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Resumo Fotossíntese

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Aula 8 – Bioquimica II / Noturno
Fotossíntese
Cloroplasto também tem membrana dupla, igual a mitocôndria. Uma membrana externa mais permeável e outra interna mais restritiva. 
Dentro do cloroplasto tem outra estrutura membranar que é a membrana tilacoide onde estará ocorrendo a fotossíntese. Cada invaginação selou suas pontas em uma grande região empacotada. Na mitocôndria não há tilacoides mas existem regiões diferenciadas que são essas invaginações. Na mitocôndria as pontas estão unidas por membranas internas. Pigmentos responsáveis pela absorção de luz serão as clorofilas. 
Grupamento capaz de estabilizar elétrons é o anel benzênico. Estimulo luminoso permite gerar eletron e passar adiante, podendo so transferir elétrons ao invés de guardar.
Sistema de antenas: transfere o estado excitado . carotenoides: não são estimulados por luz estimulo vai levar eletron para camada mais excitada e pode ser transferido de uma clorofila a outra.
Vai meio que transferindo a energia prum centro reativo onde o eletron excitado será usado para fazer alguma reação. Luz eleva esses elétrons prum estado mais energético. Esse eletron excitado pode transferir a excitação para outra clorofila. Não é o eletron de uma clorofila que vai para a outra, e sim o estado excitado. Esse eletron vai voltar para o estado de base quando o eletron que esta no estado de base da outra clorofila receber o estado excitado. Pode-se excitar uma molécula que tenha o mesmo estado de elétrons ou menos mas nunca maior
Todos os fótons que caem de qualquer uma das clorofilas não vao migrar aleatoriamente. E mais nromal que as clorofilas ao redor do centro reativo estejam disponíveis para serem excitadas, mais do que as que estão na borda, pois elas estão longe do centro. Pigmentos acessórios
Em cianobactérias eu tenho a ficoblissoma, que é uma estrutura maior. Comprimento de onda percebido tem bastante relação com local de vida!
Fotossintese em bactérias pode ser explicada por a ideia é que tem clorofila na bactéria. Vai ser estimulada, estado excitado pode ser transferido da antena ou um estimulo que excitou diretamente ela, tanto faz. Ela vai transferir elétrons para bacteria gerando dois radicais livres, a partir do estimulo que ela recebeu do fóton. Logo após a bacterioclorofila doar elétrons para bacteriofeoftina, ela recebe elétrons do citocromo que ai vai estar pronta para ser estimulada novamente, caso outro fóton chegue nela. (safadinha!)
Esse eletron que foi para a bacteriofeoftina é transferido para uma quinona A que vai então transferir para a quinona B. o processo até aqui ocorre duas vezes pois a quinona B recebe dois elétrons e dois prótons. Isso então é transferido para complexo III, que então transfere para citocromo C que transfere para outro citocromo, que vai fica esperando os elétrons para serem disponibilizados para bacteriofeoftina.
Não há doador/aceptor final de elétrons. O processo é cíclico. Existe também acoplamento do transportador de elétrons com síntese de atp. O transporte de elétrons e a produção do gradiente eletroquímico de prótons é baseado em luz.
Tudo ocorrendo dentro de uma ptn de membrana
Dependendo da bactéria, vc pode ter acepção de elétrons de diferentes moléculas (Aas, h2o, etc). o aceptor final dessas moléculas quase sempre não é o2, pq elas estão normalmente em regiões pouco oxigenadas.
Energia luminosa vai estimular complexos proteicos, aminoácidos, lipídeos, que no final das contas vao levar ao transporte de prótons, que vai gerar um lado mais acido que o outro da membrana. isso pode ser do meio intracel para extracel em bactérias por ex, e pode ser o estado interno do tilacoide e estromas no caso de plantas e algas. Mas de qualquer forma eu acidificando um lugar em relação ao outro. Os elétrons oriundos podem gerar poder redutor, por exemplo os elétrons da agua, no caso da mitocôndria é o contrario: elétrons gerados pelo poder redutor é que estão dando elétrons para ok sistema. Aqui como o eletron vem da luz, eu posso ter energia não so pra transportar prótons como também para remover eletron de alguém. O eletron é transportado usando a energia luminosa e no final eu tenho a geração de um poder redutor. A energia luminosa será suficiente para gerar atp e poder redutor . quando eu to respirando na mitocôndria poder redutor é que ta doando energia para o sistema, e ela é suficiente apenas para gerar atp. Se eu quero poder redutor eu não deixo ele chegar na cadeia transportadora de elétrons. No caso da fotossíntese, como a fonte energética é a luz meu sistema produz tanto poder redutor quanto atp, e eu consigo jogar com essas duas coisas, consigo produzir só atp oou menos atp e mais poder redutor. Mas nunca produzo apenas poder redutor pois atp é muito utilizada para tudo.
