Buscar

ARQUITETURA - OS MAIAS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 54 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

OS MAIAS
Universidade Nove de Julho
Arquitetura e Urbanismo e Legislação sobre Construções
 
• Situada na confluência entre a América do Norte 
e a América Central, tendo por eixo Península 
de Yucatán, a região maia apresenta duas 
grandes divisões em sua geografia: Terras Altas 
e Terras Baixas. 
• As Terras Baixas dividem-se em duas partes: as 
Terras Baixas do Sul, cobertas por uma floresta 
tropical mais ou menos densa e muito úmida; 
Terras Baixas do Norte, representando toda a 
península de Yucatán, de clima úmido para 
clima árido. 
A CIVILIZAÇÃO MAIA
 MESOAMÉRICA
 
• Os povos que constituíam o grupo maia vinham 
do oeste dos Estados Unidos, falam, em sua 
origem, um idioma da família do Totonaque e do 
Zoque. O Chol seria a língua básica da área 
central.
• As evidências arqueologia mostram que os 
maias começaram a edificar sua arquitetura 
cerimonial há 3000 anos. 
• Período pré-clássico ou formativo (1500 
a.C.-250 d.C). Período clássico ou antigo 
império (séculos III-IX). Período pós-clássico ou 
novo império (séculos X-XVI). 
 
A CIVILIZAÇÃO MAIA
 
A CIVILIZAÇÃO MAIA
 • Os maias organizaram-se inicialmente em 
pequenos núcleos sedentários baseados no 
cultivo do milho, feijão e abóbora. Construíram 
centros cerimoniais que, por volta do ano 200 da 
era cristã, evoluíram para cidades com templos, 
pirâmides, palácios e mercados. Também 
desenvolveram um sistema de escrita 
hieroglífica, um calendário e uma astronomia 
altamente sofisticados. 
 
 
A CIVILIZAÇÃO MAIA
 
 Mapa do território Maia e Asteca
 
PERÍODO CLÁSSICO
É no período clássico que se nota a verdadeira face da sociedade maia.
Nobrez
a
Guerreiros, artesãos, artistas
Camponeses
Escravos
 
PERÍODO CLÁSSICO
• Onde de no topo da sociedade, como intérprete 
da vontade dos Deuses, está o HALACH-UINIC, 
uma nobreza que distribui entre si cargos 
religiosos, militares e administrativos. Mais 
abaixo situam-se os guerreiros, artesãos e 
artistas, depois os camponeses e finalmente os 
escravos. 
• E foi a partir dessa sociedade que surgiu uma 
arquitetura monumentada juntamente com as 
cidades. 
 
ASTRONOMIA
• Com a finalidade de devassar mais 
profundamente o segredo dos astros, o povo 
maia mediu com precisão os movimentos dos 
astros. 
• O Sol e a Lua atrairam a atenção deles, assim 
como o planeta Vênus, particulamente visível 
nas latitudes tropicais, onde segue o sol.
• Assim, os maias possuíam dois calendários, um 
calendário ritual de 260 dias, e um calendário 
solar de 365 dias.
 
ASTRONOMIA
Calendário ritual de 260 dias
 
ASTRONOMIA
• O calendário de conta longa é apenas um entre 
os vários que os maias usavam. Assim como 
os nossos meses, anos e séculos, ele se 
estrutura em unidades de tempo cada vez 
maiores. Cada 20 dias formam um “mês”, ou 
uinal. Cada 18 uinals, 1 tun, ou “ano”, cada 20 
tuns faziam um katun e assim sucessivamente. 
O calendário de conta longa maia dura cerca 
de 5.200 anos e se encerra na data 13.0.0.0.0, 
que para muitos estudiosos (não há um 
consenso a respeito) corresponde ao nosso 
21/12/2012.
 
