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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO Projeto de micro drenagem Sub Bacia do Córrego Iguatemi SÃO PAULO 2017 UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO Projeto de micro drenagem da Sub Bacia do Córrego Iguatemi Nadilson Araújo de Sá 314200959 Paulo Meirelles 315204384 Rafael Guilherme Silva Schelffer 915125870 Susana de Castro do Bonfim Sá 314201175 Ulisses Eduardo da Silva 314108869 São Paulo – 2017 UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO Projeto de micro drenagem Sub Bacia do Córrego Iguatemi Trabalho apresentado pelo grupo 4 á Universidade Nove de Julho, como requisito necessário à obtenção da nota AV2 do sétimo semestre de Engenharia Civil. Orientador: Professor Samuel ao professor orientador Samuel da disciplina de projeto integrado III da turma 7°a do turno da manhã do curso de Engenharia Civil de 2017, como parte integrante da nota AV2. Uninove –Vila Maria São Paulo – 2017 Resumo O projeto visa atender à necessidade de instalação de uma rede de drenagem de águas pluviais capaz de atender uma área especificada pela coordenação do curso de Engenharia Civil. O estudo tem por base conhecimentos advindos de semestres anteriores e atuais, com conhecimentos didáticos que auxiliam no desenvolvimento do projeto, aplicando as disciplinas e desenvolvendo, em grupo, um modelo que seja compatível com os utilizados em obras urbanas. Desta forma, o dimensionamento desta rede de micro drenagem faz parte de um projeto de recursos hídricos e envolve estudos sobre a bacia em que ela se insere, estudo da área, possíveis interferências, aplicações de fórmulas e cálculos desenvolvidos com base em estudos pluviométricos e outros disponibilizados nas diretrizes estabelecidas para cidade de São Paulo. Palavras Chave: Projeto, Engenharia Civil, Recursos Hídricos, Rede, Micro drenagem Sumário INTRODUÇÃO 5 1-1 objetivo 5 Dimensionamento e micro drenagem do Córrego Iguatemi 6 2-1 Estudo da área 6 Parâmetros hidrológicos 11 Levantamento dos dados topográficos 11 Índice de conformidade 13 Índice de compacidade 13 Tempo de concentração 14 Declividade do rio principal 15 Coeficiente de escoamento superficial 17 4-capacidade de transporte das sarjetas 18 4-1 definição do Z da sarjeta 20 4-2 cálculo da vazão máxima da sarjeta Qs 26 4-3 cálculo da vazão pluvial 28 4-4 cálculo da altura das sarjetas 29 4-5 cálculo da velocidade média dentro das sarjetas 31 Análise dos pontos do projeto 32 5- Planilhas com elementos do projeto 47 6- Dimensionamento dos sarjetões 52 7- Cálculo dos diâmetro das galerias de águas pluviais 54 8 –Conclusão 60 9- Referências bibliográficas 61 1-INTRODUÇÃO O presente trabalho pretende viabilizar a implementação de um sistema de micro drenagem urbana, que tem por finalidade a captação superficial e o escoamento das águas pluviais (GAP’S). Este projeto contempla o estudo da instalação de galerias, guias, sarjetas, sarjetões e galerias para captação de águas pluviais. Para o desenvolvimento do trabalho, será necessário o levantamento dos dados da área, estudo de concepção do traçado da rede de drenagem, dimensionamento hidráulico da rede e elaboração de planilhas analítico-descritivas. Também faz parte deste estudo, a elaboração de plantas onde se identifiquem elementos necessários para entendimento do projeto. As atividades realizadas pelo grupo no que se refere ao estudo da rede, compreende a identificação da área do projeto, análise topográfica da área, indicação da localização, numeração e medição de cada trecho da rede coletora, lançamento das cotas do terreno de montante e jusante e descrição em planilhas dos valores obtidos do projeto. 1-1 OBJETIVO Este projeto tem por objetivo a implantação de um sistema de micro drenagem numa região dentro de uma bacia na Cidade de São Paulo, capaz de oferecer condições favoráveis na coleta, condução e lançamento final quando da ocorrência de eventos chuvosos. Este projeto será aplicado dentro de uma zona classificada como ZM (zona mista), e em razão de suas características urbanísticas, segundo as diretrizes estabelecidas pela Lei Nº 16.402, de 22 de março de 2016, e será de fundamento para desenvolvimento deste roteiro. 2- Dimensionamento e micro drenagem de área da Sub Bacia do Córrego Iguatemi. 2-1 Estudo da área Área delimitada para execução do projeto conforme orientação Fig. 1 Área correspondente à sub Bacia do Córrego Iguatemi -fonte geosampa A área do projeto situa-se próxima à região central da cidade de São Paulo e é uma parte muito importante da cidade, pois possui em sua estrutura, avenidas importantíssimas que ligam o centro á subprefeituras importantes, e também principal avenida que cruza a cidade, a Marginal Pinheiros. A área possui 217,5 m² e tem suas diretrizes definidas na L16402/16. Fig. 2 Área de Zona Mista – fonte geosampa Para o desenvolvimento do projeto, partiremos de dados disponíveis no geosampa, atendendo as leis que definiram o perímetro urbano da cidade de São Paulo. Dentro da área de estudo, verifica-se a composição de 8 escolas, sendo 01(uma) escola Pública de ensino fundamental e Médio, e outras particulares; têm-se na área dois espaços culturais, uma delegacia e uma base da Polícia Militar; Fig. 3 Área com equipamentos públicos e comunitários- fonte geosampa Ainda com análise sobre a malha viária, o entorno é composto por duas vias estruturais N3(Av. Nove de Julho e Av São Gabriel), uma via local (Rua da Mata), e 5 vias Coletoras (Ruas Itacema, Jesuíno Arruda, Tabapuã, Bandeira Paulista e Dr Renato Paes), segundo a DH-H02. Fig. 4 classificação das vias e seus corredores de ônibus- fonte geosampa Corredores de ônibus faixa exclusiva de ônibus Nesse estudo, é importante destacar elementos que influenciam no projeto apresentado, e que é base de estudo na fluidez do trânsito local, tais como interferências semafóricas. Fig. 5 cruzamentos semaforizados- fonte geosampa Ainda, segundo informações obtidas, a área analisada possui um grande fluxo de veículos, e a análise da região mostra a situação dos trechos onde serão inserido o projeto. Segundo a fig. 5, é possível identificar os cruzamentos semaforizados, onde, nestes cruzamentos, verifica-se uma situação crítica no tráfego de veículos. Como as vias estudadas fazem parte de rotas importantes dentro da cidade de SãoPaulo, qualquer interferência na via, acumulará uma soma maior ao congestionamento dentro da cidade, e, quando das situações de chuva, o impacto causado poderá ser prejudicial à população se, por falha nos estudos pré-projeto, não serem considerados fatores que poderão determinar o real sucesso do projeto. Enfim, um exemplo a ser considerado com relação a esta informação será na instalação de sarjetões que conduzirão vazão de uma área a outra. Continuando com a análise, é importante o levantamento das características de cada rua, este levantamento envolve a quantificação, ou estimativa do fluxo de veículos por dia que utilizam esta rota. Esse estudo resultará numa eficácia quando do final do projeto, pois considera-se aqui o volume de tráfego e, sendo assim, a classificação da via. Classificando segundo a DH-H02, têm-se. Fig. 6 classificação das vias- fonte geosampa R1, R7(estrutural com tráfego de veículos leves superior a 12000/dia e 2000 ônibus ou caminhões/dia, com largura da via maior que 12 metros e número de faixas maior ou igual a 4);R2 (coletora com tráfego aproximado de 1500 veículos leves/dia e 100 caminhões ou ônibus/dia, com largura da via de 5 a 6 metros e número de faixas = 2);R3, R4, R5 (Via coletora com tráfego aproximado de 5000 veículos leve/dia e 300 ônibus ou caminhões/dia, com largura da via de 6 a 7 metros e número de faixas= 2);R6, R9(Via coletora com tráfego aproximado de 10000 veículos leve/ dia e 1000 ônibus ou caminhões/ dia, com largura da via maior que 8 metros e número de faixas maior ou igual a 3);R8(rua local com