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XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 1 ENEGEP 2006 ABEPRO Aumento de Produtividade em uma Linha de Montagem de Chassis Automotivos Através da Simulação Computacional Alexandre Ferreira de Pinho (UNIFEI) pinho@unifei.edu.br Fabiano Leal (UNIFEI) fleal@unifei.edu.br José Arnaldo Barra Montevechi (UNIFEI) montevechi@unifei.edu.br Fernando Augusto da Silva Marins (FEG/UNESP) fmarins@feg.unesp.br Sílvia Maria Santana Mapa (UNIFEI) silvinhamapa@yahoo.com.br Mario José Coura Ribeiro (UNIFEI) mario.coura@terra.com.br Resumo Amplamente utilizada em sistemas de manufatura, a simulação é uma ferramenta capaz de fornecer resultados para uma análise mais elaborada a respeito da dinâmica do sistema. O objetivo deste artigo é, com a ajuda da simulação, propor mudanças em uma linha de montagem automotiva e simular seus efeitos, a fim de aumentar a produtividade média de chassis. A metodologia de condução desta pesquisa adotada neste trabalho é a Empírica Normativa. Assim sendo, foi construído o modelo conceitual do sistema, através de mapa de processo, seguido de sua validação. A partir de então, foi implementado o modelo computacional, utilizando-se o software ProModel®, que foi também validado. Após a simulação do modelo e análise dos resultados, foi feita uma proposta de melhoria capaz de aumentar a produtividade da linha de montagem em questão. Palavras chaves: Simulação de Eventos Discretos, Produtividade, Linhas de Montagem. 1. Introdução Segundo LIM e ZHANG (2003), o mercado mundial tornou-se muito dinâmico e turbulento, requerendo dos sistemas de manufatura respostas rápidas e flexibilidade para mudanças de cenários por parte do cliente. Desta forma, é fundamental que a empresa possua estratégias de controle da manufatura e da programação da produção, que possibilitem uma resposta ágil e eficaz ao cliente, sem dar espaço ao concorrente. DUARTE (2003) afirma que a empresa terá que prever a movimentação do mercado e avaliar a sua situação atual contra a possível situação futura, e estar preparada para dar uma resposta rápida ao mercado. Para tal, é necessário responder a duas perguntas: “Quando teremos que nos reorganizar?” e “Como teremos de fazer essa reorganização?”. A simulação computacional é uma ferramenta que auxilia nestas respostas, representado os diversos meios e recursos da produção ou do sistema como um todo, e gerando informações que auxiliam na tomada de decisões sobre “o que” e “quando” fazer interferências no sistema (HARRELL et al., 2000). Segundo SILVA (2005), a simulação computacional, que vem a ser a representação de um sistema pela modelagem feita em computador, possibilita a análise de sistemas complexos, respondendo questões do tipo “what if” (“O que aconteceria se”). Assim, segundo PIDD (1998), para sistemas dinâmicos, complexos e com componentes interativos, como os sistemas de manufatura, a simulação computacional é uma ferramenta bastante adequada. BANKS et al. (2005) afirma que o maior benefício da utilização da simulação em ambientes manufatureiros é a possibilidade de obter uma visão geral (macro) do efeito de uma pequena mudança (micro) no sistema. O mesmo autor cita alguns benefícios da simulação: XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 2 ENEGEP 2006 ABEPRO − Aumento de produtividade (peças produzidas por unidade de tempo); − Redução do tempo que as peças ficam no sistema (tempo de atravessamento); − Redução dos estoques em processo; − Aumento das taxas de utilização de equipamentos e funcionários; − Aumento das entregas on-time dos produtos aos clientes; − Redução das necessidades de capital; − Garantir que o projeto do sistema proposto vai operar conforme o esperado; − As informações agregadas na construção do modelo de simulação promoverão um maior entendimento do sistema; − Os modelos de simulação freqüentemente fazem com que seus projetistas pensem sobre certos assuntos (tais como sistema de controle) mais cedo do que o normal. O objetivo deste trabalho é verificar a possibilidade de aumento na produtividade de uma linha de montagem de chassis automotivos. Atualmente a produtividade média da linha em questão é de 175 chassis por turnos de produção. 