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Avaliando Aprend.: CCJ0034_SM_201601602545 V.1 Aluno(a): MAYCON DA ROCHA CRUZ MAGALHAES Matrícula: 201601602545 Desemp.: 0,5 de 0,5 05/04/2018 12:43:40 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201602482936) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre os crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral, considere as seguintes afirmativas: 1. Por se tratar de delito de mera atividade, a concussão se consuma com a simples exigência da vantagem indevida. A obtenção dessa vantagem constitui exaurimento do crime. 2. O peculato é crime próprio no tocante ao sujeito ativo; indispensável a qualificação de funcionário público. É inadmissível o concurso de pessoas estranhas ao serviço público. 3. O tipo descrito no artigo 318 do Código Penal (descaminho) admite tentativa quando se tratar de conduta comissiva. 4. Incide no crime previsto no artigo 321 do Código Penal (Advocacia administrativa) o agente que patrocina, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração púbica, valendo-se da qualidade de funcionário. Assinale a alternativa correta. Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras. Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras. Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras. Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras. 2a Questão (Ref.:201602508770) Pontos: 0,1 / 0,1 João, oficial de Justiça, solicitou a um advogado determinada quantia em dinheiro para deixar de realizar diligência de que estava incumbido. Cometeu, em tese, o crime de: Concussão Prevaricação Corrupção passiva Corrupção ativa Peculato 3a Questão (Ref.:201602353207) Pontos: 0,1 / 0,1 Considere: I. Exigir diretamente para si, em razão de função pública, vantagem indevida. II. Aceitar promessa de vantagem indevida para si, ainda que fora da função pública, mas em razão dela. III. Desviar o funcionário público em proveito alheio, bem móvel particular de que tem a posse em razão do cargo. IV. Desviar o funcionário público, em proveito próprio, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos. Tais condutas configuram, respectivamente, os crimes de: concussão, corrupção passiva, peculato e excesso de exação. prevaricação, excesso de exação, concussão e peculato. corrupção passiva, peculato, excesso de exação e prevaricação. peculato, concussão, corrupção passiva e prevaricação. excesso de exação, corrupção passiva, peculato e concussão. 4a Questão (Ref.:201602573546) Pontos: 0,1 / 0,1 Relativamente aos crimes funcionais, é INCORRETO afirmar que: Só será admitido o instituto do arrependimento posterior no crime de peculato culposo, haja vista a ausência de dolo e na forma que preceitua a lei. O excesso de exação configura-se quando o funcionário público exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório, que a lei não autoriza. O delito de corrupção passiva, previsto no artigo 317 do CP, é um exemplo de crime formal, e na modalidade de realização O delito de concussão, embora considerado pela doutrina como crime próprio, admite a participação ou, até mesmo, a co-autoria entre o particular e o funcionário público. Caracteriza-se o peculato impróprio quando o funcionário público apropria-se de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em decorrência do cargo por ele exercido. 5a Questão (Ref.:201602353206) Pontos: 0,1 / 0,1 No peculato culposo, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, não tem qualquer repercussão. exclui o crime. é circunstância atenuante. é causa de diminuição da pena. extingue a punibilidade.
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