tráfego de aproximadamente 400 veículos leves/dia e máximo de 20 ônibus ou caminhões, com largura da via de 4 a 5 metros e número de faixa = 1). A área apresenta uma concentração populacional diversificada, e por se tratar de uma região com muitos edifícios, a densidade demográfica é relativamente alta. As figuras abaixo mostra a concentração de pessoas por quantidade de área, essa é uma estimativa obtida pelo geosampa com base no censo demográfico do IBGE de 2016. Fig. 7 concentração populacional- geosampa Fig. 8 legenda da área de concentração populacional- geosampa Os valores levantados referem-se à concentração de pessoas por unidade ha 3- PARÂMETROS HIDROLÓGICOS Fig. 9 sub-bacia pertencente à bacia do Rio Pinheiros- fonte geosampa Fig. 10 Sub-bacia do córrego Iguatemi e local de interesse do projeto- fonte google earth 3.1 Levantamento dos dados topográficos Para determinar os coeficientes, ou parâmetros hidrológicos característicos da bacia, verifica-se o perímetro da bacia, e sua área, determinados como mostra figura abaixo, com imagem tiradas do geosampa. Fig. 11 dados do geosampa perímetro e área da sub-bacia- fonte geosampa Os dados seguintes se referem ao comprimento do talvegue principal, sendo necessário para cálculo do índice de conformidade. Fig 12 Perfil do maior córrego da bacia- fonte geosampa Dados * Área da Sub Bacia (A) 5,2559 km² * Perímetro da Sub Bacia(P) 12,432 km * comprimento do perfil do rio principal 4,492 km * Tipo de drenagem Dentrítica 3-2 Índice de conformidade (KF) A análise do índice de conformação será comparada aos valores obtidos, onde Kf entre 1,00 – 0,75 Área sujeita a enchentes; kf entre 0,75 – 0,50 Área com tendência mediana Kf menor que 0,50 Não sujeito a enchentes. Tabela 1 – índice de conformação Logo, Kf= A 5,2559 km² =0,260 L² (4,492km) ² De acordo com o coeficiente apurado, a área não está sujeita a enchente. 3-3 Índice de compacidade (Kc) O Kc é um índice de forma que relaciona o perímetro da bacia com um círculo de mesma área. Este coeficiente é um número adimensional e varia com a forma da bacia, independente do seu tamanho, sendo que, quanto mais irregular for a bacia, maior será o coeficiente. Quanto mais próximo de 1 for o coeficiente, mais a bacia se assemelha a um círculo. Então: Kc entre 1 e 1,25 Bacia com alta possibilidade de enchentes Kc entre 1,25 e 1,50 Bacia com uma tendência média a grandes enchentes Kc maior que 1,50 Esta bacia não está sujeita a grandes enchentes Tabela 2 – índice de compacidade Logo: = 0,28(12,432) =1,518 √(5,2559 ) De acordo com o coeficiente apurado maior que 1,50, a sub-bacia do córrego Iguatemi não está sujeita a grandes enchentes. 3-4 Tempo de concentração (tc) O parâmetro “tempo de concentração” da sub bacia do córrego Iguatemi a ser drenado deve ser calculado com base em dois procedimentos diferenciados. De imediato será calculado o tempo de concentração relativo ao valor total da sub bacia, e logo adiante o modo cinemático posto em tabela. Logo neste caso será usado a fórmula de Kirpich, onde se aplica para áreas de drenagem de até 5 km², como a área do projeto é inferior a esta medida, a fórmula atende o propósito tc = tempo de concentração, em min L = comprimento do talvegue, em km H = diferença entre as cotas da seção de saída e o ponto mais a montante da bacia, em m Método da velocidade ou método cinemático Como previsto para o projeto de drenagem, será necessário determinar o tempo de concentração pelo método da velocidade, ou cinemático, que é obtido a partir de valores da velocidade e comprimento do trecho, onde pode-se ser definido pela equação: Onde L(m) é o comprimento do trecho e V(m/s) a velocidade do trecho, o Tc (tempo de concentração) é dado em segundos(s). A soma dos tempos de escoamentos superficiais, ou tempo de trânsito, nos dará o tempo necessário de percurso em qualquer trecho do projeto, ou seja, o soma resultará ao tempo em que a gota d’água que cai no ponto mais alto chegará no ponto de destino, que é o exudório. Logo para os trechos dos projetos, temos os seguintes resultados: Tempo de concentração em modo cinemático Trecho L (km) L (m) Veloc. (m/s) Tc (s) A1 0,0509 50,85 1,06 48 A2 0,0827 82,69 1,18 70 A3 0,0933 93,29 1,01 92 A4 0,0939 93,86 1,61 58 A5 0,1053 105,33 1,84 57 A6 0,1159 115,87 2,10 55 A7 0,1389 138,93 2,98 47 A8 0,0759 75,88 2,15 35 A9 0,0848 84,79 3,14 27 A10 0,0793 79,31 1,09 72 A11 0,0848 84,79 3,34 25 A12 0,1160 115,97 2,34 49 A13 0,0939 93,86 1,87 50 A14 0,0933 93,29 1,27 73 A15 0,1352 135,19 1,96 69 Tabela 3- tempo de concentração método cinemático Tomando como exemplo a tabela do tempo de concentração, considera-se Tc=tc1=tc2+tc3..., então para a água que sai do lançamento, percorre os trechos até o exudório pelo caminho R1, R2, R6 e R7, será: Tc=TcA1+TcA2+TcA15+TcA27+Tc26+Tc25+Tc24+Tc43+Tc45+Tc46 Tc=13 minutos Como para o projeto, o valor do tempo de concentração considerado será o do trecho isoladamente, logo o valor adotado será de 10 minutos, que é o mínimo tc admissível. 3-5 Declividade do rio principal Método direto (S1) Fig 13 Comprimento do rio principal do talveque - fonte geosampa Δh= (diferença de altitude entre a foz e a nascente) L= (comprimento do rio principal, reta entre a foz e a nascente). S1= Δh 770-720(m) =0,0121m/m S1= 1,21% L 4130,6 (m) Declividade do rio principal Método da declividade equivalente constante (S3) Fig. 14 - comprimento do rio principal método S3- fonte geosampa Cotas Trechos Li(m) Acum. Li Si(m/m) (Si)^0,5 Li/(Si)^0,5 720 xx 0 0 0 0 0,00 725 1 1037,5 1037,5 0,0048 0,069 14945,04 730 2 578,3 1615,83 0,0087 0,093 6219,83 735 3 514,1 2129,96 0,0097 0,099 5213,44 740 4 240,4 2370,34 0,0208 0,144 1666,72 745 5 1012,3 3382,64 0,0049 0,070 14403,86 750 6 402,3 3784,94 0,0124 0,111 3608,61 755 7 305,6 4090,540,0164 0,128 2389,16 760 8 255,2 4345,77 0,0196 0,140 1823,53 765 9 94,6 4440,37 0,0529 0,230 411,48 770 10 51,6 4492 0,0968 0,311 165,91 total 4491,9 Total 50847,58 DECLIVIDADE =(4491/50847,58)2 DECLIVIDADE TOTAL = 0,007804 Tabela 4 – declividade da bacia S3= 0,0078m/m S3= 0,78% Gráfico de declividade da bacia Fig 15 - Gráfico de declividade da bacia 3-6 Coeficiente de escoamento superficial Elementos hidráulicos utilizados na drenagem da área Região do projeto – Cidade de São Paulo Tabela 5 - coeficiente C - fonte DH-H10 Coeficiente de escoamento superficial C (coeficiente de Runnoff) De acordo com a DH_ H03, os valores do coeficiente de escoamento superficial C para região do projeto, varia de 0,70 e 0,95, logo o valor adotado no projeto será de 0,95 para esta obra de micro drenagem. Período de retorno conforme diretrizes do projeto Tr= 5 anos para boca de lobo e Tr= 10 anos para cálculo das galerias Equação de chuvas intensas para cidade de São Paulo tipo lnln: i(t,T) =32,77(t+20)^(-0,8780) + (16,10) (t+30)^(-0,9306) [-0,4692-0,8474lnln (T/T-1)] Onde t= 10 min T= 5 anos i(t,T) = 2,071mm/min *60= 124,26mm/h i(t, T) =32,77(t+20)^(-0,8780) + (16,10) (t+30)^(-0,9306) [-0,4692-0,8474lnln (T/T-1)] Onde t= 10min T= 10 anos i(t, T) = 2,401mm/min *60= 144,09mm/h 4- CAPACIDADE DE TRANSPORTE DAS SARJETAS Os cálculos a seguir foram definidos com base na planta elaborada para o projeto onde foi divididas em setores / áreas com medidas de acordo com as diretrizes do projeto que gerou o total de 51 pontos divididos em pontos chave de captação de águas e futura verificação de capacidade das sarjetas. Para esta verificação, convém classificar as vias da seguinte forma, onde se estabelece características que definirão a capacidade de transporte de vazão para cada seção: fig. 16- planta da área do projeto De acordo com a DH-h02, as vias podem ser classificadas segundo suas características de fluxo de veículos. A figura abaixo mostra um estudo acerca da região em que se insere o projeto, onde as cores representam a intensidade do tráfego nas vias em questão, sendo: Trafego intenso, via com grande movimentação