Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Sistemas de Aterramento Especialização em Engenharia da Manutenção Industrial Generalidades Mais baixa possível Tensões que produzam correntes superiores a suportada pelo homem Todas as estruturas metálicas deverão ser solidamente aterradas (tanques com gás pressurizado eletricidade estática) 500.000 V + - 5.000 A + - Segurança Suportablilidade do Corpo Humano Dificuldades em se soltar do objeto energizado Graves contrações musculares e asfixia Queimaduras intensas, sangue sofre processo de eletrólise, asfixia imediata e necrose dos tecidos 15 mA 25 mA 80 mA Alguns Ampères Resistêcia do Corpo Humano Resistência entre as mãos Secas: 5.000 Úmidas: 2.500 Molhadas: 1.000 Imersas na água: 500 Liagação à Terra Na prática, metade da resistência total de aterramento concentra-se a 15 cm da haste Consideremos uma resistência de aterramento de 25 e uma corrente de 1000A injetada na haste... 25Ω 1000A = 12500V 2 V Conceito de Resistência de Terra a R a R Conceito de Resistência de Terra a R a R Conceito de Resistência de Terra a R a R Conceito de Resistência de Terra a R a R Conceito de Resistência de Terra a R a R Resistência de Terra de um Eletrodo Conectar o Instrumento conforme figura Tomar primeira leitura com eletrodo P a 20 % da distância EC Repetir para EP de 40, 50, 70 e 80 % de EC Cálculos Matemáticos mostram que a resistência ôhmica se encontra a 62 % de EC Resistência de Terra de uma Malha Procedimento igual ao do eletrodo, apenas a distância EC deve ser no mínimo 5 vezes a maior diagonal da malha Se o gráfico não for =A, a medida está incorreta e deverá ser aumentado EC Distância da Subestação R es is tê nc ia A B C D Tensão de Toque Rb Re/2 Rg1 Rg2 Tensão de Passo Tensão de Passo [cont.] IEEE80 Corpo 1k Pé-Terra 9k(s) a 3k (m) Máxima Corrente Corpo Humano: 0,116 Ib t Rb Rr Rg1 Rg2 Rg3 Medida da Tensão de Passo [cont.] 2k V Distância (m) Tne são (V) 1 m Resistividade dos Solos M ínim a M áxim a Solos alagadiços e pant anosos 0 30 Lodo 20 100 Húmus 10 150 Argilas plást icas 0 50 Argilas compact as 100 200 Areia argilosa 50 500 Areia silicosa 200 3.000 Solo pedregoso nu 1.500 3.000 Solo pedregoso cobert o com relva 200 500 Calcários moles 100 400 Calcários compact os 100 5.000 Calcários fissurados 500 1.000 Xist o 50 300 Micaxist o 0 800 Granit o e arenit o 100 1.000 Resist ividade (Ohm x m ) Natureza dos Solos Eletrodos de Aterramento Naturais Fabricados Encapsulados em concreto Outros Conexões aos Eletrodos Dispositivos Mecânicos Solda Exotérmica Compressão Corrosão Eletrólise Série Eletromotiva dos Metais 1 A 1 ano 1 Kg AÇO 13 Kg ZINCO 35 Kg CHUMBO Aterramento X Proteção Proteção Contra Choques Elétricos Nenhum Efeito Perceptível Efeitos Fisiológicos Geralmente Não Danosos Efeitos Fisiológicos Notáveis (parada cardíaca, parada respiratória, contrações musculates, geralmente reversíveis) Elevada Probabilidade de Efeitos Fisiológicos Graves e Irreversíveis: Fibrilação Cardíaca e Parada Respiratória PCE Esquema TT Corrente pequena para acionar disjuntores ou fusíveis... DRs são necessários PCE Esquema TN PCE Esquema IT Descargas Atmosféricas NBR 5410/97: o eletrodo preferencial de aterramento é aquele que utiliza a ferragem da fundação do concreto armado Rat < 1 Sobretensões Proteção de Equipamentos Eletrônicos Seqüência Histórica Utilização do mesmo sistema do aterramento de força Utilização de um sistema isolado Sistema radial de ponto único Malha de Terra de Referência – MTR PSE Sistema de Força Malhas de terra completamente inadequadas Percorridas por correntes espúrias Anódicas/catódicas