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* ANÁLISE DIMENSIONAL MECÂNICA TERMOLOGIA HIDROSTÁTICA ÓPTICA ONDULATÓRIA ELETRICIDADE MAGNETISMO FÍSICA MODERNA Prof. Robs Leite * ANÁLISE DIMENSIONAL [V]=velocidade=LT-1 [a]=aceleração=LT-² [F]=força=MLT-² [w]=trabalho=ML²T-² [P]=potência=ML²T-³ * Fazendo a Soma através da Regra do Polígono * Fazendo a Soma através da Regra do Paralelogramo E o módulo, ou seja, o valor desse vetor resultante será dado por: * A aceleração é ____________. A força resultante é __________. Equação: v = => s = s0 + v.t 36km/h=10m/s NULA NULA * A aceleração é constante e não-nula. A força resultante é constante e não-nula. Equações: v = v0 + a.t s = s0 + v0.t + a.t2/2 v2 = v02 + 2.a.Ds * O deslocamento é dado pela ___________ sob o diagrama. ÁREA * A única força atuante é o peso do corpo. Lançamento vertical para cima Na subida O movimento é ______________. O peso realiza um trabalho ___________. A energia potencial ___________. A energia cinética __________. RETARDADO NEGATIVO DIMINUI AUMENTA * Na descida O movimento é _____________. O peso realiza um trabalho __________. A energia potencial ____________. A energia cinética __________. No ponto de altura máxima: ________ e _________. AUMENTA DIMINUI ACELERADO POSITIVO v = 0 a = g * A única força que age sobre o móvel é o __________________. A única aceleração presente é a da gravidade (g). O movimento horizontal é um _________. O movimento vertical é de ______________. SEU PRÓPRIO PESO M.R.U. QUEDA LIVRE * A velocidade tem direção ____________ (sempre ____________ à trajetória). Existe aceleração centrípeta (aN = ). Existe força centrípeta (Fc = ). VARIÁVEL TANGENTE * É nula a força resultante sobre uma partícula em repouso ou em M.R.U. Portanto, um corpo pode estar em movimento mesmo sendo nula a resultante de todas as forças que atuam sobre ele. * A força resultante tem sempre a mesma direção e o mesmo sentido da aceleração. * A toda ação corresponde uma reação de mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto. * Peso e normal A reação ao peso atua no centro da Terra e é a força com que o corpo atrai a Terra. A reação à normal é a força que o corpo exerce sobre o plano horizontal. Portanto, o peso (P) e a normal (N) não formam um par de ação e reação. * t = F . Δs . cos a GRANDEZA ESCALAR Forças perpendiculares ao movimento não realizam trabalho. * t = m.g.h O trabalho da força peso não depende da trajetória, mas apenas do desnível entre a posição inicial e a final. * Energia mecânica total: Em = Ec + Ep * Se não houver atrito: EmA = EmB Se houver atrito: tFat = EmB - EmA * I = F . t Q = m. v Teorema do impulso: I = DQ Teorema da conservação da quantidade de movimento: Qi = Qf (para sistemas isolados). * Inelástico: Os corpos permanecem unidos. Qantes = Qapós. Há deformação permanente. Não há conservação de energia cinética. Elástico: Os corpos se separam. Qantes = Qapós. Não há deformação permanente.Há conservação de energia cinética. v1 – v2 = v2’- v1’ * Equilíbrio da partícula: Fresultante = 0 (SFx = 0 e SFy =0). A partícula em equilíbrio se encontra em repouso ou em M.R.U. Equilíbrio do corpo extenso: Fresultante = 0 e SM = 0. * Teorema de Lamy: Suponha que três forças coplanares e concorrentes atuam sobre um corpo. * 5. (UNESP) Um semáforo pesando 100 N está pendurado por três cabos conforme ilustra a figura. Os cabos 1 e 2 fazem um ângulo e com a horizontal, respectivamente. * Momento de uma força(M): O módulo do momento da força F é calculado pelo produto da intensidade da força aplicada na barra pelo braço da força. F Linha de ação da força O d M = F.d * Momento de uma força(M): Exemplos: * CONCEITOS FUNDAMENTAIS Temperatura: Medida da agitação molecular. Calor: Energia térmica em