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PROJETO PRATICA Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada

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CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BATATAIS
CURSOS DE GRADUAÇÃO À DISTÂNCIA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADO
DISCIPLINA – EDUCAÇÃO FISICA PARA GRUPOS ESPECIAIS E ADAPTADAS
TUTOR: ALEX FABRÍCIO BORGES
ALUNO: HELDER DE OLIVEIRA
MOSSORO 30 de novembro de 2017
1 - Nome do local
2 - Realize a observação de uma aula e descreva os seguintes itens:
A). Início da aula.
B). Duração.
C). Quantidade alunos com e sem deficiência.
D). Tipo de atividade realizada, e como pedagogicamente foi realizada a atividade.
E). Qual o tipo de deficiência apresentada pelos alunos?
( ) Visual.
( x ) Auditiva.
( x ) Intelectual.
 ( ) Motora, física.
( ) Múltipla (descreva) ______________________
B). Em seguida realize um bate papo como professor acompanhando a sequência a seguir:
3– Dados pessoais
A). Idade: 41
B). Sexo: ( x ) Feminino ( ) Masculino
4– Dados profissionais
A). Qual sua formação acadêmica?
( x ) Graduação.
( ) Especialização.
( ) Mestrado.
( ) Doutorado.
( ) Outros______
B). Há quanto tempo atua na área de Educação Física?
( ) Menos de 1 ano.
( ) Entre 1 e 5 anos.
( x ) Entre 5 e 10 anos.
( ) Mais de 10 anos
A pesquisa do projeto foi realizada na quadra poli esportiva da Escola Estadual José Nogueira do Couto no Bairro Santo Antônio rua Seis de Janeiro na cidade de Mossoró, RN. A aula teve início ás 8:30 horas da manhã e o termino ás 9:30 horas, ou seja, se totalizou 1 hora de atividade física. Na aula participaram 16 alunos sendo 2 deles deficientes, um aluno com síndrome de down (deficiência intelectual), e o outro aluno deficiência auditiva, (surdo). Esse trabalho é realizado pela Escola Estadual Jose Nogueira do Couto e é um trabalho voluntario prestado na pratica do projeto Mais Educação, voltado para um trabalho de inclusão no intuito de envolver crianças e adolescentes com algum tipo de deficiência a uma atividade de ensino integral. 
A atividade foi realizada em duas equipes de 8 alunos, na primeira equipe foi incluído o aluno com deficiência auditiva e no segundo grupo o aluno com deficiência intelectual. 
 
