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SEMI Teoria da Contabilidade 07 1P

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7HRULD�GD�&RQWDELOLGDGH
Autoria: Ivana A. R. Canata
Tema 07
A Demonstração do Resultado do Exercício e a 
Demonstração do Fluxo de Caixa
7HPD���
A Demonstração do Resultado do Exercício e a Demonstração do Fluxo de Caixa
Autoria: Ivana A. R. Canata
Como citar esse documento:
CANATA, Ivana A. R. Teoria da Contabilidade: A Demonstração do Resultado do Exercício e a Demonstração do Fluxo de Caixa. Caderno de 
Atividades. Anhanguera Publicações: Valinhos, 2014.
Índice
‹������$QKDQJXHUD�(GXFDFLRQDO�� 3URLELGD� D� UHSURGXomR� ¿QDO� RX� SDUFLDO� SRU� TXDOTXHU�PHLR� GH� LPSUHVVmR�� HP� IRUPD� LGrQWLFD�� UHVXPLGD� RX�PRGL¿FDGD� HP� OtQJXD�
SRUWXJXHVD�RX�TXDOTXHU�RXWUR�LGLRPD�
Pág. 18
Pág. 19 Pág. 19
Pág. 18
Pág. 14Pág. 13
ACOMPANHENAWEB
Pág. 3
CONVITEÀLEITURA
Pág. 4
PORDENTRODOTEMA
�
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Teoria da Contabilidade, do autor José Carlos Marion, 
Editora Alínea, 2011, Livro-Texto n. 146.
Conteúdo 
Nesta aula, você estudará:
‡� Os princípios fundamentais da Demonstração de Resultado do Exercício. 
‡� A estrutura de apresentação da demonstração de resultado e as normas brasileiras de Contabilidade sobre a 
demonstração de resultado.
‡� O relatório obrigatório a DFC (Demonstração dos Fluxos de Caixa), conforme Lei nº 11.638/2007.
Habilidades 
$R�¿QDO��YRFr�GHYHUi�VHU�FDSD]�GH�UHVSRQGHU�DV�VHJXLQWHV�TXHVW}HV�
‡� Qual o conceito e os princípios fundamentais da Demonstração de Resultado do Exercício?
‡� Como estudar a estrutura para apresentar a DRE aos seus usuários para tomada de decisão?
‡� Qual a importância e a legalidade da DFC (Demonstração de Fluxos de Caixa)?
CONVITEÀLEITURA
�
A Demonstração do Resultado do Exercício
Fonte: http://www.freeimages.com/photo/53621
$�'HPRQVWUDomR� GR�5HVXOWDGR� GR�([HUFtFLR� �'5(�� VHUi� D� IXQGDPHQWDO� GHPRQVWUDomR� GH� ÀX[RV�� GHYLGR� D� VXD�
importância na comparação com receitas e despesas de um determinado período da entidade e apurando um resultado 
OtTXLGR��SRVLWLYR�RX�QHJDWLYR�
Princípios fundamentais
De acordo com Marion (2011, p. 109): 
A Demonstração do Resultado do Exercício é a expressão máxima, juntamente com o Balanço Patrimonial, 
da evidenciação contábil emanada da aplicação criteriosa dos procedimentos de escrituração e ajuste, em tudo 
obedecendo aos Princípios Fundamentais de Contabilidade, prioritariamente à Competência. 
A Demonstração do Resultado do Exercício
PORDENTRODOTEMA
�
PORDENTRODOTEMA
Poder Preditivo da demonstração de resultados
$�'HPRQVWUDomR� GH� 5HVXOWDGR� DSUHVHQWD� XP�PDLRU� SRGHU� SUHGLWLYR� �D¿UPDomR� DQWHFLSDGD�� TXH� R� SUySULR� EDODQoR��
OHPEUDQGR�TXH�R�%DODQoR� WHP�XPD�DYDOLDomR�HVWiWLFD�GD�VLWXDomR�H�D�'HPRQVWUDomR�GR�5HVXOWDGR�DSUHVHQWDUi�DV�
causas de determinados resultados em um período.
DRE projetada
Segundo Marion (2011, p. 110), 
(VWH�~OWLPR�p�R�ÀX[R�¿QDO�PDLV�LPSRUWDQWH�GH�WRGR�R�SURFHVVR�GH�DSXUDomR�FRQWiELO�H�R�HOHPHQWR�LQGLYLGXDO�TXH�
apresenta a maior potencialidade preditiva, pois depende de:
���5HODFLRQDPHQWR�HQWUH�UHFHLWDV�RSHUDFLRQDLV�H�GHVSHVDV�RSHUDFLRQDLV�
���(OHPHQWRV�QmR�RSHUDFLRQDLV�
3. Certos ganhos e perdas extraordinários etc., pode-se projetar, com maior ou menor facilidade, a propensão de 
lucratividade da entidade.
