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TRABALHO ABOLICIONISMO PENAL REGINA

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ABOLICIONISMO PENAL NO SISTEMA CARCERÁRIO E NA 
SOCIEDADE BRASILEIRA 
 
 
 
 REGINA CARRERA¹ 
 
 
 
 
RESUMO 
Consoante pesquisa realizada sobre o Abolicionismo Penal é pretensão desse 
artigo, investigar, de maneira acadêmica, o que o tema representa para a 
sociedade e, principalmente, os efeitos que causaria no sistema carcerário 
brasileiro atual. 
 
 
 
Palavras Chave: Abolicionismo Penal, Sistema Carcerário, Sociedade. 
 
 
 
 
1 Celia Regina Carrera Alves Cortez, graduanda em Direito da Faculdade Mauricio de Nassau – Unid. Capim Macio, 
Natal, RN - Docente Dr. Gabriel Bulhões. 
1 INTRODUÇÃO 
Muitos são os autores que defendem o Abolicionismo Penal, certos de que seja 
este o caminho para uma sociedade mais justa. Entretanto, para abordar os 
efeitos positivos ou não causados por essa teoria no atual sistema carcerário 
brasileiro, não se deve apenas investigar o que estudiosos como Louk Hulsman, 
Nils Christie, Thomas Mathiesen, entre outros, queriam mostrar a sociedade, 
mas também dar a conhecer o que o sistema penal brasileiro produz. 
Para melhor entender o tema em questão, necessário se faz, citar Cesare 
Bonesana Marquês de Beccaria, o qual diz em sua obra Dos delitos e das 
penas que é melhor prevenir os crimes do que ter que puni-los, porem no 
que tange ao sistema carcerário brasileiro atual, isso não será possível a curto 
prazo, visto que há uma enorme necessidade de investimentos em 
infraestrutura, em humanização e também em educação, fato desprezado pela 
política adotada no Estado Brasileiro. 
Finalmente, a conclusão será com uma abordagem à própria comunidade, onde 
através de entrevistas houve o conhecimento sobre o pensamento de alguns a 
respeito do tema. 
 
 
2 SISTEMA CARCERÁRIO 
2.1 REINO UNIDO – O presídio de segurança máxima HM PRISON 
MANCHESTER, também conhecido como Strangeways, tem capacidade 
aproximada para 1.200 presos, possui celas individuais e duplas e todos os 
presos tem acesso a saneamento integral. É fornecida formação profissional 
através do Manchester College, os cursos incluem tecnologia da informação, 
limpeza industrial, pintura, decoração, entre outros. Também é oferecido esporte 
recreativo e programas fitness. 
 
2.2 ALEMANHA - Penitenciária de Arnstadt, visitada por João Marcos Buch -
Juiz de Direito da Execução Penal e Corregedor do Sistema Prisional da 
Comarca de Joinville, SC, o qual relata que em sua visita ao referido presídio, 
verificou que a referida penitenciária possui 180 vagas, ocupadas por 180 
detentos, entretanto, na maioria das penitenciárias alemãs são 4 detentos por 
vaga. Em Arnstadt, ainda segundo o juiz, todos os apenados têm autorização 
para ter um celular e cada um poderá ter uma lista de dez números cadastrados 
pelo sistema carcerário. Todos estudam pelo sistema comum de ensino e os 
cursos disponibilizados incluem até o de Chef. Há quadra de esportes, estúdio 
de artes e biblioteca. O sistema penitenciário conta com assistentes sociais, 
psicólogos e profissionais em educação. O juiz relata ainda que ouviu o seguinte 
da administração alemã: "A prisão deve ser a última das alternativas e se isso 
acontecer nós estamos aqui para lembrar sempre que a liberdade foi a única 
coisa que esses jovens perderam. A condição humana sempre continuará. 
Temos que acreditar na capacidade da pessoa de se transformar e buscar uma 
nova chance." 
 
