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MEMOREX FÍSICA @UAIRESUME MEMOREX FÍSICA @UAIRESUME mini apostila, no estilo memorex, que constitui um recurso didático extremamente útil e prático para ser usada como método de revisão nela contém observações pontuais para a revisão, abordando todos assuntos de física Q = i . t E = P . t SENTIDO DA CORRENTE + -i i = Q___ t Q = n . e U = E___ Q R = U___ i R = p . L ____ A P = i . U P = R . i P = U 2 ___U = R . i ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM SÉRIE eq 2 3R = R + R + R1 ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM PARALELO eq 2 3R = R + R + R1 ___ __ ___ ___1 1 1 1 APENAS 2 RESISTORES EM PARALELO eq 2R = R . R 1 ______ R + R1 2 ''N'' RESISTORES EM IGUAIS EM PARALELO eqR = R __ N PONTE DE WHEATSTONE R . R = R . R1 3 2 4 GERADOR U = E - r . i i = E__ r cc i = E____ R + r n = U__ ou P E __ P u t potência total = i . E potência útil = i . U potência dissipada = r . i2 ASSOCIAÇÃO DE GERADORES EM SÉRIE E = E + E + E + ...eq 1 2 3 r = r + r + r + ...eq 1 2 3 ASSOCIAÇÃO DE GERADORES EM PARALELO E = E eq r = r eq __ N RECEPTORES U = E + r . i potência total = i . U potência útil = i . E' potência dissipada = r . i n = E'__ ou P U __ P u t a força eletromotriz (E) do gerador > força eletromotriz do receptor LEIS DE KIRCHHOFF a soma das correntes elétricas que chegam em um nó é igual à soma das correntes elétricas que saem deste nó. i + i = i + i 1 2 3 4 ao se percorrer uma malha, num determinado sentido, até se retornar ao ponto de partida, a soma algébrica das ddps é nula. U + U + U + U = 0AB BC CD DA PASSO A PASSO PARA RESOLVER EXERCÍCIOS COM MAIS DE UMA MALHA marcar todas as extremidades do circuito e dar um nome (A, B, C...) a elas atribuir (chutar) um sentido para a corrente em cada trecho do circuito colocar os polos positivo e negativos nos resistores, geradores e receptores do circuito aplicar lei dos nós aplicar a lei das malhas 1. 2. 3. 4. 5. CARGA ELEMENTAR Q = n . e e = 1,6 . 10 C-19 LEI DE COULOMB F = K . Q . q________ d2 FORÇA ELÉTRICA F = E . q CAMPO ELÉTRICO DE UMA CARGA PUNTIFORME E = F__ q ou E = K . Q_____ d2 ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA E = q . V E = K . Q . q p p ________ (entre duas cargas) d POTENCIAL ELÉTRICO V = E = K .Q p__ ____ q d TRABALHO DA FORÇA ELÉTRICA W = E - E = q . (U - U )pA pB A B CAPACITORES Q = C . U C = Q C = R (condutores esféricos)___ V K ___ CAPACITÂNCIA CAPACITOR PLANO C = ε . A_____ d CAPACITORES EM SÉRIE Q = constante 1 = 1 + 1 + 1 U = U + U + U 1 2 3 ___ __ ___ ___ C C C Ceq 1 2 3 CAPACITORES EM PARALELO U = constante Q = Q + Q + Q eq 1 2 3 C = C + C + C eq 1 2 3 CARGA TENSÃO RESISTOR 1° LEI DE OHM 2° LEI DE OHM CONSUMO DE ENERGIA POTÊNCIA ELÉTRICA R 2 AMPERÍMETRO (sempre ligado em série) VOLTÍMETRO (sempre ligado em paralelo) FORÇAS DE MESMA DIREÇÃO, PORÉM DE SENTIDOS OPOSTOS FORÇAS COM DIREÇÃO DISTINTAS, FORMANDO ENTRE SI UM ÂNGULO a RESULTANTE DAS FORÇAS FORÇAS DE MESMA DIREÇÃO E SENTIDO FORÇAS PERPENDICULARES ENTRE SI F F F1 2 r F = F + Fr 1 2 F1F2 Fr F = F - Fr 1 2 F1 F2 F2 F1 Fr F = F + Fr 1 2 2 2 2 F1 F2 F1 F2 Fr F = F + F + 2 . F . F . cos ar 1 2 2 2 2 1 2 se a resultante das forças atuantes num corpo é nula, então o corpo se encontra em repouso ou em movimento retilíneo uniforme. PRIMEIRA LEI DE NEWTON SEGUNDA LEI DE NEWTON F = m . a TERCEIRA LEI DE NEWTON mesmo módulo mesma direção sentidos opostos para toda força de ação existe uma força de