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Surto de raiva bovina

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15 
 
A Revista Eletrônica da Faculdade de Ciências Exatas e Agrárias 
Produção/construção e tecnologia, v. 5, n. 9, 2016 
ISSN: 23170336 
SURTO DE RAIVA BOVINA EM BOVINOS MANTIDOS EM 
SISTEMA DE SILVIPASTORIL NO ESTADO DE MATO GROSSO 
DO SUL 
Elton Luiz da Graça
1
, Marcel Capelini Sartoretto
2
, João Pedro Brochado Souza 
3
, Flávia 
Barbieri Bacha
4
.
 
 
RESUMO: Descreve-se a mortalidade de bovinos Nelore e de cruzamento industrial 
acometidos por raiva, no municipio de Itaporã, MS, em março de 2016. O lote era 
constituido de 98 animais machos de idade entre 15 a 24 meses, mantidos em local 
antes não endêmico a raiva, acondionados em pastagens de Brachiaria brizantha 
cultivar MG-4 e Panicum maximum cultivar Mombaça, criados em sistema silvipastoril. 
Seis bovinos morreram na propriedade apresentando os seguintes sinais clínicos: apatia, 
anorexia, sialorreia, decúbito e posteriormente a morte, e o período de evolução clínica 
da doença foi aproximadamente dois a três dias. Nos animais que morreram foram 
realizadas necropsias, coletando os fragmentos dos órgãos e fixando-os em formol a 
10% para serem processados de acordo com os métodos convencionais para exames 
histológicos e corados com hematoxilina e eosina. Fragmentos de medula espinhal, 
cerebelo, cortex, hipocampo e tálamo foram acondicionados sobre refrigeração e 
encaminhados ao laboratório onde foram realizados os exames de imunofluorescência 
direta (IFD) e inoculação cerebral em camundongos (ICC). Os principais achados 
macroscópicos foram bexiga repleta, fezes ressequidas, vesícula biliar distendida e 
hiperemia das leptomeninges. Os exames de IFD e ICC foram positivos. Na 
microscopia, encefalite linfoplasmocítica, multifocal, moderado, com corpúsculo de 
Negri citoplasmáticos intraneurais, glanglioneurite linfoplasmocítica, difusa, moderada, 
com necrose neuronal foram observados. 
PALAVRAS-CHAVE: Bovinos, raiva, silvipastoril. 
 
Outbreak of Bovine Rabies in Cattle Kept in Silvepastoril System in the State of Mato 
Grosso do Sul 
ABSTRACT: Describes the mortality of Nellore and crossbreeding affected by anger, 
in the municipality of Itaporã, MS in March 2016. The batch was composed of 98 males 
aged animals between 15 to 24 months, kept in place before not endemic anger, 
 
1
 Discente do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário da Grande Dourados, rua: Balbina 
de Matos, 2121, cep: 79824-900, Dourados / MS. eltonjudo@hotmail.com 
2
 Discente do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário da Grande Dourados, Dourados / 
MS. m.c.marcel69@hotmail.com 
 
3
 Discente do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário da Grande Dourados, Dourados / 
MS. joao.jpbs23@gmail.com 
 
4
 Docente do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário da Grande Dourados, Dourados / 
MS. flaviabacha@hotmail.com 
 
16 
 
A Revista Eletrônica da Faculdade de Ciências Exatas e Agrárias 
Produção/construção e tecnologia, v. 5, n. 9, 2016 
acondionados in Brachiaria brizantha pasture cultivar MG-4 and Panicum maximum 
cultivate Mombasa, created in silvopastoral system. Six cattle died in the property 
presenting the following clinical signs: apathy, anorexia, hypersalivation, decubitus and 
later death, and the clinical course of the disease period was approximately two to three 
days. In animals that died necropsies were performed by collecting the pieces of organs 
and fixing them in 10% formalin to be processed according to conventional histological 
methods and stained with hematoxylin and eosin tests. spinal cord fragments, 
cerebellum, cortex, hippocampus and thalamus were placed on cooling and sent to the 
laboratory where the tests were carried out direct immunofluorescence (DIF) and brain 
inoculation in mice (ICC). The main macroscopic findings were bladder filled with 
dried feces, distended gallbladder and hyperemia of the meninges. The IFD and ICC 
tests were positive. In microscopy, linfoplasmocítica encephalitis, multifocal, moderate, 
with corpuscle Negri cytoplasmic intraneural, glanglioneurite linfoplasmocítica, diffuse, 
moderate, with neuronal necrosis were observed. 
KEYWORDS: Cattle, Rabie, silvipastoral. 
 
