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Caso Concreto Direito Civil 2

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Caso Concreto 1 
Da leitura do material didático, autor Flávio Tartuce, p. 03-39, responda: 
a) É correto afirmar que as normas de Direito Obrigacional são hoje as 
que mais se aplicam 
com frequência? Explique sua resposta. 
 
 Entende-se que sim, pois, conforme fria o autor a partir da citação de 
Fernando Noronha (p. 04) é possível conceber a hipótese de uma pessoa 
viver uma vida inteira sem necessidade de conhecer o Direito das 
Sucessões, ou a maior parte do Direito de Família (casamento, regimes de 
bens), ou até as partes mais significativas do Direito das Coisas. Mas não 
é possível viver à margem daquelas atividades do dia-a-dia regidas pelo 
Direito das Obrigações. 
 
b) Os princípios da eticidade e da socialidade se aplicam ao direito 
obrigacional? Ao responder, explique os princípios. 
 O princípio da eticidade impõe a boa-fé objetiva e a propriedade às 
relações jurídicas. O princípio da socialidade a observação a boa-fé. 
Portanto, princípios plenamente aplicáveis às relações obrigacionais, 
ainda mais quando se considera a obrigação como um processo 
(processo de colaboração contínua e efetiva entre as partes) (p. 05 -06). 
 
c) Há diferença entre obrigação, dever, responsabilidade, ônus e estado 
de sujeição? 
Explique sua resposta e dê um exemplo de cada situação. 
O dever jurídico se contrapõe ao direito subjetivo, tratando -se, portanto, 
de um comando emanado do direito objetivo, impondo-se a todos, como o 
dever de não danificar o patrimônio alheio. Obrigação é uma relação 
jurídica de caráter patrimonial e transitória entre credor e devedor que 
possui por objeto o cumprimento de uma prestação como aquela que 
decorre de um contrato de compra e venda. O ônus se caracteriza pela 
necessidade de se observar um determinado comportamento para 
obtenção de uma vantagem em proveito próprio, como levar a registro no 
Cartório de Títulos e Documentos um contrato para gerar efeitos em face 
de terceiros. O estado de sujeição se caracteriza quando a pessoa é obrigada 
a se sujeitar a uma determinada situação como é o caso dos 
impedimentos matrimoniais. Trata-se de poder jurídico do titular do 
direito, não havendo correspondência a qualquer outro dever. A 
responsabilidade é a consequência patrimonial do descumprimento de 
uma obrigação, portanto, trata-se de dever derivado, como o caso das 
indenizações. (p. 15-20)

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