de veículos leves e pesados. Tráfego médio, com ligeira variação no tráfego de veículos leves e pesados. Tráfego médio, com pouca variação no tráfego de veículos leves e pesados Tráfego baixo, via com pouca circulação de veículos Fig. 17 classificação das ruas da área do projeto segundo diretriz DH-H02 4-1 DEFINIÇÃO DO Z DA SARJETA Para determinar a capacidade de condução da sarjeta, um fator necessário é a determinação do “z” da sarjeta. Este fator relaciona a altura do canal com sua distância na horizontal. A partir de valores adotados da inclinação do eixo da rua (parte mais alta e no centro da rua), em relação ao bordo da rua, pode-se definir este coeficiente para a fórmula de Manning, que determina a capacidade máxima de vazão. Esse coeficiente é o inverso da porcentagem de declive, onde, para este projeto, os declives considerados serão de 2%, 4% e 5%. Para R1 com áreas definidas conforme planta anexo, verifica-se classificação de via estrutural conforme DH-H02, com 12 m de largura, excluindo faixa de calçada, onde, para o projeto, aplica-se a metade da largura desta via, considerando somente sarjetas do lado em que se insere o projeto. Assim sendo, considera-se para esse projeto o total inundado(T) dada pela equação T=Z*Y e os valores elencados serão dispostos da seguinte maneira: Y=0,15m Z= 2%, 4% ou 5%, (dependendo da largura da via); Outro fator considerado será a cobertura total da via, quando em chuvas no limite máximo, que se faz da seguinte forma: R1 largura da via= 12m Faixa livre 4,5m Y=0,15m T=Z*Y (seção típica) T=Z*Y 12m Z= 4% 100/4=25 Logo para R, o valor será Z= 25 Inun. Máx= 3/4 *(12m) No caso da rua 1, 3/4 da rua equivale a 9m, o limite máximo de inundação, como pelo projeto, o trecho em que se insere equivale à metade da via, tem-se o valor de 4,5m de inundação Logo, para rua 1: Z=2% 100/2 = 50 T=Z*Y 50*0,15= 7,5m Sendo o valor da rua1 = 12m, o valor de Z=2% não atende; Z=4% 100/4 = 25 T=Z*Y 25*0,15= 3,75m atende; Define- se assim o valor de Z=4% para rua 1, com 3,75m de inundação Sendo assim, define-se o fator Z para cada rua, segundo suas características: Para R2 com áreas definidas conforme planta anexo, verifica-se classificação de via coletora conforme DH-H02, com 9 m de largura, excluindo faixa de calçada, onde, para o projeto, aplica-se a metade da largura desta via, considerando somente sarjetas do lado em que se insere o projeto, sendo: Y=0,15m T=Z*Y (seção típica) 9m Z= 5% Inun. Máx= 3/4*(9m) No caso da rua 2, 3/4 da rua equivale a 6,75m, o limite máximo de inundação, como pelo projeto, o trecho em que se insere equivale à metade da via, tem-se o valor de 3,375m de inundação Logo, para rua 2: Z=2% 100/2 = 50 T=Z*Y 50*0,15= 7,5m Sendo o valor da rua2 = 9m, o valor de Z=2% não atende; Z=4% 100/4 = 25 T=Z*Y 25*0,15= 3,75m não atende Z=5% 100/5 = 20 T=Z*Y 20*0,15= 3,0m atende Define- se assim o valor de Z=5% para rua 2, com 3,0m a inundação para as áreas 24,25,26, conforme cálculos em tabelas a seguir; Para R3 com áreas definidas conforme planta anexo, verifica-se classificação de via coletora conforme DH-H02, com 9 m de largura, excluindo faixa de calçada, sendo: Y=0, 15 T=Z*Y T=Z*Y 9m Z= 5% Inun. Máx= ¾*(9m) No caso da rua 3, 3/4 da rua equivale a 6,75m, o limite máximo de inundação, como pelo projeto, o trecho em que se insere equivale à metade da via, tem-se o valor de 3,375m de inundação Logo, para rua 3: Z=2% 100/2 = 50 T=Z*Y 50*0,15= 7,5m sendo o valor da rua3 = 9m, o valor de Z=2% não atende; Z=4% 100/4 = 25 T=Z*Y 25*0,15= 3,75m não atende Z=5% 100/5 = 20 T=Z*Y 20*0,15= 3,0m atende Define- se assim o valor de Z=5% para rua 3, com 3,0m a inundação para ambos os lados Para R4 com áreas definidas conforme planta anexo, verifica-se classificação de via coletora conforme DH-H02, com 9 m de largura, excluindo faixa de calçada, sendo: Y=0,15 T=Z*Y (seção típica) T=Z*Y 9m Z= 5% Inun. Máx= ¾*(9m) No caso da rua 4, 3/4 da rua equivale a 6,75m, o limite máximo de inundação, como pelo projeto, o trecho em que se insere equivale à metade da via, tem-se o valor de 3,375m de inundação Logo, para rua 4: Z=2% 100/2 = 50 T=Z*Y 50*0,15= 7,5m (para os dois lados = 15m) sendo o valor da rua2 = 9m, o valor de Z=2% não atende; Z=4% 100/4 = 25 T=Z*Y 25*0,15= 3,75m não atende Z=5% 100/5 = 20 T=Z*Y 20*0,15= 3,0m atende Define- se assim o valor de Z=5% para rua 4, com 3,0m a inundação para ambos os lados Para R5 com áreas definidas conforme planta anexo, verifica-se classificação de via coletora conforme DH-H02, com 9 m de largura, excluindo faixa de calçada, sendo: Y=0,15 T=Z*Y (seção típica) T=Z*Y 9m Z= 5% Inun. Máx= ¾*(9m) No caso da rua 5, 3/4 da rua equivale a 6,75m, o limite máximo de inundação, o trecho em que se insere equivale à metade da via, tem-se o valor de 3,375m de inundação Logo, para rua 5: Z=2% 100/2 = 50 T=Z*Y 50*0,15= 7,5m, sendo o valor da rua 5= 9m, o valor de Z=2% não atende; Z=4% 100/4 = 25 T=Z*Y 25*0,15= 3,75m não atende Z=5% 100/5 = 20 T=Z*Y 20*0,15= 3,0m atende Define- se assim o valor de Z=5% para rua 5, com 3,0m a inundação.Para R6 com áreas definidas conforme planta anexo, verifica-se classificação de via coletora conforme DH-H02, com 11 m de largura, excluindo faixa de calçada, sendo: Y=0,15 T=Z*Y (seção típica) T=Z*Y 11m Z= 4% Inun. Máx= ¾*(9m) No caso da rua 6, 3/4 da rua equivale a 8,25m, o limite máximo de inundação, como pelo projeto, o trecho em que se insere equivale à metade da via, tem-se o valor de 4,125m de inundação Logo, para rua 6: Z=2% 100/2 = 50 T=Z*Y 50*0,15= 7,5m, sendo o valor da rua 6 = 9m, o valor de Z=2% não atende; Z=4% 100/4 = 25 T=Z*Y 25*0,15= 3,75m atende Define- se assim o valor de Z=4% para rua 6, com 3,75m a inundação para ambos os lados Para R7 com áreas definidas conforme planta anexo, verifica-se classificação de via estrutural conforme DH-H02, com 14 m de largura, excluindo faixa de calçada, sendo: Y=0,15 T=Z*Y (seção típica) T=Z*Y 14m Z= 4% Inun. Máx= 3/4*(14m) No caso da rua 7, 3/4 da rua equivale a 10,5m, o limite máximo de inundação, como pelo projeto, o trecho em que se insere equivale à metade da via, tem-se o valor de 5,25m de inundação Logo, para rua 7: Z=2% 100/2 = 50 T=Z*Y 50*0,15= 7,5m, sendo o valor da rua 7= 14m, o valor de Z=2% não atende; Z=4% 100/4 = 25 T=Z*Y 25*0,15= 3,75m atende Define- se assim o valor de Z=4% para rua 7, com 3,75m a inundação para ambos os lados Para R8 com áreas definidas conforme planta anexo, verifica-se classificação de via local conforme DH-H02, com 7 m de largura, excluindo faixa de calçada, sendo: 1m* Y=0,15 T=Z*Y (seção típica) T=Z*Y 7m Z= 5% Inun. Máx= 3/4*(7m) *Por se tratar de uma via local com tráfego muito leve, segundo a diretriz DH-H10, admite-se um valor de inundação máxima onde o escoamento pode atingir até a crista da rua sem causar grandes transtornos. No caso da rua 8, 3/4 da rua equivale a 5,25m, o limite máximo de inundação, como pelo projeto, o trecho em que se insere equivale à metade da via, tem-se o valor de 2,6m de inundação. Logo, para rua 8: Z=5% 100/5 = 20 T=Z*Y 20*0,15= 3,0m, sendo o valor da rua 8= 7m, o valor de Z=5% atende Define- se assim o valor de Z=5% para rua 8, com 3,0m a inundação para ambos os lados. Para R9 com áreas definidas conforme planta anexo, verifica-se classificação de via coletora conforme DH-H02, com 10m de largura, excluindo faixa de calçada, sendo: Meia via Y=0,15 T=Z*Y (seção típica) T=Z*Y 10m Z= 4% Inun. Máx=3/4*(10m) No caso da rua 9, 3/4 da rua equivale a 7,5m, o limite máximo de inundação, como pelo projeto, o trecho em que se insere equivale à metade da via, tem-se o valor de 3,75m de inundação Logo, para rua 9: Z=2% 100/2 = 50 T=Z*Y 50*0,15= 7,5m, sendo o valor da rua 7= 14m, o valor de Z=2% não atende; Z=4% 100/4 = 25 T=Z*Y 25*0,15= 3,75m atende Define- se assim o valor de Z=4% para rua 9, com 3,75m a inundação para ambos os lados. 