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SANEAMENTO BÁSICO AULA 21 SISTEMA DE ESGOTO INDIVIDUAL E COLETIVO

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Prof. Fábio Maurício Corrêa 
Sistemas de Esgoto 
Água fornecida para a população 
Águas residuárias 
Utilizada nas atividades humanas 
Imprópria para o consumo e retorno ao meio ambiente 
ÁGUA RESIDUÁRIA 
É a massa líquida que apresenta partículas, 
compostos químicos ou microrganismos 
que tornam imprópria sua utilização ou 
aproveitamento, requisitando, portanto, 
condicionamento ou tratamento antes do 
reuso ou destinação final. 
ÁGUA RESIDUÁRIA 
Exemplos: 
•Esgotos domésticos; 
•Efluentes de processos industriais; 
•Líquidos percolados em células de aterro 
sanitário. 
Esgoto Sanitário-Engª Sanitária 
Água residuária formada por contribuições de 
esgoto doméstico, de esgoto industrial e da água 
do terreno que entra nas tubulações coletoras 
Esgoto 
Industrial 
Esgoto 
Doméstico 
Esgoto 
Sanitário 
Águas de 
Infiltração 
Constituição do esgoto 
sanitário 
Esgoto Sanitário 
Esgoto sanitário – de acordo com a ABNT – 
NBR 7229/93, esgoto sanitário vem a ser água 
residuária composta de esgoto doméstico, 
despejo industrial admissível ao tratamento 
conjunto com o esgoto doméstico e a água de 
infiltração. 
Esgoto Sanitário 
Esgoto Doméstico 
Representa o maior volume do esgoto 
sanitário. É formado por material fecal e águas 
servidas provenientes de banheiros, cozinhas, 
outras instalações hidro-sanitárias de residências, 
prédios comerciais, instalações públicas, além de 
contribuições especiais de estabelecimentos de 
saúde. 
Esgoto Industrial 
É formado por efluentes de processos produtivos e 
de águas de lavagem de industrias. Apresenta 
geralmente grande vazão e carga poluidora. 
Águas de infiltração 
São aquelas que, ao escoar ou infiltrar no terreno 
penetram nos coletores de esgoto, seja por juntas 
mal executadas ou aberturas nos componentes da 
rede coletora de esgoto. 
Esgoto Sanitário 
Esgoto 
Coletados 
Destino Adequado 
Evitar a transmissão de doenças ao homem e 
minimizar os seus impactos ao meio ambiente. 
Esgoto Sanitário 
Importância Sanitária 
Controle e à prevenção de doenças 
 
evitar a poluição do solo e dos mananciais de 
abastecimento de água; 
 
evitar o contato de vetores com as fezes; 
 
 propiciar a promoção de novos hábitos higiênicos na 
população; 
 
promover o conforto e atender ao senso estético. 
aumento da vida média do homem, pela redução da 
mortalidade em conseqüência da redução dos casos de 
doenças; 
 
diminuição das despesas com o tratamento de doenças 
evitáveis; 
 
 redução do custo do tratamento da água de abastecimento, 
pela prevenção da poluição dos mananciais; 
 
controle da poluição das praias e dos locais de 
recreação com o objetivo de promover o turismo; 
 
preservação da fauna aquática, especialmente os criadouros 
de peixes. 
Sistema de Esgotos 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistemas de Esgoto 
Destinação final 
Coleta 
Elevação 
Tratamento 
• Século 6 a.C, em Roma – Cloaca Máxima 
• Europa medieval – Condutos de drenagem pluvial 
• Inglaterra, 1596 – Invenção da privada com descarga 
hídrica 
• Londres, 1815 – Autorização do lançamento de esgoto 
doméstico em galerias de águas pluviais 
• Londres, 1847 – Compulsório o lançamento de esgotos 
nas galerias → INÍCIO DO SISTEMA UNITÁRIO 
Evolução Histórica Do Sistema De Esgoto 
• Aplicação do sistema unitário: Rio de Janeiro, Nova Iorque 
(1857), Recife (1873), Berlim (1874) e São Paulo (1883) 
 
• Sistema unitário – Bom desempenho em regiões frias e 
subtropicais 
 
• SISTEMA SEPARADOR PARCIAL – Regiões tropicais, 
implantação no uso Rio de Janeiro e São Paulo 
 
• Estados Unidos, 1879 – SISTEMA SEPARADOR 
ABSOLUTO 
 
• São Paulo, 1912 - Adoção do sistema separador absoluto, 
com separador tanque flexível 
 