A fotossíntese em si tem grandes semelhanças com a cadeia transportadora de elétrons. Quinonas, bomba de prótons: vai transportar prótons ativamente entre pontos e com reações químicas, u seja, quando eu captar eu capto do estoma. Quando eu devolver, devolvo para o tilacoide, gerando diferença de concentração de carga entre os dois compartimentos.
Eu tenho quatro fótons estimulando o fotossistema 2 (a ordem logica não é a ordem que foram descobertas os fotossistemas), e perco quatro prótons que já incorporaram duas plastoquinonas. Nesse momento to pegando próton do meio, eletrn da agua, fazendo duas fosfoquinonas reduzidas da agua virando o2. 
Duas plastoquinonas reduzidas vao ser usadas pelo citocromo bf, mas ele só usa uma de cada vez, então vai funcionar duas vezes pois tem duas plastoquinonas.
O funcionamento unitário do cytbf então usa uma plastoquinona reduzida e oxida ela. Então tem transporte de dois prótons + 2 que estavam na plastoquinona, fazendo a entrada de quatro prótons no tilacoide.. então os prótons ficam um tempo dentro da membrana e depois saem de novo.
Dos quatro, dois foram transportados por bomba e dois vieram por cargas. Na próxima rodada, quando for usar a segunda plastoquinona, outros dois prótons serão ligados, que virão da mesma. Mais dois prótons serão transportados, então no final vou transportar duas vezes quatro prótons, num total de oito prótons. Quatro por bomba e quatro por via, que tava na plastoquinina. A plastoquinona está então novamente disponível para transportar.
Para onde vao os elétrons? Eu tinha uma reação química que recebe prótons e elétrons. Aqui eu to dizendo o que acontece com a plastoquinona e com os prótons. Mas e os elétrons? 
Eles vao reduzir uma outra substancia chamada de plastocianina, um eletro para cada plastocianina.proton 1: jogados no tilacoide para acidifica-lo em relação ao estroma. Elétrons: reduziram a plastocianina, que vai transporta-los para fotossistema 1.
Grande abismo energético: elétrons passam do ponto mais energético para o igual ou menos energético.
Da agua para o plastoquinona, o eletron ta indo para nível mais energético da plastoquinona para a plastocianina e desta para o fotossistema 1, ele ta indo para nível menos energético. No meio do fotossistema um ele vai ser alçado a um nível mais alto de energia inclusive usando mais dois fótons de mais ou menos 70 nanometros, que serão responsáveis por alçar os elétrons a níveis energéticos mais altos, e ai então eles vao conseguir seguir o caminho até o final, chegando na enzima fd nadp redutase. Tal ensima pega os elétrons muito mais energéticos e produz nadph.
Como ocorre duas vezes, serão gerados dois nadphs e transportados oito prótons. 
Todas estas proteínas (plastocianina e plastoquinona) possuem grupos prostéticos com metais ou metais diretamente ligados aos aminoácidos isso pois metais acomodam bem os elétrons, então normalmente proteínas que participam de transporte de elétrons tem metais para poder acumular elétrons ao longo do processos.
Então o eletron sempre vai para níveis mais baixos energeticamente, e quando tem um fóton ele salta para nível mais energético, onde consegue ir pulando de molecula em molécula. Ou seja, no fotossistema 2 o eletron é alçado a nível
mais energético ai eu vou colocar ele na plastoquinona a, que doa ele para citocromo bf que vai para a plastocianina e para o primeiro grupamento do fotossistema 1, que lança o eletron a nível mais energético com fótons. Ai ele vai passando de grupamento em grupamento do fotossistema até fd nadpredutase produzir nadph.
Então cada fóton lança o eletron a altos níveis energéticos.
Outro lado do acoplamento
Então eu tenho transporte de prótons e acidificação de um compartimento em relação ao outro. O gradiente eletroquímico de prótons será usado igualmente à mitocôndria.
Tem um furo na membrana feito por uma proteína que na verdade não é um furo, e sim uma passagem, por onde o próton vai passar e gerar atp pela atpsintase.
