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Contabilidade Empresarial

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C
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO----------------------------------------------------------------------------------------�
42 DESENVOLVIMENTO-------------------------------------------------------------------------------�
42.1 CONTABILIDADE EMPRESARIAL-----------------------------------------------------------�
ANEXO---------------------------------------------------------------------------------------------------17
3 CONCLUSÃO----------------------------------------------------------------------------------------18
4 REFERÊNCIAS--------------------------------------------------------------------------------------19
��
INTRODUÇÃO
Neste trabalho iremos abordar assuntos sobre contabilidade empresarial, como fazer o fluxo de caixa de sua empresa, a expectativa de recebimentos e a realidade de recebimento, vamos abordar também sobre a inadimplência que a empresa vem sofrendo e quais ao métodos a adotar e seguir para controlar essa inadimplência, vamos abordar também o assunto sobre a separação da pessoa jurídica e os membros da sociedade. Vamos também fazer um seguro e mostrar quais as vantagem do mesmo.
DESENVOLVIMENTO
. CONTABILIDADE EMPRESARIAL
 O fluxo de caixa é um instrumento que possibilita o planejamento e o controle dos recursos financeiros de uma empresa. Gerencialmente, é indispensável em todo o processo de tomada de decisões financeiras.
 Contextos econômicos modernos de concorrência de mercado exigem das empresas maior eficiência na gestão financeira de seus recursos, não cabendo indecisões sobre o que fazer com eles. Sabidamente, uma boa gestão dos recursos financeiros reduz substancialmente a necessidade de capital de giro, promovendo maiores lucros pela redução principalmente das despesas financeiras e é essa a finalidade do fluxo de caixa.
 Em verdade, a atividade financeira de uma empresa requer acompanhamento permanente de seus resultados, de maneira a avaliar seu desempenho, bem como proceder aos ajustes e correções necessários. O objetivo básico da função financeira é prover a empresa de recursos de caixa suficientes de modo a respeitar os vários compromissos assumidos e promover a maximização de seus lucros.
 A utilização do fluxo de caixa é bastante simples, pois se reduz ao preenchimento do que você recebeu ou tem a receber e o que pagou ou tem a pagar. Um fluxo de caixa pode ser feito manualmente em um caderno, por você mesmo, embora essa seja a forma mais trabalhosa.
Fluxo de caixa da empresa “Criança Fofa”.
	
Conta
	
Período:
2016
	Caixa
	235.000,00
	Salários a pagar
	14.055,00
	Despesas luz/água
	6.000,00
	Fornecedores
	64.000,00
	Receita
	1.124,40
	Total
	149.820,40
 Com base nos valores faturados nos meses de abril, maio e junho, ou seja, R$: 72.000,00, R$:78.000,00 e R$: 85.000,00, descobrimos o valor inicial de caixa, sendo assim incluímos as despesas que a empresa “Criança Fofa” possui e assim chegamos no valor final de capital.
 A empresa “Criança Fofa” tem como politica de venda, que seus recebimentos sejam feitos em 3 parcelas, sendo que a primeira á vista no valor de 60% da venda, a segunda no prazo de 30 dias, no valor de 25% da venda, e a terceira no prazo de 60 dias, no valor de 15% da venda. No mês de abril a empresa faturou R$: 72.000,00, em maio o valor foi de R$: 78.000,00 e em junho a quantia foi de R$: 85.000,00. Conforme os dados apresentado vamos montar a planilha de expectativa de recebimentos, para assim podermos saber quanto a empresa em questão espera receber nos meses de maio e junho.
	Expectativas de Recebimento
	
	-
	-
	ABR
	MAI
	JUN
	PARC
	RECEITA BRUTA
	72.000,00
	78.000,00
	85.000,00
	1
	Recebimento A Vista
	60%
	43.200,00
	46.800,00
	51.000,00
	2
	Recebimento 30 Dias
	25%
	