• São Paulo, 1943 – Abandono do tanque flexível 
Evolução Histórica Do Sistema De Esgoto 
A evolução da infra estrutura urbana que 
ocorreu no final do século XIX e início do 
século XX, mas foi sendo descaracterizada, já 
que a ampliação dos sistemas de coleta de 
esgoto não acompanhou o crescimento da 
população na maioria das cidades brasileiras 
 
Primeiro Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) do 
Brasil 
Rio de Janeiro em 1864 
Recife 1876 a 1878 
Somente na primeira década do século XX o 
primeiro SES da região norte do Brasil na cidade de 
Belém. 
Sistemas de Esgotamento Sanitário 
Sistemas de Esgoto 
Proteção da saúde pública e do 
Meio ambiente. 
Requer: 
Planejamento das ações; 
Elaboração de projetos; 
Obtenção de financiamentos e construção das unidades de: 
Coleta, elevação, tratamento e destinação final 
Gestores públicos, engenheiros e outros 
profissionais 
Sistemas de Esgoto 
Importante 
Sistema de Esgotamento Sanitário 
Integrante da infra-estrutura urbana 
Sistemas de Esgoto 
Unidade de coleta de esgoto 
Demanda maior investimento 
Grande espacialização e movimentação de terra na 
área urbana 
Representação espacial 
do índice de atendimento 
total de coleta de esgotos, 
distribuído por faixas 
percentuais, segundo os 
estados brasileiros 
Fonte:SNIS(2004) 
 
Fonte:SNIS(2004) 
Menos de 20% do 
total de esgotos 
coletados são 
tratados 
Tratamento de Esgotos 
Fonte: Kelman, (2004), ANA 
UF Total Coleta Tratamento
ACRE 489.010.135 382.181.507 106.828.628
ALAGOAS 1.383.425.439 953.307.805 430.117.634
AMAPÁ 496.889.385 357.704.842 139.184.543
AMAZONAS 2.606.859.203 1.773.905.575 832.953.628
BAHIA 6.362.427.566 4.681.339.186 1.681.088.380
CEARÁ 3.637.630.383 2.581.168.422 1.056.461.961
DISTRITO FEDERAL 1.575.774.595 767.130.374 808.644.221
ESPÍRITO SANTO 1.860.485.577 1.367.334.611 493.150.965
GOIÁS 4.780.089.895 3.533.863.858 1.246.226.037
MARANHÃO 2.584.814.274 1.955.913.512 628.900.762
MATO GROSSO 1.945.928.942 1.530.996.404 414.932.538
MATO GROSSO DO SUL 1.914.240.080 1.521.112.620 393.127.460
MINAS GERAIS 10.397.826.433 7.531.666.356 2.866.160.077
PARÁ 3.302.650.912 2.415.899.875 886.751.037
PARAÍBA 1.453.785.632 1.084.900.484 368.885.148
PARANÁ 7.915.792.006 6.142.392.737 1.773.399.270
PERNAMBUCO 3.723.122.307 2.513.022.987 1.210.099.320
PIAUÍ 1.283.389.904 980.855.626 302.534.278
RIO DE JANEIRO 9.542.882.656 5.406.287.555 4.136.595.101
RIO GRANDE DO NORTE 1.512.052.667 1.100.558.931 411.493.735
RIO GRANDE DO SUL 7.854.630.336 6.115.240.406 1.739.389.930
RONDÔNIA 1.099.856.704 913.231.923 186.624.781
RORAIMA 560.615.665 464.856.169 95.759.496
SANTA CATARINA 4.917.087.479 3.968.780.172 948.307.306
SÃO PAULO 24.773.048.759 15.149.156.999 9.623.891.760
SERGIPE 1.207.164.689 948.009.392 259.155.298
TOCANTINS 1.329.764.099 1.145.241.062 184.523.036
Total 110.511.245.722 77.286.059.389 33.225.186.333
Necessidade de Investimentos para universalização dos serviços de 
esgotamento sanitário em 20 anos - Valores em R$ (reais)
Fonte: Secretaria 
Nacional de 
saneamento 
Ambiental (2006) 
Segundo a ONU, morrem a cada dia 25 mil pessoas no 
mundo, na maioria crianças, em virtude de doenças 
provocadas pela água poluída. 
Dentre os países desenvolvidos onde há água tratada e 
sistema completo de esgoto sanitário para 100% da 
população, o Canadá tem-se destacado em um 
movimento de promoção de saúde, defendendo o 
conceito de cidade saudável, que tem o aval da 
OMS/OPS. 
Os Estados Unidos e maior parte dos países europeus já 
resolveram substancialmente o problema do 
esgotamento sanitário. 
O Esgoto Sanitário no Mundo. 
O Esgoto Sanitário no Mundo. 
Os investimentosque são feitos atualmente nesses 
países referem-se à modernização ou ampliação dos 
sistemas já implantados. 
 
