Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PARTE 1) Profa. Dra. Natália Prearo Moço FARMÁCIA AFINAL, O QUE SERIA UM RESÍDUO? CONCEITO NÃO DEFINIDO - DIVERGÊNCIAS: - Sinônimo de lixo (conceito antigo e defasado) - Material que não apresenta mais valor ao proprietário - Material gerado de modo secundário por um processo AFINAL, O QUE SERIA UM RESÍDUO? CONCEITO ATUALMENTE MAIS ACEITO MATERIAIS QUE NÃO PODEM SER USADOS COM A FINALIDADE PARA AS QUAIS FORAM PRODUZIDOS A QUANTIDADE AUMENTOU? AUMENTO CONSTANTE DE VOLUME DE RESÍDUOS - Crescimento demográfico da população - Mudança e criação de novos hábitos de consumo - Desenvolvimento industrial - Melhoria da qualidade de vida e de consumo Revista Galileu RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA e LOGÍSTICA REVERSA RESÍDUO é todo material, substância ou bem descartado resultante de atividade humana na sociedade, cujas características tornam inviável o lançamento na rede pública de esgoto, exigindo soluções técnicas para o tratamento. RESÍDUOS REUTILIZAÇÃO RECICLAGEM TRATAMENTO REJEITO é o material gerado após o RESÍDUO SÓLIDO passar por todas as opções de recuperação e tratamento disponíveis, não restando mais opções além da DISPOSIÇÃO FINAL. REJEITOS DISPOSIÇÃO (ATERROS) NÃO GERAÇÃO REDUÇÃO REUTILIZAÇÃO RECICLAGEM TRATAMENTO DISPOSIÇÃO HIERARQUIA DE AÇÕES DE CONTROLE DE RESÍDUOS RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA - FABRICANTES - DISTRIBUIDORES - IMPORTADORES - COMERCIANTES - CONSUMIDORES - SERVIÇOS PÚBLICOS ATRIBUIÇÕES E AÇÕES - Redução do volume de resíduos sólidos e rejeitos - Redução do impacto causado ao ambiente e à saúde LOGÍSTICA REVERSA LOGÍSTICA REVERSA "instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.” LOGÍSTICA REVERSA LOGÍSTICA REVERSA LOGÍSTICA DIRETA E REVERSA ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 1: GERAÇÃO DE RESÍDUOS Durante a etapa de geração é importante CONTROLAR e EVITAR ao máximo possível a produção de novos resíduos RESÍDUO NÃO É LUCRO, RESÍDUO É PERDA! QUANTO MENOS, MELHOR ABNT 10004/2004 ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 2: CLASSIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 2: CLASSIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO Resolução ANTT 420/04 estabelece que as embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos devem ser devidamente identificadas DIAGRAMA DE HOMMEL (NFPA 704) Também conhecido como diamante do perigo ou diamante de risco é uma simbologia empregada pela Associação Nacional para Proteção contra Incêndios (National Fire Protection Association) ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DIAGRAMA DE HOMMEL (NFPA 704) ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DIAGRAMA DE HOMMEL (NFPA 704) ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 3: ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO As formas de acondicionamento de resíduos dependem de diversos aspectos como tipo, dimensão, quantidade, localização e forma de identificação dos coletores Resíduos perigosos devem ser acondicionados em recipientes não reutilizáveis com dimensões adequadas, resistência à vazamentos e impermeabilidade ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 3: ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 3: ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 3: ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO Resolução 275/01 do CONAMA: padrão de cores para embalagens de coleta de material reciclável ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 3: ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO As formas de acondicionamento de resíduos dependem de diversos aspectos como tipo, dimensão, quantidade, localização e forma de identificação dos coletores Resíduos perigosos devem ser acondicionados em recipientes não reutilizáveis com dimensões adequadas, resistência à vazamentos e impermeabilidade ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 4: COLETA E TRANSPORTE COLETA INTERNA é um importante fator de risco de contaminação para o trabalhador e deve ser feita de modo adequado, ou seja, com manuseio correto - Uso de equipamentos compatíveis - Considerar peso e forma dos resíduos - Familiaridade dos trabalhadores com equipamentos ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 4: COLETA E TRANSPORTE TRANSPORTE EXTERNO é a etapa de remoção dos resíduos até a unidade de tratamento ou para o local de destinação final, com uso de técnicas que permitam a manutenção das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente. ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 4: COLETA E TRANSPORTE ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 4: COLETA E TRANSPORTE ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 4: COLETA E TRANSPORTE ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 4: COLETA E TRANSPORTE ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ETAPA 5: DESTINAÇÃO FINAL PRÓXIMA AULA!
Compartilhar