reação com: as forças de reação não se anulam pois sempre agem em corpos diferentes PESO P = m . g LEI DE HOCKE F = k . x FORÇA DE ATRITO F = μ . N se o elevador tiver aceleração vertical para cima N - P = m . a se o elevador tiver aceleração vertical para baixo P - N= m . a PLANO INCLINADO P = P . sen a P = P . cos ax y FORÇA CENTRÍPETA F = m . vC 2______ RGLOBO DA MORTE F = N + P (ambas apontadas para o centro)C F = N - P (ambas em sentidos opostos)C TRABALHO MECÂNICO T = F . d . cos a ENERGIA CINÉTICA Ec = m . v2______ 2 TEOREMA DA ENERGIA CINÉTICA Tc = m . v2______ 2 - m . v______ 2 2 0 ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL Ep = m . g. h ENERGIA POTENCIAL ELÁSTICA Ep = k . x_____ 2 2 SISTEMAS CONSERVATIVOS Em = Ec + Ep + Ee Em = Eminicial final TEOREMA DA ENERGIA MECÂNICA Em = Em + Tfinal inicial forças não conservativas CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA T = Em - Em dissipado inicial final POTÊNCIA MECÂNICA Pot = T___ tEFICIÊNCIA OU RENDIMENTO (n, e, R) n = Pot útil_______ Pot total (consumida) QUANTIDADE DE MOVIMENTO Q = m . v IMPULSO I = F . t TEOREMA DO IMPULSO I = Q SISTEMAS ISOLADOS Q = Q + Q + Qsist A B C Q = Qantes depois COLISÕES PERFEITAMENTE ELÁSTICA coeficiente de restituição (e) Q = Qantes depois Em = Emantes depois (sistema isolado) quantidade de movimento energia mecânica (sistema conservativo) 1 PARCIALMENTE ELÁSTICA coeficiente de restituição (e) Q = Qantes depois Em > Emantes depois (sistema isolado) quantidade de movimento energia mecânica (sistema dissipativo) 0<e<1 INELÁSTICA OU ANELÁSTICA coeficiente de restituição (e) Q = Qantes depois Em >>> Emantes depois (sistema isolado) quantidade de movimento energia mecânica (sistema dissipativo) 0 COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO e = velocidade relativa de afastamento_______________________________ velocidade relativa de aproximação V = S = S - SVELOCIDADE ESCALAR MÉDIA 12____ ______ t = t - t2 1 VELOCIDADE ESCALAR INSTANTÂNEA derivada da função horária do espaço ex.: S = 2 . t V = 2 . 3 . t v = 6 . t3 3 - 1 2 a = v = V - VACELERAÇÃO ESCALAR MÉDIA 12____ ______ t = t - t2 1 m/s km/h x 3,6 % 3,6 MOVIMENTO UNIFORME S = S + V + t0 VELOCIDADE RELATIVA Vrel = V - V Vrel = V + V V 1 V 2 2 1 V 1 V 2 2 1 V 2V 1 Vrel = V + V 2 1 MOVIMENTO UNIFORMENTE VARIADO EQUAÇÃO DE TORRICELLI V = V + 2 . a . t EQUAÇÃO DA VELOCIDADE V = V + a . t0 EQUAÇÃO DO ESPAÇO S = S + V . t + a . t0 0 2___ 2 2 2 0 repouso re ta rd ad o v tacelerado ac el er ad o uniforme retardado inversão MOVIMENTO ACELERADO velocidade e aceleração com mesmos sinais MOVIMENTO RETARDADO velocidade e aceleração com sinais opostos MOVIMENTO PROGRESSIVO velocidade positivo MOVIMENTO RETRÓGRADO velocidade negativa a a b R a + b b Ra b R = a + b a b R = a + b + 2 . a . b . cos x x 2 22 R = F + F F F2 1 1 2 R = F - F F1 F2 1 2 F1 F2 R R = F + F 1 2 2 2 2 F2F1 120° R = a + b + 2 . a . b . cos 120°2 22 a b -b R = a - b = a + (-b) SUBTRAÇÃO VETORIAL x y F Fx Fy Fx = F . cos a a Fy = F . sen a com ângulo - cosseno sem ângulo - seno para saber qual é seno e qual é cosseno, lembre-se: MOVIMENTOS VERTICAIS + g h = V . t + g . t - g V0 V0 0 2 ___ 2 V = V + g . t0 V = V + 2 . g . h0 2 2 h máx: v = 0 QUEDA LIVRE V = 00 + g h = + g . t2___ 2 V = g . t V = 2 . g . h2 ACELERAÇÃO TANGENCIAL a = Vt ____ t ACELERAÇÃO CENTRÍPETA a = Vt __ R 2 movimento a atangencial centrípeta M. R. U a = 0 a = 0t c M. R. U . V a ≠ 0 a = 0t c M. R. U a = 0 a ≠ 0t c