	18.000,00
	19.500,00
	3
	Recebimento 60 Dias
	15%
	
	
	10.800,00
	TOTAL DE RECEBIMENTOS
	
	64.800,00
	81.300,00
 A empresa “Criança Fofa” vem sofrendo com constantes atrasos nos recebimentos, apesar de possuir sua politica de vendas, nem sempre acontece como o esperado. Com tudo isso acontecendo a empresa esta se preparando para tomar algumas providencia para solucionar o problema. Isso não significa que a empresa vai cortar relação com seus clientes, ela simplesmente vai criar uma maneira para solucionar o problema. Agora vamos montar uma planilha mostrando a realidade de recebimentos, para ver o que foi recebido até o momento.
	Realidade de Recebimento
	
	-
	-
	ABR
	MAI
	JUN
	PARC
	RECEITA BRUTA
	72.000,00
	78.000,00
	85.000,00
	1
	Recebimento A Vista
	60%
	43.200,00
	46.800,00
	51.000,00
	2
	Recebimento 30 Dias
	12%
	
	8.640,00
	9.360,00
	3
	Recebimento 60 Dias
	7%
	
	
	5.040,00
	TOTAL DE RECEBIMENTOS
	
	55.440,00
	65.400,00
 A empresa recebeu em percentual nos meses de maio e junho 14%, e em valores R$: 120.840,00.
 A seguir, apresentamos recomendações que permitem estabelecer uma política efetiva de cobrança e controle da inadimplência na empresa Criança Fofa:
Controle dos atrasos
 Tenha um controle permanente dos clientes, utilizando uma planilha que indique: o total da dívida, o valor não vencido, o valor vencido (identificando o tempo de atraso). Esta planilha deve ser atualizada e analisada semanalmente.
Negocie um plano de liquidação
Contate o cliente assim que for diagnosticada a dívida, perguntando-lhe o motivo do atraso e negociando uma nova data para o pagamento;
Anote: o motivo do atraso, nome e cargo das pessoas contatadas, nova data negociada;
Peça que o devedor lhe envie, via fax/e-mail, solicitação de novo prazo de pagamento, indicando o motivo do atraso. Tente obter um cheque pré-datado com o novo vencimento;
Se o seu cliente não puder pagar de uma só vez o débito, procure negociar um novo plano de liquidação da dívida, ponderando a aplicação de juros.
 
Agir rápido
 Não deixe a situação piorar. Se houver descumprimento dos pagamentos, você deve agir rapidamente.
Tenha um plano de ação
 As empresas que conseguem melhor ressarcimento das quantias devidas são aquelas que já têm pronto um “manual de cobrança” para agir frente à inadimplência.
 Se o plano de liquidação que foi negociado com o devedor não está a ser cumprido ou se não houve um acordo sobre uma nova data de pagamento, devem ser rapidamente tomadas medidas mais drásticas.
Exemplo de plano de cobrança
 1. Enviar uma carta registrada, com Aviso de Recebimento (AR), que dá um prazo de uma semana para honrar o seu compromisso. Se isso não acontecer, é indicado que serão tomadas as ações judiciais adequadas;
 2. Cortar totalmente o fornecimento. Contatar o fiador e as pessoas que deram recomendações, para comunicar a situação de inadimplência;
 3. Divulgar a situação do inadimplente no mercado onde ele atua. Essa medida é muita eficaz junto aos mais desonestos. A divulgação da fama de caloteiro impossibilita a continuação da atividade exercida por eles, e, por isso, costumam liquidar a dívida para livrar-se de tal fama;
 4. Pressionar, enviando seus funcionários para pedir explicações sobre a situação;
 5. Protestar as dívidas no cartório e comunicar ao devedor esta providência;
 A cada etapa é associado um prazo. Se as medidas previstas não surtirem efeitos dentro do estabelecido,passa-se à etapa seguinte. Obviamente, se o comportamento do devedor demonstrou má fé logo de início, fica caracterizada sua intenção de não pagar. Nesse caso, tome logo as medidas mais drásticas. 
Tente chegar a um acordo
 Um mau acordo é melhor do que um bom processo. Se você perceber que a situação do devedor é muito complicada, se não tiver garantia ou fiador, e se achar que nunca conseguirá reaver a totalidade da dívida, tente um acordo com ele, como: recuperar uma parte de suas mercadorias, obter bens em troca ou até abrir mão de uma parte da dívida, recebendo algum pagamento imediato.
Planilha de Inadimplência da Criança Fofa
	Inadimplência
	RECEITA BRUTA
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	
	72.000,00
	78.000,00
	85.000,00
	90.000,00
	92.000,00
	Inadimplentes
30 Dias
	13%
	-
	9.360,00
	10.140,00
	11.050,00
	11.700,00
	Inadimplentes
60 Dias
	8%
	-
	