Na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) de um período serão apuradas as receitas, custos e despesas de 
XPD�HPSUHVD��SURGX]LQGR�XP�UHVXOWDGR�OtTXLGR��GLIHUHQWHPHQWH�GD�SURMHomR�GR�OXFUR�RSHUDFLRQDO�
A estrutura da apresentação da demonstração de resultado
Itens mais repetitivos
Conforme estudamos anteriormente sobre a estrutura da DRE, ela deverá ser projetada de forma a proporcionar, em 
SULPHLUR�OXJDU��RV�GDGRV�GH�SRVVtYHO�UHSHWLomR�QR�IXWXUR��VHQGR�D�5HFHLWD�2SHUDFLRQDO��DSyV�OtTXLGD�GDV�GHGXo}HV�GLUHWDV�
H��HP�VHTXrQFLD��GHGX]LU�DV�GHVSHVDV�RSHUDFLRQDLV�TXH�HVWmR�GLUHWDPHQWH�FRQ¿iYHLV�jV�UHFHLWDV�
(QFDUJRV�¿QDQFHLURV
Conforme Marion (2011, p. 110), “As Despesas Financeiras deveriam ser evidenciadas como não operacionais. É muito 
LPSRUWDQWH�SDUD�XP�XVXiULR�GD�'HPRQVWUDomR�YHUL¿FDU�TXDO�VHULD�R�Resultado Operacional [...]”.
�
Operacional ou não operacional?
Fonte: http://www.freeimages.com/photo/1415060
$V�UHFHLWDV�¿QDQFHLUDV�VmR�JHUDGDV�GR�DWLYR�GH�PDQHLUD�VHPHOKDQWH�DR� lucro bruto�RULJLQDGR�SHORV�HVWRTXHV�RX�j�
UHFHLWD�GH�HTXLYDOrQFLD�SDWULPRQLDO�
6HQGR� DVVLP�� 0DULRQ� ������� S������ GL]� TXH� ³4XDQWR� DV� 5HFHLWDV� )LQDQFHLUDV�� D� ULJRU�� HODV� WDPEpP� SRGHULDP� VHU�
HQTXDGUDGDV�FRPR�não operacionais”. 
As Normas Brasileiras de Contabilidade sobre a Demonstração do Resultado
Conforme descreve Marion (2011, p. 111), “A NBC-T-3.3 trata dessa importante Demonstração Contábil”.
Sobre o conceito: “Conceitua-se como a demonstração contábil destinada a evidenciar a composição do resultado 
IRUPDGR�QXP�GHWHUPLQDGR�SHUtRGR�GH�RSHUDo}HV�GD�(QWLGDGH´�
PORDENTRODOTEMA
�
DRE limpa
6HJXQGR�0DULRQ��������S��������³3HOD�UHGDomR��SRGH�VH�HQWHQGHU�TXH�R�&)&�HVFROKHX�XP�FRQFHLWR�µOLPSR¶�RX�µSXUR¶�GH�
'HPRQVWUDomR�GH�5HVXOWDGR��QR�TXDO�VRPHQWH�DSDUHFHULDP�UHFHLWDV��GHVSHVDV�HWF��IRUPDGDV��VXUJLGDV��QR�SHUtRGR´�
NBC-T- 3.3 – da demonstração do resultado (MARION, 2011, p. 112):
1. Conceito
3.3.1.1. A demonstração do resultado é a demonstração contábil destinada a evidenciar a composição do resultado 
IRUPDGR�QXP�GHWHUPLQDGR�SHUtRGR�GH�RSHUDo}HV�GD�(QWLGDGH�
3.3.1.2. A demonstração do resultado, observado o princípio da competência, mostrará a formação dos vários níveis 
de resultados mediante confronto entre as receitas e os correspondentes custos e despesas.
3.3.2 Conteúdo e Estrutura
3.3.2.1. A demonstração do resultado compreenderá:
 a) As receitas e os ganhos do período, independentemente de seu recebimento.
 b) Os custos, despesas, encargos e perdas pagos ou incorridos, correspondentes a esses ganhos e receitas.
3.3.2.2. A compensação de receitas, custos e despesas é vedada.
3.3.2.3 A demonstração do resultado evidenciará, no mínimo, e de forma ordenada:
� � D��$V�UHFHLWDV�GHFRUUHQWHV�GD�H[SORUDomR�GDV�DWLYLGDGHV�¿P�
�� � E��2V�LPSRVWRV�LQFLGHQWHV�VREUH�DV�RSHUDo}HV��RV�DEDWLPHQWRV��DV�GHYROXo}HV�H�RV�FDQFHODPHQWRV�
 c) Os custos dos produtos ou mercadorias vendidos e dos serviços prestados.
 d) O resultado bruto do período.
PORDENTRODOTEMA
�
 e) Os ganhos e perdas operacionais.
� � I��$V�GHVSHVDV�DGPLQLVWUDWLYDV��FRP�YHQGDV�¿QDQFHLUDV�H�RXWUDV�H�DV�UHFHLWDV�¿QDQFHLUDV�
 g) O resultado operacional.