 
INTRODUÇÃO 
A raiva é uma enfermidade considerada zoonose causada por um Lyssavirus que 
tem ocorrência mundial. Na América do Sul, tem como o principal transmissor o 
morcego hematófago Desmodus rotundus (Rodriguez et al., 2007) que transmite a 
doença por suas espoliações, onde a saliva contém o vírus e é exposta ao contaminado 
(Summers et al. 1995). Se tratando de Brasil, os bovinos e equinos são as espécies que 
mais são acometidas (Peixoto et al., 2000). 
Há duas variantes do vírus detectadas, uma associada ao ciclo urbano que é 
isolada em cães, gatos e humanos causando a forma furiosa, apresentando lesões no 
córtex cerebral, hipocampo e tálamo (Sureau et al., 1991), e a outra associada ao ciclo 
silvestre da doença, isolada de bovinos e morcegos e que causa a forma paralítica e está 
associada com lesões na medula espinhal, tronco encefálico e cerebelo (Fernandes; 
RietCorrea 2007). 
São estimadas as perdas anualmente de bovinos mortos por raiva de 
aproximadamente 850.000 cabeças, o que condiz a um cálculo aproximado de 17 
milhões de dólares (Lima et al., 2005). No continente americano, precisamente na 
América do Sul, a raiva que acomete os herbívoros ocorre em surtos cíclicos, que 
reaparece com periodicidade de 3-7 anos. Presença de abrigos artificiais e naturais, 
condições climáticas favoráveis e a distribuição da população de bovinos são os 
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A Revista Eletrônica da Faculdade de Ciências Exatas e Agrárias 
Produção/construção e tecnologia, v. 5, n. 9, 2016 
principais fatores responsáveis pela estabilidade enzoótica da doença em uma 
determinada região (Barros et al., 2006). 
O trabalho objetivou descrever um surto de raiva ocorrido na cidade de Itaporã, 
estado de Mato Grosso do Sul, em bovinos da raça Nelore e de cruzamento industrial, 
de 15 a 24 meses, mantidos em sistema silvipastoril. 
RELATO 
O caso ocorreu na fazenda Santa Rita, na cidade de Itaporã, estado de Mato 
Grosso do Sul. A propriedade possuía 98 bovinos machos, da raça Nelore e cruzamento 
industrial, entre 15 a 24 meses, vermifugados e vacinados contra a febre aftosa, 
brucelose e clostridioses, com exceção a vacina contra raiva. Os animais ficavam 
alojados em piquetes com pastagens mescladas de Brachiaria brizantha cultivar MG-4 
e Panicum maximum cultivar Mombaça, com sistema silvipastoril, onde era utilizado 
eucalipto (Eucalyptus spp). Adicionalmente, os bovinos recebiam ração complementar, 
suplementação mineral compatível e disponibilidade de água através de açudes e 
pilhetas. 
A enfermidade acometeu seis bovinos, dentre os 98 presentes na propriedade, 
levando a óbito todos os animais infectados, sem resultado terapêutico. Com esses 
dados, obteve-se morbidade de 6,1% e letalidade de 100%. 
Os animais doentes localizavam-se em piquetes diferentes e apresentavam 
espoliações na região lateral do pescoço, concomitante com os seguintes sinais clínicos: 
apatia, anorexia, sialorreia, decúbito e posteriormente a morte, e o período de evolução 
clínica da doença foi aproximadamente dois a três dias. 
O caso ocorreu no mês de março do ano de 2016.Na região circunvizinha da 
propriedade não foram relatadas queixas anteriores de raiva. A vacinação anti-rábica na 
região não é obrigatória, em contrapartida funcionários relataram que os ataques de 
morcegos hematófagos são frequentes. 
Nos animais que morreram foram realizadas necropsias, coletando os 
fragmentos dos órgãos e fixando-os em formol a 10% para serem processados de acordo 