4-2 Cálculo da vazão Qs Para o cálculo da capacidade da sarjeta, após definição dos coeficientes, a fórmula utilizada será por Manning, modificada por Izzard conforme diretriz DH-H10: Este cálculo será utilizado para determinar a capacidade teórica de transporte da sarjeta, onde dar-se-á a inundação máxima do pavimento Q= vazão máxima em m³ I= declividade m/m Y=profundidade junto à linha de fundo =0,15m Z= inverso da declividade (inclinação da rua em direção a extremidade), sendo definido para o projeto valores de 2%, 4% e 5% N= coeficiente de rugosidade (concreto) = 0,016 Logo tem-se os cálculos: Exemplos: Define- se assim o valor de Z=4% para R1, com 3,75m a inundação para as áreas 2, 15, 27 Área 2 Qs=0,375(25/0,016) *√0,0076*0,15^8/3 Qs=0,3248m³/s 324,8l/s Área 15 Qs=0,375(25/0,016) *√0,0176*0,15^8/3 Qs=0,4937m³/s 493,7l/s Área 27 Qs=0,375(25/0,016) *√0,0064*0,15^8/3 Qs=0,2977m³/s 297,7l/s Para R2, o valor de Z=5%, sendo definido para as áreas 24,25 e 26 Área 24 Qs=0,375(20/0,016) *√0,028*0,15^8/3 Qs=0,5004m³/s 500,4/s Área 25 Qs=0,375(20/0,016) *√0,023*0,15^8/3 Qs=0,4583m³/s 458,3l/s Área 26 Qs=0,375(20/0,016) *√0,0077*0,15^8/3 Qs=0,2613m³/s 261,3l/s 4-3 Vazão pluvial Segundo a diretriz DH-H10, o método para o cálculo da vazão de projeto pode ser determinada pelo método racional, que adequadamente aplicado, pode satisfazer os projetos de drenagem urbana que tenham estruturas hidráulicas. A definição da vazão pluvial se dá pela fórmula de Manning, definida por: Sendo: Qp= vazão pluvial C= coeficiente de deflúvio definido para este projeto 0,95 I=intensidade das chuvas para período de retorno de 5 anos = 2,071 A= área em ha D=coeficiente de distribuição de chuva, para áreas menores que 50ha, D= 1 (logo, desenvolveremos a seguir os cálculos sem o valor explicito de D, por não alterar resultados da fórmula) Exemplo Área 1 Qp= 166,7X 0,95X 2,071X0,107= 35,09 l/s Área 2 Qp= 166,7X 0,95X 2,071X (0,191+ 0,107) = 97,74 l/s Área 3 Qp= 166,7X 0,95X 2,071X0,193= 63,3 l/s Área 4 Qp= 166,7X 0,95X 2,071X0,438= 143,66 l/s + Área 5 Qp= 166,7X 0,95X 2,071X0,451= 147,92 l/s Área 6 Qp= 166,7X 0,95X 2,071X (0,496 +0,438) = 306,34 l/s Área 7 Qp= 166,7X 0,95X 2,071 (0,494+0,451) = 309,95/s Área 8 Qp= 166,7X 0,95X 2,071X (0,219 +0,494+0,451) = = 381,76 l/s4-4 Cálculo da altura de água das sarjetas Para calcular a altura de água na sarjeta, utiliza-se a seguinte expressão: Onde: Y= altura de água na sarjeta (m) Qp= vazão pluvial (m³/s) I= declividade do trecho (m/m) Exemplo: Área 1= ) = 0,055m Área 2= ) = 0,082m Área 3= ) = 0,075m Área 4= ) = 0,09m Área 5= ) = 0,085m Área 6= ) = 0,10m Área 7= ) = 0,09m Área 8= ) = 0,10m Estes exemplos estão descritos na tabela que verifica todos os pontos do projeto, onde a altura teórica Y da sarjeta é de 0,15m, porém o projeto terá um limite de altura de observação de 0,11, o que implica um alerta para cada trecho onde a altura de água atingir esse patamar. 4-5 Cálculo da velocidade média dentro da sarjeta Segundo a diretriz DH-H12, os escoamentos superficiais serão considerados como permanentes e uniformes, e para desenvolvimento do projeto, aplicar-se-á a fórmula de Manning para o cálculo de suas velocidades, sendo, conforme a diretriz, o valor da velocidade mínima utilizado na cidade de São Paulo igual a 0,6m/s para cada 10% da vazão de projeto, ou seja Vmín=0,6 m/s p/ Q=10%. A velocidade máxima para projeto no município de São Paulo é tabelado, e atribui ao material utilizado (concreto) o valor de 5m/s Diante disso, o valor da velocidade V tem que ser maior que a Vmín e menor que Vmáx. Velocidade de escoamento V= velocidade média, em m/s Y= altura de água na sarjeta I = declividade média do conduto, em m/mExemplo: Área 1 = 1,01 m/s Área 2 = 1,26 m/s Área 3 = 0,96 m/s Área 4 = 1,56 m/s Área 5 = 1,75 m/s Área 6 = 2,27 m/s Área 7 = 3,37 m/s Área 8 = 3,05m/s 4-6 Análise dos pontos do projeto Os valores referenciados quanto á vazão Qs, vazão Qp, velocidade e altura d’água na sarjeta, estão especificados abaixo em todos os pontos do projeto: Ponto 1 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,107 ha 0,00845 m/m Qs= ,8 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,107 Qp= 35,09 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,055m = 1,024 m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita alocar BL Ponto 2 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,191 ha +0,107 ha (ponto 1) = 0,298 ha 0,00761 m/m Qs= ,9 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,298 Qp=97,74l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,082m = 1,27 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 01 B.L. capacidade 80l/s Q(sobra)= 17,74l/s remanescente para p P15 Ponto 3 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,193 ha 0,005 m/m Qs= ,5 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,193 Qp=63,30 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,076m = 0,974m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 01 B.L. capacidade 80 l/s “sem reservas Qp” Ponto 4 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,438 ha 0,010 m/m = 297,7 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2071*0,438 Qp= 143,66 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,09m = 1,55 m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita alocar B.L. Ponto 5 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,451 ha 0,0140 m/m = 352,95 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,889 Qp= 147,92 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,086m = 1,77 m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita alocar B.L. Ponto 6 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,496 ha + 0,438 ha (ponto 6) = 0,934 ha 0,0188 m/m = 408,4 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,71*0,934 Qp= 306,33 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,10m = 2,37 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 3 B.L vazão remanescente = 66,33 l/s Vazão remanescente vai para P9 Ponto 7 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,494 há + 0,451 0,0477 m/m = 650,45 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,945 Qp= 309,94 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,09m = 3,37 m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita alocar B.L. Ponto 8 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,219 ha+ (0,451 ha +0,494 ha dos pontos 5 e 7) = 1,16 ha 0,0342 m/m = 551,15 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*1,164 Qp= 381,76 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,10m = 3,,14 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 04 B.L. capacidade 80l/s Q(sobra)= 61,76 l/s *** *** Qp remanescente com travessia por sarjetão vai para ponto 28 Ponto 9 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,258 ha +remanescente do P6 0,0846 m/m = 866,46 l/s Qp= 166,7*C*i*A= 166,7*0,95*2,071*0,258 Qp=84,62 l/s + 66,33 l/s remanescente do ponto 6. Total Qp=150,94 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,062m = 3,49 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 02 B.L. capacidade 80l/s “sem reservas Qp” Ponto 10 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,158 ha 0,00706 m/m = 312,75 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,158 Qp= 51,82 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,066m = 1,05 m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita alocar B.L. vazão vai p/ P18 Ponto 11 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial Situação 0,329 ha + (0,765 ha + 0,79 ha) remanescente dos pontos 12 e 13 0,0846 m/m = 866,43 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,329 Qp= 107,90l /s +110 l/s remanescente dos pontos 12 e 13 Qp total = 217,9 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,071m = 3,8 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 03 B.L. capacidade 80l/s “sem reservas Qp” Ponto 12 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,765 ha + 0,79 ha (remanescente) do ponto 13 