� � K��$V�UHFHLWDV�H�GHVSHVDV�H�RV�JDQKRV�H�SHUGDV�QmR�GHFRUUHQWHV�GDV�DWLYLGDGHV�¿P�
� � L��2�UHVXOWDGR�DQWHV�GDV�SDUWLFLSDo}HV�H�GRV�LPSRVWRV�
� � M��$V�SURYLV}HV�SDUD�LPSRVWRV�H�FRQWULEXLo}HV�VREUH�R�UHVXOWDGR�
� � N��$V�SDUWLFLSDo}HV�QR�UHVXOWDGR�
� � O��2�UHVXOWDGR�OtTXLGR�GR�SHUtRGR�
 Quadro 7.1 – Modelo Correto Estrutura DRE.
 Modelo Correto
 Receita Bruta
� � � � � � � ����'HGXo}HV
������ � � � � � �����,PSRVWRV�VREUH�YHQGDV��GHYROXo}HV�HWF�
 Receita Líquida
 (-) Custo das Vendas
 Lucro Bruto
 (-) Despesas
 Administrativas
 Vendas
 Financeiras
 Lucro Operacional
 (+/-) Despesas/Receitas Não Operacionais
PORDENTRODOTEMA
�
 Lucro Antes do Imposto de Renda
 (-) Imposto de Renda e Contribuição Social
 Lucro Depois dos Impostos Diretos
� � � � � � � ����3DUWLFLSDo}HV�H�'RDo}HV
 Lucro Líquido
 Fonte: Marion (2011, p. 113).
Demonstração dos Fluxos de Caixa
$�FRQVWUXomR�GR�UHODWyULR�GH�ÀX[R�GH�FDL[D�GHYHUi�VHU�UHDOL]DGD�DWUDYpV�GRV�GDGRV�FRQWiEHLV�FROHWDGRV�HP�GHWHUPLQDGR�
período.
1RUPDOPHQWH��HODERUDU�XP�ÀX[R�GH�FDL[D�VHUi�SHoD� IXQGDPHQWDO�QD�DGPLQLVWUDomR�¿QDQFHLUD��PDV�QD�FRQWDELOLGDGH�
H[LVWH�D�QHFHVVLGDGH�GH�XP�JHUHQFLDPHQWR�FRQWiELO�¿QDQFHLUR�SDUD�TXH�DV�LQIRUPDo}HV�VHMDP�XWLOL]DGDV�SDUD�WRPDGD�GH�GHFLV}HV�GRV�JHVWRUHV�GD�FRQWDELOLGDGH�H�DGPLQLVWUDomR�
A importância da DFC
Segundo Marion (2011, p. 121), “No Brasil, a alteração da Lei das S.A. (nº 11.638/2007) prevê a adoção da Demonstração 
GRV�)OX[RV�GH�&DL[D��RX�VLPSOHVPHQWH��')&��HP�OXJDU�GD�'2$5��'HPRQVWUDomR�GH�2ULJHQV�H�$SOLFDo}HV�GH�5HFXUVRV�´�
$V�'HPRQVWUDo}HV�GH�5HVXOWDGRV��H[FHWR�%DODQoR�3DWULPRQLDO��VHUmR�FRQVLGHUDGDV�GLQkPLFDV�SHOR�IDWR�GH�FRQ¿UPDUHP�
RV�ÀX[RV��$�')&�H�D�'2$5�VmR�ÀX[RV�¿QDQFHLURV��SRLV�LQIRUPDP�DV�FLUFXODo}HV�GH�GLQKHLUR�LQFLGLGDV�QD�HPSUHVD�
 
Disponível
A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) demonstrará a origem e a aplicação do dinheiro apurado pelo caixa em 
GHWHUPLQDGR�SHUtRGR�GH�WHPSR�H�TXDO�VHUi�R�VHX�UHVXOWDGR�
6HJXQGR�0DULRQ��������S��������³$�DQiOLVH�FRQMXQWD�GD�')&�H�GD�'HPRQVWUDomR�GH�5HVXOWDGR�SRGH�HVFODUHFHU�VLWXDo}HV�
FRQWURYHUWLGDV�VREUH�R�SRUTXr�GH�D�HPSUHVD� WHU�XP� OXFUR�FRQVLGHUiYHO�H�HVWDU�FRP�R�FDL[D�EDL[R��QmR�FRQVHJXLQGR�
OLTXLGDU�WRGRV�RV�VHXV�FRPSURPLVVRV´�
PORDENTRODOTEMA
��
Fluxo Projetado
2�)OX[R�3URMHWDGR�HP�XP�GHWHUPLQDGR�SHUtRGR�GH�WHPSR�VHUi�DV�PRYLPHQWDo}HV�GR�FDL[D�TXH�SUHYHUmR�RV�DFRQWHFLPHQWRV�
¿QDQFHLURV� FRWLGLDQRV� GH� XPD� HPSUHVD�� H� D� ')&� VHUi� D� IHUUDPHQWD� ¿QDQFHLUD� TXH� UHÀHWLUi� SURVSHFWLYDPHQWH� WDLV�
PRYLPHQWDo}HV�
'H�DFRUGR�FRP�0DULRQ��������S��������³$�')&�SURSLFLD�D�HODERUDomR�GH�XP�PHOKRU�SODQHMDPHQWR�¿QDQFHLUR��GH�IRUPD�TXH�
QmR�RFRUUD�H[FHVVR�GH�&DL[D��PDV�TXH�VH�PDQWHQKD�R�PRQWDQWH�QHFHVViULR�SDUD�HQFDUDU�RV�FRPSURPLVVRV�LPHGLDWRV´�
$V�OLPLWDo}HV�GD�')&
A DFC será um instrumento para acessar a informação sobre o caixa da empresa, mas não a mais importante para 
tomada de decisão dos gestores da entidade.
