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A normalista

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A Normalista - Adolfo Caminha
Obra considera um dos romances mais naturalistas da literatura brasileira.
Como o próprio nome da obra descreve, a personagem principal é uma moça simples e normal, ela representa toda a população oprimida da época, sofredores da seca. Maria do Carmo é uma moça do interior, cuja mãe morreu e o pai tentava fugir da seca. Seu pai lhe entregou a seu padrinho João da Mata, por quem Maria do Carmo é criada. João da Mata mora com Dona Terezinha. Maria do Carmo estuda inicialmente em um colégio religioso e depois passa a estudar na Escola Normal. Quando entra nesta escola, seu padrinho começa a vê-la com outros olhos, enxerga nela uma moça com corpo atraente e com muitos atributos, então passa a desejar a afilhada.
João da Mata representa a parte ruim da sociedade, sem caráter e sempre tentando tirar vantagem. Maria do Carmo nesta época inicia um namoro com Zuza, um jovem estudante de Direito e filho de um dos coronéis da cidade. O namoro deixa João da mata furioso e com ciúmes. O relacionamento entre Zuza e Maria do Carmo parece sério, mal comentado por toda a cidade, e o coronel que desaprova a relação pede que o filho volte para Recife, para terminar seus estudos.
Enquanto isso João da Mata começa a arquitetar um plano para seduzir Maria do Carmo, ele inclusive termina com Dona Terezinha, que já desconfiava de suas invenções. Uma noite ele consegue entrar no quarto de Maria, engana a moça inocente que estava fragilizada e consegue o que queria. Maria do Carmo acaba engravidando e sai da cidade para evitar maior escândalo. Um problema no parto faz com que o bebê morra, então a normalista retorna para Fortaleza, onde por fim fica noiva do alferes Coutinho.

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