0,0187 m/m = 408,2 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,765 Qp= 250,9 l/s +19,1 l/s remanescente do ponto 13. Qp total= 270 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,10m = 2,3m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 02 B.L. capacidade 80l/s Q(sobra)= 110 l/s remanescente vai para P11 Ponto 13 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,79 ha 0,0100 m/m = 297,97 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,79 Qp= 259,1 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,11m verificar altura = 1,79 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 03 B.L. capacidade 80l/s Q(sobra)= 19,1l/s Remanescente para P12 Ponto 14 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,483 ha 0,005 m/m = 210,5 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,483 Qp= 158,41/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,10m = 1,22 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 02 B.L. capacidade 80 l/s “sem reservas’ Ponto 15 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,41 ha 0,0176 = 493,84 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,41 Qp=134,47 l/s + 17, 74 l/s remanescente P2 = 152,21l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) = 0,083m = 1,94 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 02 B.L. capacidade 80 l/s ‘sem reservas” Ponto 16 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,547 ha 0,005 m/m = 210,5 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,547 Qp= 179,4 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,11m verificar limite altura = 0,883 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 03 B.L. capacidade 60l/s “sem reservas” Ponto 17 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,873 ha 0,0058 m/m = 228,3 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,873 Qp= 286,32 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,12m verificar limite altura = 1,5 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 03 B.L. capacidade 80l/s Q(sobra)= 46,32 l/s Vazão remanescente que vai para o ponto 19 Ponto 18 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,501 ha + 0,158 ha = 0,659 0,005 m/m = 263,2 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,659 Qp= 216,13 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,12m verificar limite altura = 1,2 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 03 B.L. capacidade l/s “sem reservas” *** Qp remanescente com travessia por sarjetão Ponto 19 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,642 ha + 0,873 ha (remanescente) do ponto 17 0,0538 m/m = 690,9l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,642 Qp= 210,56 l/s + 46,32 l/s remanescente do ponto 17 Qp total= 256,88 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,082m = 3,37 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 03 B.L. capacidade 80l/s Q(sobra)= 16,88 l/s remanescente que vai para P37 Ponto 20 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,433ha 0,005 m/m = 210,5 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,433 Qp= 142,01 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,10m = 1,19m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 02 B.L. capacidade 80 l/s “sem reservas” Ponto 21 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,723 ha 0,0058 m/m = 228,3l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,723 Qp=237,13 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,12m verificar limite altura = 1,44m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 02 B.L. capacidade 80l/s Q(sobra)= 77,13l/s remanescente vai para P22 Ponto 22 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,506ha + 0,723ha (remanescente) do ponto 21 0,0538 m/m = 690,9l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,506 Qp= 165,45 l/s + 77,13l/s remanescente do ponto 21 Qp total = 243,08 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,08m = 3,32 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 03 B.L. capacidade 80l/s Q(sobra)= 3,08 l/s remanescente vai pra P23 Ponto 23 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,348 ha 0,0116 m/m = 401,9l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,348 Qp= 114,13 l/s + 3,08 l/s do ponto 22 Qp total= 117,21 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,08m = 1,56 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 02 B.L. capacidade 60 l/s “sem reservas Qp” Ponto 24 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,529 a (+0,781 ha+0,256 ha +0, 303 ha +0,41 ha + 0,483 ha+0,547 ha+ 0,43 ha) remanescente do ponto 25 0,0282m/m = 500,5l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,401*0,529 Qp= 173,5 l/s + 129,68 l/s remanescente do ponto 25 Qp total = 303,18 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,099m = 2,75 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 04 B.L. capacidade 80l/s “sem reservas Qp” Ponto 25 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,781 há + remanescente do ponto 26 0,0237 m/m = 458,39l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,781 Qp= 256,15 l/s + 193,53l/s (remanescente do ponto 26) Qp total= 449,68 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,118m verificar altura d’água = 2,85 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 04 B.L. capacidade 80l/s Q(sobra)= 129,68 l/s remanescente para o P24 Ponto 26 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,531 há+ remanescente do ponto 27 0,0077 m/m = 261,36l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,531 Qp= 174,15 l/s + 19,34 l/s remanescente do ponto 27 Qp total = 193,53 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,10m = 1,51 m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita galeria, remanescente pra P25 Ponto 27 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0, 303 ha 0,00644m/m = 298,9l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,733 Qp= 99,38 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,086m = 1,2m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 01 B.L. capacidade 80l/s Q(sobra)= 19,38 l/s remanescente para P26 Ponto 28 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,256 há+ remanescente ponto 8 0,0105 m/m = 306,5l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,256 Qp= 83,96 l/s + 61,76 l/s, remanescente do ponto 8 Qp total= 145,72 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,08m = 1,43 m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita B.L. vazão remanescente vai para P32 Ponto 29 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,199 ha 0,00706 m/m = 312,7l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,199 Qp=65,27 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,05m = 0,86 m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita alocar B.L*** vazão vai para P36 ***necessário sarjetão Ponto 30 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,272 ha + 0,344 ha do ponto 31 0,00594 m/m = 229,5l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,616 Qp= 89,21l/s +112,82l/s remanescente do ponto 31 Qp=202,3 Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,11m verificar altura = 1,3 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 02 B.L. capacidade 80l/s sobra 42,3l/s remanescente vai para P36 Ponto 31 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,344 ha 0,0393 m/m = 590,7l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,344 Qp= 112,82l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,068m = 2,53m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita alocar B.L vazão vai para P30 Ponto 32 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,404ha+(0,256há+0,219ha0,451ha+0,494ha) remanescente do ponto 28 0,00532 m/m = 217,27l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,404 Qp= 132,5l/s+ 145,72 l/s remanescente do ponto 28 Qp total = 278,22 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,13m