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1 História da Psiquiatria

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UNIVERSIDAEDE ESTÁCIO DE SÁ
2017.2
ENSINO CLÍNICO 
VI 
Prof. Alexander Ramalho
e-mail: agaramalho@hotmail.com
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DISCIPLINA: Teoria
O aluno deverá ser capaz de:
- Entender o usuário de S.M. como um cidadão com direitos e deveres.
- Perceber a mudança de paradigma 
Saúde / Doença;
- Ter conhecimento sobre a política de Saúde Mental e a reforma psiquiátrica Brasileira;
- Atuar no cuidado ao usuário de S. M;
- Saber sobre psicofamacologia e psicopatologia;
- Estar atento a situações que demandem acompanhamento em S. M.
 ENSINO CLÍNICO VI - SAÚDE MENTAL
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DISCIPLINA: Teoria
Teoria:
 AV 1 = prova vale 8 + trabalho vale 2 (valor total = 10,0 pontos) 
Prova Unificada
AV 2 = prova (valor total = 10,0 pontos) MATÉRIA TODA 
AV 3 – nota = prova (Valor = 10,00 pontos) MATÉRIA TODA
 
 ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
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DISCIPLINA: Prática
Campo de prática:
Semanal, em dias definidos no cronograma
 a ser entregue aos alunos
 ENSINO CLÍNICO VI - SAÚDE MENTAL
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DISCIPLINA: Teoria e Prática
 ATENÇÃO EM RELAÇÃO AS FALTAS:
O Aluno terá direito a ter o MÁXIMO de 25% de faltas na disciplina.
Atestado médico justifica mais não abona a falta!
Aluno com mais de 25% estará reprovado!
Situações excepcionais serão avaliadas pelo professor, lembrando que conta a favor do aluno a frequência, participação, interesse, realização das atividades propostas, etc...
 ENSINO CLÍNICO VI - SAÚDE MENTAL
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O que é LOUCURA?
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E ser NORMAL como se define?
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Este é o mundo que vivemos!
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A HISTÓRIA 
DA
 LOUCURA
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No Período da Antiguidade e Idade Média:
 
- As populações eram reduzidas e com curta duração média de vida; 
- O trabalho agrícola era de subsistência como o artesanato para consumo ou troca; 
- Respeitava-se o tempo e o ritmo psíquico de cada um. 
 
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Na Idade Média:
- Doente preso numa rede se significações religiosas (possessão) – o “pecado” era de natureza religiosa e moral; 
- Necessidade de um olhar objetivo para descobrir a deteriorização da natureza, onde até então se decifravam apenas perversões sobrenaturais.
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Século XV – Renascimento 
Ao fim do século XV, na Europa, com o advento da manufatura inicial e a divisão social do trabalho ocorreu a ruptura da ordem feudal e a emergência do capitalismo mercantil com a urbanização maciça e a industrialização, o que resultou em: 
 - Aumento de desocupados, mendigos, vagabundos; 
 - Escassez de mão-de-obra. 
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Meados do século XVII 
Desorganização social e crise econômica na Europa pelas mudanças estabelecidas nos modos de produção – o mundo da loucura torna-se o mundo da exclusão – criam-se em toda a Europa, primeiro na Espanha (Saragossa), depois na Itália, estabelecimentos para internação, as casas de correção, casas de internamento chamados hospitais gerais, não só dos loucos, mas de toda série de indivíduos (inválidos, pobres, velhos na miséria, mendigos, portadores de doenças venéreas, libertinos, pessoas a quem a família ou o poder real queria evitar castigo público – todos aqueles que, em relação à ordem da razão, da moral e da sociedade, dão mostra de “alteração”. 
Não tinham função curativa. Possuíam estrutura semijurídica (decide/julga/executa). 
O objetivo era limpar as cidades dos mendigos, prover trabalho para os desocupados, punir a ociosidade, reeducar para a moralidade, mediante instrução religiosa e moral. 
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A partir do meio do século XVIII, com as idéias do Iluminismo, os princípios da revolução Francesa (nova ordem social e a industrialização), e a declaração dos direitos do homem nos Estados Unidos – iniciam-se os primeiros movimentos de denúncias contra as internações liberando-se todos os outros indivíduos, exceto os loucos; estes permaneceram herdeiros naturais do internamento e da exclusão. 
Os “Reformadores” da Revolução Francesa delegaram a Phillipe Pinel (1745-1826) a tarefa de humanizar e dar sentido terapêutico aos hospitais gerais, onde os loucos encontravam-se recolhidos junto com outros marginalizados da sociedade. Mesmo quando reformadores médicos bem intencionados, tais como Phillipe Pinel, conseguiram amenizar em parte as aterrorizantes condições existentes nos asilos para loucos, ainda não existiam tratamentos de rotina realmente efetivos no começo do século XXI. 
 