Ao passar quatro prótons, um atp é sintetizado. Então os prótons vao me gerar dois nadphs e vao transportar 12 protons genrando 3 atps. 
Existe uma possibilidade de fazer o sistema não gerar nadph, podendo fazer o sistema gerirar ciclicamente sem saída ou entrada de elétrons. A fotissintese pode rodar só no fotossistema 2 até o citocromo bf rodando ciclicamentesem entrada e saída de elétrons e sem fotossistema 1. 
Então proteína transportadora recebe o fóton que vai entregar o eletron para a plastocionina reduzida. Não faz associação com a fdnadp redutase, que usaria os elétrons do fotossistema 1;.
Citocromo bf recebe elétrons da ferridoxina (fd) que tá reduzida e não é a nadp redutase. 
Esses são usados para que eu bombeie prótons . esses elétrons foram alocados a um nível mais energético no fotossistema e doados para essa fd, que os pega do citocromo bf. A passagem desses elétrons permite que elas passem para a plastocianina, voltando pro fotossistema e sendo alçados a nível mais energético, indo para a ferridoxina citocromo bf etc. assim os elétrons estão ciclando no meio do caminho, a energia é usada para transferência de prótons, eles va para nível menos energético e quando chegam os fótons eles são alçados a nível mais energético novamente para que permita a passagem dos prótons. Ou seja, nesse caso tenho u fóton igual a dois prótons. Quatro fótons transformam oito prótons e geram dois atps. 
Não e uma escolha pois acontece assim ou assado. Você percebe que quando faz empilhamento do tilacoide, as partes internas que tao empacotadas funcionam sem nad e sem gerar nadh. Provavelmente pois você gerar uma grande quantidade de nadh nesses espaços super empacotados ia fazer com que ele não tivesse muito para onde difundir, então a estratégia é protonificar a região senão os prótons não conseguem chegar ali. Na região central, então eu gero o gradiente eletroquímico de prótons e deixo a geração de nadh para onde esta a parte mais externa. Na verdade não é isso não....
Na verdade é fotossistema 2. O que ta acontecendo no meio do tilacoide empacotado não é a fotofosforilação, é simplesmente meia fotossíntese. Eu não tenho uma distribuição homogênea dos três atores da fotossíntese, que são o fotossistema 2, o citocromo bf e o fotossistema 1. Pq não faz o menor sentido gerar mais nadph na meiuca do empacotamento de membranas então na meiuca não tem nem atp sintase nem fotossistema 1. Tenho uma diferença de posicionamento, da atp sintase e do fotossistema 1, que não estão presentes na parte empacotada da membrana, mas o fotossistema 2 e o citocromo bf estão. A protocianina é móvel, e ela consegue difundir pela membrana. 
Qual a vantagem de se produzir atp sem nadph? Atp é usado para uma porrada de coisa!
Comparação com a fosforilação oxidativa
Estratégia e até a ordem das soluções e praticamente idêntica. Transporte com proteína solúvel que acontece no final. É muito parecido com a diferença básica que um usa luz e o outro não.
- intervalo –
Ciclo de calvin
Poucas reações novas, e a maioria igual a gliconeogênese. 
Via das pentoses
Une um intermediário da glicólise para gerar nadph e ribose para fazer dna. O que acontece aqui é mistura da gliconeogênese com o ciclo das pentoses: é uma das possibilidades de sair da molécula de três carbonos e chegar a 5 ou 6. É feito por pseudogliconeogenese, ou recombinação das reações da via das pentoses.
Inserindo co2 numa molécula de seis carbono que tem dois fosfatos, co2 vai quebrar a molécula ao meio e entrar um carbono para cada metade. Ai fica com um fosfato para cada lado tambem. Vou então usar dois atps e cada uma dessas metades vai receber um fosfato, e assim eu gero 1,3 fosfoglicerato. Que vai virar gliceraldeido 3 fosfato, que é intermediário tanto da via das pentoses quanto da gliconeogênese e glicólise. Então, ela tem duas rotas para o gliceraldeido: pseudogliconeogenese chegando a frutose ou glicose, ou recombinação para gerar a ribulose, que sera usada para continuar o ciclo de calvin. Se eu tiver um numero x de voltas no ciclo, eu acumulo moléculas de x carbonos, que podem ser drenadas para fora dele sem impactar o ciclo. Se eu quiser formar moléculas de três carbons, vou ter que dar três voltas no ciclo. Não pode estar entregando moléculas que nem louco, senão o ciclo vai acabar.
