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PRODUÇÃO TEXTUAL NEOLIBERALISMO

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Serviço Social
JULIANA OLIVEIRA RUFINO - 0570751702
LORRANA FONSECA DE SOUZA - 0569222802
MARCELLA DA SILVA ALMEIDA MENDES - 0731894102
MARIANA SIMONINI DE SOUZA - 0731894802
VALERIA DE FATIMA VICTORIA DA ROCHA - 0731899102
VERONICA CARVALHO RUFINO - 0569223702
O SERVIÇO SOCIAL FRENTE AO NEOLIBERALISMO
Teresópolis/RJ
2015
JULIANA OLIVEIRA RUFINO - 0570751702
LORRANA FONSECA DE SOUZA - 0569222802
MARCELLA DA SILVA ALMEIDA MENDES - 0731894102
MARIANA SIMONINI DE SOUZA - 0731894802
VALERIA DE FATIMA VICTORIA DA ROCHA - 0731899102
VERONICA CARVALHO RUFINO - 0569223702
O SERVIÇO SOCIAL FRENTE AO NEOLIBERALISMO
Produção Textual apresentada à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR – como requisito para aprovação nas disciplinas do Curso de Graduação em Serviço Social.
Teresópolis/RJ
2015
SUMÁRIO
3Introdução	�
41. IMPLEMENTAÇÃO DO NEOLIBERALISMO NO BRASIL	�
41.1. O que é Neoliberalismo?	�
 1.2. Neoliberalismo no Brasil.................................................................................5
 1.3. Governos Neoliberalistas no Brasil.................................................................6
62. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO NEOLIBERALISMO	�
62.1. Críticas ao Neoliberalismo	�
62.2. Pontos positivos do Neoliberalismo	�
73. ENFRENTAMENTO DA QUESTÃO SOCIAL NO CONTEXTO NEOLIBERAL	�
73.1. O Neoliberalismo e a globalização	�
83.2. O Neoliberalismo e a Educação	�
94. SERVIÇO SOCIAL E A RELAÇÃO COM O NEOLIBERALISMO	�
11CONCLUSÃO	�
12REFERÊNCIAS	�
�
�
INTRODUÇÃO
O presente trabalho objetiva problematizar o Serviço Social frente ao neoliberalismo, considerando que este estudo é de importância fundamental para o Serviço Social, afinal não se pode tratar as desigualdades sociais separadamente das conjunturas econômicas pelas quais passaram o país, e muito menos a forma pela qual foram tratados e formaram determinados consensos.
A prática profissional desenvolvida pelo Assistente Social se depara com alguns desafios relacionados à questão social, a qual vem se intensificando por causa da efetivação do neoliberalismo, que tem como característica principal a não responsabilização do Estado no que se refere a execução das políticas públicas.
Vamos analisar a base de sustentação do Serviço Social apontando os elementos do contexto atual (globalização, neoliberalismo, mudanças no mundo do trabalho) para a caracterização de suas variações na realidade presente.
1. IMPLEMENTAÇÃO DO NEOLIBERALISMO NO BRASIL
1.1. O que é Neoliberalismo?
 O Neoliberalismo surgiu na década de 1970, pela Escola Monetarista do economista Milton Friedman, apontado como uma solução para a crise que atingiu a economia mundial em 1973, provocada pelo aumento excessivo no preço do petróleo. 
O neoliberalismo pode ser definido como um conjunto de ideias políticas e econômicas capitalistas que defende a não participação do estado na economia. De acordo com o neoliberalismo, deve haver total liberdade de comércio (livre mercado), uma vez que este princípio garante o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um país. O neoliberalismo pode ser considerado também uma corrente de pensamento e uma ideologia, isto é, uma forma de ver e julgar o mundo social ou um movimento intelectual organizado.
Os autores neoliberalistas afirmam que o estado é o principal responsável por defeitos no funcionamento do mercado livre. O neoliberalismo defende a pouca intervenção do governo no mercado de trabalho, defende a política de privatização de empresas estatais, a livre circulação de capitais internacionais e ênfase na globalização, a abertura da economia para a entrada de multinacionais, a adoção de medidas contra o protecionismo econômico, a diminuição dos impostos e tributos excessivos, etc.
