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1 PSI3211 – CIRCUITOS ELÉTRICOS I Exercícios Complementares correspondentes à Matéria da 2a Prova 1 – Considere o circuito mostrado na Figura 1 com amp-op ideal ( ). A tensão de saída v0 pode ser escrita como v0 = B es onde B é uma constante, cujo valor depende de R1 , R2 , R3 , R4 e R5 . Pede-se : a) Para R1 = 500 , R2 = 200 , R3 = 1 k , R4 = 2 k e R5 = 1 k , determine o valor de B. b) Supondo B = 3, determine a faixa de valores de es para a qual o amp-op não satura. 2 – Considere o circuito da Figura 2. Pede-se : a) Supondo ig(t) = 5 A, determine qual deve ser a resistência equivalente do subcircuito delimitado pela caixa tracejada entre os pontos A e B, tal que a corrente i(t) seja igual a 2 A. b) Determine o valor de rm tal que a resistência equivalente do mesmo subcircuito seja igual a 6 . Figura 1 V = 10 volts – V + V R1 es(t) R2 R3 R4 R5 v0 Figura 2 A B v(t) i(t) ig(t) 3 i1 2 1 rm . i1 2 c) Nas condições do item b), suponha que tenha sido ligado um capacitor de 1/4 F entre os terminais A e B. Sendo agora ig(t) = 3 cos ( 2 t ) ( A, s ), qual será a expressão de v(t) em regime permanente senoidal ? 3 – Considere o circuito da Figura 3. Pede-se: a) Determine a corrente i em função de G, es , e . Dica: Para conferir o resultado, verificar se sua resposta é consistente para = = 0. b) Considerando = 0 determine a expressão da corrente i em função de G, es , e . c) Para es = 1 V, G = 1 S, = 4, = 3 um aluno obteve e2 = 1 V, i = 0,5 A, i = 1,5 A. É possível dizer se esta resposta está errada ? Justifique. Testes 1 – A chave do circuito da Figura 4 é fechada em t = 0. Neste instante, a tensão no capacitor vale vC ( 0 ) = 10 V. Depois que a chave é fechada, o tempo para que a tensão de saída vs(t) se anule vale : a) Não é possível calcular pois a tensão de saída nunca se anulará após o fechamento da chave. b) 2 ms c) 10 ms d) 10 s e) n.d.a. Figura 3 es e2 G e3 i i vC G G vC e1 i Figura 4 vs(t) 10 k t = 0 0,5 F 30 k vC(t) 20 V vC(0) = 10 V 3 2 – Utilizando-se a técnica de análise nodal, obteve-se a seguinte equação matricial para o circuito da Figura 5: G G G G e e i 1 2 g 11 12 21 22 1 1 1 1 0 5 2 20 L N MMM O Q PPP L N MMM O Q PPP L N MMM O Q PPP . Os valores de G11 , G12 , G21 e G22 valem respectivamente: a) 12 ; –10 ; –10 ; 15 b) 0,5 ; – 0,1 ; – 0,1 ; 0,2 c) 10 ; –12 ; –12 ; 10 d) 0,6 ; – 0,1 ; – 0,1 ; 0,3 e) n.d.a. 3 – Considere o circuito da Figura 6, em que is(t) = 5 cos ( 2 t + 30o ) ( A, s ). Ao se fazer a análise nodal desse circuito em regime permanente senoidal, obteve-se a seguinte equação matricial: 0 1 0 25 0 25 0 2 0 25 0 2 1 75 5 30 0 , , , , , , , L NM O QP L NM O QP L NM O QP j j j j E E 1 2 o . Adotando-se o sistema internacional de unidades, assinale a alternativa que contém os valores corretos de R1 , R2 , L e C : a) 10 ; 5 ; 0,125 H ; 0,25 F b) 0,1 ; 0,2 ; 0,25 H ; 1,5 F c) 0,1 ; 0,2 ; 4 H ; 2 F