Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
* * Os três estágios do metabolismo celular que vão do alimento ao produto de refugo, em células animais * * Análise termodinâmica simplificada de uma célula viva Mar de matéria Célula Aumento de desordem Aumento de ordem * * ATP na bioenergética celular * ATP – Trifosfato de adenosina * * * Figure 2-27 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) ATP – carreador de energia na célula * Figure 2-58 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * GLICÓLISE Inicia o metabolismo da glicose Produz duas moléculas de piruvato Síntese de ATP ao nível do substrato Não usa O2 RESPIRAÇÃO CELULAR Utiliza O2 – aeróbia Síntese de ATP em grande quantidade FERMENTAÇÃO Não utiliza O2 – anaeróbia Converte piruvato em ácido láctico (láctica) ou em álcool etílico (alcoólica) * Processos mitocondriais Processos citoplasmáticos Processos citoplasmáticos * * * * Papel do NAD nas reações redox * * Glicólise * Ocorre no citoplasma Etapa comum aos organismos aeróbios e anaeróbios Quebra de glicose em 2 moléculas de piruvato * 1ª ETAPA DA VIA GLICOLÍTICA 1. Consumo de ATP (2) 2. Formação de gliceraldeído 3-fosfato (2) * 2ª ETAPA DA VIA GLICOLÍTICA 1. Redução de NAD (2). 2. Formação de ATP (4). Fosforilação ao nível do substrato (transferência enzimática de um grupo fosfato de um intermediário metabólico para o ADP). * * * Estrutura e processos mitocondriais * Figure 14-8 (part 1 of 2) Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Matriz Membrana interna Membrana externa Espaço intermembranas * * Oxidação do piruvato * Figure 14-10 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 14-10 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * DESCARBOXILAÇÃO OXIDATIVA DO PIRUVATO Ocorre na matriz mitocondrial Conversão do piruvato em acetil-CoA: Ciclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs (Coenzima A) (Acetil CoA) * DESCARBOXILAÇÃO OXIDATIVA DO PIRUVATO * Figure 2-62 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 2-79 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Produtos da OXIDAÇÃO DO PIRUVATO: 2 Acetil - CoA 2 NADH 2 CO2 * Figure 2-80 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Vias de produção de acetil-CoA a partir de açúcares e gorduras * Figure 2-78 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) As gorduras estocadas são mobilizadas para a produção de energia nos animais * Figure 2-81b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Oxidação dos ácidos graxos a acetil-CoA, nas mitocôndrias * Figure 2-81a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Micrografia eletrônica de uma gotícula de gordura no citoplasma Estrutura das gorduras - triacilgliceróis * Ciclo de Krebs * Figure 14-10 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 14-10 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * * Figure 2-83a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 2-83b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Fig 2-82 - Resultado líquido: cada volta do ciclo produz três NADH, um GTP (ATP) e um FADH2, e libera duas moléculas de CO2 (Obs: cada molécula de glicose proporciona DUAS voltas do ciclo) * Produtos do CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO por molécula de glicose: 6 NADH 2 FADH2 2 GTP (ATP) * * Produtos totais: 10 NADH: 2 da glicólise, 2 da decarbox. oxidativa e 6 do ciclo de Krebs 2 FADH2 do ciclo de Krebs 4 ATPs: 2 da glicólise, 2 do ciclo de Krebs 6 CO2 * DESTINOS CATABÓLICOS POSSÍVEIS DO PIRUVATO Fermentação * * Láctica Alcoólica Piruvato * Síntese de ATP e rendimento da respiração Cadeia respiratória * Figure 14-10 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 14-10 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS Ocorre na membrana mitocondrial interna Transferência de elétrons dos NADH e do FADH2 através da cadeia transportadora de elétrons * * * * * * Acoplamento quimiosmótico e Fosforilação oxidativa * Figure 14-10 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 14-10 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 2-27 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) A formação de ATP a partir de ADP e de fosfato inorgânico requer energia, sendo acoplada à oxidação dos alimentos, que libera energia (nas células animais, nos fungos e em algumas bactérias), ou então à captura de energia da luz (nas plantas e em alguma bactérias). Energia da luz solar ou dos alimentos * * * Estrutura da FoF1 ATP-sintase * Funcionamento da ATPsintase * Fig 14-19 A ATP-sintase é uma máquina acopladora reversível que pode converter a energia do gradiente eletroquímico de prótons em energia de ligações químicas, ou vice-versa. A ATP-sintase pode tanto sintetizar ATP, recolhendo a energia da força próton-motriz (A), quanto bombear prótons contra o seu gradiente eletroquímico, pela hidrólise de ATP (B). * Produtos da FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA 36 ou 38 ATP 28 ou 30 ATP 10 NADH: 2 glicólise, 2 descarb. piruvato e 6 ciclo de Krebs 4 ATP 2 FADH2 do ciclo de Krebs 4 ATP ao nível do substrato 2 da glicólise e 2 do ciclo de Krebs * * Efeito desacoplador da termogenina * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Compartilhar