A Sociedade Colonial

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A Sociedade Colonial
“os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho.” 
(Padre Antonil)
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1- Introdução
A sociedade colonial estava baseada na escravidão.
Os escravos constituíam a base de toda a estrutura social.
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2- A Sociedade Açucareira
A sociedade nordestina entre os séculos XVI e XVII caracterizou-se pela divisão da população em dois grupos distintos: senhores e escravos.
A sociedade açucareira era aristocrática, rural e imóvel.
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No topo da sociedade, estavam os grandes proprietários de terras e de escravos.
As camadas intermediárias eram constituídas por elementos sem posição definida e dependentes. 
Os plantadores de cana independentes foram eliminados. Isto provocou a concentração da propriedade e o desaparecimento dos sesmeiros apenas plantadores. 
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A população escrava era constituída em sua grande maioria pelos negros africanos.
A nível das famílias existia o patriarcalismo, com os poderes se concentrando no senhor de engenho.
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3- A Sociedade Pecuária
Nas regiões em que se praticava a pecuária, era possível uma relativa mobilidade, em virtude do sistema de remuneração dos vaqueiros.
4- A Sociedade na Área de Mineração
Na região mineira, a população cresceu muito, vivendo em centros urbanos.
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O comércio se desenvolveu bastante.
Não era uma sociedade aristocrática, devido ao fato de que se constituiu um numeroso grupo médio.
Ao escravo era reservado o trabalho duro na extração. Entretanto,a carta de alforria podia ser obtida com mais facilidade.
Segundo o historiador Boris Fausto: “certamente, a sociedade mineira foi mais aberta, mais complexa do que a do açúcar. Mas nem por isso deixou de ser em seu conjunto uma sociedade pobre.”