trânsito. Equilíbrio térmico: temperaturas iguais. Obs: O calor sempre flui espontaneamente do corpo de maior temperatura para o de menor temperatura. * Relação de Conversão de Variações Equações de Conversão Relação entre as Escalas Termométricas Pressão de 1 Atm * Dilatação Linear Estuda a dilatação em apenas uma dimensão (comprimento). * Dilatação Superficial Estuda a dilatação em duas dimensões (comprimento e largura). * Dilatação Volumétrica Estuda a dilatação em três dimensões (comprimento, largura e espessura). * Dilatação Volumétrica dos líquidos. Os líquidos sempre estão contidos em recipientes sólidos. Portanto quando são aquecidos ambos se dilatam. * Calor Sensível É o calor que provoca variação de temperatura sem haver mudança de estado físico. * Calor Latente É o calor que provoca mudança de estado físico sem variar a temperatura. * Capacidade Térmica È a razão entre o calor trocado por ele e sua respectiva variação temperatura. Obs: A capacidade térmica depende da massa, da natureza da substância, temperatura e pressão. * Troca de calor Qcedido + Qrecebido = 0 Qcedido = - Qrecebido Dois corpos: - Mais de dois corpos: Q1+Q2+Q3+ ... +Qn = 0 * Mudança de estado físico * Substâncias que aumentam de volume na fusão(maioria das substâncias). Curvas de estado * Curvas de estado Substâncias que diminuem de volume na fusão(exceção). * Dilatação anômala da água De 0ºC a 4ºC a água diminui o seu volume e aumenta a sua densidade, abaixo de 0ºC ou acima de 4ºC ela se comporta de modo normal. * Propagação de calor - Condução; A propagação de calor acontece de três maneiras diferentes: - Convecção; - Irradiação. * Propagação de calor O calor passa de molécula a molécula; É próprio para os sólidos; Não ocorre no vácuo. - Condução: * Propagação de calor Ocorre nos fluídos com o deslocamento de partículas. Não ocorre no vácuo. - Convecção: * Propagação de calor Quando o calor é transmitido por ondas eletromagnéticas. Única que ocorre no vácuo. - Irradiação: * Variáveis de estado: - Pressão; - Volume; - Temperatura. Condição: Baixa pressão e alta temperatura. Estudo dos gases perfeitos. * Estudo dos gases perfeitos. Equação de Clapeyron: Equação geral dos gases: * Isotérmica: Temperatura constante. Transformações Estudo dos gases perfeitos * Isobárica: Pressão constante. Transformações Estudo dos gases perfeitos * Isocórica: Volume constante. Transformações Estudo dos gases perfeitos. * TERMODINÂMICA Trabalho () V ↑ expansão gasosa o gás realiza trabalho + V ↓ compressão gasosa o gás recebe trabalho - V=ctte Isométrica Isovolumétrica isocórica nem realiza e nem recebe trabalho = 0 * Energia Interna U = 3 n R T 2 Gás monoatômico T ↑ U ↑ ∆U + aquecimento T ↓ U ↓ ∆U - resfriamento T=ctte U=ctte ∆U=0 (Isotérmica) Calor (Q) Q + o gás recebe calor Q - o gás cede calor Q=0 transformação rápida (ADIABÁTICA) * 1ª Lei da Termodinâmica (Lei da Conservação da Energia) Q=∆U+ * 1ª Lei da Termodinâmica (Lei da Conservação da Energia) Q = ∆U + W adiabática Rápida Q = 0 0 = ∆U + W ∆U = - W o gás sofre um aquecimento + o gás recebe trabalho - O gás sofre um resfriamento - o gás realiza trabalho + * Termodinâmica Não existe máquina térmica, que operando em ciclos converta integralmente o calor recebido em trabalho, ou seja o seu rendimento é SEMPRE MENOR QUE 100%. 2º Lei da Termodinâmica: * Ciclo de Carnot rendimento (r) da Máquina de Carnot (rendimento máximo). No ciclo: ∆U=0 → W = Qrec – Qced r = W/Qrec r = 1 – Tf / Tq Obs: A temperatura em Kelvin. ex: 0 ºC = 273 K 27 ºC = 300 K 127 ºC = 400 K 227 ºC = 500 K AB e CD = isotérmicas BC e DA = adiabáticas * Os planetas mais distantes do Sol apresentam velocidades menores. A velocidade da terra é máxima no periélio e mínima no afélio. Lei de Newton: Aceleração da gravidade: diminui com o aumento da altitude, é maior nos pólos do no equador e depende da massa e do raio do planeta ( ). * Pressão: Uma faca afiada corta melhor porque a força se concentra em uma área menor. 