d) 10 ; 5 ; 2 H ; 1 F e) n.d.a. 4 – No circuito da Figura 7 o valor da tensão v é : a) 7 V b) 738 V c) 1513 V d) 3 V e) n.d.a. 5 5 A 10 2 2 A 20V ig e1 e2 Figura 5 Figura 6 10 i1 C is(t) L R1 i1 R2 e1 e2 Figura 7 3A 5 2V 3 5 5V 10 4V v 4 5 – O valor da resistência Re , “vista” entre os pontos A e B do circuito da Figura 8 é : a) 2 R b) R c) 73 R d) 411 R e) n.d.a. 6 – Considere o circuito da Figura 9 com amp-ops ideais. A tensão 2E , para a qual ai 0 vale: a) 0 V b) 24 V c) 0,67 V d) 1,5 V e) n.d.a. 7 – A corrente i indicada no circuito da Figura 10 vale: a) 1 A b) 2,5 A c) 5 A d) 10 A e) n.d.a. Figura 8 2R A B 2R 2R R 2R Re 4 A 5 4 1 10 A 10 40 V 5 i Figura 10 Figura 9 1V 2E ai 90 kΩ 120 kΩ 30 kΩ 15 kΩ R 5 8 – Para que resistência de entrada Re “vista” pelos terminais A e B do circuito da Figura 11 seja igual a 1Ω, o valor do ganho de tensão μ deve ser igual a: a) 0,5 b) 1 c) 1/6 d) 2 e) n.d.a. Para o teste 9, considere o circuito da Figura 12 com os valores dos parâmetros num sistema de unidades consistentes. 9 – Para uma determinada escolha dos valores dos componentes e assumindo o si (t) 10cos(10t 45 ) (A, s) , obteve-se a seguinte equação matricial de análise nodal em regime permanente senoidal (RPS) 1 2 Eˆ5,15 0,05 7,07 j7,07 ˆ5,05 0,05 j 0,25 0E . Adotando o sistema internacional de unidades e sabendo que 1L 0,5 H , assinale a alternativa que contém os valores corretos de m 2g e L : a) 0,15 S e 1,5 H b) 0,05 S e 0,5 H c) 5 S e 2 H d) 5 S e 0,5 H e) n.d.a. A B Re 1S 1S 2S 2S v μv Figura 11 Figura 12 si (t) 1R 2R 1L 2L mg v v 1e 2e 6 10 – A potência dissipada no resistor de condutância 4S da Figura 13 vale em watts: a) 0,25 b) 0,5 c) 0,75 d) 1,0 e) n.d.a. 11 – Para o circuito da Figura 14, o valor do resistor RL que irá absorver máxima potência do circuito e o valor dessa potência valem, respectivamente : a) 3 e 1/3 W b) 5/9 e 9/5 W c) 39/16 e 16/39 W d) 2 e 1/2 W e) n.d.a. 12 – Um circuito elétrico resistivo é alimentado por dois geradores independentes, como mostrado na Figura 15. Foram feitas medidas de e0 , nas condições mostradas na tabela abaixo: es is e0 1 V 2 A – 3 V 2 V 0,5 A 1 V O valor de e0 para es = 0 e is = 1 A é : a) – 2 V b) – 1 V c) 0 d) Faltam dados para responder à questão. e) n.d.a. Figura 13 2S 0,5 V 4S 2S 4A 2e 2v 3e v e1 Figura 14 3 1 A RL 6 3 A B 12V 2 2 Figura 15 CIRCUITO ELÉTRICO A B e0 es is 7 13 – A relação e0/ei no circuito da Figura 16 é igual a : a) R R R 2 1 3 b) R RR 2 3 1 b g c) RR 2 1 d) R R R R 2 3 1 3 b g e) n.d.a. 14 – Ao se excitar o circuito da Figura 17 com se (t) = 2H(t) (V,s), observa-se que em t 2s , a tensão de saída 2v (t) vale 2v (2) 6V . Portanto, a tensão no capacitor Cv (t) em t 0 vale: a) –2 b) –1 c) 0 d) 1 e) 2 15 – Considere os subcircuitos das Figuras 18a e 18b. Para que os subcircuitos sejam equivalentes, RA,RB e RC valem respectivamente, em : a) 2, 6, 4 b) 6, 15, 10 c) 15, 6, 10 d) 10, 10, 15 e) n.d.a. Figura 