verificar altura d’água* = 1,41m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 03 B.L. capacidade 80 l/s sobra 38,22 l/s vai para P33 *Como altura d’água é inferior ao limite de 0,15 m, convém deixar que esta fique desta forma, visto que há a possibilidade de reduzir esta altura distanciando as bocas de lobo instaladas neste trecho Ponto 33 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,129ha + remanescente do ponto 32 0,06531 m/m = 951,2l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,12 Qp=42,31l/s + 38,22 l/s remanescente do P32 Qp = 80,53 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,05m = 2,7 m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita alocar B.L*** vazão vai para P39 ***A vazão pluvial deste trecho será canalizada via sarjetão para contribuição da área seguinte, será atribuída à coleta do ponto 39. Ponto 34 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,448 há + remanescente do ponto 35 0,00594 m/m = 229,5l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0.448 Qp= 170,34l/s + 195,14l/s remanescente do ponto 35 Qp=342,08 Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,10m = 1,33m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 03 B.L. capacidade 60 l/s “sem reservas Qp” Ponto 35 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,595ha 0,0393 m/m = 590,7l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,595 Qp= 195,14l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,07m = 2,90 m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita B.L vazão vai para P34 Ponto 36 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,425ha + remanescente do P29 0,005 m/m = 263,18l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,624 Qp=139,39 l/s + 65,2 l/s + 42,03 l/s + 22,08 l/s dos pontos 29, 30 e 34Qp total = 268,76 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,08m = 1,06m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 03B.L. capacidade 80l/s Q(sobra)= 28,76 l/s remanescente vai para P37 Ponto 37 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,531 ha + remanescente P37 0,00954 m/m = 290,9l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,531 Qp= 201,9l/s + 28,76 l/s remanescente do ponto 19 Qp total = 219,8 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,1m = 1,65 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 02 B.L. capacidade 80 l/s sobra 59,6 l/s remanescente para P38 Ponto 38 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,607ha + remanescente do ponto 37 0,00743 m/m = 256,67l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,607 Qp= 199,08l/s + 59,6 l/s remanescente do ponto 37 Qp=258,88 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,12m verificar limite altura = 1,57m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 03 B.L. capacidade 80 l/s sobra 18.88 l/s remanescente para P49 Ponto 39 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,318ha+remanescente do ponto 33 0,0420 m/m = 763,48l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,318 Qp=104,3 l/s + 80,53 l/s remanescente do P33 Qp = 184,83 Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,075m = 2,8m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 02 B.L. capacidade 80l/s Q(sobra)= 24,83 l/s remanescente vai para P49 Ponto 40 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,194 há 0,0095 m/m = 290,9l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,194 Qp= 63,63l/s + Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,067m = 1,21 m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita alocar B.L vazão vai para P42 Ponto 41 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,504 ha 0,0116 m/m = 401,9l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,504 Qp= 165,3l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,09m = 1,69 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 02 B.L. capacidade 80l/s Q(sobra)= 5,3 l/s remanescente vai para o P43 Ponto 42 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,528 há + remanescente do ponto 40 0,0127 m/m = 336,4l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,528 =173,17 l/s + 63,63 l/s remanescente do ponto 40 Qp = 236,80 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,10m = 1,9m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 02 B.L. capacidade 80 l/s Q(sobra)= 76,8 l/s remanescente vai para o P44 Ponto 43 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,66 ha+ remanescente do P43 = 263,18l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,66 Qp= 216,46/s + 5,3 l/s remanescente do ponto 41 Qp total = 221,76 Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,12m verificar altura d’água* = 1,37m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 03 B.L. capacidade 80 l/s sem reservas Qp *Como altura d’água é inferior ao limite de 0,15 m, convém deixar que esta fique desta forma, visto que há a possibilidade de reduzir esta altura distanciando as bocas de lobo instaladas neste trecho. Ponto 44 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,448ha+remanescente do ponto 42 0,00575 m/m = 225,88l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,448 Qp= 146,93 l/s + 76,8 l/s remanescente do ponto 42 Qp total = 223,73 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,12m verificar altura d’água* = 2,37 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 03 B.L. capacidade 80 l/s “sem reservas Qp” *Como altura d’água é inferior ao limite de 0,15 m, convém deixar que esta fique desta forma, visto que há a possibilidade de reduzir esta altura distanciando as bocas de lobo instaladas neste trecho Ponto 45 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,238ha 0,0105 m/m = 383,1l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,238 Qp=78,06l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,071m = 1,33m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 01 B.L. capacidade 60 l/s “sem reservas Qp” Ponto 46 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,256 ha 0,0059 m/m = 286,33l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,256 Qp= 83,96l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,08m = 1,15m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 01 B.L. capacidade 80 l/s resta 3,97 l/s remanescente vai para o canal Ponto 47 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,348 ha+ remanescente do ponto 50 0,00575 m/m = 225,8l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,803 Qp =114,13 l/s + 149,23 remanescente do ponto 50 Qp = 263,36 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,13m verificar altura d’água* = 1,44 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 02 B.L. capacidade 80 l/s sobra 23,36 remanescente vai para P46 *Como altura d’água é inferior ao limite de 0,15 m, convém deixar que esta fique desta forma, visto que há a possibilidade de reduzir esta altura distanciando as bocas de lobo instaladas neste trecho. Ponto 48 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,256 há+ remanescente do P49 = 310,15 l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,256 Qp= 83,96l/s+ 221,29 l/s remanescente ponto 49 Qp total = 214,29 l/s Qp = 305,25 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,13m verificar altura d’água* = 1,54 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 04 B.L. capacidade 80 l/s “sem reservas Qp” vai para o canal *Como altura d’água é inferior ao limite de 0,15 m, convém deixar que esta fique desta forma, visto que há a possibilidade de reduzir esta altura distanciando as bocas de lobo instaladas neste trecho. Ponto 49 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,599ha+ remanescente do ponto 39 = 402,5l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,599 Qp=196,43l/s+ 24,83 l/s + 21,36 + 6,59 l/s remanescente dos pontos 39 e 51 Qp total =221,29 l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,10m = 1,8 m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita B.L vazão vai para P48 Ponto 50 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,455ha 0,0127 m/m = 336,4l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,455 Qp= 149,23l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,08m = 1,71m/s Vmin< V<Vmáx ok Não necessita alocar B.L vazão vai para P47 Ponto 51 Área drenada Declividade á montante Capacidade da sarjeta á montante Vazão pluvial 0,264 ha 0,0074 m/m = 256,67l/s Qp= 166,7*C*i*A=166,7*0,95*2,071*0,264 Qp=86,59l/s Altura d’agua na sarjeta Velocidade de escoamento Situação ) =0,079m = 1,19 m/s Vmin< V<Vmáx ok Alocar 01 B.L. capacidade 80 l/s Q(sobra)= 6,59 l/s remanescente vai para o canal 5- PLANILHAS COM ELEMENTOS DO PROJETO Pontos AREA ha AREA DE CONTRIBUIÇÃO AREA DE CONTRIBUIÇÃO (HA) CAPACIDADE DA SARJETA [L/s] 1 0,107 A1 0,107 273,80 2 0,191 A1+A2 0,191 324,87 3 0,193 A3 0,193 210,54 4 0,438 A4 0,438 297,97 5 0,451 A5 0,451 352,95 6 0,496 A6+A4 0,496 408,40 7 0,494 A7+A5 0,494 650,45 8 0,219 A8+A7+A5 0,219 551,15 9 0,258 A9+A6+A4 0,258 866,43 10 0,158 A10 0,158 312,75 11 0,329 A11+A12+A13 0,329 866,43 12 0,765 A12+A13 0,765 408,2313 0,79 A13 0,79 297,97 14 0,483 A1+A2+A14 0,483 210,54 15 0,41 A1+A2+A15+A14 0,41 493,84 16 0,547 A16+A1+A2+A15+A14 0,547 210,54 17 0,873 A17 0,873 228,29 18 0,501 A18+A10 0,501 263,18 19 0,642 A19+A17 0,642 690,95 20 0,433 A20+A16+A1+A2+A15+A14 0,433 210,54 21 0,723 A21 0,723 228,29 22 0,506 A22+A21 0,506 690,95 23 0,348 A23+A18+A10 0,348 401,97 24 0,529 A24+A20+A16+A1+A2+A15+A14+A27+A26+A25 0,529 500,50 25 0,781 A20+A16+A1+A2+A15+A14+A27+A26+A25 0,781 458,39 26 0,531 A20+A16+A1+A2+A15+A14+A27+A26 0,531 261,36 27 0,303 A20+A16+A1+A2+A15+A14+A27 0,303 298,91 28 0,256 A28+A5+A7+A8 0,256 306,49 29 0,199 A29 0,199 312,75 30 0,272 A30+A31 0,272 229,50 31 0,344 A31 0,344 590,71 32 0,404 A32+A28+A5+A7+A8 0,404 217,27 33 0,129 A33 0,129 951,20 34 0,448 A34 0,448 229,50 35 0,595 A35 0,595 590,71 36 0,425 A36+A29 0,425 263,18 37 0,531 A37 0,531 290,92 38 0,607 A38+A37 0,607 256,67 39 0,318 A39+A33 0,318 763,48 40 0,194 A40+A22+A21 0,194 290,92 41 0,504 A41+A36+A29 0,504 401,97 42 0,528 A42 0,528 336,46 43 0,66 A43+A41+A36+A29 0,66 263,18 44 0,448 A44+A42 0,448 225,88 45 0,238 A45+A43+A41+A36+A29 0,238 383,10 46 0,256 A46+A45+A43+A41+A36+A29 0,256 286,33 47 0,348 A47+A50 0,348 225,88 48 0,256 A48+A40+A22+A21+A51A39+A33+A49 0,256 310,15 49 0,599 A40+A22+A21+A51A39+A33+A49 0,599 402,52 50 0,455 A50 0,455 336,46 51 0,264 A40+A22+A21+A51A39+A33 0,264 256,67 VAZÃO PLUVIAL [L/s] CONCLUSÕES TRAÇADO VAZÃO AFLUENTE [L/s] NUMERO BL VAZÃO REM. [L/s] OBS 35,09 35,09 Vai para P2 62,64 B.L 97,74 1 17,74 Vai para P15 63,30 B.L 63,30 1 0,00 143,65 143,66 Vai para P6 147,92 147,92 Vai para P7 162,68 B.L 306,33 3 66,33 Vai para P9 162,02 309,94 Vai para P8 71,83 B.L 381,76 4 61,76 Vai para P28 84,62 B.L 150,94 2 0 51,82 51,82 Vai para P18 107,90 B.L 217,90 3 0,00 250,90 B.L 270,00 2 110,00 Vai para P11 259,10 B.L 259,10 3 19,10 Vai para P12 158,41 B.L 158,41 2 0 134,47 B.L 152,21 2 0,00 179,40 B.L 179,40 3 60 litros -0,60 286,32 B.L 286,32 3 46,32 Vai para P19 164,31 B.L 216,13 3 -23,87 210,56 B.L 256,88 3 16,88 Vai para P37 142,01 B.L 142,01 2 0,00 237,13 B.L 237,13 2 77,13 Vai para P22 165,95 B.L 243,08 3 3,08 Vai para P23 114,13 B.L 117,21 2(60 l/s) 0,00 173,50 B.L 303,18 4 0,00 256,15 B.L 449,68 4 129,68 Vai para P24 174,15 193,53 Vai para P25 99,38 B.L 99,38 1 19,38 Vai para P26 83,96 145,72 Vai para P32 65,27 65,27 Vai para P36 89,21 B.L 202,03 2 42,03 Vai para P36 112,82 112,82 Vai para P30 132,50 B.L 278,22 3 38,22 Vai para P33 42,31 80,53 Vai para P39 146,93 B.L 342,08 4 22,08 Vai para P36 195,14 195,14 Vai para P34 139,39 B.L 268,76 3 28,76 Vai para P37 174,15 B.L 219,80 2 59,80 Vai para P38 199,08 B.L 258,88 3 18,88 Vai para P49 104,30 B.L 184,83 2 24,83 Vai para P49 63,63 63,63 Vai para P42 165,30 B.L 165,30 2 5,30 Vai para P43 Vazão pluvial Conc. traçado Vazão afluente l/s Num. B.L Vazão remanescente Obs. 173,17 B.L 236,80 2 76,80 Vai para P44 216,46 B.L 221,76 3 0,00 146,93 B.L 223,73 3 0 78,06 78,06 1 0 83,96 B.L 83,96 1 3,97 Vai para canal 114,13 B.L 263,36 3 23,36 Vai para P46 83,96 B.L 305,25 4 0 Vai para canal 196,46 221,29 Vai para P48 149,23 149,23 Vai para P47 86,59 B.L 86,59 1 6,59 Vai para P49 PLANILHA RASTREAMENTO DE VAZÕES E TRAÇADO DE GALERIA TRECHO PTOS DECLIV. (m/m) ÁREA [ha] Q AFLUENTE [L/s] CAPAC. DA SARJETA [L/s] Y REAL [m] VELOC. [m/s] G.A.P STATUS DA VEL. A1 1 0,0085 0,107 35,09 273,80 0,055 1,024 NÃO VELOC. OK A2 2 0,0076 0,191 97,74 324,87 0,082 1,272 NÃO VELOC. OK A3 3 0,0050 0,193 63,30 210,54 0,076 0,974 SIM VELOC. OK A4 4 0,0100 0,438 143,66 297,97 0,090 1,551 NÃO VELOC. OK A5 5 0,0141 0,451 147,92 352,95 0,086 1,774 NÃO VELOC. OK A6 6 0,0188 0,496 306,33 408,40 0,107 2,375 SIM VELOC. OK A7 7 0,0477 0,494 309,94 650,45 0,090 3,376 NÃO VELOC. OK A8 8 0,0343 0,219 381,76 551,15 0,104 3,142 SIM VELOC. OK A9 9 0,0847 0,258 150,94 866,43 0,062 3,497 SIM VELOC. OK A10 10 0,0071 0,158 51,82 312,75 0,066 1,055 NÃO VELOC. OK A11 11 0,0847 0,329 217,90 866,43 0,071 3,834 SIM VELOC. OK A12 12 0,0188 0,765 270,00 408,23 0,102 2,300 SIM VELOC. OK A13 13 0,0100 0,79 259,10 297,97 0,113 1,798 SIM VELOC. OK A14 14 0,0050 0,483 158,41 210,54 0,107 1,225 NÃO VELOC. OK A15 15 0,0176 0,41 152,21 493,84 0,083 1,945 SIM VELOC. OK A16 16 0,0019 0,547 179,40 210,54 0,134 0,883 SIM VELOC. OK A17 17 0,0059 0,873 286,32 228,29 0,129 1,509 SIM VELOC. OK A18 18 0,0050 0,501 216,13 263,18 0,120 1,324 SIM VELOC. OK A19 19 0,0539 0,642 256,88 690,95 0,082 3,371 SIM VELOC. OK A20 20 0,0050 0,433 142,01 210,54 0,103 1,192 NÃO VELOC. OK A21 21 0,0059 0,723 237,13 228,29 0,121 1,440 SIM VELOC. OK A22 22 0,0539 0,506 243,08 690,95 0,080 3,325 SIM VELOC. OK A23 23 0,0117 0,348 117,21 401,97 0,081 1,561 SIM VELOC. OK A24 24 0,0283 0,529 303,18 500,50 0,099 2,759 SIM VELOC. OK TRECHO PTOS DECLIV.(m/m) ÁREA [ha] Q AFLUENTE [L/s] CAPAC. DA SARJETA [L/s] Y REAL [m] VELOC. [m/s] G.A.P STATUS DA VEL. A25 25 0,0237 0,781 449,68 458,39 0,118 2,850 SIM VELOC. OK A26 26 0,0077 0,531 193,53 261,36 0,106 1,515 SIM VELOC. OK A27 27 0,0064 0,303 99,38 298,91 0,086 1,200 SIM VELOC. OK A28 28 0,0106 0,256 145,72 306,49 0,090 1,590 SIM VELOC. OK A29 29 0,0071 0,199 65,27 312,75 0,072 1,117 NÃO VELOC. OK A30 30 0,0059 0,272 202,03 229,50 0,113 1,389 SIM VELOC. OK A31 31 0,0394 0,344 112,82 590,71 0,064 2,440 SIM VELOC. OK A32 32 0,0053 0,404 278,22 217,27 0,130 1,444 NÃO VELOC. OK A33 33 0,0653 0,129 80,53 951,20 0,051 2,712 NÃO VELOC. OK A34 34 0,0059 0,448 342,08 229,50 0,138 1,584 SIM VELOC. OK A35 35 0,0394 0,595 195,14 590,71 0,079 2,798 SIM VELOC. OK A36 36 0,0050 0,425 268,76 263,18 0,130 1,398 SIM VELOC. OK A37 37 0,0095 0,531 219,80 290,92 0,107 1,695 SIM VELOC. OK A38 38 0,0074 0,607 258,88 256,67 0,119 1,607 SIM VELOC. OK A39 39 0,0421 0,318 184,83 763,48 0,076 2,830 SIM VELOC. OK A40 40 0,0095 0,194 63,63290,92 0,067 1,243 NÃO VELOC. OK A41 41 0,0117 0,504 165,30 401,97 0,093 1,701 SIM VELOC. OK A42 42 0,0128 0,528 236,80 336,46 0,104 1,925 SIM VELOC. OK A43 43 0,0042 0,66 221,76 263,18 0,125 1,249 NÃO VELOC. OK A44 44 0,0058 0,448 223,73 225,88 0,119 1,408 SIM VELOC. OK A45 45 0,0106 0,238 78,06 383,10 0,071 1,360 SIM VELOC. OK A46 46 0,0059 0,256 83,96 286,33 0,082 1,114 SIM VELOC. OK A47 47 0,0058 0,348 263,36 225,88 0,126 1,467 SIM VELOC. OK A48 48 0,0069 0,256 305,25 310,15 0,129 1,633 SIM VELOC. OK A49 49 0,0117 0,599 221,29 402,52 0,103 1,832 SIM VELOC. OK A50 50 0,0128 0,455 149,23 336,46 0,088 1,716 SIM VELOC. OK A51 51 0,0074 0,264 86,59 256,67 0,079 1,222 SIM VELOC. OK As tabelas mostram os dados estudados para o projeto, onde as respectivas vazões serão coletadas nas bocas de lobos dispostas em quantidades necessárias para drenagem dos trechos. Sendo assim, os mapas a seguir mostram as vazões e suas áreas de contribuição, esses mapas são esboços de plantas disponibilizadas