Tirar intermediários do clico de Krebs, tem que repor intermediários. Aqui, como os carbonos entrar pelo cos, vou ter que esperar numero de voltas para que eu consiga retirar a molécula.
Como eu não tenho uma unidade de ribulose, eu tenho milhares funcionando ao mesmo tempo, vamos supor que eu tenha 3mil ribuloses: numa única volta delas me permite tirar mil moléculas. Depende do numero de voltas e de moléculas! Quando não tiro nada as moléculas de três carbonos se recombinam até chegar a de seis carbonos novamente. Nem ganho nem perco elétrons ou carbonos.
Rubisco: ribuose 1,5 bifosfato carboxilase/oxigenase
Ribulose vai receber co2 gerando um intermediário instável que é hidrolisado pela própria rubisco, gerando 2 moleculas de 3 fosfoglicerato. Isso é a reação de carboxilase da rubisco. A reação oxigenase da rubisco, quando a ezima demora demais, a descarboxilar, o intermediário que é então atacado por o2 gerando outro intermediário, que então é clivado e hidrolisado em fosfogluucolato e 3 fosfoglicerato. Então eu não usei co2 e quebrei uma molécula de cinco carbonos numa de dois (fosfoglucolato) e uma de 3 (fosfoglicerato), com isso estou não só deixando de usar co2 cmo também removendo carbono do clico de calvin. Isso pode ser um problema dependendo da intensidade que aconteça, pois vou estar removendo na verdade uma molécula de três carbonos. É como se a cada volta do ciclo de calvin eu tirasse um gliceraldeido três fosfato. Eu vou retomar o ciclo, pq se eu dei uma volta completa e so entrou um co2 e eu tirei 2c, é equivalente a eu remover um gliceraldeido por volta e assim detonar o ciclo de calvin muito rápido.
Objetivo é produzir aas, a planta pode usar o fosfoglucolato para fazer glicolato oxilato e glicina, então esse fosfoglucolato que é feito não me permite perder carbonos. 
Vai usar intermediário para fazer por exemplo glicina, que pode virar glicerina. Toda a produção do fosfoglucolato pode ser útil para produção de alguns aas, no caso glicina, serina e glutamina da maneira limitada e controlada, isso é até desejável. O que não pode é abrir mao de 80% do co2 para fazer glicina!
O2 em grande quantidade pode desbalancearco2 e atacar açucares, parede celular, etc. então respira para balancear a quantidade de o2.
Enfim, a atividade oxidativa da rubisco tem um objetivo, não é feita como um problema. A rubisco pode ter essa atividade desbalanceada em temperaturas extremas, mas normalmente é desejada. 
A partir do momento que eu usei co2 e tem mais duas moléculas de 3 fosfoglicerato, vou fazer a pseudogliconeogenese com possibilidade para produzir glicose, frutose, com ou sem fosfato, depende do que é desejado. Normalmente eu não chego a remover o fosfato da glicose, pois vocês lembram que para fazer a síntese de glicogênio eu usava glicose com fosfato para formar polissacarídeo. Como provavelmente vou fazer celulose, que é o polissacarídeo de glicose também quero por ligação glicosídica, eu também vou partir de glicose
3 fosfato e já tenho fosfato ligado (mas sem a ligação de alta energia). Com isso não faria sentido a planta arrancar o fosfato para depois ter que coloca-lo novamente. 
O carbono está sendo removido do ciclo de calvin e sendo disponibilizado para a planta fazer o que ela bem entender. Justamente, o ciclo de calvin fornece carbono para a estrutura, energia ou pro que a planta quiser. Posso tirar triose ou qualquer intermediário. Depende da necessidade. Eu tenho uma etapa aqui que usa nadph, então para gerar hexose eu preciso de mais um nadph e mais um atp nessa via. O balanço de nadph e atp na via não é 2:3, como se só o ciclo de calvin usasse atp. Existem vários outros lugares que usam, por isso a planta precisa lidar muito bem com a questão para conseguir balancear quantidades de nadph e ter o que precisa. Gliconeogênese não usa nadph, ela usa nadh.
Esse processo todo é igual a gliconeogênese, exceto pelo fato de que se parte do meio do caminho (3fosfoglicerato).
