ-LA? 1916- ACORDO SYKES-PICOT – PARTILHA DO ORIENTE MÉDIO FRANÇA ADMINISTRA LÍBANO E SÍRIA; INGLATERRA ADMINISTRA PALESTINA, TRANSJORDANIA E IRAQUE E PROMETE AO POVO CURDO A CRIAÇÃO DO CURDISTÃO. 1917- DECLARAÇÃO DE BALFOUR – INGLATERRA APOIA A CRIACAO DO ESTADO DE ISRAREL NA PALESTINA. 1919- TRATADO DE SÈVRES – DESMEMBRA O IMPÉRIO OTOMANO E PREVÊ UM CURDISTÃO INDEPENDENTE. 1922- INDEPENDÊNCIA DO EGITO; INGLATERRA OCUPA O CANAL DE SUEZ; 1923- TRATADO DE LAUSANNE – ESTABELECE AS FRONTEIRAS ATUAIS DA TURQUIA. A DESCOLONIZAÇÃO – 1932- ARÁBIA SAUDITA E IRAQUE; 1943-LÍBANO;1946- JORDANIA E SÍRIA; 1957 – PLANO DE PARTILHA DA PALESTINA; 1961-KWAIT; 1967-IEMEN E OMÃ; 1971- BAHREIN, QATAR; EMIRADOS ÁRABES UNIDOS. 1945- O NACIONALISMO ÁRABE (PANARABISMO) – EGITO E SÍRIA. PETRÓLEO – DESPERTA OS INTERESSES DAS SUPERPOTÊNCIAS – EUA/URSS * * * * A FORMAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL A extensão da Terra Prometida a Abraão e a sua descendência, compreendia desde a divisa do Israel atual com o Egito, até o rio Eufrates na Síria atual (Gn 15.18; 13.14-18). Estas foram as fronteiras de Israel no tempo do rei Salomão por volta do ano 950 a.C. Palestina (dado pelo Império Britânico), não é nome bíblico: Origina-se do nome: Terra dos Filisteus (Pelistim). Nome da província romana, por volta do século II d.C., durante o Império Romano. A Palestina é uma região geográfica que compreende os territórios entre a margem oeste do rio Jordão e o mar Mediterrâneo, ao sul do Líbano e a nordeste da península do Sinai. Dentro dela estão hoje o Estado de Israel e as áreas ocupadas por Israel: SIONISMO E ANTI-SEMITISMO; A DECLARAÇÃO BALFOUR DE 1917; FUGA E EXÍLIO; 1937-8 – COMISSÕES BRITÂNICAS RECOMENDAM A PARTILHA DA PALESTINA; * A PALESTINA E OS FILISTEUS A Palestina, denominação Britânica, se estendia entre a costa oriental do Mediterrâneo até o Rio Jordão, sendo uma área estratégica (passagem entre a África e a Ásia); Entre 324 d.C. e 638 d.C, a região foi dominada pelo Império Bizantino (cristãos). Já a partir desse período, a área ficou sob domínio árabe muçulmano; Os filisteus (“povo errante do mar”), de origem não semita (Indo-europeu), provavelmente surgiu na Ilha de Creta. Migraram para o Egito (século XIII a.C.) e foram expulsos por Ramsés III, se deslocando para leste, até a atual Palestina, no século XII a.C.; Os hebreus chamavam os filisteus de “bárbaros incivilizados”, exatamente por possuírem cultura e costumes diferentes, como comer porcos e não fazerem circuncisão. * POVOS QUE DOMINARAM A PALESTINA * PROPOSTA DE PARTILHA DA PALESTINA PELA ONU * A DIÁSPORA JUDAICA Refere-se a dispersão do povo judeu, geralmente forçada, pelo mundo e da consequente formação das comunidades judaicas fora do que hoje é conhecido como Israel, partes do Líbano e Jordânia (por dois mil anos); De acordo com escritos bíblicos, a Diáspora é fruto da idolatria do povo de Israel e Judá para com Deus, o que fez com que este os tirasse da terra que lhes prometera e os dispersasse pelo mundo até que o povo de Israel retornasse para a obediência a Deus, onde seriam restaurados como uma nação soberana e senhora do mundo. * A DIÁSPORA JUDAICA A primeira diáspora ocorreu no ano de 586 a.C., quando Nabucodonosor II – imperador babilônico – invadiu o Reino de Judá, destruindo Jerusalém, e o seu templo, deportando os judeus para a Babilônia; A segunda diáspora aconteceu muitos anos depois, no ano 70 d.C., quando os romanos destruíram Jerusalém, fazendo os judeus migrarem para outros países da Ásia Menor (sul da Europa). As comunidades judaicas estabelecidas nos países do Leste Europeu eram conhecidos como Asquenazi (netos de Noé), já os judeus do norte da África (sefardins) migraram para a península Ibérica; Expulsos pelo crescente