 
A cidade de Chicago, uma das mais desenvolvidas dos 
USA, é um exemplo de universalização dos serviços. 
Dos cerca de 2 milhões de domicílios, 98,7% têm coleta 
e tratamento de esgoto; 1% possui fossas sépticas e 
apenas 0,2% do total destinam os esgotos domésticos 
através de outros meios. 
 
O que dificulta a implantação do SES? 
Falta de planejamento e altos custos de 
implantação. 
Coleta 
Primeira atividade para afastar os dejetos e os 
microrganismos patogênicos presentes no esgoto 
sanitário. 
Analisada de forma integrada a um sistema, para definir 
o que coletar, como transportar e em que local tratar ou 
descartar. 
Estação 
Elevatória
1%
Tratamento
15%
Coletor 
tronco 
Interceptor e 
Emissário
10%
Rede e 
Ligação
74%
Curiosidade 
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DAS REDES 
COLETORAS DE ESGOTO 
9,3 % 
Sistema 
individual 
Esgotamento 
Sistema 
coletivo 
Sistema 
separador 
Sistema 
unitário 
Sistema 
condominial 
Sistema 
convencional 
Sistemas de coleta e transporte dos esgotos 
Sistema de Esgotamento Sanitário 
Sistema Individual 
Caracterizado pela coleta e/ou tratamento de 
pequena contribuição de esgoto sanitário 
proveniente de imóveis domiciliares, 
comerciais e públicos de locais normalmente 
desprovidos de coleta de esgoto. 
Individual ou Coletivo 
 Edificações sem Instalações 
Hidráulicas 
 
 Profundidade: 
-Condições de escavações do 
solo; 
-Nível do lençol freático. 
 
 Local de execução: 
-Não sujeitos a inundações; 
-Afastamento mínimo 15 m de 
captações de água. 
Soluções individuais para esgotos 
Figura 01-Fossa Seca 
Soluções individuais para esgotos 
Vantagens-Fossa Seca 
baixo custo; 
simples operação e manutenção; 
não consome água; 
risco mínimo à saúde; 
recomendada p/ áreas de baixa e média densidade 
aplicável a tipos variados de terrenos; 
permite o uso de diversos materiais de construção. 
Desvantagens-Fossa seca 
imprópria para áreas de alta densidade; 
podem poluir o subsolo; 
requer solução para outras águas servidas. 
Soluções individuais para esgotos 
Locais de difícil 
escavação; 
Lençol freático elevado. 
zonas rochosas ou terrenos 
muito duros; 
terrenos desmoronáveis; 
lotes de pequenas 
proporções, onde há 
perigo de poluição de 
poços de suprimento de 
água. 
 
 
Figura 02 Fossa Seca Estanque 
Soluções individuais para esgotos 
Soluções individuais para esgotos 
Figura 03 Fossa Seca de Fermentação 
Sistema Individual 
Falta de rede coletora de esgoto sanitário nas 
comunidades urbanas 
Tanque Séptico 
Grande concentração de matéria orgânica, sólidos e 
microrganismos 
Efluentes 
Sistema Individual 
Efluentes 
Desaconselhável o lançamento direto 
em coletores de drenagem pluvial e 
em corpos d’água. 
Prática comum em muitos 
municípios brasileiros 
Desenho 1-Lançamento de efluente de tanque séptico diretamente no 
corpo d’água(a) e na rede de drenagem(b). 
Solução individual - tanques sépticos 
Solução coletiva com tanques sépticos 
Sistema Individual 
Destinação dos subprodutos gerados nos tanques 
sépticos: 
Efluente líquido; 
Lodo e; 
Biogás. 
Sistema Individual 
Quanto maior o número de tanques 
sépticos, maior serão os custos de 
implantação e manutenção do sistema 
individual. 
Tratamento do esgoto em sistemas 
individuais apresenta eficiência menor do 
que a obtida em sistemas coletivos. 
Sistema Coletivo 
Crescimento populacional e redução de áreas livres 
nas habitações 
Adequado em locais de médio ou grande 
adensamento populacional 
SES Coletivo 
Sistema 
individual 
Esgotamento 
Sistema 
coletivo 
Sistema 
separador 
Sistema 
unitário 
Sistema 
condominial 
Sistema 
convencional 
Sistemas de coleta e transporte dos esgotos 
 