com os métodos convencionais para exames histológicos e corados com hematoxilina e 
eosina. Fragmentos de medula espinhal, cerebelo, cortex, hipocampo e tálamo foram 
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A Revista Eletrônica da Faculdade de Ciências Exatas e Agrárias 
Produção/construção e tecnologia, v. 5, n. 9, 2016 
acondicionados sobre refrigeração e encaminhados ao laboratorio onde foram realizados 
os exames de imunofluorescência direta e inoculação cerebral em camundongos. 
Os achados macroscópicos foram músculos esquelético e cardíaco pálidos, 
bexiga repleta, fezes ressequidas, úlceras no abomaso, fígado aumentado, vesícula biliar 
distendida, hiperemia das leptomeninges, rins discretamente pálidos, pulmões 
congestos, espuma na traqueia e hemorragia na mucosa da bexiga. 
Na microscopia, encefalite linfoplasmocítica, multifocal, moderada, com 
corpúsculos de Negri citoplasmáticos intraneurais, glanglioneurite linfoplasmocítica, 
difusa, moderada, e necrose neuronal foram observados. 
Os materiais encaminhados para imunofluorescência direta e inoculação cerebral 
em camundongos apresentaram resultado positivo para raiva. 
DISCUSSÃO 
Os animais infectados eram mantidos a pasto em sistema silvipastoril, 
considerando causa mais provável de abrigos aos morcegos. Fernandes e RietCorrea 
(2007) afirmam que locais de abrigo mais prováveis são casas abandonadas, cavernas, 
grutas e matas fechadas. A forma de infecção mais comum da raiva em herbivoros é 
pela espoliada de morcegos hematófagos transmitindo o virus pela saliva 
desenvolvendo a forma paralítica da raiva. 
No Brasil há alta incidência da doença em bovinos (Langohr et al., 2003). Os 
índices de morbidade encontrados na literatura sempre são baixos, ao contrário dos 
nives de letalidade que sempre são 100%. Pereira, et al. (2011), obteve esses mesmos 
indices relatando casos ocorridos no Rio Grande do Sul a partir de 2008 a 2010, neste 
periodo 42 animais morreram de 686 sob risco. No presente trabalho os índices também 
foram semelhantes. Os animais que foram infectados apresentavam idade de 1 a 6 anos, 
numeros este análogo aos deste trabalho. O período de evolução da doença relatado por 
Pereira, et al. (2011), foi de 4 a 14 dias, diferente do encontrado nesse relato onde o 
periodo de evolução clinica foi de 2 a 3 dias. 
Pedroso et al. (2009), realizaram um estudo de 15 casos de bovinos naturalmente 
infectados com o virus da raiva, sendo eles ocorridos nas regiões norte e sul do Pais. 
Foram afetados animais de 4 meses a 8 anos diferindo dos dados do presente trabalho. 
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A Revista Eletrônica da Faculdade de Ciências Exatas e Agrárias 
Produção/construção e tecnologia, v. 5, n. 9, 2016 
O curso clinico da doença teve média de três a sete dias, resultado este bem próximo ao 
encontrado neste trabalho. 
Os sinais clinicos mais evidentes em animais raivosos revelam a alteração do 
sistema nervoso central, traduzidas como incoordenação dos membros pélvicos, paresia 
e paralisia dos mesmos, ausência do reflexo anal, paralisia da cauda, tremores da 
cabeça, bruxismo, salivação, fezes ressequidas ou escassas, mugidos e roncos, segundo 
Mayen (2003). A maioria destes sinais clinicos foram evidenciados no caso aqui 
relatado, exceto fezes ressequidas, ausência de reflexo anal e roncos. 
Lima et al. (2005), observou em sua necropsia distensão da bexiga em 4 animais 
e a ampola retal distendida e repleta de fezes em 2 animais. Outros achados sem 