16 R1 R2 ei e0 R3 Amp-op ideal Figura 18b Figura 18a e1 e2 e3 50 30 20 RA e1 e3 e2 RC RB Figura 17 2v (t) Cv (t) 0,5F 2 es(t) amp-op ideal 8 16 – Considere o circuito da Figura 19, com e0(0) = 0. Se es(t) = 20 [ H(t) – H( t – 5 ) ] (V, s) quanto vale e0 ( 7 ) ? a) – 14 V b) – 10 V c) 10 V d) 14 V e) n.d.a. se (t) Figura 19 1F 10 e0(t) 1 PSI3211 – CIRCUITOS ELÉTRICOS I Solução dos Exercícios Complementares correspondentes à Matéria da 2a Prova 1 – a) Em relação à Figura 1, tem-se: e v RR R e e1 0 4 5 4 2 3 ( pois a corrente em R2 = 0 ) Neste circuito, i1 = i2 então i e vR i e e R s 2 3 01 3 1 3 1 , substituindo e3 v R R R v R e v RR R R s 01 4 5 4 01 3 01 4 5 4 1 v R RR R R e v R R R Rs01 1 4 5 4 3 01 3 4 5 4 1 F HG I KJ v R R R R R R R RR R R es01 1 4 1 5 1 4 3 4 5 4 3 F HG I KJ v e R R R R R R R Bs 01 3 4 5 3 4 1 5 1 3 1 2 0 5 1 b g b g . . 2, b) Nas condições dadas: v0 = 3 es e vs 03 Figura 1 V = 10 volts – V + V R1 es(t) R2 R3 R4 R5 v0 e1 e2 e3 i1 i2 2 A condição de não saturação é – 10 v0 10 103 10 30v – 3,33 v0 3,33 2 – a) eq eq Ri 5 2R 3 . 3 Req = 6 Req = 2 b) i V1 2 V r V im . .2 1 2 i r Vm2 1 2 F HG I KJ i i i r VT m FHG I KJ1 2 3 2 2 eq mT V 1R 6 r3i 2 2 – 3 rm + 9 = 1 rm 83 c) Ig o 3 0 6 3 6 39 2 1 2 14 2 2 2 2 2 2 90 2 45 2 45 / / . . . U V || W || Z j j Z j jC T o o o cos ,V Z I V v t t V sT g o o . 3 2 45 3 2 2 45b g c h b g is(t) 6 ¼ F v(t) 3 i1 2 1 rm . i1 iT i2 V 3 3 – a) e1 G ( es – e2 ) + i = 0 e2 G ( e2 – es ) + G e2 – i = 0 e3 i + G vC – i = 0 ( es – e2 ) L NM O QP L NM O QP L NM O QP G G e i G e G e i G G e G G e G 1 G s s s s1 2 2 2 2 i G e G eG G G e2 s 2 s s 2 2 2 b) v e v e i G e2C s C s s 2 2 ( pois = 0 ) c) Pela equação e3 : 4 . 0,5 + 1 . 3 ( 1 – 1 ) – 1,5 = 0,5 0 Portanto a resposta está errada. 4 Testes 1 – A chave do circuito da Figura 4 é fechada em t = 0. Neste instante, a tensão no capacitor vale vC ( 0 ) = 10 V. Depois que a chave é fechada, o tempo para que a tensão de saída vs(t) se anule vale: a) Não é possível calcular pois a tensão de saída nunca se anulará após o fechamento da chave. b) 2 ms c) 10 ms d) 10 s e) n.d.a. Resolução: Para obtermos a tensão de saída sv (t) , devemos calcular Cv (t) e para isso a corrente i(t) . Vamos usar o sistema de unidades de audiofrequências (AF). Aplicando a 2a Lei de Kirchhoff no laço , obtemos: 2020 10 i(t) 30 i(t) 0 i(t) 0,5 mA40 . A tensão Cv (t) é dada por C C 0 0 1 0,5v ( ) i(τ)dτ v (0) 1 dτ 10 t 10C 0,5 t t t (V, ms). A tensão de saída é s Cv (t) = v (t) = t 10 (V, ms). Consequentemente, depois que a chave é fechada, a tensão de saída demora 10 ms para se anular. vs(t) 10 k 0,5 F 30 k vC(t) 20 V vC(0) = 10 V i(t) i(t) Figura 4 vs(t) 10 k t = 0 0,5 F 30 k vC(t) 20 V vC(0) = 10 V 5 2 – Utilizando-se a técnica de análise nodal, obteve-se a seguinte equação matricial para o circuito da Figura 5 : G G G G e e i 1 2 g 11 12 21 22 1 1 1 1 0 5 2 20 L N MMM O Q PPP L N MMM O Q PPP L N MMM O Q PPP . Os valores de G11 , G12 , G21 e G22 valem respectivamente: a) 12 ; –10 ; –10 ; 15 b) 0,5 ; – 0,1 ; – 0,1 ; 0,2 c) 10 ; –12 ; –12 ; 10 d) 0,6 ; – 0,1 ; – 0,1 ; 0,3 e) n.d.a. Resolução: Por inspeção do circuito da Figura 5, temos que 11G corresponde à soma das condutâncias ligadas ao nó 1, ou seja 11 1 1G 0,6 S2 10 . De maneira análoga, 22G é igual à soma das condutâncias ligadas ao nó 2, isto é, 22 1 1G 0,3 S5 10 . Por fim, os valores de 12G e 21G são iguais ao valor da condutância que liga o nó 1 ao nó 2 com o sinal trocado, ou seja, 12 21 1G G 0,1 S10 . 3 – Considere o circuito da Figura 6, em que is(t) = 5 cos ( 2 t + 30o ) ( A, s ). Ao se fazer a análise nodal desse circuito em regime permanente senoidal, obteve-se a seguinte equação matricial : 0 1 0 25 0 25 0 2 0 25 0 2 1 75 5 30 0 , , , , , , , L NM O QP L NM O QP L NM O QP j j j j E E 1 2 o . Adotando-se o sistema internacional de unidades, assinale a alternativa que contém os valores corretos de R1 , R2 , L e C : a) 10 ; 5 ; 0,125 H ; 0,25 F b) 0,1 ; 0,2 ; 0,25 H ; 1,5 F c) 0,1 ; 0,2 ; 4 H ; 2 F d) 10 ; 5 ; 2 H ; 1 F e) n.d.a. 5 5 A 10 2 2 A 20V ig e1 e2 Figura 5 Figura 6 10 i1 C is(t) L R1 i1 R2 e1 e2 6 Resolução: Aplicando a 1a Lei de Kirchhoff fasorial no nó 1, temos: 1 1 1 2 s 1ˆ ˆ ˆ ˆG E (E E ) Ij ωL , ou agrupando os termos: 1 1 2 s 1 1ˆ ˆ ˆG E E Ij ωL j ωL . Da equação matricial, 1 1 1 1G 0,1 j 0, 25j ωL G 0,1 S e R 10 e 1 j 0, 25 ωL = 4 e L = 2 H.j ωL Aplicando agora a 1a Lei de Kirchhoff fasorial no nó 2, temos: 1 1 1 2 2 2 2 1 ˆG E 1 ˆ ˆ ˆ ˆ(E E ) j ωC E G (E 10 i ) 0j ωL . Agrupando os termos, chega-se a 1 2 1 2 2 1 1ˆ ˆ10 G G E G j ωC E 0j ωL j ωL . Da equação matricial e dos valores de 1G e L, obtém-se: 1 2 2 2 2 10 G G 0,2 G 0,2 S e R 5 G j ωC j 0,25 0,2 j 1,75 ωC = 2 e C=1F. 4 – No circuito da Figura 7 o valor da tensão v é : a) 7 V b) 738 V c) 1513 V d) 3 V e) n.d.a. Resolução: Figura 7 3A 5 2V 3 5 5V 10 4V v 3A 5 2V 3 5 5V 10 4V i1 i2 i3 7 i3 = 0 ( o circuito está aberto ) i i i i i A i A 1 2 1 2 2 1 3 3 5 4 13 8 11 8 UVW v V 3 118 5 73 8. Nota: Também pode ser resolvido com deslocamento de fontes. 5 – O valor da resistênciaRe , “vista” entre os pontos A e B do circuito da Figura 8 é : a) 2 R b) R c) 73 R d) 411 R e) n.d.a. Resolução: 2R A B 2R 2R R 2R 0 1 2 3 Y 4R A B 2R 2R 8R 1 2 3 4R A B 4 3 R 8R 4 3 R 83 R A B 8R A B 2R Figura 8 2R A B 2R 2R R 2R Re 8 6 – Considere o circuito da Figura 9 com amp-ops ideais. A tensão 2E , para a qual ai 0 vale: a) 0 V b) 24 V c) 0,67 V d) 1,5 V e) n.d.a. Resolução: Para que ai 0 , a tensão av também tem que se anular. Isso acontecerá se s1 s2v v . Mas a tensão de saída s1v é dada por s1 90v 1 6V15 , e a tensão s2v vale s2 2 2 120v E 4E30 . Assim, para que ai 0 , temos: 2 2 64E 6 E 1,5V4 . R Figura 9 1V 2E ai 90 kΩ 120 kΩ 30 kΩ 15 kΩ R 1V 2E ai 90 kΩ 120 kΩ 30 kΩ 15 kΩ av s1v s2v 9 7 – A corrente i indicada no circuito da Figura 10 vale: a) 1A b) 2,5 A