	5.760,00
	6.240,00
	6.800,00
	TOTAL DE 
INADIMPLÊNCIA
	
	
	15.900,00
	17.290,00
	18.500,00
 Em relação aos pagamentos em atrasos dos fornecedores a maneira mais fácil de resolver a situação será uma renegociação da divida, talvez um prazo mais longo para efetuar o pagamento ou até mesmo tirar o valor do acréscimo em juros.
 Já em relação ao estoque de produtos que a empresa em questão possui, a tática a ser adotada para reverter esse estoque em dinheiro o mais rápido possível será fazer uma promoção dessa mercadoria, para assim conseguir o dinheiro o mais rápido possível para efetuar os pagamentos dos fornecedores.
 Agora vamos montar a planilha dos valores a ser pagos aos fornecedores:
	Lista de fornecedores com pagamentos em
Atraso
	Produto
	Valor em atraso
	Tecidos
	44.800,00
	Zíperes
	11.520,00
	Linhas
	7.660,00
	Saldo Total
	64.000,00
 Na contabilidade de uma empresa, o principio jurídico da separação entre a pessoa jurídica e os membros integrantes da sociedade (pessoas físicas) serve principalmente para que os patrimônios não sejam confundidos.
 A contabilidade de uma empresa deve registrar apenas as movimentações relacionadas ao patrimônio da própria empresa, que é a pessoa jurídica em questão. As que envolvem os patrimônios dos sócios ou proprietários devem ser ignoradas pela contabilidade.
 Ou seja, a empresa tem uma “individualidade” própria que faz com que ela não seja a soma de suas partes, e seu patrimônio é autônomo com relação aos vários patrimônios dos mesmos integrantes.
	 No entanto, existe a desconsideração da personalidade jurídica, medida punitiva que se aplica quando ocorrem fraudes ou abusos. Nesses casos, os membros integrantes da sociedade já não são mais protegidos pela separação entre eles e pessoa jurídica.
 Conceitua a falência como um processo de execução coletiva, no qual todo o patrimônio de um empresário declarado falido – pessoa física ou pessoa jurídica – é arrecadado, visando o pagamento da universalidade de seus credores, de forma completa ou proporcional. É um processo judicial complexo que compreende a arrecadação dos bens, sua administração e conservação, bem como a verificação e acertamento dos créditos, para posterior liquidação do bens e rateio entre credores. Compreende também a punição de atos criminosos praticados pelo devedor falido.
 A lei n.°11.101 de 2005 regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. O processo de execução concursal da falência exige, para ser instaurado, o preenchimento de três requisitos, quais sejam:
Devedor sociedade empresária;
Insolvência
Sentença declaratória de falência.
 Vale dizer que alguns doutrinadores entendem que a pluralidade de credores é um quarto requisito da falência, por esta ser uma execução coletiva. Todavia, a posição majoritária é no sentido de que são somente os três requisitos acima citados.
Devedor
 A princípio, estão sujeitos à falência os empresários, ou seja, aqueles devedores que exercem atividade econômica de maneira empresarial. Significa dizer que não se submetem a falência aqueles que não exercem atividade empresarial ou aqueles que exercem atividade econômica de forma não empresarial. Estes últimos não poderão gozar dos privilégios da lei nova lei falimentar, tais como a recuperação judicial e extrajudicial, ou ter as obrigações extintas se o montante arrecadado com os bens da empresa for suficiente para quitar 50% dos créditos quirografários. É o caso, por exemplo, da fundação, do funcionário público, da associação beneficente, do aposentado, do assalariado e outros, que quando insolventes, ao invés de serem submetidos a execução concursal, têm decretada a sus insolvência civil.
 Destaca-se que ao contrário da execução concursal, em que o devedor tem suas obrigações extintas com o adimplemento dos credores obrigatórios e 50% dos quirografários, na insolvência civil, mesmo após o trânsito em julgado da decretação de insolvência, se o patrimônio for reestabelecido, continua ele respondendo até a total satisfação da dívida, ou até que decorridos cinco anos do encerramento do processo de insolvência, nos termos do artigo 578 do CPC, quando as obrigações se extinguem por decadência.