1atm=100.000Pa=760mmHg=10mca * Teorema de Stevin: p2 - p1 = m.g.h => p = p0 + m.g.h Logo: a profundidades maiores a pressão é maior. Na água, a pressão aumenta de 1 atm (105 Pa) a cada 10 metros. * Um líquido homogêneo, em um sistema de vasos comunicantes, as superfícies livres encontram-se no mesmo plano horizontal, independente da forma ou secção dos vasos em que o líquido se encontra. * Generalizando para vários líquidos imiscíveis: 1.h1 + 2.h2 = 3.h3 A B h1 h2 h3 1 3 2 C D * Teorema de Pascal: Um líquido confinado transmite integralmente os acréscimos de pressão que recebe. Aplicações: prensa hidráulica, freio hidráulico etc. * Teorema de Arquimedes: E =mlíq.Vs.g * Óptica-Introdução Luz é onda ELETROMAGNÉTICA TRANSVERSAL que se propaga no espaço vazio com velocidade de 3 x 108 m/s. Todas as ondas eletromagnéticas são TRANSVERSAIS, porém nem todas as transversais são eletromagnéticas. Leis da reflexão 1ª)RI, RR e N são coplanares. 2ª)i = r. * Espelhos Planos Objeto e imagem têm naturezas opostas. A imagem é direita e enantimorfa em relação ao objeto. Altura do objeto é igual à altura da imagem. A distância do objeto ao espelho é igual à distância da imagem ao espelho. Associação de dois espelhos planos: N = 360o/a - 1 * EQUAÇÃO DOS ESPELHOS ESFÉRICOS * * * Refração A freqüência é constante. O comprimento de onda é diretamente proporcional à velocidade (v = l.f). n = c/v n1.sen i = n2.sen r * Reflexão total Ocorre quando são atendidas duas condições: 1ª)A luz deve provir do meio mais para o menos refringente. 2ª)O ângulo de incidência deve ser maior do que o ângulo limite. Exemplo: fibra óptica. * Em meio material transparente, a velocidade da luz decresce na ordem VERMELHO-ALARANJADO-AMARELO- VERDE-AZUL-ANIL-VIOLETA Dispersão da luz (arco-íris) * Equação de Halley Fabricante de lentes * Lentes Se nLENTE > nMEIO: Bordos finos: convergentes Bordos espessos: divergentes Se nLENTE < nMEIO: Bordos finos: divergentes Bordos espessos: convergentes * Olho humano Cristalino: Lente convergente biconvexa com foco variável. Na retina célula cone cores; Contraste bastonete preto e branco Miopia: Globo ocular alongado lentes divergentes (zoo). Hipermetropia: Globo ocular encurtado; lentes convergentes. Astigmatismo: lentes cilíndricas Presbiopia ou vista cansada:convergentes e bifocais Estrabismo: lentes prismáticas Catarata: opacidade do cristalino Daltonismo: problema ou falta dos cones * ONDAS v = l.f A velocidade depende do meio de propagação. A freqüência depende da fonte. Fenômenos que podem ocorrer com todas as ondas: Reflexão, refração, difração e interferência. Somente ondas transversais podem ser polarizadas. * * Somente as ondas transversais podem ser polarizadas * * LUZ: DUALIDADE ONDA-PARTÍCULA Hipótese de partícula (Newton): pequenas esferas se movendo a altas velocidades. “Prova”: formação de sombra de objetos. Hipótese de onda (Hygens): a luz vibra o meio Prova: experiência de young – franjas TEORIA MODERNA DUAL LOUIS DEBROGLIE * O QUE É SOM? Onda mecânica longitudinal (propaga-se em meios materiais). * FREQÜÊNCIA AUDÍVEL 20 Hz 20.000 Hz Infra-som Ultra-som audível * Velocidade do som Vsólido Vlíquido Vgasoso > > * VELOCIDADE DO SOM NO AR 340 m/s a 20ºC 330 m/s a 0ºC * ALTURA: Diferencia sons graves (baixo) de sons agudos (alto). Está relacionado a freqüência da onda grave agudo * INTENSIDADE (VOLUME): Diferencia sons fortes de sons fracos. Está relacionado a Amplitude da onda Fraco Forte * Esta relacionado com a forma da onda. TIMBRE: Diferencia sons de mesma altura, mesma intensidade tocados