2. Metodologia de Pesquisa Segundo SILVA e MENESES (2001) a metodologia de pesquisa utilizada neste trabalho é de natureza Aplicada, de abordagem Qualitativa, de objetivos Exploratórios e procedimentos técnicos baseados na Simulação. De natureza aplicada, pois objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática e dirigidos a aplicações de problemas específicos. De abordagem Qualitativa, pois considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. De objetivos exploratórios, pois envolve levantamento bibliográfico e entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado. De procedimentos técnicos baseados na simulação, pois segundo BERTRAND E FRANSOO (2002), a simulação deve ser usada quando se deseja prever o efeito de mudanças no sistema ou avaliar seu desempenho ou comportamento. É utilizada na resolução de problemas reais, durante o gerenciamento de operações, que envolve processos de projeto, planejamento, controle e operação, seja em indústrias de manufatura ou de serviços. Segundo BERTRAND e FRANSOO (2002), a metodologia de condução de desenvolvimento deste trabalho é baseada em pesquisas do tipo Empírica Normativa, pois todo o ciclo (Conceitualização, Modelagem, Modelo de Solução e Implementação) mostrado na Figura 1, a seguir, foi desenvolvido. Na fase de Conceitualização, foi realizado o mapeamento de processo da linha de produção em questão e o levantamento das variáveis pertinentes ao problema, tais como: número de peças produzidas, demanda média diária, número de operadores, etc. Na fase de Modelagem, foram definidas as relações causais entre as variáveis, as origens de aleatoriedade e as medidas de performance utilizadas. Ao final da fase de Modelagem aplicou-se a etapa de Validação do modelo científico. Na fase de Modelo de Solução, foi realizado a construção do modelo computacional no software ProModel � , sendo que este modelo garantiu a resolução dos processos e as regras matemáticas definidas nas fases anteriores. Ao final da fase de Modelo de Solução aplicou-se a etapa de Feed Back, para garantir que não ocorressem erros nas regras matemáticas definidas. Na fase de Implementação, os resultados alcançados com este trabalho foram apresentados aos gestores da linha de produção em questão. XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 3 ENEGEP 2006 ABEPRO Figura 1 – Metodologia de condução de pesquisa em simulação (MITROFF et. al., 1974). 3. A Simulação na Manufatura Simulação, segundo Longman Dictionary of Contemporany English (2000), é uma atividade ou situação que reproduz uma condição real, mas tem uma aparência realística, sendo usada para testar qualquer coisa. Segundo HARRELL et al. (2000) e LAW e KELTON (1991), simulação é a imitação de um sistema real, modelado em computador, para avaliação e melhoria de seu desempenho. Ou seja, simulação é a importação da realidade para um ambiente controlado onde se pode estudar o comportamento do mesmo, sob diversas condições, sem riscos físicos e/ou grandes custos envolvidos. BANKS (2000) afirma que a simulação envolve a criação de uma história artificial da realidade e, com base nesta história artificial, são realizadas observações e inferências nas características de operação do sistema real representado. A simulação não é uma ferramenta mágica que substitui o trabalho de interpretação humano, mas sim uma ferramenta poderosa, capaz de fornecer resultados parauma análise mais elaborada a respeito da dinâmica do sistema. Desta maneira, a simulação permite uma interpretação mais profunda e abrangente do sistema estudado (DUARTE, 2003). O’KANE et al. (2000) afirmam que a simulação tem se tornado uma das técnicas mais populares para se analisar problemas complexos em ambientes da manufatura. Segundo BANKS et al. (2005), a simulação é uma das ferramentas mais amplamente utilizada em sistemas de manufatura do que em qualquer outra área. Algumas razões podem ser enumeradas: − O aumento da produtividade e qualidade na indústria é um resultado direto da automação. Como os sistemas de automação são cada vez mais complexos, estes só podem ser analisados pela simulação; − Os custos de equipamentos e instalações são enormes; − Os custos dos computadores estão cada vez mais baixos e mais rápidos; − Melhorias nos softwares de simulação (interface gráfica) reduziram o tempo de desenvolvimento de modelos de simulação; XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 4 ENEGEP 2006 ABEPRO − A disponibilidade de animação resultou em maior compreensão e utilização dos gestores da manufatura. 4. O Modelo Conceitual O objeto de estudo deste trabalho é uma linha de montagem de chassis de uma empresa do setor automotivo. A Figura 2 mostra o mapa de processo da linha de montagem em questão. Figura 2 – Mapa de Processo da Linha de Chassis Cabe ressaltar que o mapeamento de processo foi de vital importância para o entendimento da linha de produção, uma vez que esta ferramenta possibilita visualizar a seqüência de atividades necessárias para a fabricação dos chassis. Com a seqüência de atividades definidas, o levantamento das informações sobre cada estágio de produção tornou-se mais simples. Nota-se que é necessário que a longarina, matéria-prima do chassi, atravesse sete estágios de produção para se obter o produto final (chassi). São nesses estágios que ocorrem as operações, ou seja, as atividades que agregam valor ao produto. A seguir, tem-se um resumo descritivo das operações realizadas em cada um dos estágios de montagem da Linha de Chassis em questão. Nota-se que existem 7 famílias distintas de chassis, designadas por: 7/8, 13/15, 17, 18, 6x2, 26 e ônibus. 