1.2. Neoliberalismo no Brasil
O Neoliberalismo no Brasil, começou a ser seguido de uma forma aberta nos dois governos consecutivos ao governo Fernando Henrique Cardoso. Seguir o neoliberalismo foi sinônimo de privatização de várias empresas do Estado. O capital adquirido com essas privatizações foi utilizado na sua maioria para manter a cotação do Real (moeda brasileira) ao nível do dólar (moeda americana e considerada uma das mais fortes do mundo capitalista).
A estratégia de privatização encorajada por ideais neoliberais, no entanto, não foi seguida por todos os países. Ao contrário do Brasil, por exemplo, a China e Índia (países com grande crescimento econômico nas últimas décadas) adotaram tais medidas, porém de forma restrita e gradativa. Nesses países, o investimento de grupos econômicos foram feitos em parceria com empresas nacionais.
1.3. Governos Neoliberalistas no Brasil
No início da década de 1990, mais precisamente, no governo Collor, os produtos importados passaram a invadir o mercado aumentou consideravelmente e os preços de algumas mercadorias caíram ficaram estáveis. As consequências iniciais destas medidas pareciam indicar que o governo estava no caminho certo, ao combater a inflação que na época atingiu patamares extremamente altos entre o final da década de 1980 e início da década de 1990, porém isso durou pouco tempo.
Ao mesmo tempo, o governo começou a incentivar os investimentos externos no Brasil devido a incentivos fiscais e privatização das empresas estatais. Porém, estes investimentos chegaram tardiamente, tendo em vista o temor dos investidores por causa da instabilidade econômica que o país vivia naquele momento.
O acelerado processo de abertura econômica no Brasil, ainda mais forte no governo Fernando Henrique Cardoso, fez com que muitas empresas não se adaptassem às novas regras de mercado, levando-as à falência e/ou à venda de seu patrimônio. Várias multinacionais compraram essas empresas nacionais ou associaram-se a elas. Em uma década as multinacionais mais que dobraram sua participação na economia brasileira.
O governo Lula, por sua vez, não mudou em nada a orientação da política econômica do governo anterior ao seu.
2. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO NEOLIBERALISMO
- participação mínima do Estado nos rumos da economia de um país;
- pouca intervenção do governo no mercado de trabalho;
- política de privatização de empresas estatais;
- livre circulação de capitais internacionais e destaque para a globalização;
- abertura da economia para a entrada de multinacionais;
- adoção de medidas contra o protecionismo econômico;com o intuito de para facilitar o funcionamento das atividades econômicas;
- diminuição do tamanho do Estado, tornando-o mais eficaz e eficiente;
- posição oposta aos impostos e tributos excessivos;
- aumento da produção, com a finalidade básica de atingir o desenvolvimento econômico;
- contra que o Estado controlasse os preços dos produtos e serviços, isto é, a lei da oferta e demanda é o bastante para regular os preços;
- a base da economia deve ser constituída por empresas privadas;
- defende os princípios econômicos do capitalismo.
2.1. Críticas ao Neoliberalismo
As principais críticas feitas ao neoliberalismo são:
- o neoliberalismo beneficia somente as grandes potências econômicas e as empresas multinacionais;
- os países pobres ou em processo de desenvolvimento (como o Brasil, por exemplo) sofrem com os resultados da política neoliberal, onde são apontadas como causas do neoliberalismo: desemprego, salários baixos, aumento das desigualdades sociais e forte dependência do capital internacional.
2.2. Pontos positivos do Neoliberalismo
Os que defendem o neoliberalismo creem que este sistema é capaz de proporcionar o desenvolvimento econômico e social de um país. Dizem que o neoliberalismo deixa a economia mais competitiva, proporciona o desenvolvimento tecnológico e faz os preços e a inflação caírem atravésda livre concorrência. 
3. ENFRENTAMENTO DA QUESTÃO SOCIAL NO CONTEXTO NEOLIBERAL
O neoliberalismo é a forma como o sistema capitalista se estrutura atualmente. Até os anos 80, o capitalismo tinha um perfil liberal: havia concorrência entre empresas, os Estados procuravam fortalecer as burguesias de suas nações, a questão social era uma das prioridades públicas.
