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Trabalho de Sociologia jurídica

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TÓPICO (1)
Oque é Pobreza?
É a circunstância econômica na qual uma pessoa carece dos recursos básicos para satisfazer as mínimas necessidades de assistência médica, alimentação, moradia, vestuário e educação.
 
A pobreza relativa é experimentada pelas pessoas que possuem uma renda abaixo da média de uma determinada sociedade. A pobreza absoluta refere-se às pessoas que não dispõem dos alimentos cuja nutrição é necessária para manter a saúde assim muita dessas pessoas carecem à beira da morte, não possuem moradia digna e vestuário, embora suficientes para a preservação da vida, têm qualidade inferior às da população em geral.
 
A pobreza tem sido considerada como indicador de ajuste econômico desigual entre os países mais avançados e os países em desenvolvimento
Pobreza, em sentido genérico, é a carência de meios essenciais que garantam a sobrevivência. Em sentido estrito, as necessidades básicas são as que se referem à manutenção da vida; em sentido amplo, dependem do padrão de vida de cada comunidade.
 
(www.vestibular1.com.br)PDF (MODIFICADO)
TÓPICO (2)
Pobreza no Brasil (índices 2014, 2015, 2016, 2017).
O número de pessoas vivendo na pobreza no Brasil deverá aumentar entre 2,5 milhões e 3,6 milhões até o fim de 2017, afirmou um estudo inédito do Banco Mundial divulgado nesta segunda-feira (13).
Segundo o documento, a atual crise econômica representa uma séria ameaça aos avanços na redução da pobreza e da desigualdade, e a rede de proteção social – como o Bolsa Família – tem um papel fundamental para evitar que mais brasileiros entrem na linha da miséria.
(www.g1.globo.com/economia/noticia/brasil-tera-ate-36-milhoes-de-novos-pobres-em-2017-diz-bird.ghtml)
O aumento da pobreza desde 2015 foi reflexo da queda da atividade da economia, em um cenário de inflação ainda não domada. A inflação por si só já corrói o valor real dos salários. Ao provocar desemprego por causa da retração de investimentos e consumo, a recessão, instalada em meio a incertezas de empresas e consumidores sobre consequências econômicas do complicado quadro políticas, só piorou as coisas.
(www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/06/25/internas_economia,604736/pobreza-cresce-no-brasil-pelo-segundo-ano-consecutivo.shtml)
 
MAIS: Número de famílias na miséria volta a crescer em 2015 
De acordo com a instituição, o aumento do número de "novos pobres" vai se dar principalmente em áreas urbanas, e menos em áreas rurais – onde essas taxas já são mais elevadas. 
(http://g1.globo.com/economia/noticia/numero-de-familias-na-miseria-volta-a-crescer-em-2015-diz-ibge.ghtml)
TÓPICO (3)
As pessoas que cairão abaixo da linha de pobreza são por conta da crise:
Provavelmente são adultos jovens, de áreas urbanas, principalmente do Sudeste, brancos, qualificados e que trabalhavam anteriormente no setor de serviços.
Os mais vulneráveis
Simões destacou que o mais alarmante da pesquisa é a indicação de que aumentou o percentual de crianças vivendo em domicílio com renda enquadrada nos padrões de extrema pobreza. O percentual saltou de 15,2% em 2014 para 17,6% em 2015 das crianças de 0 a 4 anos nesta condição e de 15,9% para 18,4% das crianças e adolescentes de 5 a 14 anos.
“Isso indica uma vulnerabilidade maior dessa população e que deve haver uma atenção maior das autoridades públicas em relação a isso. Os idosos, por exemplo, têm uma proporção menor em situação semelhante, porque eles têm acesso a uma aposentadoria, pensões, então eles estão melhores cobertos. Agora, as crianças e os adolescentes, não. Então, precisa se pensar políticas específicas, mais robustas, que garantam uma proteção maior a essas crianças”, afirmou o pesquisador.
Embora tenha havido aumento no percentual de crianças vivendo em situação de pobreza extrema em 2015 em relação ao ano anterior, na comparação com 2005 houve redução desses percentuais - eram de 22,4% entre as crianças de 0 a 4 anos e de 20,7% dentre as crianças e adolescentes de 5 a 14 anos.
(www.g1.globo.com/economia/noticia/brasil-tera-ate-36-milhoes-de-novos-pobres-em-2017-diz-bird.ghtml)
 
TÓPICO (4)
FAVELAS: BOLSÕES DE MISÉRIA
O mundo inteiro tem presenciado um crescimento exacerbado de suas cidades e, em especial, das capitais dos Estados, de cada nação, tendo em vista ser onde fluem mais recursos distribuídos em empregos para todas qualificações. Isto ocorre porque o mundo, nestes últimos anos, tem crescido assustadoramente, com grandes concentrações nas capitais dos Estados e nas grandes cidades interioranas, porque os desejos pessoais foram incitados e todo mundo quis ter vida melhor. Frente a isto, inicia-se, de imediato, a busca de implementar as satisfações pessoais nos lugares mais promissores, contudo, sem as devidas qualificações de trabalho para as novas descobertas que se acabam de fazer. É desta forma que surge a inchação das cidades e implementa-se uma situação sem controle pelas autoridades maiores em dar condições de vida para os novos inquilinos que buscam a sobrevivência sobre todas as coisas e é neste clima que surgem as favelas.
O problema das favelas está ligado com os superpovoamentos e, em especial, a migração campo/cidade. A história carrega em seus ombros uma lista vasta de exemplos riquíssimos de aprendizado e sofrimento. Um extenso estudo sobre a evolução da população de alguns países constatou que há uma desproporcionalidade entre o crescimento populacional e a produção que efetivamente estava sendo gerada. Isto geraria falta de produtos e, condicionado pelo poder oligopolístico, originaria as crises e, consequentemente, a miséria e a pobreza.
(www.eumed.net/libros-gratis/2006a/lgs-eps/4a.htm)
 
CONCLUSÃO
Contudo, foi com o crescimento das cidades que surgiram as favelas e com elas acompanharam a pobreza absoluta, a somar-se com as já existentes, pois, agregadamente, dão o suporte necessário para sustentar o poderio do capitalismo monopolista dos dias de hoje. A formação das favelas, ou das populações pobres, contribuiu para aquilo que Karl MARX (1867) denominou de exército industrial de reservas, para criar uma mão-de-obra excedente e, desta forma, gerar uma competição inter trabalhadores e conseguir explorar os serviços humanos a um preço de miséria. E isto aconteceu facilmente, com a "Revolução Industrial" no século XVIII, que fez surgir o desemprego tecnológico. O processo de concentração industrial foi rápido e os monopólios tomaram conta do mundo capitalista de hoje; consequentemente, pobreza em massa dos tempos hodiernos.
A pobreza está aí, em todas as partes do mundo, especificamente no mundo capitalista, devido à individualidade que existe nos poderosos industriais, que buscam, sem cessar, o famigerado lucro monopolista. E qual é a solução? É difícil de se ter uma solução de curto, ou de médio prazos, mas, não é impossível, só basta que a comunidade em geral, una-se na busca de solução integrada e consciente, porque do contrário, nunca se teria erradicado tal calamidade. A solução é partir para demolir as raízes do capitalismo que busca excessivamente o lucro e ter uma economia sem dono e sem patrão. A economia só funcionará de maneira equitativa, se as decisões políticas partirem da comunidade e não de uma pessoa que decida isoladamente.

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