6HJXQGR�0DULRQ��������S�������³1D�YHUGDGH��R�TXH�H[LVWH�p�XPD�HVWUHLWD�OLJDomR�HQWUH�DV�LQIRUPDo}HV�HODERUDGDV�GD�yWLFD�
GR�FDL[D�H�GR�UHVXOWDGR��VHQGR�TXH�HVVDV�DERUGDJHQV�VH�GLIHUHQFLDP��EDVLFDPHQWH��SHOR�PRPHQWR�GR�UHFRQKHFLPHQWR�
dos seus efeitos sobre o patrimônio”.
2V�PpWRGRV�GH�HODERUDomR�GD�GHPRQVWUDomR�GH�ÀX[R�GH�FDL[D
A DFC apresenta diversas maneiras na sua elaboração. De acordo com Marion (2011, p.123), sobre os métodos para 
HODERUDomR�GD�GHPRQVWUDomR�GR�ÀX[R�GH�FDL[D��
>���@� DSUHVHQWDomR� SRU� PHLR� GRV� PpWRGRV� GLUHLWR� H� LQGLUHWR�� RV� PDLV� XWLOL]DGRV� QRV� SDtVHV� TXH� D� DGRWDP�
compulsoriamente. A diferença básica entre eles consiste na forma como são apresentados os recursos 
SURYHQLHQWHV�GDV�RSHUDo}HV�
Método Indireto
6HJXQGR�0DULRQ��������S��������³2�ÀX[R�REWLGR�FRP�EDVH�QHVVD�FRQFHSomR�p�GHQRPLQDGR�)OX[R�GH�&DL[D�SHOR�0pWRGR�
Indireto ou Fluxo de Caixa no Sentido Amplo. Isso se explica pela análise dos fundamentos de sua elaboração”.
PORDENTRODOTEMA
��
Exemplo:
 Quadro 7.2 – DFC pelo Método Indireto.
 Método Indireto
 Atividades Operacionais
� � � � � � /XFUR�/tTXLGR�GR�([HUFtFLR
 (+) Depreciação
� � � � � � ������9DULDo}HV�QR�&LUFXODQWH��&DSLWDO�GH�*LUR�
 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais
 Atividades de Financiamento
� � � � � � ������1RYRV�HPSUpVWLPRV�GH�FXUWR�H�ORQJR�SUD]R
 (+) Aumento de capital
� � � � � � ����'HVSHVDV�¿QDQFHLUDV
 (-) Pagamentos de Dividendos
 Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento
 Atividades de Investimentos
� � � � � � ������$TXLVLomR�GH�,PRELOL]DGR
 (+/-) Outros Investimentos
 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos
 (+/-) Caixa Inicial
 Resultado do Caixa Final
 Fonte: autora.
Método Direto
O Fluxo de Caixa pelo Método Direto será também conhecido como Fluxo de Caixa no Sentido Restrito. Alguns estudiosos 
UHIHUHP�VH�DR�PHVPR�FRPR�R�³FRUUHWR�)OX[R�GH�&DL[D´��SRLV�VmR�FRQ¿UPDGRV�WRGRV�RV�UHFHELPHQWRV�H�SDJDPHQWRV�TXH�
DÀXtUDP�SDUD�D�DOWHUDomR�GDV�GLVSRQLELOLGDGHV�HP�XP�GHWHUPLQDGR�SHUtRGR�
PORDENTRODOTEMA
��
Segundo Marion (2011, p. 124), “As entradas e saídas do Caixa são evidenciadas – a começar das vendas – pelos seus 
YDORUHV�HIHWLYDPHQWH�UHDOL]DGRV��UHFHELGRV���HP�YH]�GH�SHOR�OXFUR�OtTXLGR��FRPR�QR�0pWRGR�,QGLUHWR´�
Sendo assim, esse modelo possuirá um caráter informativo superior ao Método Indireto, para melhor entendimento dos 
VHXV�XVXiULRV�H[WHUQRV�TXDQWR�j�WRPDGD�GH�GHFLVmR�¿QDQFHLUD�GRV�JHVWRUHV�GD�HPSUHVD�
Exemplo:
 Quadro 7.3 – DFC pelo Método Direto.
