Resumo Sistema Digestório

Resumo P1 \u2013 Fisiolo gia II \u2013 S istema Digestório \uf0d8 Sistemas regulad ores do tr ato gastrointestinal \uf076 Funções: digestã o do alimento, abs orção de nutrient es, secr eções exócrinas, endócrinas e parácrinas, excreção e imunid ade. \uf076 Movimentos de mi stura e tritu ração (mastigação) e de propulsão (deglutiçã o). \uf076 A absorção só co meça no du odeno. \uf076 A cavidade oral e o primeir o terço do esôfago são controlad os pelo siste ma soma tomotor e possue m musculatura estriada \uf076 A partir do segundo terço do esôfag o o trato gastr ointestinal é controlado pelo siste ma entérico (intrínseco) e possui musculatura lisa. \uf076 Sistema nervoso entérico: n eurônios sensitiv os, intern eurônios e neurônio s motores que formam os plexos mioentéric o e submucos o. É controlado pel o sistema ner voso extrínsec o. \uf076 Sistema nervoso extrínseco \uf0b7 Parassimpático: ati vador das funçõe s digestivas, estimulador de se creções, iner va glândulas e xócrinas (relaxa arteríolas e estimula ácin os/ductos), con trai a parede do trat o gastroint estinal e relaxa os esfíncteres. \uf0b7 Simpático: inibidor das fu nções digesti vas, inerva a parede (r elaxa), contrai e sfíncteres e arteríolas d o trato gastrointes tinal, inibe as glân dulas exócrinas. \uf076 Motilidade do trat o gastrointestinal sup erior \uf0b7 Mastigação: tritura o alime nto, estimula a sali vação, mistura o bolo alimentar e a saliva. \uf0b7 Deglutição: possui f ase oral (voluntária), f ase farín gea (involuntária ) e fase es ofagiana (involunt ária). \uf076 Secreção salivar : lubrificação das superfícies orais , formaçã o do bolo ali mentar, neutrali zação de ácidos, atividade antimic robiana e dig estão inicial de amid o e li pídeos. Possui enzima s como a a milase e a lip ase, proteínas como a mucina (l ubrificante), etc. \uf0d8 Secreções gástricas \uf076 O suco gástrico é u ma secr eção exócrina comp osta por: \uf0b7 Ácido: converte pepsin ogên io em pepsina e é bactericid a \uf0b7 Pepsina: hidrolisa pr oteínas \uf0b7 Fator intrínsec o: glicoproteín aa que se liga a vi tamina B12 \uf0b7 Muco: mucina + bicar bonato, pr oteção mecânica, enzimática e d o ácido. \uf076 Glândulas oxínticas: glân dulas localizad as na regiã o do corpo do estô mago \uf0b7 Células mucosas: pr oduzem muc o (exócrina) \uf0b7 Células parietais: HCl e fator intrín seco (exócrina) \uf0b7 Célula principal: pepsin ogênio (e xócrina) \uf0b7 Célula D: somat ostatina, inibe secr eção exócrina (pará crina) \uf0b7 Célula ECL: histamina, estimula secreç ões exócrinas (parácrina) \uf076 Glândulas pilóric as : glândulas localizadas na regiã o do antro do es tômago. \uf0b7 Célula mucosa: muco (exóc rina) \uf0b7 Célula D: somat ostatina (p arácrina) \uf0b7 Célula G: gastrina ( endócrina), hor mônio que esti mula a secreçã o exócrina e de HCl \uf076 Formação de HCl \uf0b7 O CO 2 e a água produzid os no final da r espiração na m itocôndria reag em pela açã o da anidrase carbônica e forma ácido carb ônico que é quebra do em H + e bicarbonato. O bicarbonato é eliminado para o lado endócrin o quan do o Cl - entra na célula. O Cl - é eliminad o para o lado exó crino naturalmente. O H + produzido na qu ebra do H 2 CO 3 é elimin ado quando o K + é c olocado para de ntro da célula. \uf0d8 Digestão e