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Aula 02 Resumo Didático

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Prof. Silvio MaiaProf. Silvio Maia
2016.22016.2
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Introdução à Análise Instrumental 
• Introdução aos Métodos Espectroscópicos 
• Espectrofotometria UV/Visível 
• Espectrometria de Fluorescência / Espectrofluorimetria
• Espectrometria de Absorção Atômica 
• Espectrometria de Infravermelho 
• Introdução às Técnicas Cromatográficas • Introdução às Técnicas Cromatográficas 
• Cromatografia Líquida de Camada Delgada (CCD) 
• Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) 
• Cromatografia Gasosa 
• Introdução aos Métodos Eletroquímicos 
• Potenciometria
A química analítica é uma ciência de medição que
consiste em um conjunto de idéias e métodos poderosos
que são úteis em muitos campos das ciências e da
medicina.
É o ramo da química que trata da identificação ou
quantificação de espécies ou elementos químicos. Podem
ser classificados como métodos clássicos ou instrumentais.
Introdução à Análise Instrumental
ser classificados como métodos clássicos ou instrumentais.
Proporciona métodos para determinar quais
elementos e substâncias estão presentes e/ou em que
quantidades ou proporções estão presentes em uma
amostra.
A espectroscopia envolve a espectroscopia de fótons
(espectrofotometria). Ela utiliza luz na faixa do visível, do
ultravioleta, do infravermelho e etc. Nessas faixas de
energia as moléculas sofrem transições eletrônicas
moleculares.
Introdução aos Métodos Espectroscópicos
Espectrofotometria UV/Visível/IV
moleculares.
A lei de Beer-Lambert, é uma relação empírica que,
na Óptica, relaciona a absorção de luz com as
propriedades do material atravessado por esta. É utilizado
para determinar de um modo quantitativo a concentração
de substâncias em solução que absorvem radiação.
Introdução aos Métodos Espectroscópicos
Espectrofotometria UV/Visível/IV
É a espectroscopia cujos métodos são utilizados
para análise de elementos simples, da estrutura química de
compostos inorgânicos ou grupos funcionais de uma
substância orgânica utilizando radiação electromagnética.
O exame pode ser destrutivo ou não destrutivo, os
exames mais interessantes são os que não destroem as
Espectrometria de Fluorescência
exames mais interessantes são os que não destroem as
amostras, e dos quais resultem dados precisos.
Espectrometria de absorção atômica, é o método de
análise usado para determinar qualitativamente e
quantitativamente a presença de metais. O método consiste
em determinar a presença e quantidade de um determinado
metal em uma solução, usando como princípio a absorção
de radiação ultravioleta por parte dos elétrons.
Os elétrons ao sofrerem um salto quântico depois de
Espectrometria de Absorção Atômica
Os elétrons ao sofrerem um salto quântico depois de
devidamente excitados por uma fonte de energia, que pode
ser a chama de um gás ou um comburente, como o
acetileno a 3.000ºC (espectrometria de absorção atômica
de chama), devolvem a energia recebida para o meio,
voltando assim para a sua camada orbital de origem.
A espectroscopia no infravermelho (IV) é um tipo de
espectroscopia de absorção, em que a energia absorvida se
encontra na região do infravermelho do espectro
eletromagnético.
Como as demais técnicas espectroscópicas, ela pode ser
usada para identificar um composto ou investigar a composição
de uma amostra. A espectroscopia no infravermelho se baseia no
fato de que as ligações químicas das substâncias possuem
Espectrometria de Infravermelho
fato de que as ligações químicas das substâncias possuem
freqüências de vibração específicas.
Tais frequências dependem da forma da superfície de
energia potencial da molécula, da geometria molecular, das
massas dos átomos e eventualmente do Acoplamento vibrônico..
Técnicas
CromatográficasCromatográficas
Cromatografia é uma técnica de separação de
misturas e identificação de seus componentes. Esta
separação depende da diferença entre o comportamento
dos analitos entre a fase móvel e a fase estacionária.
A interação dos componentes da mistura com estas
duas fases é influenciada por diferentes forças
Introdução às Técnicas Cromatográficas
duas fases é influenciada por diferentes forças
intermoleculares, incluindo iônica, bipolar, apolar, e
específicos efeitos de afinidade e solubilidade.