 Método Direto
 Atividades Operacionais
 (+) Recebimento de Clientes
 (-) Pagamento de Contas
 (-) Pagamento de Despesas operacionais
 (-) Pagamento de impostos
 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais
 Atividades de Financiamento
� � � � � � ������1RYRV�HPSUpVWLPRV�GH�FXUWR�H�ORQJR�SUD]R
 (+) Aumento de capital
� � � � � � ����'HVSHVDV�¿QDQFHLUDV
 (-) Pagamento de dividendos
 Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento
 Atividades de Investimento
� � � � � � ������$TXLVLomR�GH�,PRELOL]DGR
 (+/-) Outros investimentos
 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos
 (+/-) Caixa Inicial
 Resultado do Caixa Final
 Fonte: autora.
PORDENTRODOTEMA
��
ACOMPANHENAWEB
Dívidas: ruins ou boas para as empresas
‡� Leia o artigo Dívidas: ruins ou boas para as empresas, de Donato Ramos. Trata de como 
GHL[DU�GH�XWLOL]DU�FUpGLWRV�GH�WHUFHLURV�SRGHUi�VHU�UXLP�TXDQGR�Ki�RSRUWXQLGDGH�GH�FUHVFLPHQWR�
sustentável para seu negócio.
Disponível em: <http://www.endeavor.org.br/artigos/financas/acesso-a-capital/dividas-boas-ou-ruins-para-em-
presas>. Acesso em: 2 maio 2014.
&RPR�REWHU�PDLV�FUpGLWR�H�UHGX]LU�VHX�FXVWR�¿QDQFHLUR
‡� Assista ao vídeo &RPR�REWHU�PDLV�FUpGLWR�H�UHGX]LU�VHX�FXVWR�¿QDQFHLUR. Fernando Blanco 
WUDWD�DV�DOWDV�WD[DV�GH�MXURV�QR�%UDVLO�H�D�GL¿FXOGDGH�GH�REWHU�FUpGLWR�FRPR�REVWiFXORV�SDUD�R�
crescimento de uma empresa.
Disponível em: <http://www.endeavor.org.br/videos/start-up/workshops/gestao-de-custos/como-obter-mais-
FUHGLWR�H�UHGX]LU�VHX�FXVWR�ILQDQFHLUR>. Acesso em: 1 maio 2014.
Tempo: 02:15:02
$�VD~GH�¿QDQFHLUD�GD�HPSUHVD�H�FRPR�D�JHVWmR�DGHTXDGD�GR�ÀX[R�GH�FDL[D�
LPSDFWDUi�QR�IXWXUR�GR�QHJyFLR
‡� $VVLVWD�j�SDOHVWUD�GH�&ODXGLR�<XWDND�)XNDVDZD�VREUH�D�VD~GH�¿QDQFHLUD�GD�HPSUHVD�H�FRPR�
D�JHVWmR�DGHTXDGD�GR�ÀX[R�GH�FDL[D�LPSDFWDUi�QR�IXWXUR�GR�QHJyFLR�
Disponível em: <http://www.endeavor.org.br/videos/start-up/workshops/gestao-de-caixa/educacao-financeira-o-
empreendedor-a-empresa-e-o-fluxo-de-caixa-workshop-completo>. Acesso em: 1 maio 2014.
Tempo: 01:39:04
��
Instruções:
$JRUD��FKHJRX�D�VXD�YH]�GH�H[HUFLWDU�VHX�DSUHQGL]DGR��$�VHJXLU��YRFr�HQFRQWUDUi�DOJXPDV�TXHVW}HV�GH�P~OWLSOD�
HVFROKD�H�GLVVHUWDWLYDV��/HLD�FXLGDGRVDPHQWH�RV�HQXQFLDGRV�H�DWHQWH�VH�SDUD�R�TXH�HVWi�VHQGR�SHGLGR�
AGORAÉASUAVEZ
Questão 1
6HJXQGR�0DULRQ��������S��������D�'5(�p�³>���@�D�SULQFLSDO�GHPRQVWUDomR�GH�ÀX[RV��SRLV�FRPSDUD�UHFHLWDV�FRP�GHVSHVDV�GR�SHUtRGR´��
DSXUDQGR�XP�5HVXOWDGR�TXH�SRGHUi�VHU�SRVLWLYR�RX�QHJDWLYR��([SOLTXH�VREUH�RV�SULQFtSLRV� IXQGDPHQWDLV�GD�'HPRQVWUDomR�GR�
Resultado do Exercício.
