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PORTIFOLIO TECNOLOGIA E INCLUSAO DIGITAL

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PORTFÓLIO 
NOME=JULIANA LUCIETO
RU=1368004
POLO=NONOAI-RS
TEMA=TECNOLOGIA E INCLUSAO DIGITAL
MODULO C- FASE I :TECNOLOGIA E INOVAÇAO
CURSO DE INFORMATICA
A HORA E AGORA! CAPACITA-SE COM OS MELHORES PROFISSIONAIS DA REGIÃO.
DIA 02 DEZEMBRO SEXTA-FEIRA AS 14:00 HORAS
NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MEDIO SÃO GABRIEL
CURSO QUE SERÁ REALIZADO PARA TODOS OS JOVENS, SEM CUSTOS NENHUM.
 JULIANA LUCIETO NONOAI UNINTER RS
É claro que, sozinha, a tecnologia não basta. O sucesso depende da qualificação do corpo docente para tirar dela o melhor proveito. Mas o acesso faz a diferença. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), analisou o impacto do uso de tecnologia em escolas públicas e privadas de Ensino Médio nos resultados do Enem. A conclusão? As escolas com melhor desempenho geral no exame foram aquelas que mais incentivam o uso da tecnologia em atividades educacionais e que oferecem recursos para se aproximar dos alunos. 
A tecnologia traz benefícios tanto para os estudantes, que podem buscar por conhecimento mais facilmente, quanto para as escolas, que podem embasar suas decisões pedagógicas em dados. 
Foi em 2011 que a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou publicamente que o acesso à internet deve ser enxergado como um direito humano. De acordo com ela, a rede mundial de computadores “permite que indivíduos busquem, encontrem e compartilhem informações de todos os tipos, de uma forma instantânea e barata”, além de “impulsionar o desenvolvimento econômico, social e político das nações, contribuindo para o progresso da humanidade como um todo”.
Hoje em dia, todo mundo sabe que a web é uma poderosa ferramenta para exercer a democracia e garantir seus direitos como cidadão. Redes sociais e outras plataformas digitais vêm sendo usadas há tempos para dar voz àqueles que nunca puderam falar, disseminar culturas alternativas, tornar a educação mais acessível e servir como ponto de encontro para discussões construtivas. A internet também se provou o melhor meio de expressar suas ideias e opiniões, e é justamente por isso que ela vem sofrendo tantas tentativas de censura ao longo dos últimos tempos, especialmente em países politicamente conturbados. 
Contrastes regionais também ficaram evidentes. Quando o alvo é a proporção dessa população que não acessou a Internet em razão da falta de disponibilidade no domicílio. Também quando o foco são os jovens conectados os resultados apontam para disparidades regionais e socioeconômicas no acesso. Em 2015, nas áreas urbanas, 84% das crianças e adolescentes estavam conectadas, contra 59% nas áreas rurais. Na região Sul, 90% dos jovens declararam ser usuários de Internet e no Norte, apenas 56%.
No que diz respeito à frequência de uso da Internet, houve um aumento significativo de 2014 para o ano passado. Em 2014, 21% disseram que acessavam a rede mais de uma vez por dia, já em 2015 esse número subiu para 66%. O celular provou-se mais uma vez o meio mais utilizado pelos jovens: 83% acessaram a rede por meio do equipamento.
Em todo o mundo há uma forte tendência a disponibilizar cada vez mais serviços através da internet. Por isso, uma pessoa incluída digital, como se diz, tende a ganhar em qualidade de vida, na medida em que ganha tempo fazendo uso da tecnologia. Temos inúmeros exemplos dessas facilidades como: as operações bancárias via Internet, as compras em lojas virtuais e supermercados que entregam em domicílio, alguns cursos on-line, inclusive de Educação a Distancia e serviços públicos variados.
Nesse contexto, o governo federal tem alguns programas de inclusão digital.
O Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo), incentiva e dá
o suporte necessário para a utilização pedagógica da informática nas escolas públicas da educação básica no Brasil.
Em um cenário globalizado, as tecnologias da informação ganham cada vez mais prestígio e sua utilização está presente em vários segmentos sociais, integrando inclusive programas educacionais. Com o notável advento e modernização dos meios de comunicação, a tendência é uma progressiva inclusão digital, iniciada nos países desenvolvidos, e que está se disseminando para os países emergentes e subdesenvolvidos gradualmente. A inclusão digital é uma das metas a serem alcançadas no cenário brasileiro atualmente, e que possui um papel imprescindível no desenvolvimento da nação
A inclusão digital é uma necessidade da sociedade contemporânea, que lida diariamente com as novas tecnologias e com os benefícios e facilidades da comunicação, interação e dos novos conhecimentos que a web traz. Encarada como um grande desafio dos tempos modernos, a inclusão digital ainda está longe de se tornar uma realidade, principalmente nos países pobres e em desenvolvimento.
O conceito de inclusão digital está pautado na necessidade de incluir todas as camadas da sociedade na cultura digital, tornando as novas tecnologias de informação e comunicação acessíveis para todos. Ao colocar a inclusão digital em prática, as nações conseguem democratizar as tecnologias.
Com o alto custo das tecnologias assistivas e a impossibilidade de consegui-las junto aos governos, muitas adaptações e tecnologias inovadoras de menor custo estão sendo feitas. Uma pessoa com deficiência visual pode, por exemplo, utilizar um aplicativo em seu celular ou tablet para escanear um texto e convertê-lo em áudio; digitar apenas com a voz; utilizar seu celular somente com comando de voz etc. Pode, ainda, utilizar aplicativos para se localizar, se locomover, se comunicar, estudar, trabalhar e se divertir! Isso mesmo! O entretenimento faz parte da vida de todas as pessoas e a pessoa com deficiência também quer se divertir. Também tem direito ao lazer.
É possível assistir a filmes e peças de teatro com audiodescrição ou legendas com aplicativos específicos no celular. É possível utilizar aplicativos para saber mais sobre lugares acessíveis, tais como cidades, hotéis, restaurantes e passeios que possuem acessibilidade.
Uma pessoa surda pode se comunicar com ouvintes, e vice-versa, por meio de aplicativos como o Prodeaf.
Alguém com deficiência intelectual ou paralisia cerebral pode se comunicar por meio de aplicativos também. Uma pessoa tetraplégica ou com mobilidade muito reduzida pode usar computadores e dispositivos moveis com a voz, e assim por diante.
REFERENCIAS:
G1 - Triplica fatia de crianças e jovens que acessa internet várias ...
g1.globo.com/.../triplica-fatia-de-criancas-e-jovens-que-conecta-internet-varias-vezes-...
10 de out de 2016 - Duas a cada três crianças e adolescentes brasileiros com acesso à internet que se conectam à internet mais de uma vez por dia, aponta a ..
Inclusão Digital - InfoEscola
www.infoescola.com/educacao/inclusao-digital/
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