c) 5 A d) 10 A e) n.d.a. Resolução: Fazendo transformação de fontes, obtemos: Fazendo associação de bipolos, chega-se a Transformando as fontes de tensão em fontes de corrente, obtemos Fazendo associação novamente, chega-se ao divisor de corrente. Assim 5 25i 5 2,5 A5 5 10 4 A 5 4 1 10 A 10 40 V 5 i Figura 10 20 V 5 4 1 10 V 10 40 V 5 i 10 V 10 10 40 V 5 i i 5 1 A 10 10 4 A i 5 5 A 5 10 8 – Para que resistência de entrada Re “vista” pelos terminais A e B do circuito da Figura 11 seja igual a 1Ω, o valor do ganho de tensão μ deve ser igual a: a) 0,5 b) 1 c) 1/6 d) 2 e) n.d.a. Resolução: Para obter a resistência de entrada, podemos colocar um gerador de corrente entre os terminais A e B, ou seja, A resistência de entrada vale 1e 1 eR i . Note que 3 1 2e μ(e e ) . Obtemos as seguintes equações da análise nodal: 1 2 1 1 2 (2 μ)e μ 1 e i (2μ 1)e 5 2μ e 0 Observando a primeira equação, para que Re=1Ω, temos que μ=1. Para o teste 9, considere o circuito da Figura 12 com os valores dos parâmetros num sistema de unidades consistentes. 1e A B 1S 1S 2S 2S v μv 1i 2e 3e A B Re 1S 1S 2S 2S v μv Figura 11 Figura 12 si (t) 1R 2R 1L 2L mg v v 1e 2e 11 9 – Para uma determinada escolha dos valores dos componentes e assumindo o si (t) 10cos(10t 45 ) (A, s) , obteve-se a seguinte equação matricial de análise nodal em regime permanente senoidal (RPS) 1 2 Eˆ5,15 0,05 7,07 j7,07 ˆ5,05 0,05 j 0,25 0E . Adotando o sistema internacional de unidades e sabendo que 1L 0,5 H , assinale a alternativa que contém os valores corretos de m 2g e L : a) 0,15 S e 1,5 H b) 0,05 S e 0,5 H c) 5 S e 2 H d) 5 S e 0,5 H e) n.d.a. Resolução: Aplicando a 1a LK nos nós 1 e 2, obtém-se 1 2 m 1 2 2 s 2 m 1 2 2 2 1 2 ˆ ˆ ˆ(G G g )E G E I 1 1 1ˆ ˆ(G g )E G j G E 0ω L L Da equação matricial dada, chega-se a 2G 0,05 S e m 2g 5,05 G 5 S. Além disso, 2 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 10, 25 2,5 2 L 2 H.ω L L 10 0,5 L L 10 – A potência dissipada no resistor de condutância 4S da Figura 13 vale em watts: a) 0,25 b) 0,5 c) 0,75 d) 1,0 e) n.d.a. Resolução: Usando análise nodal, obtemos a seguinte equação matricial 1 2 e2 0 4 e2 8 2 . Figura 13 e1 2S 0,5 V 4S 2S 4A 2e 2v 3e v 12 Cabe observar que não é necessário escrever a 1a LK para o nó 3 pois temos um gerador de tensão com um dos terminais no terra. Resolvendo por Cramer, obtém-se 2 3e V4 e a potência dissipada no resistor com condutância G 4S vale: 2 2 2 2 3 3 1p Gv 4(e e ) 4 0,25W4 2 . 11 – Para o circuito da Figura 14, o valor do resistor RL que irá absorver máxima potência do circuito e o valor dessa potência valem, respectivamente : a) 3 e 1/3 W b) 5/9 e 9/5 W c) 39/16 e 16/39 W d) 2 e 1/2 W e) n.d.a. Resolução: Desativando os geradores independentes, a resistência “vista” pelos terminais A e B vale: 0R (6 // 3 2 2) // 3 2 . Assim, para haver máxima transferência de potência, L 0R R 2 . Para obter a corrente de curto ou a tensão em aberto entre os terminais A e B, vamos fazer transformação de fontes: Figura 14 3 1 A RL 6 3 A B 12V 2 2 2 3 1 A 6 3 A B 2A 2 3 2 V 2 A B 4V 2 2 6 A 6V 3 B 13 A partir desse circuito, podemos calcular a tensão em aberto entre os terminais A e B. Essa tensão vale: 0 6 3e 2 V9 . O equivalente de Thévenin é dado por A potência dissipada em L 0R R 2 . vale: 2 0 L 0 e 12p 0,5 WR 2 . 