Questão 2
(QWUH�DV�D¿UPDWLYDV�VHJXLQWHV�DSHQDV�XPD�HVWi�FRUUHWD�
a) $�'5(�SURMHWDGD�p�R�IඇX[R�¿QDඇ�GR�SURFHVVR�GH�DSXUDomR�FRQWiELඇ�H�R�HඇHPHQWR�LQGLYLGXDඇ�TXH�DSUHVHQWDUi�D�PDLRU�SRWHQFLDඇLGDGH�
preditiva.
b) $�'5(�¿QDඇ�p�R�IඇX[R�SURMHWDGR�GR�SURFHVVR�GH�IHFKDPHQWR�FRQWiELඇ�H�R�HඇHPHQWR�FRUUHWR�TXH�DSUHVHQWDUi�D�PHQRU�SRWHQFLDඇLGDGH�
preditiva.
c) $�'5(�SURMHWDGD�p�R�UHVXඇWDGR�¿QDඇ�GD�PHWRGRඇRJLD�XWLඇL]DGD�SDUD�DSXUDU�R�UHVXඇWDGR�GH�XPD�HPSUHVD�H�R�HඇHPHQWR�IXQGDPHQWDඇ�
TXH�DSUHVHQWDUi�D�PHQRU�SRWHQFLDඇLGDGH�SUHGLWLYD�
d) $�'5(� ¿QDඇ� p� R� IඇX[R� SURMHWDGR� GR� SURFHVVR� GH� DSXUDomR� FRQWiELඇ� H� XP� GRV� FRPSRQHQWHV� TXH� DSUHVHQWDUi� D�PtQLPD�
SRWHQFLDඇLGDGH�SUHGLWLYD���
e) 1HQKXPD�GDV�DඇWHUQDWLYDV�DQWHULRUHV�
��
Questão 3
$�SDUWLU�GD�'5(�SURMHWDGD�FRPR�GLUHomR�¿QDO�LPSRUWDQWH�MXQWR�DR�PpWRGR�GH�DSXUDomR�FRQWiELO��HVVD�PHVPD�HVWDUi�VXMHLWD�D�alguns fatores para apresentar a sua maior possibilidade preditiva.
Assinale a alternativa correta:
a) 5HඇDFLRQDPHQWR�HQWUH�SHUGDV�H�JDQKRV�QmR�RSHUDFLRQDLV��HඇHPHQWRV�QmR�RSHUDFLRQDLV��FHUWRV�JDQKRV�H�SHUGDV�H[WUDRUGLQiULRV�
b) 5HඇDFLRQDPHQWR�HQWUH�UHFHLWDV�H�GHVSHVDV�QmR�RSHUDFLRQDLV��HඇHPHQWRV�RSHUDFLRQDLV��FHUWRV�JDQKRV�H�SHUGDV�H[WUDRUGLQiULRV�
c) 5HඇDFLRQDPHQWR�HQWUH�UHFHLWDV�RSHUDFLRQDLV�H�GHVSHVDV�RSHUDFLRQDLV��HඇHPHQWRV�QmR�RSHUDFLRQDLV��FHUWRV�JDQKRV�H�SHUGDV�
extraordinários.
d) 5HඇDFLRQDPHQWR� HQWUH� HඇHPHQWRV� RSHUDFLRQDLV� H� QmR� RSHUDFLRQDLV�� HඇHPHQWRV� HQWUH� UHFHLWDV� RSHUDFLRQDLV� H� GHVSHVDV�
RSHUDFLRQDLV��FHUWRV�JDQKRV�H�SHUGDV�H[WUDRUGLQiULRV�
e) 5HඇDFLRQDPHQWR�HQWUH�UHFHLWDV�RSHUDFLRQDLV�H�GHVSHVDV�RSHUDFLRQDLV��HඇHPHQWRV�QmR�RSHUDFLRQDLV��FHUWRV�FXVWRV�¿QDQFHLURV�
e perdas extraordinários.
AGORAÉASUAVEZ
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AGORAÉASUAVEZ
Questão 4
Preencha corretamente as lacunas, de acordo com as alternativas a seguir:
As Despesas __________________ deveriam ser ______________ como _____________________. Será ________________ 
SDUD�XP�BBBBBBBBBBBBBBB�GD�'HPRQVWUDomR�YHUL¿FDU�TXDO�VHULD�R�BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB�REWLGR�
__________________ da forma de __________________ dos recursos aplicados no _______________, tenha sido com recur-
sos _______________ ou de _____________________.