A segunda opção para manter carbono dentro do ciclo de calvin é a recombinação de carbonos, pois tenho carbonos em moléculas de 3c e preciso de moléculas de 5c, então vou ter que tirar o mmc e tirar o numero de carbonos, e assim passar por moléculas bem esquisitas com 7 carbonos e bem diferentes. Isso não gera ou gasta atp.
A primeira reação é feita por uma transketolase, que transfere dois carbonos então dois carbonos de uma molécula de ketose vao para moléculas de aldose, e assim quem era aldose vira ketose e quem era ketose vira aldose.
Segunda reação é aldolase e junta duas moléculas. Aldose+dihidroxicetona fosfato gerando ketose = condensação
Começo com molécula de seis carbonos (frutose 6fosfato) e uma molécula de 3 carbonos(gliceraldeido3fosfato). Primeiro eu transfiro dois, gerando eritrose (4c) e xilose (5c) 
Xilose já ta com 5c então beleza. Agora pego a eritrose 4c e junto com uma de 3c e gero uma de 7c, que ta com numero menos plausível. Mas ai eu pego essa de 7c e junto com uma de 10c formando duas de 5c: ribose 5 fosfato e xilulose 5 fosfato.
O objetivo disso é fechar o ciclo de calvin depois que ele recebe co2, ele forma molécula de 3c que pode vir a gerar molécula de 6c pela pseudogliconeogenese. 
Pro ciclo de calvin continuar eu preciso disponibilizar moléculas de 5c, e com isso eu sou obrigada a passar por isso tudo, q é parte do ciclo. 
Estequiometria: seis moléculas de três carbonos, duas vao fazer moléculas de 6c, uma para juntar com uma das de 6 formando 4+5, outra para juntar com a de 4 e formar 7 e outra para juntar com a de 7 e formar as duas de 5. 
Basicamente tenho que começar com três de cinco carbonos, para fazer 6 de 3, para que uma de 3 sobre e as demais venham para recombinação. Então a estequiometria não é tão simples assim, por isso que eu digo que tem que dar 3 voltas para ficar com três pentoses para conseguir retirar uma triose. Se a planta quiser fazer dna, vai usar essas moléculas de cinco carbonos para fazer a ribose. Mas qualquer uma pode ser convertida a outra. Xibulose é o açúcar que faz estrutura do nucleotídeo que vai compor o dna por ex. mas só vai usar a molécula de 5c se tiver como continuar o ciclo de calvin.
Então a ribose e a xibulose são isomerizadas a ribulose 3 fosfato que é fosforilada a ribulose 1,3 bifosfato que é de começa novamente o ciclo de calvin.
Eu não gero a hexose para remover, e sim para recombinar. Se quiser tirar uma hexose, eu tenho que tirar duas vezes para dai formar uma frutose. Molécula de três carbonos então tem 2 caminhos:
Pseudogliconeogenese gerando frutose, glicose, etc
Recombinação gerando pentose novamente.
Para drenar os carbonos do ciclo, eles podem sair como trioses ou hexoses, pela pseudogliconeogenese. Vai depender de quanto de carbono eu vou ter.
Dependendo do que a lanta quer fazer, você drena carbonos já pronto naquele formato. Três carbonos: dihidroxiacetona fosfato é a molécula intermediaria tanto da via glicoligica como da gliconeo.
Fotossíntese: oito fótons geram 2 nadphs e 3 atps.
Para rodar um ciclo de calvin preciso exatamente de 2 nadphs e três atps. Então oito fótons fixam um carbono, assim para uma triose ser fixada, serão necessários 24 fotons, 8 por carbono. Para uma hexose, 48 fotos, 12 nadphs e 18 atps.
Atp e nadph são temporariamente gerados: a energia passa por eles e é usada por co2. Com isso o balanço é expresso da seguinte maneira: 24 fotons+6hso+3co2
Nadph é intermediário da historia (energético ou redutor). Então, o custo de fazer uma hexose em atp (teoricamente, pq nadph é usado diretamente como poder redutor, não para formar atp) seria equivalente a em torno de 36atps, e para uma pentose seria em torno de 54 atps, o que é maior que o ganho oxidativo que você tem quando respira. É mais caro então formar que oxidar, hipoteticamente falando.
Então não faz sentido fechar o ciclo dentro do organismo, pois iria gastar mais para produzir a hexose eu para recupera-la. Isso vai ser vantagem se permitir algum ganho fisiológico, evolutivo, ou seja, se o custo da diferença de elétrons trouxer algum beneficio. mas se pensar em algum organismo em condição padrão que tente fechar o ciclo ou seja, que faça a gliconeo para ele emsmo oxidar ao mesmo tempo ele vai sair num prejuízo de atps.