cristianismo do século XV, migraram para os Países Baixos, Balcãs, Turquia, Palestina e, estimulados pela colonização européia, chegaram ao continente americano. * MOVIMENTO SIONISTA Denominação derivada do monte Sião (arredores de Jerusalém), designa um movimento político que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado Judaico, por isso sendo também chamado de nacionalismo judaico. Ele se desenvolveu a partir da segunda metade do século XIX, em especial entre judeus da Europa central e do leste europeu, sob pressão de pogroms (ataque violento maciço a pessoas, com destruição de casas, negócios e centros religiosos – historicamente o termo tem sido usado para denominar atos em massa de violência espontânea ou premeditada, contra judeus e outras minorias étnicas da Europa) e do anti-semitismo crônico destas regiões, mas também na Europa ocidental, em seguida ao choque causado pelo famoso caso Dreyfus (oficial francês, de origem judia, que no final do sé. XIX foi julgado e condenado, erroneamente, por traição). * DECLARAÇÃO DE BALFOUR Constitui uma carta escrita, em 2 de novembro de 1917, pelo então secretario britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, enviada ao Lord Rothschild (importante banqueiro), a qual esboçava sua vontade de conceder ao povo judeu uma facilitação de povoação da Terra de Israel, caso a Inglaterra conseguisse derrotar o Império Otomano que, até então, dominava aquela região. A França e a Itália, aliadas de Londres na 1ª GM, ratificaram espontaneamente a presente declaração e, os Estados Unidos da América do Norte, aprovaram-na em agosto de 1918. * MOVIMENTO SIONISTA Em 1896, o livro Der Judestaat (“O estado judaico) do austro-húngaro Theodor Herzl, um dos líderes do Movimento Sionista, foi traduzido para o inglês. Herzl pregava que o problema do anti-semitismo só seria resolvido quando os judeus dispersos pelo mundo pudessem reunir-se e estabelecer-se num Estado nacional independente; Formalmente fundado em 1897, o sionismo era formado por uma variedade de opiniões sobre em que terra a nação judaica deveria ser fundada, sendo cogitado de início estabelecê-la no Chipre, na Argentina e até no Congo, entre outros. Com o término da Segunda Guerra Mundial e com a divulgação dos campos de concentrações, na qual morreram algo em torno de 6 milhões de judeus, o movimento sionista ganhou força e o embate, com os palestinos ali instalados há séculos, seria uma questão de tempo. * DECLARAÇÃO DE BALFOUR "Caro Lord Rothschild, Tenho o grande prazer de endereçar a V. Sa., em nome do governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia quanto às aspirações sionistas, declaração submetida ao gabinete e por ele aprovada: O governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional para o Povo Judeu, e empregará todos os seus esforços no sentido de facilitara realização desse objetivo, entendendo-se claramente que nada será feito que possa atentar contra os direitos civis e religiosos das coletividades não-judaicas existentes na Palestina, nem contra os direitos e o estatuto político de que gozam os judeus em qualquer outro país. Desde já, declaro-me extremamente grato a V. Sa. pela gentileza de encaminhar esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.” "Arthur James Balfour." * O território que os sionistas pretendiam para nele estabelecer o seu estado era bastante mais vasto do que a Palestina Abarcava também toda a parte oeste da Transjordânia, o planalto do Golã e a parte do Líbano a sul de Sidão Área proposta pelos Judeus para estabelecerem “um Lar Nacional” “LAR NACIONAL” * PLANO DE PARTILHA RESOLUÇÃO 181A DA ONU 29/11/1947 * Foram cometidos massacres e limpeza étnica por forças judaicas por toda palestina Um dos mais conhecidos, o de Der