Com a queda do Muro de Berlim, em 1989, o mundo bipolar caiu por terra. Agora, vivemos num mundo unipolar, sob a forte hegemonia dos Estados Unidos. O avanço tecnológico na área das comunicações favorece o fenômeno da globalização: a soberania dos Estados é ignorada, as fronteiras nacionais são desrespeitadas, empresas e mídia operam na geografia mundial como se tivessem posse do local a que estão se referindo. A concorrência entre empresas não existe quando se trata de megaempresas, agora transformadas em oligopólios que controlam bancos e redes de lanchonetes, clubes de futebol e fábricas de roupas, entre outras. O capital circula sem barreiras e fronteiras, a especulação supera a produção, a busca sem freios pelo lucro ignora qualquer teoria ética.
3.1. O Neoliberalismo e a globalização
Os conceitos de neoliberalismo e globalização estão ligados porque o neoliberalismo surgiu extamente por causa da globalização, e mais objetivamente à globalização da economia. Logoa após a Segunda Guerra Mundial, o aumento do consumo e o avanço tecnológico da produção jogaram a sociedade para o consumismo.
Essa sociedade consumista nutriu a globalização da economia, para que os capitais, serviços e produtos fluissem para todo o mundo, em um claro pensamento neoliberal. Desta maneira, o neoliberalismo abriu a liberdade econômica ordenada pelo mercado, sendo que em alguns momentos o Estado tem que intervir em algumas negociações para evitar desquilíbrios econômicos.
3.2. O Neoliberalismo e a Educação
A educação é vista pelo neoliberalismo de forma específica, e estes são alguns itens cruciais na área da educação: qualidade total, modernização da escola, adequação do ensino à competitividade do mercado internacional, nova vocacionalização, incorporação das técnicas e linguagens da informática e da comunicação, abertura da universidade aos financiamentos empresariais, pesquisas práticas e utilitárias, produtividade.
Vale ressaltar que, de acordo com a vertente neoliberal, a educação não é incluída no campo social e político, porém está incluída no mercado de trabalho. Dessa forma, alguns dos problemas econômicos, sociais, culturais e políticos abordados pela educação são muitas vezes transformados em problemas administrativos e técnicos. Uma escola modelo precisa competir no mercado. O aluno passa a ser um simples consumidor do ensino, enquanto o professor fica conhecido como um funcionário treinado para capacitar os seus alunos a se integrarem no mercado de trabalho. Esta é a visão do neoliberalismo dentr da educação.
4. SERVIÇO SOCIAL E A RELAÇÃO COM O NEOLIBERALISMO
A Assistência Social enquanto política pública se configura como um grande avanço, porém traz consigo heranças históricas da cultura política brasileira. Em consequência dessas heranças históricas, de décadas passadas, a assistência social transita entre a benemerência/filantropia/assistencialismo e a condição de um direito social inscrito no âmbito da Seguridade Social. Sob este ângulo, suas ações se mostram de forma seletiva e emergencial, isto é, vinculada à população que vive em situação de pobreza absoluta, e que demandam atendimento emergencial. Para entender o campo da assistência social na sociedade brasileira, é necessário analisá-lo dentro do contexto capitalista que se introduziu no Brasil e gerou mudanças profundas societárias no marco do capitalismo atrasado. Tais transformações aconteceram no âmbito social, político, econômico e cultural, ou seja, no campo da vida social e trabalhista. Na década de 1990, mais precisamente no Governo Collor, é que começam a surgir os sinais das transformações no mundo do trabalho, na economia e no social, principalmente através do neoliberalismo que comoçou a se instaurar no Brasil. O Brasil produziu de significativamente o avanço da desigualdade social, devido à grande concentração de renda, esse processo vem aumentando cada vez mais ao longo dos anos. Sendo assim, a ideologia neoliberal introduz fenômenos no cenário atual que são praticamente impossíveis de serem enfrentados. Nesse contexto, podemos dizer que possuímos uma assustadora “dívida social” gerada pelo grande capital. 
A assistência social vem sendo realizada a partir de ações pontuais; de órgãos governamentais dispersos, práticas de indivíduos, grupos e entidades. Para que essas ações não se configurem desse modo é necessário entender a assistência social como um dos setores da política social brasileira, levando em consideração as perspectivas históricas e sociais. Nessa perspectiva aoncteceu, e ainda acontece na sociedade brasileira, uma tentativa de desvincular a assistência da responsabilidade do Estado, criando “novos campos” para a execução dessa política ou através de práticas eleitorais não muito corretas. Todo esse processo fez parte da política de assistência social, e mesmo após afirmação como política pública, vamos colidir com esses paradigmas da história da assistência social. 