a) ¿QDQFHLUDV��GHWHUPLQDGDV��RSHUDFLRQDLV��UHඇHYDQWH��FRQWDGRU��UHVXඇWDGR�RSHUDFLRQDඇ��GHSHQGHQWHPHQWH��HPSUpVWLPR��DWLYR��
WHUFHLURV��SUySULRV��
b) ¿QDQFHLUDV��HYLGHQFLDGDV��QmR�RSHUDFLRQDLV��LPSRUWDQWH��XVXiULR��UHVXඇWDGR�RSHUDFLRQDඇ��LQGHSHQGHQWHPHQWH��¿QDQFLDPHQWR��
DWLYR��SUySULRV��WHUFHLURV�
c) ¿QDQFHLUDV��HYLGHQFLDGDV��RSHUDFLRQDLV�� LPSRUWDQWH��DGPLQLVWUDGRU�� UHVXඇWDGR�QmR�RSHUDFLRQDඇ��GHSHQGHQWHPHQWH��FDSLWDඇ��
SDVVLYR��SUySULRV��WHUFHLURV�
d) ¿QDQFHLUDV��HYLGHQFLDGDV��QmR�RSHUDFLRQDLV�� LPSRUWDQWH��XVXiULR�� UHVXඇWDGR�QmR�RSHUDFLRQDඇ�� LQGHSHQGHQWHPHQWH��FDSLWDඇ��
DWLYR��SUySULRV��WHUFHLUR�
e) 1HQKXPD�GDV�DඇWHUQDWLYDV�DQWHULRUHV�
��
AGORAÉASUAVEZ
Questão 5
0DULRQ�GLVFXWH�VREUH�FRPR�D�')&�SURSLFLD�D�HODERUDomR�GH�XP�PHOKRU�SODQHMDPHQWR�¿QDQFHLUR��GH�IRUPD�TXH�QmR�RFRUUD�H[FHVVR�
de Caixa, mas seja mantido o montante necessário para encarar os compromissos diários e imediatos. Como o gerente poderá, 
SRU�LQWHUPpGLR�GR�FRQKHFLPHQWR�GR�TXH�RFRUUHX�QR�SDVVDGR�GD�HPSUHVD��ID]HU�XPD�ERD�SURMHomR�GR�)OX[R�GH�&DL[D�SDUD�R�IXWXUR"
Assinalar a alternativa correta:
a) $WUDYpV�GD�FRPSDUDomR�GR�)ඇX[R�3URMHWDGR�FRP�R�UHDඇ��TXH�LQGLFDUi�DV�YDULDo}HV�H�GHPRQVWUDUi�DV�GH¿FLrQFLDV�QDV�SURMHo}HV�
GR�IඇX[R�GH�FDL[D�
b) $WUDYpV�GD�GLIHUHQoD�GR�$WLYR�H�3DVVLYR�PDLV�D�'HPRQVWUDomR�GH�5HVXඇWDGRV�
c) $WUDYpV�GD�')&�H�D�GLIHUHQoD�HQWUH�RV�PpWRGRV�GLUHWR�H�LQGLUHWR�QD�DSXUDomR�GR�UHVXඇWDGR�ඇtTXLGR�GD�HPSUHVD�
d) Através da Comparação da DFC e DOAR, indicando como ocorreram as origens e recursos das receitas e despesas de uma 
empresa.
e) 7RGDV�DV�DඇWHUQDWLYDV�
Questão 6
De acordo com Marion (2011, p. 123): “A DFC é elaborada de diversas maneiras. [...] sua apresentação [pode se dar] por meio dos 
PpWRGRV�GLUHWR�H�LQGLUHWR´��([SOLTXH�R�PpWRGR�LQGLUHWR�QD�HODERUDomR�GD�GHPRQVWUDomR�GR�ÀX[R�GH�FDL[D�
Questão 7
O Fluxo de Caixa pelo Método Direto poderá ser denominado também como Fluxo de Caixa no Sentido Restrito. Segundo Marion 
�������S��������³0XLWRV�VH�UHIHUHP�D�HOH�FRPR�R�µYHUGDGHLUR�)OX[R�GH�&DL[D¶´��
([SOLTXH�D�D¿UPDomR�GR�DXWRU�
��
Questão 8
'HVFUHYD�DV�WUDQVDo}HV�GH�FDL[D�SURFHGHQWHV�QD�'HPRQVWUDomR�GRV�)OX[RV�GH�&DL[D�
Questão 9
De acordo com Marion (2011, p. 129), “[...] dividimos o Fluxo de Caixa em três grupos distintos”. Quais são esses grupos distintos 
dentro da estruturação da Demonstração do Fluxo de Caixa?
Questão 10
0DULRQ��������S��������QD�FRPSDUDomR�GR�ÀX[R�HFRQ{PLFR�FRP�R�¿QDQFHLUR��GHVFUHYH�FRPR�D�'5(��D�EDVH�GH�UHJLPH�GH�FRPSH-
WrQFLD��p�XP�ÀX[R�HFRQ{PLFR��H�QmR�¿QDQFHLUR��([SOLTXH�FRPR�R�)OX[R�GH�&DL[D��VHJXQGR�R�DXWRU��p�XP�ÀX[R�¿QDQFHLUR�
AGORAÉASUAVEZ
Neste tema você aprendeu sobre a Demonstração do Resultado do Exercício e a Demonstração dos Fluxos de Caixa, com 
D�¿QDOLGDGH�GH�GHPRQVWUDU�RV�UHFHELPHQWRV�H�SDJDPHQWRV�HIHWXDGRV�SHOD�HPSUHVD�HP�FDL[D��EHP�FRPR�RV�UHVXOWDGRV�
obtidos, podendo ser negativos ou positivos, em determinado período, para propiciar ao usuário da contabilidade uma 
PHOKRU�YLVmR�SDUD�XP�SODQHMDPHQWR�¿QDQFHLUR�
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
MARION, José C. Teoria da Contabilidade. Editora Alínea. Campinas/SP, 2011. Edição Especial.