Yassin, uma aldeia na vizinhança de Jerusalém 9 de Abril 1948 A notícia desse massacre provocou a fuga de cerca de 100.000 pessoas da região de Jerusalém 0 Outros palestinos foram expulsos DER YASSIN * Resolução 194 - 11 de Dezembro de 1948 – A ONU aprovou a resolução que reconhece aos refugiados palestinos o direito de retorno aos seus lares e de serem indenizados. ISRAEL NUNCA A IMPLEMENTOU Resolução 242 de Novembro de 1967 – O Conselho de segurança da ONU aprovou a resolução que se propunha formular os termos para uma paz justa e duradoura no Oriente Próximo, baseada no respeito pelos princípios da Carta da ONU e na inadmissibilidade da aquisição de territórios pela guerra. A resolução ordena a retirada das forças armadas israelenses dos territórios ocupados no recente conflito em troca do reconhecimento pelos estados árabes do Estado de Israel dentro das linhas do armistício de 1949. Além disso, a resolução ressalta a necessidade de garantir a liberdade de navegação através das águas internacionais da área e de dar uma solução justa ao problema dos refugiados. ISRAEL NUNCA A IMPLEMENTOU 13 se Setembro 1993 – O Acordo de Oslo, uma série de acordos na cidade de Oslo na Noruega, entre o governo de Israel e a OLP liderada por Yasser Arafat, mediados pelo presidente dos Estados Unidos Bill Clinton. ACORDOS NAO FORÃO IMPLEMENTADOS POR ISRAEL * 1947- A ONU VOTA PELA PARTILHA DA PALESTINA: UM ESTADO JUDEU E OUTRO PALESTINO; 14/05/1948 – PROCLAMADO O ESTADO DE ISRAEL; 15/05/1948 - INÍCIO DAS GUERRAS ÁRABE-ISRAELENSES * AS GUERRAS ÁRABE-ISRAELENSES -FORMAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL; 1ª GUERRA ÁRABE-ISRAELENSE; NACIONALISMO ÁRABE; A CISJORDÂNIA É ANEXADA PELA JORDÂNIA; REFUGIADOS PALESTINOS; GUERRA DO CANAL DE SUEZ (1956) E INVASÃO DA PENÍNSULA DO SINAI; 1964- CRIAÇÃO DA OLP; * Guerra dos seis dias – Israel X Egito, Siria e Jordania; -Países árabes – isolar Israel, fechando o Estreito de Tiran e isolando o porto de Eilat; Conselho da ONU – apela para a retirada de Israel dos territórios ocupados; -Israel anexou as Colinas de Golan; Cisjordania; Jerusalém Oriental; Península do Sinai (devolvida posteriormente ao Egito em 1979). * A CHAMA LINHA VERDE Constitui uma linha que marcava a fronteira entre Israel e a Cisjordânia antes da Guerra dos Seis Dias, em 1967, arbitrariamente estendida por Israel. * Guerra do Yom Kippur (1973); 1978 –Acordos de Camp David – Egito e Israel – Devolução do Sinai; 1982-Israel intervém na Guerra Civil libanesa; 1987-1ª Intifada palestina nos territórios ocupados por Israel -Expansão de colônias judias na Cisjordania e Faixa de Gaza. * REFUGIADOS PALESTINOS * Principais Pontos A retirada das forças armadas israelense da Faixa de Gaza e Cisjordânia, assim como o direito dos palestinos ao auto-governo nas zonas governadas pela Autoridade Palestina O governo palestino duraria cinco anos, de maneira interina, durante os quais o status seria renegociado (a partir de maio de 1996). Questões referentes a Jerusalém refugiados assentamentos israelenses nos territórios ocupados na Guerra dos Seis Dias, segurança e fronteiras O auto-governo seria divido em: Área A - controle total pela Autoridade palestina Área B - controle civil pela Autoridade palestina e controle militar pelo Exército de Israel Área C - controle total pelo Governo de Israel ACORDOS DE OSLO 1993 * Planos de Paz 1993- Arafat e Rabin declaram princípios de paz; 2000 – início da 2ª Intifada; 2004- Sharon – plano unilateral – retirar todos os assentamentos israelenses em Gaza e de alguns na Cisjordania; Construção de um muro separando Israel-Cisjordania; 2006- eleições do Hamas em Gaza não foi bem vista por Israel / divisão de poder na Palestina. * O Tribunal Internacional de Justiça de Haia declarou que o