em instrumentos diferentes. * NIVEL SONORO: É a relação entre a intensidade do som ouvido pela intensidade mínima. LIMIAR DE AUDIÇÃO: I0 = 10-12 W/m2 * EFEITO DOPPLER Quando uma fonte se aproxima ou se afasta de um observador a frequência recebida não será igual a frequência real da fonte. * f` freqüência aparente (percebida pelo ouvinte) f freqüência real da fonte * Velocidade e tração na corda Onde d= m/L * Harmônicos nas cordas Harmônico n forma-se, na corda, n fusos com (n+1) nós. * Tubos Abertos para harmônico n * Tubos fechados para harmônico n Sendo n um número ímpar. * * * U = U1 = U2 = U3 = CONSTANTE * CURTO CIRCUITO * * * q = i.t q = e.n Fórmulas n.e = t.i U = Ri * P = R . i2 En= P. t Fórmulas P = i. U * U = E - ri Fórmulas S Ich=SIsaem U = E + ri SE = SRi UAB = SRi - SE * CAPACITÂNCIA DO CAPACITOR: É a medida da capacidade de armazenamento de um capacitor. Q: quantidade de cargas armazenadas em cada placa do capacitor. U: DDP * ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA EP = Area Ep=Q.U/2 * CAPACITOR PLANO * ε é a permissividade elétrica do meio (isolante) entre as placas. ε0(vácuo) = 8,85.10-12 F/m * CAPACITÂNCIA DE UM CONDUTOR ESFÉRICO R C = R/k * SÉRIE * * PARALELO * * LEI DE COULOMB FORÇA ELÉTRICA + + d Q1 Q2 * * CAMPO ELÉTRICO É uma região ao redor de uma carga elétrica, onde, qualquer outra carga elétrica colocada nesta região sofrerá uma força elétrica. Q q Q - carga geradora. q – carga de prova * * * LINHAS DE FORÇA * * Unidade: volt(V) * DIFERENÇA DE POTENCIAL * Trabalho da força elétrica * A V 20V 2W 6W 4W 2W SE = SRi 20 = (2+3)i i = 4A U = Ri U = 2x2 U=4V P = Ri² P = 6x2² P = 24W Circuitos Elétricos * Superfície Equipotencial tAB = q . UAB = 0 V= KQ d * Numa ponte de Wheatsonte (figura abaixo), se o amperímetro A não indicar passagem de corrente, então os pontos a e b têm o mesmo potencial elétrico. * * * * FORÇA MAGNÉTICA DE LORENTZ módulo FM = q . V . B . sena • se a = 0º ou 180º, sen0 = 0 e sen180º = 0, logo FM = 0 • se a = 90º sen90º = 1, FM = q.V.B * FM = FC V = w.R ω=2.π.f f= 1/T * FORÇA MAGNÉTICA SOBRE CORRENTES FM = B . i . l . sena Fórmula do BIL • a ângulo que B faz com i. • Se a = 0º ou a = 180º, sen0 = sen180º = 0, logo FM = 0 • se a = 90º sen90º = 1 • FM = B.i.l máx * FORÇA ENTRE CONDUTORES PARALELOS a) no mesmo sentido l i1 i2 X FM d * FORÇA ENTRE CONDUTORES PARALELOS Conclusão: correntes no mesmo sentido Força de atração Analogamente: correntes em sentidos opostos Força de repulsão * * EXPERIMENTO DE OERSTED Esquema da experiência de Oersted Ao inverter o sentido da corrente, o sentido do desvio da bússola também muda. Visualização das linhas de força ao redor do fio condutor. * Hans Christian Oersted Dinamarquês (1777 – 1851) EXPERIMENTO DE OERSTED Ocorreu por acaso Conclusão: nascia o que os gregos não unificaram, o eletromagnetismo. Corrente Elétrica Campo Magnético (i) Será que o contrário é verdadeiro? * LEI DE BIOT – SAVART a) fio condutor retilíneo muito longo. (vácuo) tesla ampére metro * LEI DE BIOT – SAVART b) no centro de uma Espira Circular tesla ampére raio em metro * LEI DE BIOT – SAVART b) no centro de uma Espira Circular * LEI DE BIOT – SAVART c) Bobina Chata (“N” voltas) tesla ampére raio em metro * LEI DE BIOT – SAVART c) Bobina Chata (“N” voltas) * LEI DE BIOT – SAVART d) Bobina longa (solenóide) tesla ampére metro nº de voltas * LEI DE BIOT – SAVART d) Bobina longa (solenóide) * FLUXO MAGNÉTICO (f) f = B . A . cos a weber Wb tesla T metros quadrados m² onde a ângulo formado entre n e B * LEI DE FARADAY f.e.m. volt V intervalo de tempo segundo s variação do fluxo magnético weber Wb * Permite determinar o sentido da corrente induzida. “O sentido da corrente induzida é tal que, por seus efeitos, ela se opõe à causa que lhe