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4/3/2012 1 Qual o objetivo de um Cosmético ou Dermocosmético? Anátomo fisiologia da pele e fâneros 4/3/2012 1Elisabete P. Santos - FF-UFRJ Nosso maior órgão “Cartão de visitas” “Embalagem” perfeita! PELE 4/3/2012 2Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 2 Epiderme Derme Hipoderme 4/3/2012 3Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 4Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 3 4/3/2012 5Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 6Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 4 4/3/2012 7Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 8Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 5 MODALIDADE DO ESTÍMULO ESTÍMULO TIPO DE RECEPTOR RECEPTOR SENSORIAL Tato Pressão Mecanorreceptor Corpúsculos de Vater- Pacini, Meissner e Merkel Temperatura Quantidade de calor Termorreceptor Receptores de Krause (frio) e de Ruffini (calor) Dor Estímulos intensos e substâncias químicas Nociceptor Terminações nervosas livres 4/3/2012 9Elisabete P. Santos - FF-UFRJ Proteção contra radiação ultravioleta 4/3/2012 10Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 6 Pele amarela 4/3/2012 11Elisabete P. Santos - FF-UFRJ Características da pele pH ácido (4,5 - 6,5) 4/3/2012 12Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 7 Derme 4/3/2012 13Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 14Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 8 Pele seca Pele hidratada Hidratação da Pele 4/3/2012 15Elisabete P. Santos - FF-UFRJ Tipos de Pele � Normal � Seca � Oleosa � Mista � Sensível Zona T 4/3/2012 16Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 9 4/3/2012 17Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 18Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 10 4/3/2012 19Elisabete P. Santos - FF-UFRJ Pelos Macroscopicamente 4/3/2012 20Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 11 Pelos Microscopicamente 4/3/2012 21Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 22Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 12 4/3/2012 23Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 24Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 13 4/3/2012 25Elisabete P. Santos - FF-UFRJ TIPOS DE CABELO 4/3/2012 26Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 14 80 – 90% 1% 10 – 15% 3 a 7 anos 3 a 4 semanas 3 a 4 meses 3 a 7 anos 4/3/2012 27Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 28Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 15 4/3/2012 29Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 30Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 16 4/3/2012 31Elisabete P. Santos - FF-UFRJ Unhas Raiz Lâmina córnea transparente, flexível e resistente, que cobre o dorso da última falange dos dedos das mãos e dos pés 4/3/2012 32Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 17 Unhas 4/3/2012 33Elisabete P. Santos - FF-UFRJ A consistência dura das unhas confere proteção à extremidade dos dedos. As unhas também facilitam a manipulação de objetos. Tem função estética. Apresentam crescimento contínuo e recebem estímulos hormonais e nutricionais diversos. Unhas 4/3/2012 34Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 18 Glândula sebácea Responsáveis pela produção do sebo 4/3/2012 35Elisabete P. Santos - FF-UFRJ Glândula sebácea - Localização 4/3/2012 36Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 19 Substância Composição percentual Triglicerídeos 41% Ceras monoésteres 25% Ácidos graxos livres 16% Esqualeno 12% Composição do sebo 4/3/2012 37Elisabete P. Santos - FF-UFRJ Apócrinas Écrinas Glandulas Sudoríparas Responsáveis pela produção do suor 4/3/2012 38Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 20 4/3/2012 39Elisabete P. Santos - FF-UFRJ Controle da temperatura corporal 4/3/2012 40Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 21 Suor Écrino Composição: Água .................................................................... 99.0200% Cloreto de Sódio .......................................... ...... 0.7000% Ácido Acético ...................................................... 0.0096% Ácido Propiônico ............................................ ...... 0.0062% Ácido Caprílico e Caprônico ................................. 0.0046% Ácido Lático ............................................................0.1000% Ácido Ascórbico .................................................... 0.0400% Uréia e Ácido Úrico ............................................. traços0 4/3/2012 41Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 42Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 22 Penetração Cutânea Fatores que interferem: Impermeabilidade cutânea (espessura, integridade, presença de glândulas, pH, idade, local de aplicação) Constantes físico-químicas da substancia ativa (constante de difusão coeficiente de partilha e concentração) Natureza do veiculo utilizado: afinidade pela pele Material graxo: mineral , vegetal , animal - afinidade + afinidade Utilização de vetores: lipossomas, nanopartículas, microemulsões, etc, Manobras ou procedimentos: massagem, oclusão, corrente elétrica, etc. 4/3/2012 43Elisabete P. Santos - FF-UFRJ Adaptado de Suhonen et al., 1999 Vias de penetração na pele 4/3/2012 44Elisabete P. Santos - FF-UFRJ 4/3/2012 23 Absorção de ativos na pele Cosméticos Medicamentos 4/3/2012 45Elisabete P. Santos - FF-UFRJ Anátomo fisiologia da pele e fâneros Muito Obrigada! bete@pharma.ufrj.br Laboratório de Desenvolvimento Galênico LADEG – Faculdade de Farmácia - UFRJ4/3/2012 46
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