Cromatografia em camada delgada (CCD) é uma técnica usada
para separar misturas. É realizada sobre uma placa de vidro, plástico
ou folha de alumínio, revestida com uma fina camada de material
adsorvente, geralmente sílica-gel, óxido de alumínio ou celulose. Esta
camada de adsorvente é chamada de fase estacionária.
Depois que a amostra é aplicada sobre a placa, um solvente ou
mistura de solventes (chamada de fase móvel) é permeado pela placa
através de ação capilar. Os diferentes componentes da mistura
percorrem a placa de CCD de maneira diferentes, sendo possível a
Cromatografia Líquida de Camada Delgada (CCD)
percorrem a placa de CCD de maneira diferentes, sendo possível a
separação.
A CCD pode ser usada para monitorar o progresso de uma
reação química, identificar os compostos presentes numa mistura e
determinar a pureza de uma substância. Como exemplos específicos
podem ser citados: análise de ácidos graxos, a detecção de pesticidas
ou inseticidas em alimentos e água ou identificação de princípios ativos
em plantas medicinais ou medicamentos.
Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE, em inglês: High
performance liquid chromatography, HPLC) é um método de separação
de compostos químicos em solução. Tem sido amplamente utilizada
como ferramenta em várias áreas da química e biologia.
O princípio básico da cromatografia é a separação de misturas,
no qual os componentes a serem separados são distribuídos entre duas
fases, uma fase estacionária e uma fase móvel. Os principais
componentes da cromatografia líquida são: a bomba, que movimenta a
Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)
componentes da cromatografia líquida são: a bomba, que movimenta a
fase móvel e a amostra através da coluna; uma coluna, que contêm a
fase estacionária, geralmente formada por partículas de sílica, porosas,
esféricas e diâmetro em torno de 35 µm, e um detector que mostra os
tempos de retenção das moléculas, sendo que o tempo de retenção
varia de acordo com as interações da amostra com as fases
estacionária e móvel.
Cromatografia gasosa (CG) ou cromatografia gás-líquido
(CGL), é um tipo comum de cromatografia usada em química orgânica
para separação de compostos que podem ser vaporizados sem
decomposição. Usos típicos da CG incluem teste de pureza de uma
substância em particular, ou separação de diversos componentes de
uma mistura (as quantidades relativas de um determinado componente
também podem ser determinadas). Em algumas situações, a CG pode
ajudar a identificar um composto. Em química de microescala, pode ser
usada para preparar compostos puros de uma mistura.
Cromatografia Gasosa
usada para preparar compostos puros de uma mistura.
Em CG, a fase móvel é um gás transportador, normalmente um
gás inerte tal como o hélio ou um gás não reativo tal como o nitrogênio.
A fase estacionária é uma camada microscópica de líquido ou polímero
sobre um sólido inerte, dentro de uma peça tubular de vidro ou metal
chamada coluna. O instrumento usado para realizar a cromatografia
gasosa é chamado cromatógrafo a gás (mais raramente "aerógrafo" ou
"separador a gás").
A proteção catódica é um método de combate a
corrosão que consiste na transformação da estrutura para
proteger o catodo de uma célula eletroquímica ou
eletrolítica.
É empregado para resguardar estruturas enterradas
Introdução aos Métodos Eletroquímicos
Proteção catódica
É empregado para resguardar estruturas enterradas
ou submersas tais como dutos, tanques, pés-de-torre,
navios e plataformas.
Existem a proteção catódica terrestre
e a proteção catódica marítima, que usam sistemas
galvânicos e por corrente impressa para promover a
proteção da estrutura.
Protecção catódica
Ânodo de sacrifício – o metal mais redutor vai fornecer elétrons ao
ânodo que se quer proteger passando este último a funcionar como
cátodo, não sofrendo corrosão.
Por se tratar de um equipamento simples e
relativamente barato, sendo constituído de um eletrodo de
referência, um eletrodo indicador e um dispositivo para
leitura do potencial (potencímetro) a estes ligados, e
dispensar o uso de indicadores que podem muitas vezes
não serem possíveis de ter sua alteração de cor detectável,
tornou-se um método difundido e confiável a ser aplicado
Potenciometria
tornou-se um método difundido e confiável a ser aplicado
nas volumetrias, em química analítica quantitativa. Por
também permitir a determinação direta de determinadas e
específicas substâncias, dispensando as vidrarias e
reagentes usados em diversas volumetrias clássicas, se
igualmente difundido pelo crescente desenvolvimento e
redução de custos da eletrônica.
Por enquanto é só isso….Por enquanto é só isso….

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