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Philippe Pinel na França, Samuel Tuke na Inglaterra, entre outros, serão os protagonistas de um movimento de reforma para separar os loucos dos seus colegas de infortúnio passariam a receber cuidado psiquiátrico sistematizado – tratamento moral – utilização conveniente da disciplina. Assim surge a Psiquiatria, passando o louco a ser visto como um doente. 
Ocupava-se o espírito e o corpo, em lugares – os asilos – onde os pacientes ficavam isolados da sociedade e o cérebro “em repouso”, longe das impressões irritantes, dos distúrbios, reprimindo a vividez, moderando a exaltação de idéias – tratamento alienista, moral. 
O isolamento era definido como algo terapêutico e indispensável.
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O internamento torna-se medida de caráter médico. Substitui-se a violência franca pela violência velada da ameaça e das privações. Pinel transforma o asilo numa espécie de instância perpétua de julgamento; o louco tinha que ser vigiado nos seus gestos contradito no seu delírio, ridicularizado nos seus erros: a sanção tinha que seguir uma conduta normal sob a direção do médico que estava mais encarregado de um controle ético do que de uma intervenção terapêutica. 
Os tratamentos nos séculos XVII e XVIII consistiam em submeter o doente a banho para refrescar seus espíritos; 
injetar sangue fresco para remover sua circulação perturbada. Pinel e seus sucessores num contexto puramente repressivo e moral retomaram estas técnicas. 
A ducha não mais refrescava, mas punia; não se aplicava mais quando o doente estava “excitado”, mas quando cometia um erro.
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O asilo fundado na época de Philippe Pinel para o internamento não representava a “medicalização” de um espaço social de exclusão; mas a confusão no interior de um regime moral único cujas técnicas tinham algumas, um caráter de precaução social e outras um caráter de estratégica médica.
 A loucura se torna verdade médica. 
 
A cura significava reinculcar-lhe sentimentos de dependência, humildade, culpa, reconhecimento que são a armadura moral da vida familiar. Meios para consegui-los: ameaças, castigos, privações alimentares, humilhações, tudo o que poderá ao mesmo tempo infantilizar e culpabilizar o louco. 
 