12 – Um circuito elétrico resistivo é alimentado por dois geradores independentes, como mostrado na Figura 15. Foram feitas medidas de e0 , nas condições mostradas na tabela abaixo: es is e0 1 V 2 A – 3 V 2 V 0,5 A 1 V O valor de e0 para es = 0 e is = 1 A é : a) – 2 V b) – 1 V c) 0 d) Faltam dados para responder à questão. e) n.d.a. Resolução: Como o circuito elétrico resistivo é um sistema linear, vale o Teorema da Superposição. Assim, temos que a saída 0e é uma combinação linear das contribuições de cada gerador independente: s s 0ae + bi = e . Da tabela fornecida, temos que a 2b 3 (1) 2a + 0,5b = 1 (2) Fazendo a manipulação de equações (2) 2 (1) , temos 0a 3,5b 7 b 2. Logo, 0 se 2i 2 V. 2 A 2V B Figura 15 CIRCUITO ELÉTRICO A B e0 es is 14 13 – A relação e0/ei no circuito da Figura 16 é igual a : a) R R R 2 1 3 b) R RR 2 3 1 b g c) RR 2 1 d) R R R R 2 3 1 3 b g e) n.d.a. Resolução: Como o amp-op é ideal, o terminal negativo corresponde a um terra virtual e a corrente que passa por 1R e 2R vale oi 1 2 eei R R . Dessa relação obtém-se o 2 i 1 e R e R . 14 – Ao se excitar o circuito da Figura 17 com se (t) = 2H(t) (V,s), observa-se que em t 2s , a tensão de saída 2v (t) vale 2v (2) 6V . Portanto, a tensão no capacitor Cv (t) em t 0 vale: a) –2 b) –1 c) 0 d) 1 e) 2 Resolução: Trata-sedo circuito integrador, cuja saída vale 2 s c 0 2 2 c c 0 c c 1v (t) e (λ)dλ v (0 )RC v (2) 2H(λ)dλ v (0 ) 4 v (0 ) 4 v (0 ) 6 v (0 ) 2V t Figura 16 R1 R2 ei e0 R3 Amp-op ideal Figura 17 2v (t) Cv (t) 0,5F 2 es(t) amp-op ideal 15 15 – Considere os subcircuitos das Figuras 18a e 18b. Para que os subcircuitos sejam equivalentes, RA, RB e RC valem respectivamente em a) 2, 6, 4 b) 6, 15, 10 c) 15, 6, 10 d) 10, 10, 15 e) n.d.a. Resolução: Usando as relações da transformação estrela-triângulo, obtemos Δ 1 2 3 1 2 A Δ 2 3 B Δ 1 3 C Δ R R R R 20 30 50 100 R R 20 30R 6 R 100 R R 30 50R 15 R 100 R R 20 50R 10 R 100 16 – Considere o circuito da Figura 19, com e0(0) = 0. Se es(t) = 20 [ H(t) – H( t – 5 ) ] (V,s) quanto vale e0 ( 7 ) ? a) – 14 V b) – 10 V c) 10 V d) 14 V e) n.d.a. Resolução: Dada a configuração da Figura 19, sabemos que a corrente que circula pela fonte de tensão é se ( )i .10 t Além disso, a queda de tensão no capacitor na convenção do gerador devida à corrente i é c c s0 0 0 1 1v ( ) i( )d v (0) i( )d e ( )d .1 10 t t t t Mas c 0v (t) = e (t). Logo, 7 0 s0 1 1e (7) e ( )d 20 5 1010 10 V. Figura 18b Figura 18a e1 e2 e3 50 30 20 RA e1 e3 e2 RC RB se (t) Figura 19 1F 10 e0(t)
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