ASTRONOMIA
• O Caracol era um observatório astronômico 
com seteiras voltadas para Vênus, Marte, 
Júpiter, a estrela Sírio e a Lua. Havia também o 
castelo, que era uma pirâmide com 4 escadas 
de 90 degraus, e mais 5 degraus que levavam 
até o templo, o que somava,m 365 degraus, 
relacionado com o calendário solar.
 
ASTRONOMIA
O Observatório Caracol faz parte da cidade arqueológica de Chichen Itzá
 
ARQUITETURA
• Reconhecida pelas fantásticas pirâmides 
construídas no final do período Pré-Clássico, a 
partir das quais, centros religiosos, comerciais e 
burocráticos cresceram para se tornar cidades 
como Chichén Itzá, Tikal e Uxmal.
 
ARQUITETURA
• Construída sem muito planejamento, devido a 
topografia particular dos terrenos a arquitetura 
se integrava às características naturais.
• Algumas cidades construídas em pedras 
calcárias converteram-se em grandes 
municipalidades, enquanto outras construídas 
nas margem do rio Usamacinta, utilizaram os 
declives e montes para elevarem suas torres e 
templos.
• No desenho urbano, havia a divisão do espaço 
em grandes monumentos e calçadas, o interior 
das construções se tornava secundário.
 
ARQUITETURA
 Ruínas do palácio de Palenque, próximo ao rio Usumacinta.
 
ARQUITETURA
• Não há evidências do uso de ferramentas de 
metal, polias ou veículos, a construção requeria 
apenas força humana.
• A pedra mais usada era a calcária, retirada de 
pedreiras locais, para uso estrutural e 
argamassa para acabamentos.
• Em casas comuns, os materiais mais usados 
eram as estruturas de madeira, adobe ( tipo de 
tijolo, anterior ao de barro) nas paredes e 
cobertura de palha.
 
ARQUITETURA
• Adobes são tijolos de 
terra crua, água e 
palha e algumas 
vezes outras fibras 
naturais, moldados em 
fôrmas por processo 
artesanal.
• O tijolo de adobe: Seu processo construtivo é 
uma forma rudimentar de alvenaria.
 
ARQUITETURA
• A maioria dos edifícios, foi construída sobre 
plataformas aterradas, cuja altura variava de 
menos de um metro, no caso de terraços e 
estruturas menores, até quarenta e cinco 
metros, no caso de grandes templos e 
pirâmides. 
• Os templos religiosos mais importantes, se 
encontravam em cima das pirâmides que são 
uma série de plataformas divididas por íngremes 
escadarias que dão acesso ao cume, onde 
havia pequenas câmaras, com uma crista sobre 
o teto ou um grande muro.
 
ARQUITETURA
 A cidade de Chichén Itzá se desenvolveu a partir da pirâmide de Kukulcán
 
ARQUITETURA
• Os vãos das construções, nos quais os arcos 
são raros, eram frequentemente retos, 
angulados ou imbricados. Como eram 
necessárias grossas paredes para sustentar o 
teto, alguns edifícios de épocas posteriores, 
utilizaram arcos repetidos ou abóbada 
arqueada.
• A decoração com faixas em relevo era feita a 
redor de toda a estrutura , comum o uso de 
revestimentos pintados com cenas do cotidiano 
ou cerimoniais.
 
ARQUITETURA
• Os palácios grandes e bem decorados, ficavam 
próximos ao centro das cidades. Constituídos de 
várias pequenas câmaras e, pelo menos um 
pátio interno, além de serem chamados de 
acrópoles, serviam de residência para a elite.
• Os observatórios: os Maias mapearam fases e 
cursos de diversos corpos celestes e por isso 
muitos de seus templos tinham janelas miras 
demarcatórias para medir o progresso das rotas 
dos objetos observados.
 
ARQUITETURA
Templo da Cruz, onde é possível apreciar a abóbada arqueada.
 