M. R. U . V a ≠ 0 a ≠ 0t c MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME T = t = 1___ __ n f f = n = 1 t T ___ __ Hzrpm x60 : 60 VELOCIDADE LINEAR v = 2 . π . r . f VELOCIDADE ANGULAR (W) W = 2 . π . f v = W. r TRANSMISSÃO DE MOVIMENTO v = vcoroa catraca w . r = w . r coroa coroa catraca catraca f . r = f . r coroa coroa catraca catraca engrenagem (coroa ou catraca) de menor raio gira com maior frequência ligação por correia, as engrenagens giram no mesmo sentido ligação por contato, engrenagens giram em sentidos opostos LANÇAMENTO HORIZONTAL EIXO HORIZONTAL s = Vx . t EIXO VERTICAL h = g . t 2___ 2 Vy = g . t Vy = 2 . g . h 2 LANÇAMENTO OBLÍQUO Vx = V . cos a0 V = V . sen a00 y EIXO HORIZONTAL s = Vx . t EIXO VERTICAL h =V . t+ g . t2___ 2 Vy = V + g . t Vy = V + 2 . g . h 2 0 y 0 y 0 y 2 ALCANCE A = V . sen 2a0 alcance máximo é obtido com um ângulo de 45° ângulos complementares determinam o mesmo alcance 2° LEI DE KEPLER A1___ = t1 ___ t1 A2 3° LEI DE KEPLER T 1___ = R ___ T2 2 2 3 1 R 3 2 LEI DA GRAVITAÇÃO F = G . M . m________ d2 CAMPO GRAVITACIONAL g = G . M _____ d2 VELOCIDADE DA LUZ NO VÁCUO (c) c = 3 . 10 m/s8 PRINCÍPIOS DA LUZ propagação retilínea da luz independência dos raios de luz reversibilidade CÂMARA ESCURA H B h b H__ h = __ b B CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM NO ESPELHO PLANO o = i p = p' a imagem de um objeto real gerada por um espelho plano é sempre revertida (ou enantiomorfa) virtual, direta e do mesmo tamanho que o objeto a imagem sempre se desloca a mesma distância e com mesma velocidade que o objeto hH x x h__ = __ H x 2x h = H__ 2 TRANSLAÇÃO ESPELHO PLANO distância percorrida imagem = 2 . distância percorrida espelho velocidade da imagem = 2 . velocidade do espelho ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS número de imagens formadas para cada objeto (N) N = 360 - 1____ a ESPELHO CÔNCAVO ESPELHO CONVEXO refração na parte externa foco virtual aumenta o campo de visão imagem virtual, direita e menor refração na parte interna foco real ex.: binóculo C F V C F V V V V V C F V V V C F V VV C F V C F V OBJETO DEPOIS DO CENTRO DE CURVATURA DE UM ESPELHO CÔNCAVO real invertida menor imagem: OBJETO SOBRE O CENTRO DE CURVATURA DE UM ESPELHO CÔNCAVO real invertida igual imagem: OBJETO ENTRE O CENTRO DE CURVATURA E O FOCO DE UM ESPELHO CÔNCAVO real invertida maior imagem: OBJETO SOBRE O FOCO DE UM ESPELHO CÔNCAVO imagem imprópria OBJETO ENTRE O FOCO E O VÉRTICE DE UM ESPELHO CÔNCAVO virtual direita maior imagem: OBJETO NA FRENTE DE UM ESPELHO CONVEXO virtual direita menor imagem: espelho côncavo: foco + foco real espelho convexo: foco - foco virtual FOCO f = 2R EQUAÇÃO DE GAUSS 1 = 1 + 1__ __ __ f p p' f + espelho côncavo - espelho convexo p + objeto real - objeto virtual p' + imagem real - imagem virtual AUMENTO LINEAR TRANSVERSAL A = i = - p'__ o __ p i + imagem para cima - imagem para baixo o + objeto para cima - objeto para baixo A + - +/+ -/- imagem direita imagem direita +/- -/+ imagem invertida imagem invertida n = c__ v n velocidade é o fenômeno em que ocorre alteração da velocidade da luz em virtude da mudança de meio de propagação ÍNDICE DE REFRAÇÃO ABSOLUTO ÍNDICE DE REFRAÇÃO RELATIVO n = n = v CONTINUIDADE ÓPTICA ___ n A, B A B B___ v A n = nA B REFRAÇÃO n = n N i r 1 2 n n 1 2 N i r n n 1 2 n < n1 2 N r i n 1 n2 n > n1 2 METAMATERIAL N n - n1 n2 REFLEXÃO TOTAL só ocorrerá se o raio de luz se propagar do meio mais refringente para