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Prévia do material em texto

Unidade I
SUPERVISÃO DO ESTÁGIO 
ACADÊMICOC CO
Prof. José Junior
O exercício da profissão
ƒ O exercício da profissão exige prévio 
registro no Conselho Regional de 
Serviço Social (CRESS) que tenha 
jurisdição sobre a área de atuação do 
interessado nos termos da lei. 
A profissão de serviço social
ƒ Na contemporaneidade, o/a assistente 
social deve primar pela efetivação e 
garantia dos direitos assegurados pela 
legislação vigente no Brasil.
ƒ Utiliza-se a expressão 
“contemporaneidade” para promover a 
reflexão, pois nem sempre o/a assistente 
social atuou nessa perspectiva.
Mudanças na atuação profissional 
pós-movimento de Reconceituação
ƒ A perspectiva de atuação normativa, 
voltada aos preceitos de caridade e 
benesse difundidos pela Igreja Católica, 
pautou o serviço social até o final dos 
anos 1960, bem como os instrumentais 
tili d (E EUA)utilizados (Europa e EUA).
ƒ Em 1965, surgiu, na América Latina, um 
movimento que marcou a profissão com 
reflexões, mudanças na constituição e 
nas formas de atuação do/a assistente 
social Conhecido como Movimento desocial. Conhecido como Movimento de 
Reconceituação, contestou a formação e 
a atuação profissional tradicional do 
serviço social.
A diferença entre competências e 
atribuições do/a assistente social
ƒ Competência: ações que o/a técnico/a 
tem condições de desenvolver(teóricas), 
mas não são exclusivas de uma 
determinada profissão.
ƒ Atribuição: ações a serem desenvolvidas 
por apenas uma categoria profissional 
são intervenções privativas.
Equívocos da profissão
ƒ Os equívocos da identidade profissional 
que precisam ser desconstruídos são: 
assistência social (política pública) é o 
mesmo que assistente social 
(profissional) que, por sua vez, é igual a 
i i l ( ) t é i lserviço social (curso), e que este é igual 
a assistencialismo (prática 
despolitizada).
Desmistificando os estigmas 
da profissão
ƒ Embora alguns serviços prestados pelo 
serviço social sejam confundidos com 
caridade, favor, há de se desmistificar 
essa identidade atribuída. Ser 
compreensivo e atencioso é um atributo 
l i t hpessoal e inerente ao ser humano.
ƒ Já a cultura científica é adquirida ao 
longo da formação acadêmica, por meio 
de disciplinas das mais diversas áreas 
de conhecimento.
Interatividade
Para que se possa atuar como assistente 
social, é preciso:
a) Ser bacharel em serviço social.
b) Prévio registro no CRESS da região.
c) Apenas ser absorvido/a no mercado dec) Apenas ser absorvido/a no mercado de 
trabalho.
d) Ter mais de 18 anos.
e) As opções “a” e “b” estão corretas.
Atividade profissional no processo 
de construção da identidade 
profissional
ƒ A identidade é concebida como um 
fenômeno social, um processo de 
mudanças que se constitui nas relações 
sociais e interpessoais, configurando-se 
e transformando-se.
ƒ A construção da identidade é dinâmica, 
incessante, um movimento permanente. 
“Identidade” remete àquilo que é 
idêntico, que é semelhante. É expressa 
singular ou coletivamente.
Processo de construção da 
identidade profissional do/a 
assistente social
ƒ Com o aumento da produção e as 
mudanças nas relações de produção, 
acentuaram-se as diferenças sociais e, 
diante do aumento da pobreza, surgiram 
grupos de voluntários ligados a 
i õ li i t d àorganizações religiosas para atender às 
mazelas decorrentes da industrialização. 
Nesse contexto, os conflitos nas fábricas 
por melhores condições de trabalho, 
entre outros, pediam a presença de um 
“mediador” que conciliasse as partesmediador que conciliasse as partes 
envolvidas.
Processo de construção da 
identidade profissional do/a 
assistente social
ƒ É no espaço da formação profissional 
que a identidade começa a ser 
construída por meio da socialização de 
ideias, diferenças, divergências, 
concepções de si mesmo, papéis 
fi i i li ã d t dprofissionais, normalização do certo e do 
errado, de direitos e deveres e 
atribuições profissionais.
ƒ O ambiente profissional ou campo de 
atuação será o local em que ela se 
legitimarálegitimará.
Possibilidades de trabalho
ƒ Primeiro setor: dinheiro público para fins 
públicos; representado pelas instituições 
públicas nas esferas federal, estadual e 
municipal.
ƒ Segundo setor: dinheiro privado para 
fins privados (organizações empresariais 
privadas).