1º Estágio − Posicionamento manual das Longarinas LE/LD sobre a mesa com Roletes; − Posicionamento manual de Travessas sobre as Longarinas. 2º Estágio − Fechamento manual do quadro: Fixar elementos de fixação (Parafuso, Porca e Arruela) manualmente para posicionar Suportes e Travessas nas Longarinas LE/LD; XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 5 ENEGEP 2006 ABEPRO − Aperto do Suporte Limitador da Cabine ("Cezinho") utilizando apertadeira Pneumática - somente para os modelos 7/8 toneladas. 3º Estágio − Pilotagem das Longarinas LE/LD (modelos Médios/Pesados e Ônibus) para garantir o alinhamento do quadro de Chassis; − Pilotagem dos Suportes Dianteiro da Mola Dianteira e Dianteiro da Mola Traseira para garantir a concentricidade entre os centros dos furos dos Suportes LE e LD; − Pilotagem do Suporte Frontal da Suspensão Pneumática para garantir a concentricidade entre os centros dos furos dos Suportes LE e LD; − Fechamento do Quadro: Aperto de Parafusos de Suportes e Travessas com Apertadeira Elétrica; Aperto de Parafusos de Suportes com Apertadeira Pneumática; − Rebitagem da Travessa do Reboque e do Suporte Dianteiro da Mola Dianteira LE/LD. 4º Estágio − Pilotagem dos Suportes Dianteiro e Traseiro do Motor - somente para modelos Médios e Pesados. − Fechamento do Quadro: Aperto de Parafusos de Suportes e Travessas com Apertadeira Elétrica; Aperto de Parafusos de Suportes e Travessas com Apertadeira Pneumática; Rebitagem de Travessas e Suportes; − Pilotagem das Longarinas LE/LD - somente para modelos 7/8 Ton. 5º Estágio − Fechamento do Quadro: Aperto de Parafusos de Suportes e Travessas com Apertadeira Elétrica; Aperto de Parafusos de Suportes e Travessas com Apertadeira Pneumática; Rebitagem de Suportes; − Pilotagem Deck-Motor para Chassis Eletrônicos; − Limpeza dos Chassis e Gravação do nº Série do Chassi. 6º Estágio − Pintura TOP-COAT dos Chassis. 7º Estágio − Embalagem dos Chassis. 5. Desenvolvimento do Modelo Computacional A programação foi realizada de forma compatível com os requisitos do software de simulação ProModel®, versão 6.0.20. Este software foi escolhido por possuir um ambiente agradável ao usuário, além de permitir a elaboração de animações gráficas que auxiliam no processo de confecção, validação e apresentação do modelo. Os elementos básicos da modelagem utilizados neste artigo são: “entities” (entidades), “locations” (local/equipamento). Estes comandos podem ser acessados a partir do menu “Built” (construção), onde estão também os comandos “arrivals” (chegadas), “processing” XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 6 ENEGEP 2006 ABEPRO (processamento), “shifts” (turnos), “variables” (variáveis) e “attributes” (atributos), utilizados na construção do modelo computacional. A seguir, serão descritos cada um dos elementos e comandos citados anteriormente. − Entities: objetivando a redução do tempo de processamento da simulação, foram utilizadas apenas duas entidades para representar as sete famílias distintas de chassis. − Locations: são utilizadas oito estações para os diferentes estágios de produção. − Arrivals: existe uma única entrada de matéria-prima, localizada no estoque inicial. Esta entrada no sistema obedece a uma distribuição de probabilidades, que contem a porcentagem de longarinas de cada família que chegam ao estoque inicial. Estes dados foram observados em oito dias de programação da produção. − Processing: nesta fase, é colocado o fluxo de operações ao qual o processo está submetido. A seqüência de operações pode ser vista no mapa de processo da linha de montagem (Figura 2). Cada uma das operações consome determinado tempo, também especificado como uma operação do processo. − Shifts: para rodar a simulação, o modelo utiliza dois turnos de trabalho, cada um deles composto por oito horas. Estes turnos foram definidos para simular durante oito dias. − Variables: foram utilizadas oito variáveis na formulação do modelo. Estas variáveis têm por finalidade medir a produção de cada uma das sete famílias de chassis, e também a produção total. − Attributes: foi utilizado um atributo para especificar o tipo de longarina que entra no sistema, obedecendo à distribuição de probabilidades pré-definida. A Figura 3 a seguir ilustra a representação do modelo