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PROJETOS MONICA BASTOS RESENHA ARTIGO VEJA

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE PROJETOS
Fichamento de Estudo de Caso
Mônica Bastos Antunes Souza
Trabalho da Disciplina Seleção e Viabilidade Financeira de Projetos
 Tutor: Prof. Diego Lopes Duarte
Rio de Janeiro
2016
Estudo de Caso
Artigo: Orçamento da Olimpíada do Rio vai demorar mais um ano – Veja: 13/08/2012
O presente artigo retrata o atraso na divulgação do orçamento dos jogos do Rio de Janeiro de 2016, onde o prefeito Eduardo Paes, afirma que o orçamento só será divulgado um ano após a eleição da cidade como sede dos jogos olímpicos, pois segundo o mesmo seria uma irresponsabilidade falar de valores exatos neste momento.
Fazendo uma retrospectiva, visando facilitar o entendimento do artigo, é interessante sinalizarmos alguns marcos/fatos que aconteceram desde a candidatura da cidade como “postulante” até o momento atual.
Em 2007 o Rio de Janeiro foi anunciado como cidade “postulante” a sede dos jogos olímpicos de 2016.
Em 2008 as cidades candidatas respondem questionário ao COI (Comitê Olímpico Internacional) para avaliação e definição das cidades oficiais .
O Rio de Janeiro apresentou um dossiê de candidatura, onde se calculou que a Olimpíada custaria R$ 28,8 bilhões. Esse valor foi apresentado em reais, sem levar em conta a inflação acumulada de 2008 a 2016.
Em 2009, a cidade do Rio de Janeiro é eleita cidade sede dos jogos Olímpicos.
Em agosto de 2015, foi apresentada a última revisão de gastos dos Jogos Olímpicos de 2016 quando o custo total do evento atingiu R$ 38,7 bilhões. O valor representou um acréscimo de R$ 500 milhões em relação à estimativa de 24 de abril do mesmo ano (R$ 38,2 bilhões), que por sua vez caracterizou um salto de R$ 500 milhões desde a projeção de 28 de janeiro (R$ 37,7 bilhões)
Conclusão
Considerando que os Jogos Olímpicos RJ 2016 foi um projeto complexo e grandioso que envolveu várias áreas, como de infraestrutura, mobilidade urbana, segurança pública e qualidade das águas e saúde pública, é previsto que as mudanças, prazos e custos sejam modificadas e ajustadas em tempo de projeto, mas é necessária uma gestão eficiente sobre o controle de mudanças.
Nesse ponto podemos destacar um fato marcante que evidencia uma alteração no cronograma e no custo do projeto que foi “A queda de um trecho da recém inaugurada ciclovia de São Conrado” que colocou em risco a segurança da infraestrutura.
Ao compararmos a evolução do custo orçamentário apresentado inicialmente com a última divulgação, percebemos vários fatores enfrentados pelo nosso Estado e pelo nosso País, tais como: crise financeira do estado, corrupção, processo de impeachment do nosso presidente, que impactaram diretamente sobre a projeção orçamentária realizada inicialmente, onde os gastos com os jogos superaram em R$10 bi o orçamento inicial.
Ponto este reforçado por Michael Porter (1986), as empresas geralmente possuem uma estratégia, seja ela planejada ou não. No entanto, muitas vezes o plano apresenta falhas, pois o desempenho de uma empresa no mercado é dado por diversos fatores como: social, político, econômico, setorial, entre outros.
Concluo que apesar desses desvios, o balanço final dos jogos olímpicos foi positivo para o Estado, onde ficamos com o legado um porto revitalizado, uma nova linha de metrô dentre outros projetos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
http://olimpiadas.uol.com.br/noticias/2016/01/29/revisao-de-orcamento-rio-2016.htm
http://www.jogoslimpos.org.br/destaques/custo-da-olimpiada-rio-2016-e-atualizado-para-r-3826-bilhoes/
Michel Porter 1986
http://especiais.g1.globo.com/rio-de-janeiro/olimpiadas/rio2016/2016/olimpiada/
Muito boas observações sobre o artigo!
Conseguiu captar bem os principais pontos do texto!
Nota: 4,0
	
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