o menos refringente e se o ângulo de incidência for maior que o ângulo-limite comum em fibras ópticas ÂNGULO LIMITE sen L = nmenor_____ nmaior OBJETO NO MEIO MAIS REFRINGENTE n n 1 2 p' p p' p __ = __n n 1 2 imagem mais próxima à superfície OBJETO NO MEIO MENOS REFRINGENTE p p'i r r i n1 n2 imagem mais distante à superfície p' p __ = __n n 1 2 LÂMINAS DE FACES PARALELAS i r r i d e d = e . sen (i-r)__________ cos r PRISMA 45° 45° ex.: L = 42° ângulo de incidência > ângulo limite (i > L): reflexão total Desvio = 90° 45° 45° Desvio = 180° ângulo de incidência > ângulo limite (i > L): reflexão total A = r + r1 2 D = i + i - A1 2 desvio mínimo: raio refratado é paralelo a base do prisma i = i e r = r 1 12 2 i i r r 1 1 2 2 A Desvio DISPERSÃO DA LUZ i r F F n . sen i = n . sen r1 2 constante quanto maior a frequência da luz, maior é o índice de refração e, portanto, menor a velocidade da luz n violeta > ... > n vermelho v vermelho > ... > v violeta LENTE CONVERGENTE LENTE DIVERGENTE COMPORTAMENTO ÓPTICO convergente nL nM n > nLENTE MEIO divergente n < nLENTE MEIO nL nM convergente n > nLENTE MEIO divergente n < nLENTE MEIO RAIOS NOTÁVEIS A F O F AOO I I V V V V A F O F AOO I I A F O F AOO I I A F O F AOO I I V V V V A F O F AOO I I A F O F AOO I I V V V V A F O F AOO I I A F O F AOO I I V V V V OBJETO DEPOIS DO PONTO ANTIPRINCIPAL DE UMA LENTE CONVERGENTE real invertida menor imagem: OBJETO SOBRE O PONTO ANTIPRINCIPAL DE UMA LENTE CONVERGENTE real invertida igual imagem: OBJETO ENTRE O PONTO ANTIPRINCIPAL E O FOCO DE UMA LENTE CONVERGENTE real invertida maior imagem: OBJETO SOBRE O FOCO DE UMA LENTE CONVERGENTE imagem imprópria OBJETO ENTRE O FOCO E O CENTRO ÓPTICO DE UMA LENTE CONVERGENTE virtual direita maior imagem: OBJETO EM FRENTE DE UMA LENTE DIVERGENTE virtual direita menor imagem: DISTÂNCIA FOCAL foco real f+ : lente convergente foco virtual f- : lente divergente EQUAÇÃO DE GAUSS 1 = 1 + 1__ __ __ f p p' f + foco real (lente convergência) - foco virtual (lente divergente) p + objeto real - objeto virtualp' + imagem real - imagem virtual AUMENTO LINEAR A = i = - p'__ o __ p A + -CONVERGÊNCIA OU VERGÊNCIA i + imagem para cima - imagem para baixo o + objeto para cima - objeto para baixo +/+ -/- imagem direita imagem direita +/- -/+ imagem invertida imagem invertida f V = 1__ f f + lente convergente - V+ - lente divergente - V- JUSTAPOSIÇÃO DE LENTES V = V + Veq 1 2 EQUAÇÃO DOS FABRICANTES DE LENTES lente_____ __ __ meio 1 2n R R V = n - 1 . 1 + 1 material dimensões R + convexa - côncava ∞ plana OLHO NORMAL real invertida menor imagem: PONTO PRÓXIMO (PP): é o ponto mais próximo onde se pode enxergar com nitidez (25 cm) PONTO REMOTO (PR): é o ponto mais longe até onde se pode enxergar com nitidez MIOPIA imagem forma antes da retina dificuldade de enxergar bem longe lente para correção é divergente pode ser causada por excesso de curvatura na córnea ou por um alongamento do globo ocular HIPERMETROPIA imagem forma depois da retina dificuldade de enxergar perto com nitidez lente para correção é convergente pode ser causada por falta de curvatura da córnea ou por um encurtamento do globo ocular + 40 anos surge dificuldade de acomodação visual devido ao enrijecimento do cristalino lente para correção pode ser convergente ou bifocal/multifocal visão borrada principalmente para objetos próximos PRESBIOPIA (visão cansada) visão borrada e com dificuldade acentuada de enxergar os contornos lente para correção é