computacional no ProModel®, descrito anteriormente. Figura 3 – Modelo Computacional A Figura 4 mostra graficamente os percentuais para operação e bloqueio para o modelo computacional. A taxa de produção para o período de análise, obtida através do modelo computacional, com 5 replicações, foi de 1152 chassis. XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 7 ENEGEP 2006 ABEPRO A produção real durante este mesmo período foi de 1098 chassis. Levando em consideração que existe uma distribuição estatística associada com cada tempo de operação, pode-se afirmar que a taxa de produção obtida condiz com a realidade da empresa. Figura 4 – Resultado gráfico do modelo computacional 6. Validação e Verificação do Modelo A fim de se obter um modelo final correto, é necessário que seja feito a validação do modelo de simulação. Um modelo deve ser desenvolvido para determinado propósito e sua validação diz respeito ao atendimento deste propósito. Neste trabalho, a validação e verificação do modelo serão observadas pelos próprios membros do time de desenvolvimento,que inclui um usuário do modelo. Segundo SARGENT (2004), a validação do modelo conceitual determina se as teorias e suposições do modelo conceitual estão de acordo com o sistema real, e se o modelo representativo do problema está razoável com os propósitos da simulação. No modelo proposto, para desenvolvimento do modelo conceitual, foi construído o mapa de processo da linha de montagem de chassis em questão. O mesmo foi validado pelo usuário do sistema, que possui o conhecimento do processo, confirmando que o modelo é razoável ao seu propósito. A verificação do modelo computacional assegura que a implementação e a programação computacional do modelo estão corretas, e requer que as variáveis de saída do modelo sejam identificadas e que seja especificada sua precisão com relação ao sistema real. Primeiramente, esta verificação foi estabelecida pela animação do modelo, na qual seu comportamento operacional é mostrado graficamente, no decorrer do tempo. Além disto, foi executada a verificação do modelo computacional através de gráfico operacional, cuja variável analisada foi o nível de produção total, observada de acordo com os dados da programação da produção coletados em determinado período de tempo. A validação operacional determina se o comportamento das respostas ou saídas do modelo tem precisão suficiente para seus propósitos, o que foi confirmada pelo usuário do modelo de simulação. XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 8 ENEGEP 2006 ABEPRO 7. Proposta de Melhoria Conforme observado anteriormente na figura 4, os estágios de 1 a 5 da linha de montagem do chassi possuem alto nível de utilização, desta forma, decidiu-se criar uma nova estação de trabalho denominada Estágio 5A. Cabe ressaltar que havia espaço disponível na linha para a criação desse novo estágio de produção. Este novo estágio engloba algumas das operações dos 5 estágios anteriores, e por conseqüência reduzindo o tempo gasto pelo chassi em cada um desses cinco estágios. É importante mencionar que as atividades deslocadas de um estágio para outro não possuíam relação de interdependência, ou seja, podem ser executadas a qualquer momento do processo produtivo. Com esta nova proposta de melhoria foi possível um aumento em torno de 10% na produção total do turno. 8. Conclusões O objetivo deste trabalho era verificar a viabilidade de aumentar a produtividade média de chassis por turno de produção em uma linha de montagem de chassis automotivos. Mostrou- se que com a inclusão de um novo estágio de produção e com conseqüente remanejamento das atividades além de um efetivo balanceamento na linha de montagem, tal objetivo pôde ser alcançado. Cabe ressaltar, também, que o mapeamento de processo, desenvolvido no início das atividades de análise da linha, foi essencial para a etapa de levantamento de dados e compreensão da linha de produção, uma vez que o mapeamento possibilita visualizar as seqüências de atividades necessárias para a fabricação dos chassis. Desta forma, pode-se afirmar que o mapeamento de processo é um procedimento essencial para a construção do modelo computacional, uma vez que as informações pertinentes de cada um dos estágios de produção são efetivamente evidenciadas por esta ferramenta. Referências BANKS, J. Introduction to simulation. Proceedings of the Winter Simulation Conference. Atlanta, 2000. BANKS, J.; CARSON II, J. S.; NELSON, B. L. & NICOL, D. M. Discrete event system simulation. 4 rd Ed. Prentice Hall, 2005. BERTRAND, J.W.M. & FRANSOO, J.C. Modelling and Simulation: Operations management research methodologies using quantitative modeling. 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