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Balanço de energia aplicado a reatores CSTR 1 Grupo: Bianca Valle Camilla Fontoura Elisa Marra Isabella Muniz Larissa Dionísio Rejane Ribeiro Sávio Meneses Victória Frederico 2 Reator Reator químico é um recipiente onde ocorrem reações químicas, transferências de massa e calor. 3 Reator CStr Reator perfeitamente agitado (RPA) ou reator tanque agitado contínuo, também chamado de reator CSTR (modelo contínuo de reator de agitação); É utilizado quando se necessita de agitação intensa; E especialmente em reações em fase líquida. Os materiais utilizados são: aço inox (GMP), vidro, polietileno, polipropileno, etc. 4 Reator CStr Algumas aplicações na indústria: Tintas; Cervejaria; Tratamento de efluentes; Alimentícias. 5 Funcionamento 6 Funcionamento A entrada de reagentes e a saída do produto é operado de modo contínuo, de acordo com as seguintes características: Composição uniforme da mistura dentro do reator; A composição de saída é igual à do interior do reator; A taxa de conversão é a mesma em todo o reator. 7 Reatores cstr em pequena escala Fonte: Researchgate.net 8 Funcionamento 9 Funcionamento Operando de forma Semibatelada: O tanque é parcialmente preenchido com reagentes; Estes reagentes são adicionados progressivamente até a composição desejada ser atingida; De modo alternativo, pode-se colocar todos os reagentes de uma única vez e continuamente removendo os produtos formados. 10 - Vantagens - Desvantagens Capacidade de produção maior que em batelada; Baixo custo operacional; É relativamente fácil manter um bom controle de temperatura; Facilidade de controle de qualidade dos produtos. Alto investimento para implementação da operação contínua. A conversão do reagente por unidade de volume do reator é a menor dentre os reatores com escoamento contínuo; 11 Diferenças Batelada CSTR PFR Produção em pequena escala Mais utilizado em fluxos homogêneos na fase líquida Mais utilizado em fluxos homogêneos na fase gasosa Geralmente utilizado na produção de produtos farmacêuticos Quando intensa agitação é requerida Comparado a um CSTR, há mais dificuldade em manter a temperatura Dificuldade para grande escala Facilidade com o controle da temperatura Em relação à produção, é o reator com a maior conversão Para atingir maiores conversões por volume, há a necessidade do aumento das dimensões 12 Equação do balanço de massa [ ACÚMULO ] = [ ENTRA ] – [ SAI ] REATOR Produto Reagente entra Reagente acumulado 13 Equação do balanço de energia 14 Equação do balanço de energia 0 15 Fórmulas importantes para um balanço de energia 16 Avaliando o termo de trabalho 17 Avaliando o termo de trabalho Substituindo a equação de trabalho no balanço de energia, temos: sis 18 Avaliando o termo de trabalho 19 Avaliando o termo de trabalho 20 Avaliando o termo de trabalho Essa equação será manipulada para diversas aplicações em diferentes tipos de reatores. Para facilitar, iremos reescrevê-la como: Os termos com o índice “0” referem-se às correntes de entrada! 0 21 Detalhando as vazões molares em estado estacionário para obter o calor de reação De onde vieram essas expressões? 22 Recapitulando... Componentes Entrada Consumido/Gerado Saída A NA0 -NA0X NA B NB0 -NB0X NB C NC0 NC0X NC D ND0 ND0X ND 23 Recapitulando... 24 Detalhando as vazões molares em estado estacionário para obter o calor de reação 25 Detalhando as vazões molares em estado estacionário para obter o calor de reação 26 Detalhando as vazões molares em estado estacionário para obter o calor de reação 27 Detalhando as vazões molares em estado estacionário para obter o calor de reação 0 28 Detalhando as entalpias 29 Detalhando as entalpias 30 Detalhando as entalpias 31 Detalhando as entalpias 32 Fórmulas importantes para um balanço de energia 33 34 Variação global do calor específico por mol de A reagido. 35 36 Equacionamento final 37 Estudo de caso Propileno glicol é produzido pela hidrólise de óxido de propileno: A reação ocorre prontamente a temperatura ambiente, quando catalisada por ácido sulfúrico. Você é o engenheiro responsável por um CSRT adiabático para produzir propileno glicol por este método. Infelizmente, o reator está começando a vazar, e você tem de trocá-lo. Existe um lindo CSTR parado, com uma capacidade de transbordamento de 300 galões (40,1ft³); ele é revestido com vidro, e você gostaria de usá-lo. Você pode usar o CSTR parado para substituir o que está vazando, se ele for operado adiabaticamente? Se sim, qual será a conversão do óxido a glicol? 38 ESTUDO DE CASO Componente Calor específico (Btu/lbmol.°F) Vazão molar de entrada (lbmol/h) Vazão volumétrica de entrada (ft³/h) Entalpia (Btu/lbmol) A 35 43,04 46,62 -66.600 B 18 802,8 46,62 -123.000 C 46 -- -- -226.000 M 19,5 71,87 233,1 -- 39 Estudo de caso Fonte: Fogler (2009) 40 Estudo de caso 41 Estudo de caso 42 Estudo de caso 43 ESTUDO de caso 0 0 44 Estudo de caso 75ºF = 535°R 45 Estudo de caso 68ºF = 528°R 46 Estudo de caso 47 ESTUDO DE CASO Temperatura (°R) XEB XMB 535 0,000 0,108 550 0,165 0,217 565 0,330 0,379 575 0,439 0,502 585 0,548 0,621 595 0,656 0,723 605 0,764 0,804 613 0,850 0,854 615 0,872 0,864 625 0,979 0,907 48 OBRIGADO! 49 Referências ENG. MARCOS. Cálculo de reatores. Disponível em: <http://www.marco.eng.br/reatores>. Acesso em: 13 mar. 2018. Fogler, H. S., Elementos de Engenharia das Reações Químicas, 4 ª ed., LTC , 2009. PROMOPETRO. Engenharia das reações químicas. Disponível em: <www.laco.ufpe.br/wp-content/uploads/2013/08/reatores.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2018. 50
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