 Há de se salientar também que, alguns empresários, embora produzam ou circulem bens ou serviços, estão excluídos do direito falimentar. Neste sentido, pontua Fábio Ulhoa Coelho:
 Uma sociedade empresária excluída totalmente da falência não pode, em nenhuma hipótese, submeter-se ao processo falimentar como forma de execução concursal de suas obrigações, isto é, ela nunca pode falir. Já a excluída parcialmente, em determinados casos discriminados por lei, pode ter o seu patrimônio concursalmente executado por via da falência. Ou seja, nesse último caso, ela não pode falir em determinadas situações.
 Em nenhum caso, ressalta-se, o empresário excluído absoluta ou relativamente do processo falimentar submete-se a insolvência civil.
 Existem três hipóteses de exclusão absoluta:
 A primeira se refere às empresas públicas e sociedades de economia mista, que conforme dispõe o artigo 2°, inciso I, da LF, estão completamente excluídas do processo falimentar. Neste caso, como exercem a atividade econômica controlada direta ou indiretamente por uma pessoa jurídica de direito público, não é comum que a empresa se torne insolvente, até porque têm relevante importância social, mas caso isso ocorra, pode o credor demandar os seus créditos diretamente contra a pessoa jurídica de direito público controladora. 
 A segunda hipótese de exclusão absoluta é a das câmaras ou prestadoras de serviços de compensação e de liquidação financeira, que de maneira sucinta, pode ser explicada conforme ensinamentos de Fabio Ulhoa Coelho nos seguintes termos:
 Esses sujeitos de direito terão suas obrigações ultimadas e liquidadas de acordo com os seus regulamentos, aprovados pelo Banco Central. As garantias conferidas pelas câmaras ou prestadoras de serviços de compensação de liquidação financeira destinam-se, por lei, prioritariamente à satisfação das obrigações assumidas no serviço típico dessas entidades (LF, art. 194). Em outros termos, em nenhuma hipótese, pode ser decretada a falência delas, cabendo proceder de acordo com o disposto no regulamento adotado pelo respectivo serviço de compensação e liquidação financeira.
 A terceira e última hipótese de exclusão absoluta do processo falimentar trata das entidades fechadas de previdênciacomplementar. Neste tipo, os credores apenas podem executar o crédito que titula, mediante a penhora de bens da devedora, mas em hipótese alguma poderá requerer a falência da entidade.
 As sociedades empresárias relativamente excluídas do direito falimentar também são três. São elas, as companhias de seguro, as operadoras privadas de planos de assistência à saúde e as instituições financeiras.
 As companhias de seguro estão sujeitas a um procedimento específico de reto execução concursal, conforme dispõe o artigo 26 do Decreto – Lei n. 73/66, denominada liquidação compulsória promovida pela Susep. Destaca-se que até o ano de 1999, as companhias de seguros consistiam em uma hipótese de exclusão absoluta do direito falimentar. Entretanto, a partir desse ano por medida provisória, e posteriormente em 2002, em razão de lei específica, viabilizou-se a falência desta modalidade de sociedade empresária, quando o ativo não é suficiente para quitar ao menos cinquenta por cento do passivo quirografário.
 Aponta-se ainda que, em nenhuma hipótese, poderá a companhia de seguro ter sua falência decretada a pedido de seus credores. O único habilitado a requerer a sua falência é o liquidante nomeado pela Susep.
 As operadoras de planos privados de assistência a saúde, no curso da liquidação extrajudicial decretada pela ANS, podem terá sua falência decretada quando o ativo da massa da empresa não é suficiente para quitar mais da metade dos créditos quirografários, as despesas operacionais e administrativas referentes ao processo de liquidação extrajudicial óculos se houver fundados indícios de crime falimentar.