2.3 BRASIL – Complexo Prisional do Curado, PE, Capacidade 1.800 presos, em 
junho de 2016, segundo matéria divulgada pela BBC, o complexo abrigava mais 
de sete mil presos. 
Em todo país, apenados, familiares, profissionais ligados a Direitos Humanos e 
Assistência Social dão conta de que a alimentação, a assistência médica, 
necessidades basais de todo ser humano são falhas. Em muitos casos não 
existe saneamento, gerando doenças na comunidade carcerária. 
Numa pesquisa realizada pelo Instituto Avante Brasil, entre 1990 e 2013 a 
população carcerária brasileira ultrapassou a marca de 500.000 presos, meio 
milhão de pessoas vivendo de maneira precária e desumana. Ainda segundo o 
Instituto, ao longo desse tempo, porém, nenhum crime diminuiu em comparação 
ao elevado número de prisões. O presidente do Instituto Avante Brasil, Professor 
e jurista Luiz Flavio Gomes diz em sua pesquisa: “O Brasil é um dos poucos 
países do mundo que está fechando escolas para abrir presídios”. 
Em junho de 2014, o Departamento Penitenciário Nacional publicou o 
Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN e nele fez 
uma comparação entre os quatro países com maior população carcerária do 
mundo, segundo a variação da taxa de aprisionamento entre 2008 e 2014, 
conforme quadro abaixo. Dos quatro países, o Brasil foi o único que teve 
aumento. 
 
 
Com a educação desprezada pelo poder público, há uma tendência dessa 
variação subir a níveis cada vez maiores. Não há como separar a qualidade da 
educação com o crescente número de apenados, visto que em países onde há 
o investimento maciço em educação, o índice de criminalidade tende 
naturalmente a baixar. 
Nos aglomerados subnormais, também conhecidos como favelas, o CENSO de 
2010 do IBGE constatou que a cidade do Rio de Janeiro tem o maior número de 
pessoas vivendo nessas condições e de lá, exilados pelo poder público, saem 
alguns expoentes da criminalidade e outros expoentes das artes, tais como 
Roberta Rodrigues, mulher negra, nascida em 1982 no Morro do Vidigal, zona 
sul do Rio de Janeiro teve oportunidade de integrar curso de interpretação e logo 
depois ingressou num grupo teatral e participou de diversas produções da Rede 
Globo de Televisão, atuou em 15 filmes e em 2011 foi indicada para o Grande 
Premio Brasileiro de Cinema como melhor atriz coadjuvante; Marcio Amaro de 
Oliveira, homem branco, conhecido por seu apelido Marcinho VP, 1970-2003, 
chefe do tráfico de drogas do Morro Dona Marta, bairro de Botafogo do Rio de 
Janeiro, um de seus maiores feitos foi comandar e autorizar a segurança do 
cantor Michael Jackson para gravação do clipe “They don’t care about us” 
dirigido por Spike Lee na favela Santa Marta. O traficante faleceu na cadeia sob 
a guarda do Estado. 
Em um paralelo entre a vida dos dois personagens sabendo que a primeira veio 
de uma família, onde a figura materna forneceu valores morais e culturais que 
com ajuda do poder público, proporcionou estudo e sobretudo educação a 
Roberta. Já o outro é oriundo de uma família desestruturada e agressiva; não 
encontrando no governo oportunidades de desenvolvimento do intelecto 
privilegiado que tinha. Tudo que obteve e aprendeu na vida foi através das 
atitudes criminosas que o levou até a morte. 
 
