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petição 06 pronta

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EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 2º JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO
Bernardo Bandeira Orgulhoso, brasileiro, divorciado, pecuarista, portador da identidade nº 12.365.456-8, expedida pelo instituto Félix Pacheco, inscrito sob o CPF de nº 321.456.987-87, residente e domiciliado á Rua Guararapes, 18, Centro – Dourados/MS, representado por Max Willian da Silva, inscrito no CPF sob o nº 123.456.778-98, com escritório na Rua Alegria, 18, Centro - Dourados/MS, vem a este juízo, propor a presente.
AÇÃO INDENIZATÓRIA
Pelo rito comum em face de Samuel Sousa Carvalho, brasileiro, casado, açougueiro, RG Nº 12.456.987-5, expedida pelo DETRAN, CPF nº 789.456.321-98, residente e domiciliado à Rua Sardinha, 71, Lapa-Dourados/MS, pelas razões de fato e de direito que passa a expor.
DOS FATOS
O autor é credor da parte ré numa obrigação de dar, tendo por objeto jurídico um cavalo manga-larga chamado “Tufão”, avaliado em R$ 10.000(dez mil reais). Animal este, emprestado pelo autor à parte com a condição de que este último lhe devolvesse no dia, 02/10/2016. No entanto, até o mês de Janeiro de 2017, Samuel, parte ré, ainda anão tinha de volvido o cavalo “Tufão”, por pura desídia, quando uma forte chuva causou a morte do cavalo, o que foi inevitável devido à altura atingida pela água, bem como a sua força.
Inadimplemento absoluto. Não há responsabilidade solidária do cônjuge quanto ao ato de inadimplência do réu, causado pela mora do réu na restituição do animal ao seu legítimo dono. 
FUNDAMENTOS
Sobre o inadimplemento absoluto, dispõe o Código Civil em seu art. 389, que não cumprida a obrigação, responde o devedor pelas perdas e danos, mais juros atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecido, e honorário do advogado. A parte ré, como pressuposto no artigo citado, descumpriu a obrigação voluntariamente (inadimplemento voluntário). 
Há que se falar também, na mora do réu em restituir o animal ao seu dono inicial, fato que se não tivesse sido perpetrado, não teria dado causa ao infeliz evento, art. 394, CC.
O inadimplemento de Bernardo dá a Samuel o Direito de ser ressarcido por perdas e danos decorrente da mora de Samuel.
DO PEDIDO
Diante do exposto, requer a V. Exa:
1 - Que seja designada audiência de conciliação ou mediação do réu na forma prevista no artigo 334 do CPC/2015;
2 - A citação do réu para oferecer resposta no prazo legal sob pena de preclusão, revelia e confissão;
3 - Que seja julgado procedente o pedido do autor para que seja ressarcido por perda e dano em face do réu;
4 – Que seja julgado procedente o pedido para condenar o réu à paga dos honorários sucumbenciais.
Do VALOR DA CAUSA
Dê-se à causa o valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) mais perdas e danos.
Nestes termos pede deferimento
Dourados/MS, 03/10/86
Max Willian da Silva
OAB 1007-9

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