muro é uma tentativa ilegal de anexar territórios palestino ISRAEL VIOLA MAIS UMA VEZ O DIREITO INTERNACIONAL * * * * * Palestina se reduzirá a 11% da Palestina Histórica caso siga a construção do muro de 760 Km de extensão * O cultivo de oliveira sempre foi muito importante para a economia Palestina Mais de 108.000 árvores foram destruídas, para dar lugar ao muro ou estradas de acesso a colônias judias das quais mais de 84.000 são de Oliveiras Algumas vezes são árvores de quase 2000 anos de idade * Impossibilitando a Criação de um Estado Palestino * * Controla os recursos hídricos palestinos deixando os Palestinos com pouca água A água beneficia sua própria população e os assentamentos ilegais Transferiu o controle sobre os recursos hídricos nos territórios ocupados para as autoridades militares Israelenses Proibiu a construção de novas infraestruturas de água nos territórios palestinos Confiscou todos os recursos hídricos, declarando-os bens do Estado de Israel Destruiu e secou poços palestinos VIOLANDO MAIS UMA VEZ OS DIREITOS INTERNACIONAIS ÁGUA DESDE DE 1967 ISRAEL * Quando uma casa Palestina é destruída uma média de 12 pessoas perdem o seu lar * Mais de 4.000 casas foram destruídas durante os últimos ataques de Israel a Gaza * Durante os 22 dias de genocídio em Gaza Israel assassinou 1.417 pessoas, das quais a maioria eram civis e 400 eram crianças deixou mais de 5.300 feridos Fosforo Branco (munição prohibida internacionalmente * Diariamente homens, mulheres e crianças Palestinas fazem manifestações contra a ocupação e diariamente muitos morrem assassinados ou são levados a prisões Israelenses, incluindo crianças * RESISTÊNCIA * * O HAMAS - “Movimento de Resistência Islâmica” Organização palestina, de origem sunita, que inclui uma entidade filantrópica e um braço armado, as Brigadas Izz ad-Din al-Qassan; É o mais importante movimento fundamentalista islâmico palestino. * COMO SURGIU O HAMAS? A partir da Irmandade Islâmica, um grupo que estabelecia redes de caridade, hospitais e escolas em campos de refugiados palestinos. Em 1987, no começo da Intifada (um levante árabe contra Israel), membros da irmandade formaram o Hamas. Depois, se consolidaram como oposição à Organização para a Libertação da Palestina (OLP), do líder Yasser Arafat (1929–2004), que lutava por um Estado para seu povo, mas que já tinha reconhecido o direito de Israel existir. * HAMAS * FATAH – “Movimento de Libertação Nacional dos escravos liderados pelo povo da Palestina” Partido menos radical que o Hamas; Prega a reconciliação entre palestinos e israelenses (uma das principais razões de sua aceitação internacional). * FATAH – “Movimento de Libertação Nacional dos escravos liderados pelo povo da Palestina” É uma organização política e militar, de centro-esquerda, fundada em 1964 pelo engenheiro Yasser Arafat e Khalilal-Wazir (Abu Jihad), além de outros membros da diáspora palestina, como Salah Khalaf e Khaled Yashuruti; É a maior facção da OLP (Organização para a Libertação da Palestina). * HAMAS X FATAH Nas eleições de 2006, o Fatah perdeu a maioria no Parlamento Palestino; O Fatah tornou-se o partido de maior oposição ao Hamas; Houve conflitos entre os dois grupos e o Hamas saiu vencedor, inclusive controlando a Faixa de Gaza. * Tratado de paz e processo de reconciliação CONDIÇÕES DE NEGOCIAÇÕES PROPOSTAS PELA OLP Declaração do Estado Palestino Fim da ocupação no território Palestino Jerusalém Oriental como capital Palestina Fim dos assentamentos Fim do bloqueio e a reconstrução de Gaza Liberação dos 11.229 presos palestinos Retorno e Indenização aos Refugiados palestinos Proteção e monitoração internacional Direito aos Recursos Hídricos Desocupação militar israelense da Cisjordânia O reconhecimento mútuo * * * *
Compartilhar