ARQUITETURA
A Grande Praça foi o centro cerimonial de Tikal Observatórios astronômicos templos arredondados
 
ARQUITETURA
• Palenque é um sítio arqueológico maia situado 
próximo do rio Usumacinta. As ruínas são 
formadas por um conjunto de cerca de 500 
edifícios que ocupam uma extensão de mais de 
15 km. Trata-se de um sítio de média dimensão, 
menor que Tikal ou Copán.
• Acredita-se que a civilização maia de Pelenque 
era originalmente liderada por mulheres. 
 
BACIA DE MONTAGUA
• Copán Junto com Tikal e Palenque, formam o 
triângulo Maia Clássico.
• Copán é o maior sítio arqueológico do período 
clássico da civilização maia.
• Esta cidade-estado, antigamente chamada 
Xukpi, floresceu do século V até o século IX, 
com antecedentes que voltam pelo menos até o 
século II a.C. Seu nome original Oxwitik 
aparenta referir-se à sua situação no extremo 
oriental e sul do território maia. 
 
Templo de Tikal
BACIA DE MONTAGUACampo de jogo em Copán
Palácio de Pelenque
 
BACIA DE MONTAGUA
• Tikal foi um dos maiores centros populacionais e 
culturais da civilização maia. Já no século IV a.C 
se iniciava a construção da sua arquitetura 
monumental mas as estruturas que hoje lá se 
vêem provêm do período clássico, que ocorreu 
de 200 d.C. até 850 d.C.
• Depois desta data nenhum grande monumento 
foi construído e deste período em diante se 
inicia o gradual declínio de sua população até o 
seu abandono total por volta do século X d.C.
 
PENINSÚLA DE YUCATÁN
• Na península, concede-se uma importância à 
construção periódica de monumentos datados que 
contêm sua escultura em alto relevo e 
principalmente baixo relevo, e esculturas mais 
refinadas voltadas para à arquitetura.
• É visto o emprego de Estelas (monumentos feitos 
de pedras) e inscrições glíficas (entalhadas em 
pedra), menos frequente no norte.
• No noroeste encontra-se o Templo das Sete 
Estatuetas, munido de janelas e com extensão que 
ultrapassa Tikal.
 
PENINSÚLA DE YUCATÁN
Estátua maia mostra governante com 
ornamentos ostentosos.
Glifos maias no Museu de Sitio em 
Pelenque
 
 RIO BEC, CHENES E PUUC
•Província de Rio Bec e Chenes: Possui agricultura 
intensiva e estilo regional insólito e difundido com 
pelo menos um dos edifícios principais com 
estranhas torres com alto valor religioso, como por 
exemplo um pórtico com forma de garganta 
escancarada de Itzamná (Deus criador maia).
• Província Puuc: a arquitetura Puuc é voltada para 
volumes cúbicos cuja ornamentação é parte 
integrante da edificação com ângulos bem 
pronunciados e um jogo de sombras.
 
 RIO BEC, CHENES E PUUC
Pórtico com forma de garganta escancarada de Itzamná (Deus criador maia)
 
 TEOTIHUACAN
• Considera-se que Teotihuacan é a sede da 
civilização clássica (292 a.C. até 900) no Vale do 
México. Nas imediações abundavam a obsidiana e 
a argila, matérias-primas para os seus utensílios.
• A expansão do império ocorreu pelo uso sábio do 
comercio e da religião. Quando a cidade se tornou 
grande, as casas passaram a ser de pedra 
substituindo cabanas de madeira e palha. Os seus 
palácios eram ricamente decorados com pinturas 
figuras de animais, deuses e personagens 
religiosos. O resto da população vivia em 
construções tipo apartamento de um só piso em que 
chegavam a juntar-se entre 60 a 100 indivíduos. 
 
TEOTIHUACAN
• Calçada dos Mortos foi o verdadeiro eixo central 
da cidade de Teotihuacan , bem com o seu 
centro cerimonial. Esta avenida tem o seu inicio 
no recinto da pirâmide da Lua e termina na 
Cidadela. 
• A Cidadela situa-se no sul da calçada dos 
mortos. Foi assim denominada pelos 
conquistadores espanhóis do século XVI, que 
julgavam que este espaço retangular era 
instalação militar.
 