cilíndrica ASTIGMATISMO tratamento pode ser através de exercícios oculares, lentes prismáticas e outros tratamentos ESTRABISMO ONDAS são uma forma de transporte de energia TIPOS DE ONDA MECÂNICA: precisam de um meio para se propagar ex.: ondas em cordas ou molas, ondas sonoras e ondas na água ELETROMAGNÉTICA: não precisam de um meio para se propagar e se propagam no vácuo ex.: celular, TV, rádio, luz, RX e raios U.V. UNIDIMENSIONAL: uma única dimensão BIDIMENSIONAL: duasdimensões TRIDIMENSIONAL: três dimensões PROPAGAÇÃO E VIBRAÇÃO LONGITUDINAL: vibra na mesma direção em que se propaga direção de propagação direção de vibração ex.: ondas sonoras TRANSVERSAL: propagação perpendicular a vibração direção de propagação direção de vibração ex.: ondas se propagando na água ou em cordas e todas ondas eletromagnéticas som não se propaga no vácuo mas a luz sim crista vale A γ amplitude (A): altura da onda comprimento de onda ( ): distância percorrida pela onda em um período γ PERÍODO (T) T = 1__ f FREQUÊNCIA (F) f = n° de repetições______________ tempo f = 1__ T VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO v = __ T γ yv = . f REFLEXÃO fenômeno que ocorre quando uma onda incide sobre um obstáculo e retorna ao meio de propagação velocidade, comprimento de onda e frequência constantes extremidade fixa: ocorre a inversão de fase inversão de fase extremidade móvel: não ocorre a inversão de fase REFRAÇÃO fenômeno que ocorre quando uma onda passa de um meio para o outro de características distintas tendo sua direção desviada velocidade e comprimento de onda variam mas a frequência permanece constante v = v1 2__ __y 1 2 y da corda menos densa para a mais densa da corda mais densa para a menos densa DIFRAÇÃO encurvamento sofrido pelos raios de onda quando esta encontra obstáculos à propagação d y y<< d y y ≅ d >> dy quanto maior o comprimento de onda em relação ao tamanho da fenda, mais intensa a difração y INTERFERÊNCIA fenômeno que ocorre quando duas ondas encontram-se com a mesma fase ou em fases opostas INTERFERÊNCIA CONSTRUTIVA INTERFERÊNCIA DESTRUTIVA crista vale EXPERIMENTO DE YOUNG interferência destrutiva interferência construtiva POLARIZAÇÃO fenômeno que ocorre com as ondas eletromagnéticas, nas quais elas são selecionadas e divididas conforme a orientação de sua vibração somente ondas transversais podem ser polarizadas som não pode ser polarizado pois ele é uma onda longitudinal ex.: óculos 3D RESSONÂNCIA fenômeno que acontece quando um sistema físico recebe energia por meio de excitações de frequência igual a uma de suas frequências naturais de vibração sistema físico passa a vibrar com amplitudes cada vez maiores ex.: microondas, ressonância magnética ONDAS SONORAS ALTURA SONS ALTOS (agudo): frequências altas SONS BAIXOS (grave): frequências baixas INTENSIDADE SONS FORTES: amplitudes altas SONS FRACOS: amplitudes baixas TIMBRE característica que permite distinguir dois sons de mesma altura e mesma intensidade, emitidos por instrumentos diferentes. I = P__ A I = P______ 4 π d2 NIVEL SONORO N = 10 . log I__ I0 I = 100 -12 BATIMENTO ondas de frequência próximas mas não são iguais alternância de interferência: construtiva e destrutiva frequência do batimento: |F - F |21 EFEITO DOPPLER baixa frequência alta frequência a frequência aparente (f ) é dada porap ONDAS ESTACIONÁRIAS nó: pontos de interferência destrutiva ventre: pontos de interferência construtiva TUBO ABERTO 1° harmônico y= 2L f = V__ 2L 