Regulação da via
Dependência de luz. Disponibilidade de luz muda o meio do estroma fazendo com que o mais alcalino tenha mais magnésio. Tem luz, transporta prótons para dentr do tilacoide então o estroma fica mais básico e além disso acaba fazendo transporte de magnésio, e esses fatores ativam a ribusco. Sincronizando o funcionamento dela com a presença de luz e a geração de gradiente eletroquímico de prótons, geração de atp etc.
Dependente de luz. Ativação da enzima tioredoxina vai abrir pontes dissulfeto quando ativada. Ativada pela ferridoxina, que pode estar associada com a nadph redutase e produzir nadph no fotossistema 1, ou pode estar sem a nadph redutase e transportar os elétrons de volta para o citocromo bf, doar elétrons dele para tioredoxina e ativa-la.
A tioredoxina ativa então varias enzimas alvo. A luz fez com que a ferridoxina fosse reduzida pelo fotossistema1, e então ela reduziu a tioredoxina, ativando-a. esta vai reduzir outras enzimas, como a rubisco, a grutose 1,66bifosfatase, gliceraldeido 3 fosafto desidrogenase, entre outras. Se o meio está redutor, e a ponte dissulfeto é aberta, tais enzimas são ativadas. Se o meio tá oxidante e a ponte dissulfeto está fechada, as enzimas estão inativas. Todas essas enzimas tem como objetivo a captação de carbono.
Para desativar, basta tirar da luz. Que ai o2 vai oxidar e inativar as enzimas.
Objetivo da planta c4 é aumentar eficiência da rubisco para ela fazer menos oxidação e mais carboxilação. Consigo isso pois aumento a concentração de co2 onde a rubisco está funcionando, forçando ela a carboxilar melhor e a oxidar menos. Se a rubisco está funcionando mesmo em condição desfavorável, eu aumento a concentração de co2 e torno a condição favorável. Ex: rubisco em alta temperaturas oxida mais que carboxila. Se aumento a concentração de co2 20x, ela volta a carboxilar igualmente bem. Para aumentar a concentração de co2, aumento a energia e transporto de forma ativa para o local que a planta quer. Vou ter um custo, mas isto sera compensado pelo funcionamento normal do rubisco. Co2 logo que entra é ligado ao pep fazendo oxaloacetato. Ele está ligado aquele esqueleto carbônico temporariamente, para fins de transporte. Malonato (oxaloacetato + co2) é jogado para outro tipo celular, que vai devolver co2 e voltar como piruvato, e o ciclo de calvin vai acontecer neste tipo celular que vai ta recebendo altas taxas de co2, a captação de c02 pelo rubisco vai ser muito mais eficiente e a taxa de transporte será maior. Custo de 2 atps por co2 transportad. Então cada co2 não gasta mais 2 nadphs e 3 atps... gasta 2 nadphs e 5 atps. So que dois estão numa célula e 3 em outra.
Estratégias que acontecem ao mesmo tempo, so que em locais diferentes.
Balanço: 24 fotons normais + 12 fotons
= 6 atps considerando a fotofosforilação cíclica.
Triose: 36 fotos, 6h2o e 3co2
Hexose: 72 fotons, 12 h20 e 6co2
Pega uma molécula de atp e um fosfato, gastei um equivalente energético.
Se remover dois fosfato,s se deixa-los unidos, a reação pode ser revertida. Então pra evitar essa reversão, acoplado a esses fosfatos esta a hidrolise de 1, 2, 3 fosfatos.
Sempre que amp estiver representado, conta duas vezes!
Plantas cam
Objetivo é evitar a perda de agua pelos estômatos durante o dia pois é mais quente. Então elas não podem abri-los, o que significa que a planta perde acesso ao co2. Assim, ela capta co2 a noite, mas neste momento não há luz. O que ela faz é bloquear temporalmente, captando co2 a noite, fixando eles como malato temporariamente (pq é barato, gastando só 2 atps). É como se ela tivesse um exercito de pqp e de noite com acesso a co2 todo mundo vira malato, fixando-o até haver luz. Quando tem esse malato é todo revertido gerando co2 e piruvato, e agora esse co2 vai para o ciclo de calvin.
C4= estratégia espacial
Cam= estratégia temporal
-fim-

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