Nesta proposta a metodologia de atividade física que a professora trabalhou foi o voleibol de duas formas; a primeira foi fazer da atividade para os alunos vivenciar a deficiência visual igual ao do colega da turma, então todos foram vendados e devidos pelas equipes de cada lado da rede, foi incluso uma bola adaptada pela própria professora essa bola com guizo e mais macia do que a convencional. A proposta era que a bola cai-se no lado adversário e o aluno mais próximo onde a bola caiu teria 15 segundos para repor a bola para o outro lado essa aula teve dois tempos de 10 minutos.
É nesta proposta metodológica a professora trabalhou o voleibol sentado no chão, foi colocado todos em ciclo sentados na quadra, assim, foi trabalhado primeiro o controle da bola, ou seja, quicando a bola no chão, depois o arremesso e recepção da bola. Depois de tudo isso foi o próprio jogo que se realizou na própria quadra com algumas adaptações, no caso, a rede ficou bem mais baixa do que a normal.
 A inclusão de pessoas com deficiências nestes trabalhos se torna fundamental, pois essas práticas de educação física, proporciona além de benefícios ao corpo, um sentimento de superação de limites e maior auto-estima, prevenção de doenças, e uma maior integração social para o entendimento dos outros alunos a conviver sobre igualdade. No vôlei vendado e sentado, pode participar alunos com deficiência visual, auditivo, amputados, com lesões na coluna, deficiências de locomoção e paralisia cerebral, e etc. Portanto promovendo uma grande inclusão desses alunos na vida esportiva.
 Então a pratica de atividades físicas em pessoas com necessidades especiais é até mais importante que em pessoas normais, porque transforma o psicológico contribuindo para uma melhor qualidade de vida, além de ser um forte estimulo pela vontade de viver.
 A professora é do sexo feminino, seu nome é MARIA OZANETE DA SILVA, ela tem 41 anos é graduada em Educação Física. Faz 13 anos que trabalha na área de professora de educação física na Escola Estadual Jose Nogueira do Couto, mas esse trabalho voluntario esta com apenas 2 anos que vem se realizando pelo projeto Mais Educação do Governo Federal. 
 Os requisitos necessários para que aja inclusão de alunos com algum tipo de deficiência nas aulas, na minha concepção é trabalhar de forma igual, buscando a parte lúdica e sempre inovando para que todos participem da aula evitando atividades de exclusão. As aulas de educação física possibilitam trabalhar o desenvolvimento do individuo, onde poderemos dar inicio a varias mudanças significativas na maneira de ensinar, introduzindo e integrando os alunos na cultura corporal de movimentos, formando cidadãos capazes de enfrentar uma sociedade preconceituosa, além dos demais benefícios proporcionados pela atividade física. 
As aulas devem ser prazerosas, lúdicas e exploratórias onde devemos trabalhar o conhecimento sobre o corpo, a questão de lateralidade, direções, ritmo, espaço, tempo, flexibilidade, resistência, entre outros.
A professora é bastante preparada e bem experiente, ao que pude observar ela tem um grande domínio na sua aula, não encontrando dificuldades, e isso se torna indispensável, outro fator importante é á motivação da professora, é um aspecto fundamental dentro do âmbito trabalhado e nas aulas realizadas de educação física há esta necessidade. Assim a motivação é um fator decisivo com relação ao aprendizado dos alunos nas aulas praticadas, proporcionando desenvolvimento social, afetivo, cognitivo e motor. Por se tratar de um trabalho voluntario o qual participa poucos alunos, percebi que o professora se preocupa muito em integrar e incluir todos os alunos, tratam todos por igual mas ainda assim.
A professora sabe bem a importância da inclusão e integração desses alunos com deficiência perante a sociedade, o mesmo falou também das dificuldades enfrentadas por falta de recursos, de apoio do governo, e também do preconceito dos alunos com os deficientes, mas ela tenta sempre rebater essa dificuldade dialogando sempre quando isso ocorre. Ela relata que ás vezes a participação é prejudicada pelo medo de errar, vergonha, de ser zombado, e algumas vezes pela própria imagem corporal distorcida fazendo a atividade pratica.
 As aulas de educação física deve se tornar prazerosas e participativas, sem descriminação e trabalhar acima de tudo a inclusão dessas crianças para que se tornem adultos que saibam respeitar o próximo e que sejam menos preconceituosos.
 É um grande processo a ser percorrido e nós temos a plena convicção de que a educação física pode e deve contribuir muito para o processo de inclusão. É preciso criar caminhos abrangentes para os alunos, de maneira geral nos permite repensar a maneira de como devemos nos preparar para as mudanças pedagógicas. Cursos preparatórios de capacitação docente, projetos sociais dentre outros, pode ser a chave para melhorar a educação física respeitando as diferenças e promovendo o ensino mais social.
 
A inclusão desses é fundamental e essencial, pois devemos mostrar para a sociedade á importância do respeito mutuo e da conscientização solidaria diante as diferenças entre pessoas. Alem do mais é da oportunidade a esses alunos a enfrentar desafios de acordo com suas capacidades motoras e promovendo motivação entre os mesmos. Trazendo benefícios a sua saúde, ganhando habilidades para que possa adquirir convívio social através da inclusão, diminuindo os efeitos que são prejudiciais da exclusão, para que os mesmos não sejam isolados e sim sejam favorecidos a participar das aulas como todos os outros aprendendo, atuando e interagindo, e os demais colegas possam respeitar, aceitar e acima de tudo valorizar a diversidade.

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