2° harmônico y= L f = V = 2f__ L 1 1 2 2 3° harmônico y= 2L f = 3V = 3f___ 2L 3 3___ 3 1 1 L começa e termina em ventre TUBO FECHADO L 1° harmônico y= 4L f = V__ 4L 3° harmônico y f =3V = 3f___ 4L 1 1 2 2 5° harmônico y= 4L f = 5V = 5f___ 4L 3 2___ 5 1 1 = 4L___ 3 começa em nó e termina em ventre MOVIMENTO HARMÔNICO SISTEMA MASSA-MOLA m: massa da mola k: constante elástica da mola PÊNDULO SIMPLES L: comprimento do fio g: aceleração da gravidade FUNÇÕES MOVIMENTO HARMÔNICO x = A . cos (θ + w.t) - função da elongação v = -w . A . sen (θ + w.t) - função da velocidade a = -w . A . cos(θ + w.t) - função da aceleração2 COMPARAÇÃO: SISTEMA MASSA-MOLA E PÊNDULO SIMPLES x = +A Ep Ec=0 máx máxv=0 F amáx máx x=0 Ep=0 Ecmáx v F=0 a=0máx x = -A Ep Ec=0 máx máx v=0 F amáx máx F a Ep v=0 Ec=0 h máx máx máx máx F a Ep v=0 Ec=0 h máx máx máx máxF=0 a=0 v Ec h=0 Ep=0 máx máx CENTRO DE MASSA em corpos regulares o centro de massa coincide com o centro geométrico em corpos irregulares o centro de massa fica mais próximo da região de maior massa é o ponto onde poderíamos imaginar toda a massa concentrada um corpo com dimensões desprezíveis CORPO EXTENSO um corpo com dimensões significativas PONTO MATERIAL CENTRO DE GRAVIDADE em campos gravitacionais uniformes o campo de gravidade é coincidente com o centro de massa é o ponto onde poderíamos imaginar a aplicação da força peso TIPOS DE EQUILÍBRIO ESTÁVEL INSTÁVEL INDIFERENTE INTERPOTENTE ALAVANCAS ponto fixo resistência F F INTERFIXA ponto fixo F F resistência INTER-RESISTENTE F F ponto fixo resistência é a razão entre a massa e o volume de uma substância DENSIDADE é a razão entre a massa e o volume de um corpo (objeto) MASSA: 1 kg = 1000g VOLUME: 1m = 10 L = 10 cm DENSIDADE OU MASSA ESPECÍFICA: 1 g/cm = 1000 kg/m MASSA ESPECÍFICA (u) u = m__ v d = m__ v CONVERSÃO DE UNIDADES 3 3 36 3 3 p = F__ A é a pressão devido à força (peso) que a atmosfera exerce sobre a superfície da terra PRESSÃO ATMOSFÉRICA PRESSÃO ATMOSFÉRICA x ALTITUDE quanto maior é altitude menor é a pressão atmosférica PRESSÃO ATMOSFÉRICA E O COTIDIANO um fluido sempre se desloca da região de maior pressão para a região de menor pressão o experimento de um canudo no líquido e outro no ar, o líquido não sobe, pois como o ar entra na boca pelo canudo ligado no ar, não há diferença de pressão PRESSÃO HIDROSTÁTICA pressão exercida por uma coluna de líquido p = u . g . h PRESSÃO ABSOLUTA pressão total exercida em um ponto do líquido p = p + u . g . h 0 PRESSÃO NA SUPERFÍCIE DO LÍQUIDO recipiente aberto p = p atmosf0 recipiente fechado com o vácuo p = 00 recipiente fechado contendo um gás p = p gás0 TEOREMA DE STEVIN p = u . g . hL 1 2 3 4 p < p = p < p1 2 3 4 PRINCÍPIO DE PASCAL F = F__ __ A A 1 1 2 2 EMPUXO E = u . g . V ou E = u . g . Vsubmersolíquido deslocado corpos flutuando: E = P Z1 Z2 secção (onde define a vazão) área V Z = V___ t Z = A . v Z = vazão V= volume v= velocidade A= área PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE A1 A2 V1 V2 A > A 1 2 V < V 1 2 Z = Z 1 2 A . V = A . V 1 1 2 2 quanto maior a área, menor a velocidade LEI DE BERNOULLI em níveis diferentes: V1 V2 h1 h2 constante = P + u . g . h + u . v2____ 2 em níveis iguais: V1 V2 constante = P + u . v2____ 2 área maior - pressão maior área menor - pressão menor VAZÃO é energia térmica em trânsito devido a uma diferença de temperatura o calor sempre flui espontaneamente da região de maior temperatura par a região de menor temperatura é uma