Os neoliberais sustentam a idéia de que a intervenção do Estado é antieconômica e antiprodutiva, já que cria um processo de falta de estímulo do capital nos investimentos, assim como, os trabalhadores a trabalharem. 
No Brasil, especificamente, os impactos das políticas neoliberais se deram de forma mais intensa no âmbito do trabalho, devido ao desemprego e à precariedade das condições de trabalho, gerando um processo de exclusão cada vez maior, pois essa situação transforma o salário como a única fonte de sobrevivência. Dessa forma, o direito de cidadania que foi construído erradamente nos países latinos foi trocado por verdadeiros “atestados de pobreza”, que viabilizam o acesso a esses serviços feitos de forma precária. 
Na verdade, o grande beneficiário da política neoliberal é a burguesia brasileira, sendo clara a priorização do governo em proteger o capital, à custa da exploração do trabalhador e da redução de direitos sociais. É aquela velha história: o pobre cada vez fica mais pobre e o rico cada vez mais rico. Resumindo, esse cenário acaba constituindo um imenso campo de desafios para o Serviço Social no cotidiano profissional de sua prática, principalmente no processo de execução e consolidação da política de assistência social inserida sob um nível de direito social. 
A categoria de Serviço Social deve defender a atuação profissional em acordo com as bases do projeto ético-político, no entanto vale ressaltar que o serviço social não pode estar desvinculada das outras lutas dos trabalhadores. O Serviço Social só poderá mudar alguma coisa no cenário social e político atuais se agir enquanto classe trabalhadora organizada e politizada, pois se os assistentes sociais continuarem a desempenhar uma prática paternalista e burocrática, vão permanecer reproduzindo e contribuindo para o padrão de dominação econômico instalado atualmente. Diante desse contexto, afirmar a assistência social como direito é um desafio. Entretanto, é uma tarefa que pode ser feita por todos os segmentos da sociedade, buscando diminuir as consequências absurdas da exploração do capital sobre o trabalho. Sob este prisma, a assistência social deverá passar a ser inscrita como direito social, com participação ativa da população, e com um Estado responsável pela mesma.
CONCLUSÃO
De acordo com o que foi exposto, o neoliberalismo se caracteriza fundamentalmente coma uma contra-ofensiva ideológica, uma forma de pensamento que surge em oposição às transformações sociais, onde sua ideologia faz quebrar o poder dos sindicatos e movimentos operários, corta drasticamente os encargos sociais, é a favor da formação de um exército de reserva e da libertaçãode investimentos estatais. 
As instituições da Assistência Social, como aparelhos do Estado, estão se depando com essa catástrofe na qual os profissionais vem atuando de forma contraditória, já que são baseados numa teoria de garantia de justiça social, e por várias vezes veem sua prática e dever em relação à população limitados por questões sócio-político-econômicas.
O resgate que precisamos e devemos fazer hoje da política de assistência é procurar situá-la sob um contexto de direito social e de cidadania, garantido, inclusive, pela própria Constituição Federal de 1988. Sendo assim, os assistentes sociais necessitam de estar sempre conectados à realidade imposta pelo cenário neoliberal, para dessa forma pensar e agir ações concretas para a atuação profissional, procurando opções para a manutenção das políticas sociais, isto é, dos direitos sociais, através de uma prática política, democrática, crítica, competente e, acima de tudo, compromissada com os interesses da das classes menos favorecidas.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.
COSTA, Cibelly Michalane Oliveira dos Santos. A Prática Profissional dos Assistentes Sociais diante da Política Neoliberal: Desafios e Perspectivas http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppIV/eixos/2_transformacoes-do-mundo-do-trabalho/a-pratica-profissional-dos-assistentes-sociais-diante-da-politica-neoliberal.pdf. Acesso em 18/10/2015.
BOITO JUNIOR, Armando. As relações de classe na nova fase do neoliberalismo no Brasil. Disponível em http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/grupos/caeta/PIICdos.pdf. Acesso em 18/10/2015.
MONTAÑO, Carlos. Terceiro Setor e Questão Social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
_____. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
PAULO NETTO, José. BRAZ, Marcelo. Economia Política: uma introdução critica.  2. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

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