3 ABOLICIONISMO PENAL 
Sobre os aspectos relatados anteriormente, se o Abolicionismo penal fosse uma 
realidade brasileira, é bastante provável que a história do segundo personagem 
teria outro final. Porém, se encaixa perfeitamente no que tange a ausência do 
Estado como fornecedor de uma educação de qualidade, proporcionando ao 
cidadão uma opção pela vida criminosa. 
Louk Hulsman, criminólogo holandês, traduz o Abolicionismo Penal em sua obra 
Penas Perdidas de 1982 onde conta a história de cinco estudantes, os quais 
residem numa república e que num dado momento um deles, violentamente 
quebra uma televisão (talvez a única que possuíam) e outros objetos. Dado o 
fato, os demais estudantes se reúnem para julgar o causador do dano; cada um 
deles tem uma atitude diferente para julgar a situação. O primeiro, indignado com 
o ato, propõe a expulsão do colega, usando o método de punição; o segundo 
sugerea reposição, pelo agressor, dos objetos danificados, utilizando a 
compensação ou reparação do dano; o terceiro sugere que o colega se trate com 
um profissional de saúde mental, representando o modelo terapêutico; 
finalmente, o ultimo assume uma posição conciliatória, sugerindo que todos 
revejam suas atitudes em relação ao colega descompensado. 
Assim, Hulsman aponta para diferentes reações diante de um único fato, levando 
o pensamento de que a pesquisa sobre a causa do crime, o motivo gerador do 
delito deve, antes de tudo, ser pesquisado e tratado para assim ser abortado. 
Fato que não aconteceu com Marcinho VP e tantos outros. 
Na sociedade moderna, poucos são aqueles que concordam com o modelo 
conciliatório que Hulsman propõe, sendo a cultura da sociedade brasileira tudo 
ser motivo para a detenção em penitenciárias que nada possuem para a 
reintegração desses presos à sociedade. Hulsman propõe com veemência a 
abolição das penas privativas de liberdade quando faz uso da Cifra Negra para 
explicar que a maioria dos crimes cometidos não são julgados pelo sistema penal 
e sim pela própria sociedade. 
Como funcionaria o Abolicionismo Penal numa esfera viciosa de crimes e 
corrupção a qual se apresenta o Brasil? Como abolir as prisões de criminosos 
que atentam contra mulheres, crianças e aqueles que não podem se defender 
da brutalidade? Como evitar que jovens sejam atirados ao crime sem que 
tenham outras opções para uma vida digna? 
 
4 OPINIÃO 
Quatro perguntas foram feitas a oito indivíduos da sociedade no intuito de 
conhecer a opinião de alguns seguimentos sobre o Abolicionismo Penal e o que 
se deve fazer em relação ao problema carcerário. As perguntas abaixo foram 
feitas em dias e horários alternados e a maioria dos entrevistados não se 
conhecem. 
1) O senhor (a) já ouviu falar em abolicionismo penal? 
2) Caso não tenha ouvido, pode imaginar o que seja? 
3) O senhor (a) contrataria para sua empresa um ex-detento? 
4) O que o senhor (a) faria para minimizar o problema carcerário brasileiro 
caso tivesse algum poder para influenciar decisões governamentais? 
4.1 RESPOSTAS DE IRAÊ TERRA – Biólogo potiguar residente na Austrália 
com mestrado em ciências biológicas pela UFRN, 32 anos. 
1) Sim; 
2) Acabar com as prisões; 
3) Depende do crime, 
4) Não existe solução a curto prazo. 
 
4.2 RESPOSTAS DE LUCIANA LOPES – Advogada carioca, 38 anos, 
especializada em Direito da Família e Direito Civil. 
1) Sim; 
2) Abolicionismo é algo que não concordo. Na minha opinião, o Estado precisa 
punir aquilo que a sociedade considera crime. Tudo o que está em nosso 
ordenamento jurídico precisa estar tipificado; 
3) Não contrataria, 
4) Proporcionaria educação profissionalizante aos apenados, a exemplo de 
algumas penitenciárias que já existem. 
 
4.3 RESPOSTAS DE MARCIO FERREIRA – Representante Comercial potiguar, 
34 anos. 
1) Não; 
2) Não; 
3) Sim, pois todos merecem uma segunda chance. Caso contrário, a reincidência 
seria maior, 
4) Pena de morte. 
4.4 RESPOSTAS DE MATEUS AGUIAR – Eletricista potiguar especializado em 
infraestrutura de TI, 26 anos. 
1) Não; 
2) Imagino que seja sobre abolir leis; 
3) Sim, dependendo do crime que ele tenha praticado e se já tiver cumprido toda 
a pena, 
4) Primeiramente a mudança das leis e reestruturação do sistema. Depois, a 
separação dos crimes e dos criminosos. 
 
4.5 RESPOSTAS DE PEDRO CAMINHA – Empresário potiguar, graduando 
em Sistema de Informação, 34 anos. 
1) Não; 
2) Não; 
3) Depende do crime que ele tenha cometido e da função que o colocaria; 
4) Pena de morte para crimes hediondos e para crimes em relação a drogas, 
um programa de reabilitação para aproveitar melhor os presos para não 
ficarem ociosos. 
 