deu origem” LEI DE LENZ (1834) O sentido que iinduz se opõe à causa que lhe deu origem * CONCLUSÃO Df (variação do fluxo magnético) Espira (circuito aberto) f.e.m. induzida Espira (circuito fechado) f.e.m. induzida e corrente induzida * O TRANSFORMADOR Nos casos simples, os transformadores constam de duas bobinas, primária (1) e secundária (2), independentes e envolvendo um mesmo núcleo de ferro laminado. * O TRANSFORMADOR Chamamos de N1 e N2 o número de espiras dos enrolamentos primário e secundário, vale a seguinte razão, chamada RAZÃO DE TRANSFORMAÇÃO. * O TRANSFORMADOR Admitindo que não há perdas, podemos impor que as potências elétricas do primário e do secundário são iguais. Assim, sendo I1 e I2, os valores eficazes das correntes que percorrem o primário e o secundário, respectivamente, podemos escrever: * APLICAÇÃO DA LEI DE FARADAY Consideramos um condutor conectado a um circuito elétrico, o condutor pode deslizar pelos trilhos condutores 1 e 2. εIND = B.L.v U=R.i (volt) εIND=R.i * EXERCÍCIOS SOBRE INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA Aspecto interno de um gerador de usina hidrelétrica, acoplado à turbina e aos fios condutores. O eixo da turbina, que é movida pela queda-d’água, movimenta a espira no campo magnético entre os pólos de um ímã em ferradura ou entre o pólo norte e o pólo sul de dois ímãs em barra. A corrente elétrica é gerada por este movimento, sendo levada para os centros de consumo, através dos fios elétricos. * EFEITO FOTOELÉTRICO * Efeito fotoelétrico – escândalo da física * Efeito fotoelétrico – Proposição de Einstein Einstein propõe que a luz é composta por pacotes de energia denominados fótons cuja energia é função de sua freqüência, tal que: * Efeito fotoelétrico. Dessa forma, se a energia do fóton fosse maior do que a energia mínima necessária para se arrancar o elétron do material, denominada função trabalho, haveria a emissão de um elétron, sendo que a energia que sobra é dada na forma da energia cinética do elétron. De forma matemática, tem-se que: Na equação acima, fo é denominada freqüência de corte do material, que é dependente da sua função de trabalho. * Efeito fotoelétrico Na equação acima, a energia cinética é fácil de se determinar à partir da tensão de barramento, Desta forma, se fizermos o gráfico da energia cinética em função da freqüência incidente, deveremos ter uma reta, cujo coeficiente angular seja exatamente a constante de Planck. Esse resultado foi um sucesso inegável da teoria de Einstein, como pode ser observado no gráfico ao lado * Postulados de Bohr 4 postulados: Elétron não pode estar em qualquer estado de energia, somente em estados estacionários. Somente há emissão de energia quando o elétron salta de um número quântico superior para um inferior. O elétron executa um MCU ao redor do núcleo;e O momento angular do elétron é quantizado e vale: L = m.v.r = * Determinação matemática das freqüências do átomo de Hidrogênio Se considerarmos o átomo de Hidrogênio (Z=1) e utilizando o raio da órbita previamente calculado, tem-se que as energias de cada nível do átomo de hidrogênio são dadas por: * Determinação matemática das freqüências do átomo de Hidrogênio No gráfico ao lado, as energia em eV para cada nível permitido do átomo de hidrogênio. A diferença energéticas entre os níveis corresponde às energias emitidas ou absorvidas pelo átomo. * É um movimento periódico linear em torno de uma posição de equilíbrio. A; -A: amplitude do MHS 0 é a posição de equilíbrio. MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) * Enquanto uma partícula descreve um MCU, sua projeção descreve um MHS. * VALORES MÁXIMOS DE x, V e a * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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