medida indireta do grau de vibração dos átomos e moléculas de um corpo ZERO ABSOLUTO é o menor estado de agitação da matéria zero Kelvin EQUILÍBRIO TÉRMICO dois ou mais corpos estão em equilíbrio térmico quando suas temperaturas são iguais TEMPERATURA CALOR TC___ = 5 T -32F_____ = 9 TK___ 5 TC_____ = TF_____ = 100 180 TK_____ 100 DILATAÇÃO LINEAR L = Lo . α . T DILATAÇÃO SUPERFICIAL S = So . β . T DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA V = Vo . γ . T β = 2α γ = 3α Este fenômeno ocorre devido ao que chamamos de dilatação anômala da água, pois em uma temperatura entre 0°C e 4°C há um fenômeno inverso ao natural e esperado. Neste intervalo de temperatura a água, ao ser resfriada, sofre uma expansão no seu volume, e ao ser aquecida, uma redução. DILATAÇÃO ANÔMALA DA ÁGUA CAPACIDADE TÉRMICA C = Q ___ T 1 cal = 4 Jaules CALOR ESPECÍFICO variação de temperatura C = c . m para 1g mudar de grau CALOR LATENTE mudança de estado Q = m . c . t p T S L vapor gás tríplice Tc PRINCÍPIO TROCA DE CALOR |Q cedido| = |Q recebido| Q cedido + Q recebido = 0 POTÊNCIA P = Q (quantidade de calor)___ T CONDUÇÃOTÉRMICA ocorre principalmente em sólido se propaga através de um condutor o calor passa de molécula a molécula madeira, vidro, lã e ar são ruins para condução de calor fluxo de calor (Φ): rapidez com que o calor é conduzido de um ponto a outro Φ = Q ___ T CONVENCÇÃO TÉRMICA moléculas frias: descem | moléculas quentes: sobem transmissão de calor se estabelece a partir de movimentos de massa fluidas brisa marítima (dia): areia se aquece rapidamente, o ar sobre a areia se aquece e sobe | massa de ar fria que estava sobre o mar se desloca brisa continental (noite): areia esfria, o ar sobre o mar se aquece e sobe, deslocando o ar do continente para o mar ar condicionado: próximo ao teto, pois as moléculas frias descem aquecedor: fica no chão, pois as moléculas quentes sobem IRRADIAÇÃO TÉRMICA calor se propagas por ondas eletromagnéticas ex.: luz visível, ultravioleta, infravermelho, raios gama se propaga no vácuo EQUAÇÃO DE CLAYPERON p .V = n . R . T TRANSFORMAÇÕES GASOSAS: isobárica (lei de Gay-Lussac): pressão constante. varia apenas volume e temperatura isovolumétrica (lei de Charles) apresenta volume constante isotérmica (lei de Boyle-Mariote) apresenta temperatura constante *quanto maior a pressão - menor o volume TEORIA CINÉTICA DOS GASES Ec = 3 . p . V__ Ec = 3 . n . R . T__ 2 2 TEORIA CINÉTICA POR MOLÉCULA Ec = 3 . p . T__ 2 ENERGIA INTERNA U + U T pV - U T pV U = 3 . p . V__ 2 U = 3 . n . R . T__ 2 0 U = U T = T p . V = p . V1 2 1 2 1 2 1 2 EXPANSÃO (V ) F COMPRESSÃO (V ) F W + V expansão - V compressão W = p . V 0 V const (isovolumétrica) TRABALHO TRANSFORMAÇÕES CÍCLICAS área = W (trabalho) do ciclo condições iniciais coincidentes com as condições finais não varia a energia interna trabalho positivo quando o ciclo for horário trabalho negativo quando o ciclo for anti- horário 1° LEI DA TERMODINÂMICA (CONSERVAÇÃO DE ENERGIA) U = Q - W W + gás absorve calor - gás libera calor 0 zero transformação adiabática U + U gás aquece (pv ) - U gás resfria (pv ) 0 U = U T = T p . V = p . V1 2 1 2 1 2 1 2 Q + gás realiza o trabalho (V expansão) - gás libera calor (V compressão) 0 transformação isovolumétrica (V const) 2° LEI DA TERMODINÂMICA fonte quente máquina térmica fonte fria Q1 Q2 W = Q - Q1 2 Q = trabalho recebido da fonte quente W = trabalho realizado pela máquina térmica Q = calor rejeitado para a fonte