junto ao material de estudo em escala 1;1000, mas servem como roteiro base nesse contexto. As cores distribuídas sugerem o percurso de águas pluviais nas áreas do projeto a partir de sua origem até alcance de uma boca de lobo. Nesse sentido, a intenção é rastrear a água em superfície, quando em trajeto ao exudório. Fig 18 -planta de rastreamento de águas pluviais e bocas de lobo 6- Dimensionamento dos sarjetões Sarjetões Para o projeto, será considerado a instalação de 03 sarjetões que servirão de transporte da vazão pluvial de uma área para outra através do cruzamento da via. Destes sarjetões, o 1° está ligando o ponto 8 ao ponto 28 (P8-P28); o 2° liga o ponto 33 ao ponto 39 (P33- P39) e por fim o 3° ligando o ponto 29 ao ponto 36. De acordo com a necessidade de transporte de vazão e o tráfego característico da via, os sarjetões adotados terão sua largura de superfície de 1m, e seu desnível de 10cm. Estes dados estão de acordo com a DH_H10, e se faz com da seguinte forma: Sendo: 0,7/0,1 T=0,7m Y=0,1m Z=7 Fig 18 – sarjetão - fonte DH-H10 O valor de Z definido para o cálculo dos 03 sarjetões no projeto. Cálculo de capacidade das sarjeta por Manning Segundo a formula: Onde: Q= vazão A= área Rh= raio hidráulico (para sarjetão será = Y) I= declividade Dados do sarjetão 1(P8-P28) A= Z x Y² = 7X 0,1²= 0,07m² Rh=0,1 I=0,034m/m N= 0,016 Então: Q=0,173 m³/s ou 173 l/s O valor atende adequadamente a vazão Qp necessária remanescente do ponto 8 que será transportada para o ponto 28 que é de 61,76 l/s. Dados do sarjetão 2 (P33- P39) A= Z x Y² = 7X 0,1²= 0,07m² Rh=0,1 I=0,0653m/m N= 0,016 Então: Q=0,2408 m³/s ou 240,8 l/s O valor atende adequadamente a vazão Qp necessária remanescente do ponto 33 que será transportada para o ponto 39 que é de 80,53 l/s. Dados do sarjetão 3 (P29- P36) A= Z x Y² = 7X 0,1²= 0,07m² Rh=0,1 I=0,079 m/m N= 0,016 Então: Q=0,2649 m³/s ou 264,9 l/s O valor atende adequadamente a vazão Qp necessária remanescente dos pontos 29, 30 e 34 que será transportada para o ponto 36 que é de 129,37 l/s. 6- CÁLCULO DAS GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS Projetado para seção plena, a vazão do projeto será dada pela fórmula de Manning, sendo: Sendo: N= coeficiente de rugosidade adotado para o projeto de 0,018 D= diâmetro da tubulação em m; Rh= raio hidráulico em m, (relação entre área molhada e perímetro molhado) I= declividade da rua em m/m Q= vazão em m³/s Tempo de concentração O tempo de concentração foi calculado pelo método cinemático, onde obteve-se valores menores a 10 minutos por quadra na somatória, logo, o tempo de concentração adotado por quadra será de 10min para todas as quadras Intensidade de chuva para São Paulo Dada pela equação tipo lnln para a cidade de São Paulo: i(t, T) =32,77(t+20)^(-0,8780) + (16,10) (t+30)^(-0,9306) [-0,4692-0,8474lnln (T/T-1)] Onde t= 10min T= 10 anos I (t, T) = 2,401mm/min *60= 144,09mm/h 7-CÁLCULO DOS DIÂMETROS DAS GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS Critérios de projeto para início de operação Y/D= 0,80 (diâmetro teórico), dada pela equação: *IL= declividade do trecho Tc= tm+tp; Altura d´água; calculada para n= 0,013 no método adimensional Velocidade de escoamento: calculada para n=0,013 no método adimensional Para determinação do diâmetro comercial, o valor obtido será de acordo com a tabela disponibilizada na central. Trecho 1-1 Áreas drenadas= A1, A2, A3, A14 = (0,1+0,191+0,193+0,483) ha Área total=0,974ha Tempo de concentração= 10 min Vazão de projeto Diâmetro D =0,508 diâmetro comercial =0,6 m Altura d’água )3/8 )3/8 0,48 Y/D= 0,48 y= 0,48X 0,6 = 0,29m Raio hidráulico y/D= 0,48 (m)θ θ =3,06 rad =1,62m; Velocidade média Tempo de percurso Tc=10m Tp= L/V 135,19m/14,09m/s= 9,6s Trecho 1-2 Áreas drenadas= A15, A16, A20 + A1-1 = (0,41+0,547+0,193+0,501) ha Área total=2,364ha Tc= 10m+9s Tc= t1-1+tp= 10 + 9,6= 10,16 min Vazão de projeto Diâmetro D =0,85 diâmetro comercial =0,9 m Altura d’água )3/8 )3/8 =0,538 Y/D= 0,57 y= 0,57X 0,9 = 0,51m Raio hidráulico: y/D= 0,51 θ =3,42 rad =1,2m; Velocidade média Tempo de percurso Tip.= L/V 100,78m/6,98m/s= 14,4s (3,3min) Tc= t1-1+tp= 10 + 9,6= 10,16 min i(t, T) =32,77(t+20)^(-0,8780) + (16,10) (t+30)^(-0,9306) [-0,4692-0,8474lnln (T/T-1)] I=2,3912mm/min Trecho 1-3 Áreas drenadas= A1-2 + A25, A26= (0,781+0,531) ha Área total=2,667ha Tempo de concentração: tc= t(1-2) + tp= 10 + 50,14 = 10,50 min i = 2,3756 Vazão de projeto Diâmetro D =0,754 diâmetro comercial =0,8 m Altura d’água )3/8 )3/8 =0,535 Y/D= 0,56 y= 0,56 X 0,8 = 0,45m Raio hidráulico: y/D= 0,56 =3,38 rad =1,34m; Velocidade média Tempo de percurso Tp= L/V (134,97+147,24) /11,83m/s= 23,9s Tc= t1-1+tp= 10 + 23,9= 10,40 min i(t, T) =32,77(t+20)^(-0,8780) + (16,10) (t+30)^(-0,9306) [-0,4692-0,8474lnln (T/T-1)] I=2,3756mm/min Para determinação dos demais trechos, a tabela a seguir mostra os valores obtidos a partir dos dados do projeto: a partir destas, será possível rastrear os dados necessários que norteiam o projeto. Os cálculos da tabela trazem dados para inicio de operação e cálculo do diâmetro quando se tratar de operação em seção plena. A planta a seguir traz os coletores com as captações correspondentes. No total foram 4 coletores capazes de drenar a região em questão. A planta está dividida em áreas coloridas que indicam que estas contribuem ao trecho do coletor que se inicia no P.V. até o próximo P.V. , através de tubos de ligação, estas conectam as bocas de lobo ao trecho, finalizando assim este projeto. fig. 19 planta de contribuição nos coletores visaCaixa de passagem nesse trecho Tubo de ligação do BL ao PV Quantidade de B.L. que contribuem ao trecho Poço de visita Número do coletor e trecho Coletor Número de bocas de lobo que contribuem no P.V. Sarjetão Nesse ponto tem uma caixa de passagem Ligação da boca de lobo ao P.V. Número do coletor e trecho 8- Conclusão Neste trabalho desenvolvemos um projeto de micro drenagem de uma região localizada numa sub bacia dentro da cidade de São Paulo. Através de estudos e cálculos desenvolvidos, e com orientações obtidas nas aulas de projeto integrado III, foi possível determinar a quantidade de deflúvio, como também direcionar, alocar e conduzir o mesmo, num processo de drenagem superficial ao destino, que é o canal. Como previsto, foi possível cumprir osobjetivos propostos, visto que, para um perfeito resultado, seria preciso conduzir um pouco mais estes estudos e verificar na prática os sistemas de drenagens usuais em diversas regiões. Embora os estudos demonstrem de maneira direta o modo de instalação desse sistema de drenagem, não é possível concluir com êxito que o mesmo têm cem por cento de certeza de sua funcionalidade. Porém, este trabalho foi muito importante para elevar o conhecimento neste tema pouco difundido mas de extrema importância nas obras de desenvolvimento de qualquer cidade, e encaminhar-nos á estudos mais minuciosos que podem despertar o interesse de se aprofundar ainda mais nestes trabalhos, visando enfrentar com mais destreza problemas e situações no que diz respeito a drenagem no futuro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: GUIMARÃES, A. J. A.; CARVALHO, D. F. de; SILVA, L. D. B. Saneamento básico. Disponível em: http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo/downloads/APOSTILA/Apostila%20IT%20179/ Cap%201.pdf PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – PMSP. Diretrizes básicas para projetos de drenagem urbana no município de São Paulo. Reedição eletrônica realizada em abril/1999. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - PMSP. Plano Municipal de Gestão do Sistema de Águas Pluviais de São Paulo – Manual de Drenagem e Manejo de águas Pluviais volume III. São Paulo, 2012. GRIBBIN, J. E. Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. PHILIPPI JR, A. (et al). Curso de gestão ambiental. 1. ed. Barueri, SP: Manol
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