significação para o diagnóstico, como enfisema pulmonar, congestão, hidrotórax, 
hidropericárdio e fígado de coloração amarelada com a vesícula biliar distendida, foram 
observados em alguns animais. Assemelhando-se em partes com alguns achados 
observados no presente trabalho como: músculos esqueléticos e cardíacos pálidos, 
bexiga repleta, fezes ressequidas, úlceras no abomaso, fígado aumentado, vesícula biliar 
distendida, hiperemia das leptomeninges, rins discretamente pálidos, pulmões 
congestos, espuma na traqueia e hemorragia na mucosa da bexiga. 
Na necropsia, Lima et al. (2005), coletou órgãos da cavidade torácica, cavidade 
abdominal, gânglios linfáticos, sistema nervoso central (SNC) e gânglio trigeminal. O 
SNC incluiu todo o encéfalo e a medula espinhal. Amostras dos diferentes órgãos, 
metade do encéfalo, diferentes porções da medula espinhal (cervical, dorsal e lombar) e 
gânglio trigeminal foram fixados em formol tamponado a 10% para estudo histológico. 
Já outra metade do encéfalo e a medula espinhal foram refrigeradas e enviadas ao 
Laboratório para exame de imunofluorescência direta e inoculação em camundongos. 
Procedimento semelhante ao empregado neste trabalho. 
Swanepoel (1994) encontrou no exame histopatológico encefalite não supurativa 
com corpúsculos de inclusão intracitoplasmáticos (Corpúsculos de Negri), semelhante 
aos resultados deste caso, que obeve encefalite linfoplasmocítica, multifocal, moderado, 
com corpúsculo de Negri citoplasmáticos intraneurais, glanglioneurite 
linfoplasmocítica, difusa, moderada e necrose neuronal. 
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A Revista Eletrônica da Faculdade de Ciências Exatas e Agrárias 
Produção/construção e tecnologia, v. 5, n. 9, 2016 
Dos 15 casos estudados por Pedroso et al. (2009), os achados histopatológicos 
mais evidentes foram: corpúsculo de inclusão em 13 animais, meningoencefalomielite 
linfoplasmocitária e glanglionite em todos animais, confirmando a semelhança com o 
histopatológico do caso relatado. 
Todos os trabalhos aqui expostos tiveram o diagnóstico baseado no quadro 
clínico e nas lesões histopatológicas, sendo confirmados pelo teste de 
imunofluorescência direta para raiva e inoculação cerebral em camundongo. O mesmo 
foi realizado para a confirmação deste caso. 
CONCLUSÃO 
Os achados epidemiológicos, clínicos e patológicos, associados aos exames de 
imunofluorescência direta e a prova biológica, foram eficientes no diagnóstico de raiva. 
A partir dos resultados encontrados no relato e nos trabalhos expostos notou-se muita 
semelhança em todos os aspectos, sendo eles epidemiologicos, clinicos e patologicos da 
doença, na qual apresenta altos indices de letalidade. A melhor maneira de se evitar 
mortes pela doença é a eliminação de abrigos de morcegos hematófagos e vacinação do 
rebanho. 
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Vol.1. Pallotti, Santa Maria. p.184-198, 2007. 
LIMA, E. F; RIET-CORREA, F; CASTRO, R. S; GOMES, A. A. B; LIMA, F. S. Sinais 
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A Revista Eletrônica da Faculdade de Ciências Exatas e Agrárias 
Produção/construção e tecnologia, v. 5, n. 9, 2016 
Sul: epidemiologia e diagnóstico imuno-histoquímico. Pesquisa Veterinária 
Brasileira, v. 31, n. 4, p. 331-335, 2011. 
PEDROSO, P. M. O; COLODEL, E. M; PESCADOR, C. A; ARRUDA, L. P; 
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SWANEPOEL, R. RABIES, P.1123-1182. IN: COETZER J.A.W. & TUSTIN R.C. 
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