 
 
SES Coletivo 
Constituído por: 
Unidade de coleta 
Elevação 
Tratamento 
Destino final 
Desenho 4- SES Convencional 
Unidade de coleta 
O rápido afastamento do esgoto sanitário do 
ponto de geração 
Finalidade: 
Formada pelas tubulações que recebem e 
transportam o esgoto 
Indo do Coletor predial até unidade de 
tratamento ou destino final 
Unidade de coleta 
Conjunto de tubulações e dispositivos que interliga a 
instalação predial do imóvel com a rede coletora. 
Coletor Predial: 
Dividido em duas partes 
Interna Externa 
Dentro da propriedade 
Particular apresenta as 
louças Sanitárias, 
tubulações e conexões 
Na área pública 
denominada ligação 
predial 
Unidade de coleta NBR 9649/1986 
Ligação predial como o trecho do coletor predial 
compreendido entre o limite do terreno e a rede 
coletora de esgoto. 
Ligação Predial 
Unidade de coleta 
Ligação Predial 
Deve ter no mínimo 100 mm de diâmetro e apresentar 
as seguintes características: 
Ter rápido escoamento do esgoto; 
Não ter vazamento de esgoto e saída de gases; 
Não ter passagem de animais; 
Possibilitar inspeção e desobstrução em toda a 
instalação; 
Não prejudicar a qualidade da água em nenhuma 
hipótese. 
Tipos de Coleta de Esgoto 
Convencional ou Condominial 
Coleta Convencional de Esgoto Sanitário 
Mais utilizada em projetos elaborados para os 
municípios brasileiros. 
Atende as recomendações da 
NBR 9648/1986-Estudo de Concepção de Sistemas 
de Esgoto Sanitário e; 
NBR 9649/1986-Projetos de Rede de Esgoto 
Sanitário. 
coletores secundários 
coletores primário 
coletores tronco (coletor principal) 
Interceptor 
Emissário 
Composição da de um Sistema 
Convencional - rede coletora 
Coleta Convencional de Esgoto Sanitário 
Localizada em área 
pública(passeio ou rua) e 
constituída por: 
Coleta Convencional 
Coleta Convencional de Esgoto Sanitário 
Coletores Secundários 
Recebem contribuição de esgoto sanitário das 
ligações prediais em qualquer ponto de sua extensão 
e normalmente, são instalados no passeio com 
pequeno diâmetro e extensão 
Coletores Primários 
São tubulações que podem receber e transportar 
contribuições de esgoto de ligações prediais e de 
coletores secundários. 
Coletores Primários 
Geralmente são instalados na rua e 
denominados: 
 
a)Coletor Tronco: Quando somente recebem 
contribuições de coletores secundários; 
 
 
a)Coletor Principal: quando é o coletor de maior 
extensão na bacia de esgotamento. 
Interceptor de esgoto sanitário 
Tendo como principais características: 
•Ter o maior diâmetro da rede coletora; 
•Receber essa contribuição apenas nos PV(poços e 
visita), não é permitida conexões de ramais prediais; 
•Amortecer a vazão provenientes dos coletores 
contribuintes. 
São canalizações destinadas a interceptar e 
receber o fluxo esgotado pelos coletores. 
Interceptor de esgoto sanitário 
•recebe os coletores primários da bacia de 
esgotamento até a estação elevatória ou 
de tratamento 
•não recebe ligações prediais diretas 
• Não recebem contribuição em marcha 
Situados nas partes mais baixas da bacia de 
esgotamento ao longo dos talvegues e ao longo dos 
cursos d’água, lagoa e oceanos, impedindo o 
lançamento direto do esgoto nesses corpos d’água. 
Interceptor de esgoto sanitário 
Emissário 
Trecho final do interceptor, vai da última 
contribuição do coletor até a estação (elevatória ou 
de tratamento). Conduz esgoto tratado ou não. 
conduzo esgoto a um destino final (ETE 
ou lançamento) 
não recebe contribuições em marcha 
Unidade de coleta