TEOTIHUACAN
Calçada dos Mortos Cidadela situa-se no sul da calçada 
dos mortos
 
TEOTIHUACAN
• A Pirâmide do Sol é a maior das pirâmides da 
cidade de Teotihuacan . Tem 65 m de altura por 
225 m de base, e no vértice superior existiu um 
templo. O seu núcleo é de adobe e totalmente 
revestido de estuque pintado.
• A Pirâmide da Lua, ainda que menor que a 
pirâmide do Sol, com 45 m de altura, seus 
vértices encontram-se na mesma cota, pois está 
construída em terreno mais elevado. 
 
TEOTIHUACAN
Pirâmide do Sol com 65 m de altura. Pirâmide da Lua com 45 m de altura.
 
DECLÍNIO CLÁSSICO
• Esse mundo clássico chega ao final, por 
diversos motivos, principalmente pelo frágil 
equilíbrio político e cultural que haviam 
conseguido manter durante séculos, aos poucos 
desagrega, começando por Teotihuacan. 
Destruída parcialmente por um incêndio por 
volta de 650, começa a apresentar sinais de 
enfraquecimento, acentuando em 750 e 800. 
• O grande vazio devido ao seu desaparecimento, 
provocou um desequilíbrio que se reflete por 
toda a Mesoamérica, ocasionando migrações, 
invasões e mudanças políticas. 
 
DECLÍNIO CLÁSSICO
• Aos poucos a interrupção no costume de erguer 
monumentos marca o começo do fim para cada 
cidade Maia, que vão declinando uma após a 
outra.
• Diversas causas do declínio maia estão longe 
de ser conhecidas, algumas das mais plausíveis 
causas são naturais como epidemias, 
superpopulação, secas, uma ruptura do solo, 
prejudicando as necessidades alimentares, e 
catástrofes causadas pelo homem, confrontos 
militares, invasões maciças, pressão de grupos 
periféricos, etc. 
 
PERÍODO PÓS-CLÁSSICO
• Este período é por alguns visto como um 
período de caos e guerras. Os toltecas dominam 
o México Central durante algum tempo (séculos 
XI-XIII) e logo se desvanecem. Os maias do 
norte unem-se durante algum tempo sob o 
domínio de Mayapan. O império Asteca ergue-
se no início do século XV e parece estar em vias 
de dominar toda a região, algo que não 
acontecia desde os tempos de Teotihuacan. 
 
PERÍODO PÓS-CLÁSSICO
• A mexicanização cultural dos Maias pode ser 
percebida pela transferência do poder da classe 
sacerdortal para a militar, inclusive com cidades 
agora sendo circundadas por muralhas, antes 
inexistentes. Os sacrifícios humanos também se 
tornariam maciços, nos moldes toltecas (e 
depois astecas), que dominaram centros 
importantes como Chichén Itzá. 
 
ASTECAS
• A religião demandava sacrifícios humanos em 
larga escala, particularmente ao deus da guerra, 
Huitzilopochtli.
• O sistema governamental era monárquico, onde 
o conselho do Imperador escolhia o sucessor.
• Os astecas foram uma civilização 
mesoamericana, pré-colombiana, que floresceu 
principalmente entre os séculos XIV e XVI.
• Os astecas foram derrotados e sua civilização 
destruída pelos conquistadores espanhóis.
• A maioria dos astecas viviam como os índios 
de hoje.
 
ASTECAS
Mosaico Asteca
 
ASTECAS
• Os astecas construíam "jardins flutuantes" - 
cultivo de vegetais em terrenos retirados do 
fundo dos lagos. A construção das chinampas 
(nome dado a esses jardins) era feita nos 
lugares mais rasos dos lagos. Os astecas 
demarcavam o local das futuras chinampas com 
estacas e juncos, enchiam-nos com lodo 
extraído do fundo do lago e misturavam com um 
tipo de vegetação aquática que flutuava no lago. 
Esta vegetação formava uma massa espessa 
sobre a qual se podia caminhar. Estas 
tecnologias foram essenciais para a fundação e 
sobrevivência. 
 