Circulação de neutro Induções eletromagnéticas Descargas Atmosféricas Curto Circuitos PSE Aterramento Isolado Reduz as correntes espúrias Não equalização da carcaça dos equipamentos e o terra eletrônico Existe um acoplamento entre os dois terras Deficiências construtivas da malha te terra eletrônico PSE Ponto Único (1) TP Barra de Aterramento que recebe o condutor de proteção TE Barra de Terra de Referência para equipamentos Eletrônicos (isolada do quadro) CPE Condutor isolado de proteção dos quadros de equipamentos eletrônicos CTE Condutor isolado de aterramento das TE PSE Ponto Único (2) Elimina a falta de segurança pessoal devido a ddp entre os terras Os equipamentos eletrônicos continuam isolados do painel de sustentação Acoplamento capacitivo entre os terras PSE Malha de Terra de Referência (MTR)(1) PSE Malha de Terra de Referência (MTR)(2) Equalizar as barras de terra dos diversos equipamentos eletrônicos Comprimento de um condutor < 1/20 do comprimento de onda ddp despresível 60MHz 30cm Uma chapa equlizaria qualquer freqüência! Interligação MTR com o Sistema de Força É desejável a interligação intencional à malha de força para cumprimento da condição de segurança pessoal!!! Componentes Metálicos Outros Aspectos Importantes Complementos: Gaiola de Faraday Protetores de Surto No Breaks Distanciamento dos cabos de força dos cabos sensíveis, atendendo as normas de Compatibilidade Eletromagnética Aterrar as blindagens nas duas pontas para freqüências maiores que kHz. Terminal de Aterramento Principal Descargas Eletrostáticas TAP Barra de cobre nu de no mínimo 50mmX3mmX500mm Isolado da parede e o mais próximo possível do solo Dever ser conectado em um único ponto ao anel de aterramento por meio de um cabo isolado de 16mm2 Resistência de Aterramento Com a equipontencialidade garantida, a resistência de aterramento deixa de ser o fator mais importante NBR5519 < 10 Aterramento Moderno, Eficiente e Integrado (1) Utilização da ferragem da estrutura, interligada em anel por um eletrodo de cobre nu, com eletrodo de aterramento Presença do TAP no quadro geral de baixa tensão, interligado ao anel, enterrado por meio de um cabo de cobre isolado Ligações, por meio de cabos de cobres nus ou isolados, de todos os elementos (radiais e na distância mais curta possível) Utilização de protetores contra sobretensões na entrada da instalação. Os terminais de terra destes equipamentos deverão ser ligados ao TAP por meio de cabos de cobre isolados Aterramento Moderno, Eficiente e Integrado (2) Ligações dos terras dos protetores de sobretensão dos equipamentos eletrônicos, através dos condutores de proteção dos circuitos terminais até o TAP Ligações de todos os terras dos equipamentos ao TAP Ligação das MRT dos equipamentos sensíveis ao TAP por meio de condutores o mais curto e retos possíveis Ligas os condutores de equipotencialidade da instalação ao TAP o mais curto e retos possíveis. Medida da Tensão de Passo Objetiva detectar a existência de gradientes de tensão perigosos dentro da subestação Injetar correntes de malha (50 a 300 A) Medir a tensão nos diferentes pontos Fazer a transformação utilizando:CC PASSO MEDIDA ENSAIO I V V I Norma de Segurança Botas e Luvas com islomento >= 5.000 V Condutores isolados e em codições de serviço Evitar medições em dias de tempo ruim Considerar procedimentos como se fosse uma linha viva O terra medido deverá estar desconectado do sistema Considerações Finais Melhoria do aterramento Maior profundidade Eletrodos auxiliares em paralelo Tratamento químico Manutenção Periodicamente verificar conexões Cabos seccionados
Compartilhar