 Por fim, ainda tratando das sociedades empresárias parcialmente excluídas do regime falimentar, temos as instituições financeiras. Neste caso, a parcialidade se justifica pois, enquanto encontram-se no exercício regular da atividade econômica, podem as instituições financeiras ter a sua falência decretada como qualquer outro empresário. Porém, uma vez decretada a intervenção ou a liquidação extrajudicial pelo Banco Central, não pode mais o credor requerer a falência da empresa. Apenas poderá requerê-la o interventor ou o liquidante, devidamente autorizados pelo Banco Central.
Insolvência
 Outro pressuposto necessário à instauração da falência é a insolvência. Desde logo, é importante destacar que a insolvência de que trata a lei falimentar não se confunde com a insolvência econômica.
 Significa dizer que não basta à empresa provar que seu ativo é superior ao seu passivo. Para que a falência não seja instaurada ela precisa ser pontual com suas obrigações, não frustrar qualquer execução ou praticar atos de falência. É o que ensina Fábio Ulhoa Coelho:
 Para se decretar a falência da sociedade empresária, é irrelevante a “insolvência econômica”, caracterizada pela insuficiência do ativo para solvência do passivo. Exige a lei de “insolvência jurídica”, que se caracteriza, no direito falimentar brasileiro, pela impontualidade injustificada (LF, art.94, I), pela execução frustrada (art. 94, II) ou pela prática de ato de falência (art. 94, III).
 A impontualidade injustificada, nesta hipótese, somente se justifica se a obrigação líquida estiver documentada em título executivo judicial, ou extrajudicial, devidamente protestado e superior a 40 salários mínimos. Destaca-se ainda que, podem os credores se reunir em litisconsórcio ativo, para que seus créditos atinjam o montante necessário à instauração de falência. Se mesmo somando, não conseguirem atingir esse patamar, apenas poderão se valer da execução judicial.
 O artigo 96 da LF prevê um rol de situações em que, mesmo ante o não cumprimento da obrigação, não se configura a impontualidade injustificada. Até mesmo pela acepção da expressão, é necessário que a impontualidade se faça injustificada, e neste artigo estão as situações em que o não pagamento se justifica:
 Art. 96. A falência requerida com base no art. 94, inciso I do caput, desta Lei, não será decretada se o requerido provar:
I – falsidade de título;
II – prescrição;
III – nulidade de obrigação ou de título;
IV – pagamento da dívida;
V – qualquer outro fato que extinga ou suspenda obrigação ou não legitime a cobrança de título;
VI – vício em protesto ou em seu instrumento;
VII – apresentação de pedido de recuperação judicial no prazo da contestação, observados os requisitos do art. 51 desta Lei;
VIII – cessação das atividades empresariais mais de 2 (dois) anos antes do pedido de falência, comprovada por documento hábil do Registro Público de Empresas, o qual não prevalecerá contra prova de exercício posterior ao ato registrado.
1° Não será decretada a falência de sociedade anônima após liquidado e partilhado seu ativo nem do espólio após 1 (um) ano da morte do devedor.
2° As defesas previstas nos incisos I a VI do caputdeste artigo não obstam a decretação de falência se, ao final, restarem obrigações não atingidas pelas defesas em montante que supere o limite previsto naquele dispositivo.
 Encerrando, mais uma vez salienta-se que, a prova da impontualidade injustificada é o protesto do título em razão da falta de pagamento. Qualquer que seja o título, somente será constatada a sua impontualidade, se o título estiver devidamente protestado.
 Além da impontualidade injustificada, também pode caracterizar a insolvência jurídica, á execução frustrada, prevista na LF, em seu artigo 94, inciso II. Este, inclusive, é a causa mais comum de pedido de falência.