4.6 RESPOSTAS DE ROSCELE MELO – Empresária potiguar e jornalista 
especializada em mídias sociais, 28 anos. 
1) Não; 
2) Penso que é algo que acaba com o código penal; 
3) Todos têm direito a uma segunda chance; dependendo do crime, pois, no 
sistema carcerário atual, não há possibilidade de reabilitação. 
4) Tudo começa pela educação. Se o Estado investe nesta área, 
consequentemente haverá uma redução da população carcerária, uma vez que 
menos indivíduos optarão pela vida criminosa, pois terão mais oportunidade de 
trabalhar com dignidade. 
 
4.7 RESPOSTAS DE SCILARENE ALVES – Artesã carioca, 50 anos 
1) Não; 
2) Não; 
3) Contrataria, pois é a maneira que nós temos de ajudar na ressocialização 
dos ex-criminosos. 
4) Faria uma parceria com empresas no intuito de profissionalizar os detentos. 
 
4.8 RESPOSTAS DE YASHMIN CARRERA – Bacharel em Direito, pós 
graduanda em Direito Civil, 26 anos. 
1) Sim 
2) É uma corrente defendida por alguns juristas, a qual pretende finalizar o 
direito penal e a aplicabilidade das penas. 
3) Depende do crime que ele cometeu, 
4) Investiria em educação. 
Durante a abordagem todos foram unânimes em afirmar que todo e qualquer 
progresso diante da tentativa de minimizar os problemas das prisões brasileiras 
não terá efeito sem investimento em educação. Nessa pequena amostra é 
perceptível a descrença que o povo tem de que o Estado resolverá algo em 
relação a segurança ou a diminuição da população carcerária. 
 
5 CONCLUSÃO 
O caráter discriminatório regido pela justiça brasileira dista e muito de uma 
recuperação da população carcerária. Visto que, no Brasil, a intenção sempre foi 
a de punir, discriminar e não tornar o indivíduo criminoso em um ser 
ressocializável. Nesse sentido, o Abolicionismo Penal sem o devido investimento 
na base cultural da sociedade brasileira não surtiria o efeito esperado e ansiado 
pela população. 
 
 
Se afasto do meu jardim os obstáculos que impedem o sol e a água de 
fertilizar a terra, logo surgirão plantas de cuja existência eu sequer suspeitava. 
Da mesma forma o desaparecimento do sistema punitivo estatal 
abrirá, num convívio mais sadio e mais dinâmico, os caminhos de 
uma nova justiça. 
 
Louk Hulsman 
Penas Perdidas 
 
 
 
 
Referencias 
HULSMAN, Louk. Celis, Jacqueline Bernat de. Penas Perdidas. O Sistema Penal 
em questão. Rio de Janeiro: Luam Editora, 1993. 
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 
2016. 
BARCELLOS, Caco. Abusado: o dono do Morro Dona Marta. Rio de Janeiro: 
2010. 
Relato do Juiz João Buch, disponível em 
http://justificando.com/2016/05/20/visitei-um-presidio-na-alemanha-e-volto-ao-
brasil-com-um-mundo-de-novidades. Acesso em 08 out 2016. 
Pesquisa sobre Sistema Penitenciário, disponível em 
http://institutoavantebrasil.com.br/levantamento-do-sistema-penitenciario-em-
2013. Acesso em 08 out 2016 
Dados penitenciária no Reino Unido, disponível em 
http://www.justice.gov.uk/contacts/prison-finder/manchester. Acesso 08 out 
2016. 
 
Informações, disponível em http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36496295. 
Acesso 08out 2016. 
 
Dados INFOPEN, disponível em https://www.justica.gov.br/noticias/mj-
divulgara-novo-relatorio-do-infopen-nesta-terca-feira/relatorio-depen-versao-
web.pdf. Acesso em 27 nov 2016. 
Roberta Rodrigues, disponível em 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Roberta_Rodrigues. Acesso em 27 nov 2016.

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