Neste mundo moral que castiga, a loucura tornou-se um fato que concerne essencialmente à alma humana, sua culpa e liberdade; ela inscreve-se na dimensão da interioridade e pela primeira vez no mundo ocidental, a loucura recebe status, estrutura e significação psicológicos. 
A loucura é separada do desatino e adquire o status de doença mental, tornando-se objeto de um novo saber, surgido da prática do poder, ou da internação : a Psiquiatria. 
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BRASIL - PERÍODO COLONIAL
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Durante o período Colonial, a assistência médica e hospitalar dependia, sobretudo das irmandades religiosas – Santa Casas de Misericórdia que funcionavam como albergues para os pobres, órfãos, inválidos e, obviamente, loucos. No Rio de Janeiro, foi fundado em 1567 o Hospital 
da Santa Casa de Misericórdia.
Séculos XVI e XVII – famílias mais abastadas escondiam seus doentes em casa, em quartos próprios ou em construções anexas. 
No final do século XVIII – existiam grandes propriedades rurais que eram auto-suficientes na produção doméstica de seus implementos agrícolas – mão-de-obra escrava. O escravo restringe o espaço ao trabalho livre para o homem livre. A atividade laborativa para os mestiços, mulatos e 
mesmos os brancos era considerado indigna. 
As Santas Casas de Misericórdia no Brasil
– amontoavam nos porões insalubres, sem assistência médica, os loucos como os demais marginais, entregues a guardas e carcereiros, seus delírios e agitações reprimidos por espancamentos ou contenção. 
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HOSPITAL NACIONAL DOS ALIENADOS (1842) 
www.ccs.saude.gov.br/memoria da loucura/Mostra/apresenta.html
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A Psiquiatria surge no Brasil, com a função de tomar para si a normatização social – transformação do desviante (o mendigo, o louco, o criminoso, o pobre em geral) num ser normalizado. 
A partir de 1830, um grupo de médicos alienistas (criadores da Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro) começou a pressionar para que se construísse um hospício para os alienados. Com o apoio do Conselho de Império que tinha o intuito de celebrar a celebrizar a maioridade do jovem Monarca Pedro II, mais a pressão da sociedade (elite política) e dos médicos alienistas (elite médica), surgiu à idéia da criação do hospício Pedro II, que foi criado no Rio de Janeiro, em 1841.
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O nascente Império Brasileiro, ávido por mostrar-se em sintonia com a modernidade científica da civilização européia, busca implementar novas práticas e instituições. 
O local era uma chácara na Praia Vermelha, de propriedade da Santa Casa de Misericórdia anexa ao Hospital, porém, tinha precárias condições para o atendimento e funcionamento. O Brasil pretendia organizar o espaço do hospital psiquiátrico nos moldes da organização realizada por Pinel e Esquirol, na França.
Assim, em 1842, na tentativa de atender este projeto, teve início a construção do Hospital Pedro II e subordina-se sua administração à Santa Casa de Misericórdia (as irmãs de caridade eram as diretoras de fato). As obras duraram de 1842 a 1852.
Marco do início da atividade psiquiátrica no Brasil – ano de 1852 – inauguração no Rio de Janeiro, do Hospício de Pedro II, no bairro da Praia Vermelha, com capacidade para 350 pacientes. 
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O Diretor Geral da Instituição, Dr. João Carlos Teixeira Brandão, em 1887 dispensou as Irmãs de Caridade, até então responsáveis pelo serviço de enfermagem e pela administração interna do hospício, pois eram acusadas de colaborar e acobertar os maus tratos sofridos pelos doentes por parte dos guardas.
Com a saída das Irmãs, existiu uma carência de pessoas disponível para realizar as atividades de cuidado e administração da assistência e da Instituição de uma forma geral, levando os médicos a organizarem uma escola para formação de pessoal de enfermagem para atuar no espaço deixado pelas Irmãs e preparar os guardas e serviçais do hospício para uma atividade profissional específica, ainda inexistente no País. 
A enfermagem psiquiátrica brasileira surgiu no hospício, para vigiar, controlar e reprimir. 
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As primeiras instituições psiquiátricas surgiram no Brasil em meio a um contexto de ameaça à ordem e à paz social, objetivando a necessidade de tratamento segundo, as teorias e técnicas já em prática na Europa: 
- Indicação social: remoção e exclusão do elemento perturbador visando segurança dos cidadãos; 
- Indicação clínica: intenção de curá-los.
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Período imediatamente posterior a Proclamação da República – marco divisório entre a psiquiatria empírica do vice-reinado e a psiquiatria científica – a laicização do asilo (retirar o caráter religioso). 
Virada do século XX – “reforma” passou a se orientar pela crítica à insuficiência do asilo, produzindo, por exemplo, o modelo das colônias agrícolas.
No Brasil, os movimentos para reformar a Psiquiatria têm ocorrido desde o século XIX. Até 1903, a psiquiatria tinha como maior representante o médico Juliano Moreira (1872-1933), grande defensor das colônias agrícolas para alienados. A idéia de que o doente mental deveria ser tratado com auxílio do trabalho foi então disseminada em todo o país. 
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Ocorre adesão política de construção de colônias agrícolas (reproduzir a vida de uma comunidade rural) – vocação agrária da sociedade brasileira. Surgem os primeiros hospitais agrícolas que utilizavam a laborterapia como técnica terapêutica – sinônimo da garantia de disciplina e ordem, de forma a docilizar os incuráveis. Utilizavam modernas técnicas da medicina 
mental” do período:
Hidroterapia - aplicação externa de água – quente ou fria, por meio de longos banhos, de imersão ou duchas;
Malarioterapia - Febre induzida pela inoculação do germe da malária – o plasmodium no organismo do doente, para tratar paresia neurosifilítica, e para que a febre e os tremores “curassem” a doença mental descoberta em Viena por Julius Wagner-Jauregg, em 1917;
Insulinoterapia – aplicação de insulina, em doses crescentes, que provocava convulsões, 
coma e um sofrimento físico intenso, para tratar esquizofrenia, descoberta em Berlim por 
Manfred J. Sakel, em 1927.