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GLOSSÁRIO
Lucro Bruto: VLPSOHV�GLIHUHQoD�HQWUH�D�UHFHLWD�OtTXLGD�H�R�FXVWR�GRV�LWHQV�YHQGLGRV�
Custo dos produtos: UHSUHVHQWD�R�FXVWR�KLVWyULFR�GH�DTXLVLomR�GRV�EHQV�H�RX�VHUYLoRV�
Lucro Líquido: UHVXOWDQWH�GD�GLPLQXLomR�GR�OXFUR�DSyV�R�,PSRVWR�GH�5HQGD��GH�SDUWLFLSDo}HV�GHYLGDV�FRP��GHErQWXUHV��
HPSUHJDGRV�H�RXWUDV�SDUWHV�EHQH¿FLiULDV�
Receita Líquida: receita da empresa pela venda de seus produtos e serviços, menos os impostos incidentes sobre a 
venda.
Receitas Não Operacional: são considerados não operacionais os ganhos e perdas de capital de uma entidade.
GABARITO
Questão 1
Resposta: A DRE é a expressão máxima, juntamente com o Balanço Patrimonial, da evidenciação contábil emanada 
da aplicação criteriosa dos procedimentos de escrituração e ajuste, obedecendo aos Princípios Fundamentais da 
Contabilidade, à Competência.
Questão 2
Resposta: Alternativa A.
Questão 3
Resposta: Alternativa C.
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Questão 4
Resposta: Alternativa B.
Questão 5
Resposta: Alternativa A.
Questão 6
Resposta: &RQVLVWH� HP� HVWHQGHU� j� DQiOLVH� GRV� LWHQV� QmR� FLUFXODQWHV� DV� DOWHUDo}HV� RFRUULGDV� QRV� LWHQV� FLUFXODQWHV�
�SDVVLYR�H�DWLYR�FLUFXODQWH���H[FOXLQGR�DV�GLVSRQLELOLGDGHV��SDUD�TXH�VH�SRVVD�GHPRQVWUDU�D�VXD�YDULDomR�QR�SHUtRGR�
Questão 7
Resposta:�$�H[SOLFDomR�VHUi�TXH�WRGRV�RV�UHFHELPHQWRV�H�SDJDPHQWRV�TXH�HIHWLYDPHQWH�FRQFRUUHUDP�SDUD�D�YDULDomR�
das disponibilidades no período, ou seja, as entradas e saídas do caixa, são evidenciadas a começar pelas vendas, 
SHORV�VHXV�YDORUHV�HIHWLYDPHQWH�UHFHELGRV��H�QmR�SHOR�OXFUR�OtTXLGR��FRPR�QR�PpWRGR�LQGLUHWR�
Questão 8
Resposta:�$�')&�UHÀHWLUi�DV�WUDQVDo}HV�GH�FDL[D�
a) Das atividades operacionais.
b) Das atividades de investimentos. 
F��'DV�DWLYLGDGHV�GH�¿QDQFLDPHQWRV�
Questão 9
Resposta:�D��)OX[R�GDV�2SHUDo}HV��UHIHUHQWH�jV�DWLYLGDGHV�QRUPDLV�GD�HPSUHVD��FRUUHVSRQGHQGR�j�'5(��E��)OX[R�GRV�
)LQDQFLDPHQWRV��UHIHUHQWH�DRV�¿QDQFLDPHQWRV��HPSUpVWLPRV�REWLGRV��DXPHQWR�GH�FDSLWDO�HP�GLQKHLUR�DWp�R�SDJDPHQWR�
GRV�¿QDQFLDPHQWRV��F��)OX[R�GH�,QYHVWLPHQWRV��DTXLVLo}HV�GH�3HUPDQHQWHV��YHQGD�GH�,PRELOL]DGR�
��
Questão 10
Resposta: 2�)OX[R�GH�&DL[D�p�XP�ÀX[R�¿QDQFHLUR�SRU�H[FHOrQFLD��FRQIRUPH�D¿UPD�0DULRQ��SRUTXH�PRVWUD�DV�HQWUDGDV�
H�VDtGDV�GH�GLQKHLUR��H�D�FRPSDUDomR�GD�'5(�FRP�D�')&�SRGHUi�VHU�GH�JUDQGH�DX[tOLR�SDUD�DV�WRPDGDV�GH�GHFLV}HV�
dos usuários da contabilidade.

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