ƒ Terceiro setor: dinheiro privado para fins 
públicos, não impedindo que o Estado 
faça contrapartida (Organizações Não 
Governamentais — ONGs).
O estágio supervisionado
ƒ O estágio supervisionado curricular é 
parte integrante e obrigatória para a 
obtenção do título de bacharel em 
serviço social. Tem o objetivo de fazer 
com que você relacione os 
h i t t ó i d i idconhecimentos teóricos adquiridos na 
formação ao fazer profissional que é 
desenvolvido na prática de trabalho do 
assistente social.
ƒ Para cursar o estágio supervisionado, 
você deve ter apreendido outrosvocê deve ter apreendido outros 
conhecimentos além dos fundamentos 
históricos de serviço social.
Interatividade
A construção da identidade é:
a) Dinâmica.
b) Estática.
c) Parcial.
d) Atemporal.
e) Individual.
O estágio e o aprendizado
ƒ O campo de estágio é um lugar 
privilegiado em que o aluno deve se 
concentrar na reflexão do trabalho do 
profissional supervisor de campo para 
apreender a dimensão interventiva e 
ti d fi ãoperativa da profissão.
ƒ O estágio supervisionado envolve o 
acompanhamento de campo e a 
supervisão acadêmica, que são 
traduzidos nas orientações e nos 
conteúdos ministrados pelos docentesconteúdos ministrados pelos docentes.
O estágio e o aprendizado
ƒ O estudante precisa ver o estágio como 
importante etapa da sua formação 
profissional, em que pode construir um 
perfil profissional de forma 
comprometida com as respostas às 
d d i i t ddemandas sociais apresentadas, 
exercitando a reflexão crítica e 
apreendendo as alterações 
contemporâneas no mundo do trabalho.
O estágio e o aprendizado
ƒ Se, por um lado, o assistente social luta 
pela universalidade dos serviços sociais, 
por outro, na prática, em função dos 
procedimentos institucionais, é 
pressionado a selecionar os usuários 
d id à d d i ddevido à demanda ser maior do que os 
serviços sociais oferecidos pelo Estado.
As instituições como 
espaço de participação
ƒ As instituições possuem um processo 
controlador, e cabe aos assistentes 
sociais fazer frente a ele, pois tais 
órgãos os usam para o disciplinamento 
da população perante as exigências 
f i i i t it d tfuncionais, com o intuito de manter a 
ordem social.
ƒ O estágio supervisionado precisa expor 
ao aluno esses aspectos próprios do 
trabalho institucional, para que a 
reflexão acerca dessa prática possareflexão acerca dessa prática possa 
desenvolver uma criticidade e o combate 
à imparcialidade sobre os interesses 
reais do controle social 
desenvolvido nas instituições.
As instituições como 
espaço de participação
ƒ O trabalho do assistente social nas 
instituições representa contradição e 
luta de forças, pois esses órgãos 
representam a gestão do capital e da 
classe hegemônica sobre a vida da 
l ã t d dpopulação que apresenta as demandas a 
eles.
As instituições como 
espaço de participação
ƒ A atuação profissional do assistente 
social representa a luta pela efetivação 
do direito de forma universal e 
abrangente.
ƒ A empreitada pela busca de efetivação 
para sanar os problemas como 
educação, habitação, saúde e serviços 
sociais causa impacto nas instituições e 
políticas e nos programas sociais que se 
desenvolvem nesses locais.
Os sujeitos no estágio
ƒ Para a efetivação do estágio, é 
necessária a assinatura de convênios 
entre instituições (campo)que oferecem 
estágio e a universidade. Além disso, é 
preciso que exista a figura dos seguintes 
j it t iá i isujeitos: estagiário, supervisor 
acadêmico e supervisor de campo, além 
das pessoas atendidas pelas instituições 
(usuários das políticas sociais, 
funcionários, indivíduos atendidos).
O papel dos sujeitos 
envolvidos no estágio
ƒ O estágio deve ser compreendido, pelos 
envolvidos, com base na superação do 
desafio que ele acarreta para os 
participantes.
ƒ Os alunos devem entender que o estágio 
não pode ser confundido com emprego; 
os/as assistentes sociais supervisores 
de campo devem entender que os 
estudantes não fazem parte do quadro 
funcional da instituição e que são 
pessoas em processo de formaçãopessoas em processo de formação 
profissional.
Interatividade
O estágio supervisionado envolve o 
acompanhamento do/a:
a) Campo de estágio.
b) Coordenação do curso.
c) Supervisão acadêmicac) Supervisão acadêmica.
d) As opções “a” e “c” estão corretas;
e) CFESS.
Plano de estágio
ƒ Planejamento elaborado no campo de 
estágio pelo aluno e seu orientador.
