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Resumo de filosofia

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Resumo de Filosofia 2º ano – 3º TP
Aluno 2054 Scheffer
Cap 13, Desde:
Os filósofos modernos e o nascimento da teoria do conhecimento (pg 124)
Até:
Racionalismo e empirismo (pg 130)
 Na idade média a fé era o centro da filosofia. As verdades de fé, ou seja, reveladas por Deus, deveriam ser consideradas superiores às verdades de razão, ou seja, a qualquer conhecimento que pudesse ser alcançado pela nossa razão
Possibilidade do conhecimento para os filósofos cristãos e medievais;
 O conhecimento da verdade é possível desde que a razão não contradiga a fé e se submeta a ela no tocante às verdades últimas e principais.
Distinção introduzida por eles;
Separaram as “verdades” em duas:
Verdades de fé: é o conhecimento alcançado por uma revelação divina.
Verdades de razão: é o conhecimento alcançado pela nossa razão.
Bacon e Descartes
 Eram filósofos modernos, que para chegarem à verdade começavam pelo exame das opiniões contrárias e ilusórias até ultrapassá-las.
 Ou seja, primeiro examinam exaustivamente as causas e as formas do erro para só então abordar o conhecimento verdadeiro.
Os ídolos de Bacon
Bacon elaborou a Crítica dos ídolos, segundo ele, há quatro ídolos que formam opiniões e preconceitos que nos impedem de conhecer a verdade. São eles:
Ídolos da Caverna: opiniões criadas por erros dos nossos órgãos dos sentidos, ou seja, impressões erradas que tomamos. Exemplo: De longe, no mar, aos nossos olhos, uma fragata parece ser muito pequena, quando na verdade, não é.
Ídolos do fórum: são as opiniões que temos quando somos convencidos por outras pessoas. (assim como nos debates públicos no fórum da Roma antiga)
Ídolos do teatro: opiniões que tomamos a partir de pontos de vista de autoridades, e viram leis inquestionáveis. (aceitamos passivamente, assim como no teatro apenas recebemos as informações)
Ídolos da tribo: opiniões naturais, ou seja, da natureza humana, próprios da espécie.
A demolição dos ídolos;
A “demolição” desses ídolos é uma reforma do intelecto, dos conhecimentos e da sociedade.
O método de Bacon;
Para “demolir” os ídolos, pelo menos os dois primeiros, bacon elabora um método.
O método para Bacon é o modo seguro de aplicar o pensamento lógico aos dados oferecidos pelo conhecimento sensível.
Atitudes infantis ou preconceitos da infância;
Descartes via a origem do erro no conhecimento obtido pelos sentidos, em duas atitudes:
 A Prevenção(do verbo prever), que é a atitude nossa, de facilmente nos deixarmos levar pelas opiniões e idéias alheias, sem verificá-las. Acabamos criando preconceitos que nos impedem de investigar.
 A Precipitação, que é a atitude nossa, de emitir juízos sobre as coisas, fácil e rapidamente, antes de verificarmos. Emitimos opiniões dessas, por nossa vontade ser mais forte que o intelecto.
O método de Descartes;
Ao lançar a dúvida metódica (duvidar de algo para depois esclarecer se o conhecimento que tenho sobre ele é, de fato, verdadeiro), o homem conclui que pode duvidar de tudo, menos da sua capacidade de pensar, assim, ele conta apenas com o pensamento. É indispensável, então, um método para guiar a razão em busca do conhecimento verdadeiro e distingui-lo do falso.
O método para Descartes é um conjunto de regras Certas(dão segurança ao pensamento), Fáceis e Amplas(para qualquer conhecimento possível).
Como se forma o conhecimento para Locke;
Para Locke o intelecto recebe da experiência (por meio dos órgãos dos sentidos) todo o material do conhecimento. Ou seja, o conhecimento deriva da experiência sensível. Não há nada em nosso entendimento que não tenha vindo das sensações.
Nominalismo Lockeano;
Através dos sentidos, as percepções formam as idéias simples, que se associam por semelhanças e diferenças formando as idéias compostas.
Com novas combinações e associações, essas idéias vão ficando mais complexas. Com a razão, formam-se as idéias abstratas, como as idéias de substância, corpo, natureza.
 Enfim, a partir do que percebemos, ocorrem vários processos de generalização agrupando essas percepções, por exemplo, nossos olhos percebem objetos coloridos, e não a cor. Não existe “a cor”, mas objetos coloridos. “A cor” é um nome geral com que nossa razão organiza nossas sensações visuais.
 Afirmam que Locke é Nominalista, por ele ser adepto da doutrina onde as idéias gerais não existem e os nomes dados às coisas não tem existência autônoma.
Racionalismo;
É a teoria ou a corrente filosófica segundo a qual a razão é a fonte do conhecimento verdadeiro.
Para o racionalismo a experiência sensível depende de princípios e regras estabelecidas pela razão.
Empirismo;
É a teoria a corrente filosófica segundo a qual a experiência sensível (dada pelos órgãos dos sentidos) é a fonte de qualquer conhecimento.
Para o empirismo a atividade racional depende do que é determinado pela experiência sensível.

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