Abs orção \uf076 Digestão \uf0b7 Degradação quí mica, por hid rólise, das macr omoléculas até molécula s pequenas. \uf0b7 Enzimas digestivas estão presente s nas secreções e xócrinas e nas membranas dos microvilos dos enterócitos do inte stino delg ado. \uf076 Absorção \uf0b7 Movimento d os nutrientes, vita minas, íons e águ a da luz do intes tino até o sang ue. \uf0b7 Vi a paracelular: águ a e íons passam entre as células \uf0b7 Via transcelular : atravessa as membranas apical e basolater al da célula. \uf076 Epitélio absortiv o \uf0b7 Microvilos (borda e m escova): compõem a membrana apical dos enterócitos, en terócitos compõem um vilo, vários vi lo s compõem uma dobra circular. \uf076 Carboidratos \uf0b7 Um carboidrato (amid o/glicogêni o) é formado p or glicoses \uf0b7 A amilase quebra ligaç ões l ineares alfa [1- 4] -gli cosídicas e m pares (malt oses ou em tri os (maltotrios es) \uf0b7 As amilases salivar e pancreática s ão as únicas enzimas exócrinas que digerem carb oidratos. \uf0b7 Os carboidratos sã o quebrados pelas amilases e m maltose, maltotriose e de xtrina \uf0b7 As maltoses, malt otrioses e dextrinas são quebrad as pelas enzi mas da borda em escova em glico ses. \uf0b7 Quando o carboidrat o chega na borda em escova co mo sacarose é hidrolisada p ela sacarase e m frutose e glicose. Quand o chega como lact ose é hidrolisad a pela lactase e m galactose e glicose. Quan do chega como trealose é hid rolisad a pela trealase e m duas glicose s. \uf0b7 A absorção da glic ose e da g alactose acontece p or transporte ativo secundário junto co m a entrada de sódio através do t ransportador SGLT. A fru tose é absorvida p or difusã o facilitada pelo GLUT5. \uf0b7 Tanto a frutose quant o a glicose e a gal actose sã o levados para o sangu e por difu são facilitada pelo GLUT2. \uf076 Proteínas \uf0b7 A pepsina é uma endoenzima produz ida pelo pepsino gênio (produzid o pelas célu las principais do estômago) que quebra proteínas em olig opeptídeos. \uf0b7 O tripsinogênio, pr oduzido pelo pâncr eas, é transf ormado em tripsina pela enter ocinase na borda em escova. A tripsina ati va outras enzima s como a quim otripsina (quimotrip sinogênio), a elastase (proelastase) e a carb oxipeptid ase (procarboxipeptid ase). Todas essas enzimas tr ansformam a pr oteína em oligopeptide os, aminoá cidos e peptídeos (di e tripeptídeos). \uf0b7 Os oligopeptídeos que não fora m hidrolizados pelas enz imas são digeridos pelas enzimas aminopeptidases da borda em escov a. \uf0b7 Os aminoácidos sã o absorvid os e os peptídeos s ofrem d igestão intracelular sendo hidrolisad os por peptidases citoplas máticas em amin oácidos. \uf076 Lipídeos \uf0b7 Os lipídeos são e mulsionados pela bil e na luz do intes tino e ali entra m em c ontato com as enz imas produzidas pelo pâncr eas (lip ase pancreática, cole sterolesterase , e fosfolipase). \uf0b7 Quando hidrolisad os formam micelas que são empurradas para a borda e m escova e se desmancham por conta do pH e permitem que os ácidos grax os sejam absorvid os por transpo rte passivo para dentro dos enterócitos que são lipossolúveis. \uf0b7 Dentro dos enter ócitos os ácidos grax os forma m novos trigliceríd eos e são envolvidos por lipíd eos, formando kilomicr ons que vão para os vasos linfátic os.

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