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Superlotação, deficiência de pessoal, maus tratos, condições de hotelaria tão más ou piores do que nos presídios - as colônias agrícolas haviam abandonado o trabalho no campo como atividade terapêutica, porque num país que se industrializava e se urbanizava rapidamente, a reeducação para o trabalho rural era um anacronismo
No Brasil, foi um consenso de elites. A assistência psiquiátrica pública tinha como única função social à exclusão do louco. 
No início do século XIX, chegavam o país as idéias de Esquirol, médico contemporâneo de Pinel, sobre a necessidade de um espaço especialmente concebido para isolar o louco. Era uma medicina normalizadora e moralizadora, como na época de Pinel. A atividade psiquiátrica nasce no Brasil com o surgimento das internações de doentes mentais – seqüestro dos doentes – isolamento formulado por Esquirol.
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Ideologia da nascente instituição psiquiátrica brasileira: 
Remover, excluir, abrigar, alimentar, vestir, tratar.
Exclusão – tendência central da assistência psiquiátrica brasileira, desde seus primórdios. Um lugar de exclusão, segregação, estigmatização, incapacidade, incurabilidade, periculosidade, improdutividade, alguém que não possui condições de viver socialmente, necessitando manter-se 
isolado, para proteção dos outros, e ser protegido de seu mal.
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No Brasil, o funcionamento asilar precede o início de uma atividade psiquiátrica formal. A loucura é apropriada pelo saber médico, torna-se então alienação mental. Surge a necessidade de uma atuação terapêutica, reconhecendo-se nos loucos a existência de uma doença, com uma localização no corpo, exigindo desta forma um tratamento, uma estrutura de cuidados médicos. 
Apenas em 1881 vão ser criadas as cadeiras de clínica das moléstias mentais das escolas médicas do Rio de Janeiro e Bahia.
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Nos anos de 1930, no período do Estado Novo, os grandes hospícios construídos foram reformados e ampliados, tornando-se o centro de toda a política de saúde mental. Até a década de 1950, foi visível a estatização dos grandes hospitais, seguindo uma política de estadualização. 
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HISTÓRIA DA ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA 
Escola de Enfermagem Alfredo Pinto - UNIRIO
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Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras (1890)
Foi a primeira escola criada no Brasil, no Hospital Nacional de Alienados e seus objetivos eram formar enfermeiros e enfermeiras psiquiátricos para trabalhar nos hospícios. Foi nele que surgiu a Enfermagem Psiquiátrica brasileira. O Governo Provisório da República manda buscar, na França, enfermeiras leigas. Elas deveriam organizar uma escola para enfermeiros no Hospício Nacional dos Alienados. Foi a primeira tentativa de sistematização de ensino de enfermagem no Brasil, pautada no modelo da Escola Francesa (não no Sistema Nightingale). 
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A necessidade de um profissional de enfermagem no hospício no Rio de Janeiro, nasce da disputa entre o Poder Clerical (visão assistencial caritativa) e um saber mais poderoso revelado pela categoria médica psiquiátrica e amparado pelo Poder do Estado Republicano.
Era atribuído a Enfermagem não só a realização dos cuidados diretos aos doentes mentais, mas, sobretudo, a responsabilidade
pela manutenção da ordem no interior do espaço asilar, mediante aplicação dos procedimentos disciplinares que possibilitavam sujeitar os internados às normas institucionais. 
Cabia a enfermagem vigiar e disciplinar esse doente que perdeu a razão.
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Esta escola contava com um grupo ministrado pelos médicos do hospício, durava dois anos e no final recebia um diploma do Diretor Geral de Assistência Médico-legal de alienados e até 1942 era dirigida por médicos. 
Nesse processo de treinamento, baseado na transmissão oral do saber, a 
ênfase era dada no atendimento das necessidades de higiene, alimentação, técnicas de administração de medicamentos e aplicação das terapias de choque, e as formas de se defender das possíveis 
manifestações agressivas dos pacientes.
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No começo do século XX, já na República, no Rio de Janeiro com o desenvolvimento do comércio importador/exportador, através do porto, da atividade comercial e bancária – ocorre um aumento da população urbana com deteriorização das condições de higiene e saneamento, proliferação de cortiços e favelas, focos e reservatórios de vetores de doenças infecciosas (febre amarela). É nesse quadro que emerge o ensino sistematizado da Enfermagem, tendo, o propósito de formar profissionais que contribuíssem no sentido de garantir o saneamento dos portos, principalmente o do Rio de Janeiro. 
A Enfermagem é iniciada fora dos hospitais, na área de saúde pública, no ano de 1923. 
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Em 1949, a Lei 775 determina a obrigatoriedade da disciplina “Enfermagem Psiquiátrica” nos cursos de graduação. 
No período de 1930 a 1964 a ênfase é dada aos aspectos clínicos da doença mental e às terapêuticas biológicas – “cura” da doença mental. 
Na metade da década de 50 , parecem alguns reflexos da psicanálise (Freud), com referências aos aspectos psicológicos do comportamento humano. Há o lançamento dos psicotrópicos. (Clorpromazina)
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A partir do final da década de 60, é enfatizado a terapia de família e a assistência de enfermagem no “relacionamento terapêutico”.
A partir de 1975 sugere-se a integração da saúde mental com as outras disciplinas, propondo intervenções sobre a comunidade, com finalidades preventivas. 
No período posterior a II Guerra Mundial surgiram as comunidades terapêuticas, que acreditavam na importância do relacionamento entre os membros da equipe terapêutica e os pacientes, sendo estes últimos estimulados a assumir um papel dinâmico e responsável, no seu tratamento – surgem propostas que apontam um processo de desinstitucionalização.
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Diante desse contexto, o papel da Enfermagem muda significativamente, aproximando-se do paciente, do médico e dos demais profissionais que compõe a equipe de saúde. 
Torna-se importante ouvir o que o paciente tem a nos dizer, pois poderão expressar seus conflitos conscientes e inconscientes – estabelecer o relacionamento terapêutico. 
Saúde Mental:
Cuidar sim, excluir não
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