fria 1 2 RENDIMENTO MÁQUINA TÉRMICA n = W___ Q1 CICLO DE CARNOT isotérmicas adiabáticas TRANSFORMAÇÃO AB (compressão adiabática): variáveis de estado: P V T variáveis termodinâmicas: recebe W, Q = 0, U RÁPIDA TRANSFORMAÇÃO BC (expansão isotérmica): variáveis de estado: P V T = const variáveis termodinâmicas: realiza W, Q+ (recebe calor), U = 0 LENTA TRANSFORMAÇÃO CD (expansão adiabática): variáveis de estado: P V T variáveis termodinâmicas: realiza W, Q = 0, U RÁPIDA TRANSFORMAÇÃO DA (compressão isotérmica): variáveis de estado: P V T = const variáveis termodinâmicas: recebe W, Q- (perde calor), U = 0 LENTA POLOS MAGNÉTICOS todo imã possui dois polos magnéticos, um polo norte e um polo sul é impossível separar os polos norte e sul de um imã PRINCÍPIO DA ATRAÇÃO E REPULSÃO polos iguais se repelem polos diferentes se atraem LINHAS DO CAMPO MAGNÉTICO dentro do imã as linhas do campo magnético são sempre orientadas do polo sul para o norte fora do imã as linhas de campo magnético são sempre orientadas do polo norte para o polo sul as linhas do campo magnético são sempre fechadas o polo norte de uma bússola sempre tem o mesmo sentido das linhas do campo magnético MAGNETISMO TERRESTRE VETOR CAMPO MAGNÉTICO (B) o vetor campo magnético é sempre tangente às linhas de campo magnético (linhas de indução magnética) entrando saindo COMPORTAMENTO MAGNÉTICO DOS MATERIAIS materiais ferromagnéticos (Fe, Ni, Co): são fortemente atraídos por um imã materiais paramagnéticos (Al, madeira, borracha): sofrem atração desprezível de um imã materiais diamagnéticos (ouro, prata, água): são repelidos por um imã N N S S PONTOS DO CAMPO MAGNÉTICO - FIO i B B = u . i____ 2πR u = permeabilidade magnética PONTOS DO CAMPO MAGNÉTICO - ESPIRA B i B = u . i____ 2R R i PONTOS DO CAMPO MAGNÉTICO - SOLENOIDE dentro do solenoide o campo magnético é uniforme i B B = u . i . N______ L N = número de voltas L carga positiva - palma da mão - força magnética carga negativa - ''costas da mão'' - força magnética FORÇA MAGNÉTICA SOBRE A CARGA F = B . q . sen θ TIPOS DE LANÇAMENTO E TRAJETÓRIAS 1° CASO: carga lançada paralelamente às linhas de indução magnética θ = 0 ou 180° Fmag= 0 2° CASO: carga lançada perpendicularmente às linhas de indução magnética θ = 90° Fmag= |q| . B . v carga descreve um movimento circular uniforme (MCU) raio do MCU: m . v_____ |q| . B período do MCU: 2 . π . m________ |q| . B carga descreve um movimento retilíneo uniforme (MRU^) 3° CASO: carga lançada obliquamente às linhas de indução magnética 0° < θ < 180° Fmag= |q| . B . v . sen θ carga descreve um movimento helicoidal uniforme em torno das linhas de indução. FORÇA MAGNÉTICA SOBRE CONDUTOR RETILÍNEO PERCORRIDO POR CORRENTE polegar: corrente outros dedos: campo magnético F = B . i . L . sen θ FORÇA MAGNÉTICA SOBRE CONDUTORES RETILÍNEOS E PARALELOS F - F F - F F = u . i . i . L_________ 2 . π . d 1 2 FLUXO MAGNÉTICO Φ = B . A . cos θ unidade: Wb (weber) INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA LEI DE FAREDAY força eletromotriz média induzida (ε) é diretamente proporcional à rapidez com que o fluxo magnético varia com o tempo ε = - Φ _____ t LEI DE LENZ indica qual deve ser a polaridade da força eletromotriz induzida em uma espira, de acordo com o sentido em que se dá a variação de fluxo magnético sobre essa espira ou bobina FORÇA ELETROMOTRIZ INDUZIDA EM UM CONDUTOR RETILÍNEO F = B . L . v TRANSFORMADORES
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