ƒ Esse documento ajuda a direcionar as 
atividades do estagiário, pois permite o 
acompanhamento de suas tarefas e 
possibilita, em tempo hábil, as correções 
necessárias para atingir os objetivos do 
aluno e as necessidades da organização 
que serve de campo de estágio.
Relatório
ƒ Documento que contém a escrita dos 
acontecimentos e das atividades que 
ocorrem no estágio.
ƒ Trata-se de um instrumento técnico-
científico que exige um conhecimento 
metodológico; o resultado de sua 
organização deve expressar seu 
aprendizado no campo de estágio, 
partindo da formulação do seu plano de 
estágio e de sua análise institucional.
Relatório parcial de estágio
ƒ Deve ser construído pelos alunos com a 
finalidade de explanar suas percepções 
sobre os três agentes envolvidos no 
campo de estágio: a instituição, o 
profissional e os usuários das políticas 
úbli i i ãpúblicas ou sociais que são 
implementadas como respostas às 
demandas coletivas.
Serviço social
ƒ O serviço social é, de acordo com 
Iamamoto (2001), uma especialização do 
trabalho coletivo dentro da divisão social 
e técnica do trabalho. Portanto, é uma 
profissão que atua diretamente com a 
d ã d ã d l õprodução e a reprodução das relações 
sociais nas sociedades modernas 
capitalistas.
O planejamento, a prática 
profissional e o estágio 
supervisionado
ƒ A utilização do planejamento permite ao 
profissional lançar mão dos 
instrumentos técnico-operativos de 
forma correta e precisa para que possa 
construir seus instrumentais, organizar a 
d t ã d á i d t ddocumentação dos usuários do estudo 
social, os relatórios e planejar plantões 
sociais.
ƒ Possibilita ao estagiário maior 
compreensão do exercício profissional e 
da utilização da teoria na práticada utilização da teoria na prática.
Observação participante 
no campo de estágio
ƒ Parte prática do estágio como formação 
profissional: após a elaboração do plano 
de estágio, o aluno deve preparar-se 
para o estudo e a observação 
participante. Essa é uma técnica das 
i iê i i i épesquisas em ciências sociais; é 
utilizada como instrumento de coleta de 
dados na prática profissional, no estudo, 
na pesquisa e no momento do estágio 
curricular.
Observação participante 
no campo de estágio
ƒ Tem o intuito de captar o sentido 
encoberto da ação humana e descortinar 
as ações desencadeadas por outros, o 
que, no caso do estágio supervisionado, 
se torna o foco das ações do/a 
i t t i lassistente social.
ƒ Essa ação pretende descobrir o porquê 
de elas serem implementadas de tal 
forma ou utilizadas por este ou aquele 
instrumental, bem como as estratégias 
de ação profissional a serem elaboradasde ação profissional a serem elaboradas.
Diário de campo
ƒ Caderno de anotações: espaço para 
associar as reflexões sobre o exercício 
profissional e o local de estágio onde 
está inserido como estagiário, assim 
como os conteúdos teóricos adquiridos 
f ã t t d tna formação enquanto estudante.
ƒ É importante anotar, pois o estagiário 
precisa dos dados para utilizá-los no 
momento certo, seja no relatório 
fundamentado, seja para elaborar as 
proposições que serão o objetivo doproposições que serão o objetivo do 
projeto de intervenção.
Elaboração do projeto
ƒ Para elaborar e executar um projeto de 
intervenção, o planejamento é 
imprescindível.
ƒ Para planejar qualquer ação na 
instituição em que for estagiar, o 
acadêmico precisa primeiro saber “onde 
está” inserido e, para isso, precisa 
conhecer a instituição. Esse ato de 
conhecer não é simplesmente 
superficial, pois exige investigação e 
análise da organização Por isso aanálise da organização. Por isso, a 
utilização do instrumento denominado 
“análise institucional” é obrigatória.
Realizando o monitoramento 
e a avaliação
ƒ As avaliações representam um processo 
de questionamento, de indagação para 
saber como o desdobramento prático 
das ações propostas em um determinado 
projeto foi realizado e se estavam em 
â i t d l iconsonância com a metodologia 
planejada, de acordo com os processos 
de avaliação do cronograma 
estabelecido e, ainda, se realmente 
atingiram o objetivo previsto de forma 
efetivaefetiva.
Interatividade
Para se elaborar um projeto, é preciso:
a) Ser formado em serviço social.
b) Ter claro o papel do assistencialismo.
c) Conhecer plenamente a instituição.
d) Fazer parte de uma equipe.
e) Não fazer parte de uma equipe.
ATÉ A PRÓXIMA!

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