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Adriano Valenga Arruda Primeiro reinado 1822-1831 Adriano Valenga Arruda 1822 – 1831 Reconhecimento da nação; Eleição da Assembléia Nacional Constituinte; Constituição de 1824 (Voto censitário, sistema de padroado, 4 poderes, Monarquia unitária). Confederação do Equador (1824); Guerra da Cisplatina; Falência do Banco do Brasil; Abdicação de Dom Pedro I. Adriano Valenga Arruda NOME: Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon. Dom Pedro I Adriano Valenga Arruda Reconhecimento externo da independência: 1º - EUA (1824): Doutrina Monroe + mercados. 2º - POR (1825): indenização de 2 milhões de libras. 3º - ING (1825): empréstimo de 2 milhões de libras + renovação de tratados de 1810 (privilégios alfandegários) + fim do tráfico negreiro (não cumprido). Adriano Valenga Arruda Adriano Valenga Arruda Constituição imperial: A) “Constituição da Mandioca” (1823) – projeto frustrado: – Submissão do poder Executivo ao poder Legislativo. – Voto censitário (150 alqueires de mandioca). B) 1ª Constituição Brasileira (1824): – Outorgada. – Monarquia Constitucional Hereditária. – Catolicismo oficial. – Igreja atrelada ao Estado (Padroado e Beneplácito). Adriano Valenga Arruda – 4 poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador. 4 poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador. Adriano Valenga Arruda – Voto censitário e indireto. • 100 mil réis – mínimo. –Voto censitário e indireto. • 100 mil réis – mínimo. Adriano Valenga Arruda Adriano Valenga Arruda Morte de Frei Caneca Adriano Valenga Arruda Período Regencial D. Pedro I abdicou. O sucessor do trono tinha apenas cinco anos. O que fazer ? Quem vai comandar o Estado? Segundo a Constituição de 1824 estava previsto que nestes casos um governo seria eleito e comandaria o Estado até a maioridade do futuro imperador. Eleito? Que tipo de eleição seria esta? Adriano Valenga Arruda ABDICAÇÃO DE D.PEDRO I José Bonifácio, nomeado tutor do príncipe D. Pedro de Alcântara Adriano Valenga Arruda BRASIL IMPÉRIO 1822-1889 PRIMEIRO REINADO 1822-1831 PERIODO REGENCIAL 1831-1840 SEGUNDO REINADO 1840- 1889 Adriano Valenga Arruda Brasil governado pelos regentes (mini-república), que eram escolhidos pelo voto censitário. REVOLTAS no país inteiro: insatisfeitos com a independência, queriam o federalismo, o direito de voto, terra, comida... Adriano Valenga Arruda Principais rebeliões do Período Regencial - Causas: péssimas condições de vida da população mais pobre; a falta de autonomia das províncias, devido à centralização do governo imperial; o excesso de impostos, cobrados pelo governo central; a luta pelo poder entre partidos e grupos políticos. Adriano Valenga Arruda Os grupos políticos Grupo partidário Objetivos Setores sociais Restauradores. (retrogrados) Apelido: caramurus Lutavam pela volta de D. Pedro I. Defendiam um regime absolutista e centralizador Comerciante, militares e altos funcionários (portugueses) Liberais exaltados. (latifundiários) Apelidos: farroupilhas; jurujubas Lutavam pela descentralização do poder, fim da monarquia e a favor da república Profissionais liberais, pequenos comerciantes, funcionários públicos, militares de baixa patente, padres Liberais moderados (latifundiários) Lutavam pela preservação da unidade territorial, defendiam a monarquia, mas sem absolutismo, manter a escravidão e ampliar o poder das províncias Grandes proprietários rurais de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e região nordeste Adriano Valenga Arruda REGÊNCIA TRINA PROVISORIA REGÊNCIA UNA DE ARAUJO SILMA REGÊNCIA UNA DE PADRE FEIJÓ REGÊNCIA TRINA PERMANENTE PERÍODO REGENCIAL REVOLTA DOS MALÊS GUERRA DOS FARRAPOS CABANAGEM SABINADA BALAIADA SABINADA Adriano Valenga Arruda Regência Trina Provisória Abril a Junho de 1831. Campos Vergueiro, Carneiro de Campos (senador moderado com idéias liberais), Lima e Silva (representava o Exército). Adriano Valenga Arruda O início do avanço liberal Readmissão do Ministério dos brasileiros; Anistia aos presos políticos; Suspensão provisória do poder moderador; Proibição dos ajuntamentos noturnos em praça pública; Eleição, em Assembléia Geral, a Regência Trina Permanente. Adriano Valenga Arruda Regência Trina Permanente – 1831/34 O ministro da Justiça era Padre Diogo Feijó; Feijó criou a Guarda Nacional Deu à elite agrária mais poder; Deu maior autonomia às províncias; Adriano Valenga Arruda Fez-se o Ato Adicional de 1834. Deu poder aos latifundiários de criarem suas próprias milícias. Foi feito para descentralizar o poder, é mais forte que a centralização; Criou as Assembléias Provinciais- decisões regionais; Adriano Valenga Arruda A regência passou a ser UNA, com isso centralizou de certa forma o poder, o poder passou a ser controlado por uma só pessoa; Extinguiu o poder Moderador. Adriano Valenga Arruda Adriano Valenga Arruda Regência UNA – 1835/40 > Padre Feijó - 1835-1837 Descentralizador; Liberal; Dá maior autonomia as províncias; A aristocracia culpa ele pelo surgimento das revoltas regenciais. Adriano Valenga Arruda > Araújo Lima - 1837- 1840 Centralizador; Conservador; Acaba com as revoltas regenciais. Adriano Valenga Arruda Adriano Valenga Arruda
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