ASTECAS
Cultivo e construção de Chimpanas.
 
ASTECAS
• As ruínas astecas indicam muito mais grandeza 
do que qualidade. Sua arquitetura era menos 
refinada que a dos maias. Milhares de artesãos 
trabalhavam continuamente para construir e 
manter os templos e palácios. Pequenos 
templos se elevavam no topo de altas pirâmides 
de terra e pedra, com escadaria levando aos 
seus portais. Imagens de pedra dos deuses, em 
geral de forma monstruosa, e relevos com 
desenhos simbólicos, eram colocados nos 
templos e nas praças.
 
INCAS
• Os incas, originários das montanhas do Peru, 
expandiram o seu controle a quase toda região 
dos Andes. A civilização inca alcançou o seu 
apogeu no século XV, sob Pachacuti. Entre as 
suas realizações culturais está a arquitetura, a 
construção de estradas, pontes e engenhosos 
sistemas de irrigação. 
• O período de máxima expansão do Império Inca 
ocorre a partir do ano 1450 quando chegou a 
cobrir a região andina do Equador ao centro do 
Chile, com mais de 3000 quilômetros de 
extensão. 
 
INCAS
Vale perdido dos Incas
 
ÍNDIOS
• O Índio respeita muito o meio ambiente, 
retirando dele somente o necessário para a sua 
sobrevivência. Desta madeira, construíam 
canoas, arcos e flechas e suas habitações 
(oca). A palha era utilizada para fazer cestos, 
esteiras,redes e outros objetos. A cerâmica 
também era muito utilizada para fazer potes, 
panelas e utensílios domésticos em geral. 
Penas e peles de animais serviam para fazer 
roupas ou enfeites para as cerimônias das 
tribos. O urucum era muito usado para fazer 
pinturas no corpo. 
 
ÍNDIOS
• Entre os indígenas todos têm os mesmo direitos e 
recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, 
pertence a todos e quando um índio caça, costuma 
dividir com os habitantes de sua tribo. O trabalho na 
tribo é realizado por todos, porém possui uma 
divisão por sexo e idade. As mulheres são 
responsáveis pela comida, crianças, colheita e 
plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados 
do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e 
derrubada das árvores. 
• Os índios não permanecem por muito tempo no 
mesmo lugar para não danificar o ecossistema 
local.
 
ÍNDIOS
Arquitetura indígena
 
CONCLUSÃO
 Neste trabalho foram apresentadas algumas 
das civilizações mesoamericanas, com 
destaque para a civilização Maia.
 Em conjunto, elas apresentavam uma grande 
diversidade étnica e linguística mas todas 
mantinham um traço de unidade cultural que foi 
definido como complexo mesoamericano.
 
BIBLIOGRAFIA
• GENDROP, Paul. A Civilização Maia. Rio de 
Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda. 1989 
• Coleção Grandes Civilizações, Os Maias. Ano I 
– nº 01. Editora Minuano.
• Internet – Sites diversos.
 
ACADÊMICOS
• Ataíde Sousa Sobral RA 907108152
• Denise Guedes Da Silva RA 907101349
• Eli Oliveira Magalhães RA 907119962
• Evandro Araújo RA 907115566
• Lara Dias de Jesus RA 907112004
• Lucas Araújo RA 907115837
• Vagner Francisco Xavier RA 909122002
• Venuzia Carvalho Dias RA 907116907
• Victor Tadeu Tavares de Lima RA 907105913
	Slide 1
	Slide 2
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43
	Slide 44
	Slide 45
	Slide 46
	Slide 47
	Slide 48
	Slide 49
	Slide 50
	Slide 51
	Slide 52
	Slide 53
	Slide 54

Continue navegando