 Nesta hipótese, não se faz necessário o protesto do título executivo e também não existe a necessidade de que ele seja superior a 40 salários mínimos. É pertinente concluir que, se contra a sociedade empresária, está sendo movida execução individual, significa que ela não pagou no vencimento. Não só isso, também não nomeou bens a penhora. Desta maneira, se faz justo concluir que a sociedade também não detém bens suficientes para garantir a execução, denunciando assim, a sua insolvência.
 Por fim, ainda no campo da insolvência jurídica, figura os atos da falência que serão analisados isoladamente a partir de agora. São eles:
 Liquidação precipitada: enquadram-se nessa hipótese aquelas empresas que liquidam, subitamente, bens do ativo, indispensáveis ao regular exercício da atividade desempenhada, tais como mobiliário, veículos, e tecnologia, sem haver, no entanto, reposição destes bens. Fábio Ulhoa Coelho ensina que, também prática atos de falência os empresários que, para pagar suas contas, valem-se de métodos fraudulentos, tais como contratar novo empréstimo para quitar o anterior, sem perspectiva imediata de recuperação econômica, ou aceita pagar juros excessivos, comparativemente aos praticados no mercado.
 Negócio simulado: incorre nesta hipótese, os empresários que tentam retardar o pagamento ou fraudar seus credores por meio de negócio simulado. Igualmente, enquadram-se aqueles que alienam, parcial ou totalmente elementos do seu ativo não circulante.
 Alienação irregular de estabelecimento: é vedada a venda o estabelecimento empresarial sem a anuência dos credores, salvo se o devedor tiver conservado bens suficientes à quitação do débito. Isso porque o estabelecimento consiste na principal garantia dos credores em caso de inadimplemento. A referida anuência ainda configura como um dos requisitos legais no direito brasileiro para a realização do trespasse.
 Transferência simulada do principal estabelecimento: considera-se licita a transferência do principal estabelecimento de uma empresa para outra região, apenasse essa conduta justificar-se, como nos casos em que tal pratica é adotada para aproximar-se dos seus consumidores, fornecedores ou coisas do tipo. Entretanto, se a transferência tem apenas o intuito de dificultar o exercício do direito dos credores, então esta transferência poderá ser considerada simulada, caracterizando, consequentemente, um ato de falência.
 Garantia real: configurará ato de falência quando a sociedade institui garantia real em favor de um dos seus credores, posteriormente à constituição do crédito. Normalmente, ninguém da algo em garantia, se o credor concordou em ceder crédito sem ela. O reforço de garantia não justificado também pode configurar ato de falência.
 Abandono de estabelecimento empresarial: caso o representante legal da empresa abandone o estabelecimento, importará em ato de falência. Contudo, não haverá fundamento para a quebra se o representante constituir procurador com poderes e recursos suficientes para responder pelas obrigações.
 Descumprimento de obrigação assumida no plano de recuperação judicial: por óbvio, constituirá ato de falência o não cumprimento injustificado de qualquer das obrigações assumidas no plano de recuperação judicial. 
Pedido de falência 
 A primeira fase do processo falimentar compreende a verificação de dois pressupostos materiais de decretação de falência. A empresarialidade da sociedade e a insolvência jurídica. Essa é a fase conhecida com pedido de falência.
 Ressalta-se que se não estiverem presentes os pressupostos materiais para o pedido de falência o juiz proferirá sentença denegatória, encerrando, assim, o processo em sua primeira fase. Entretanto, se presentes os referidos pressupostos, o juiz editará a sentença declaratória de falência, instaurando, então, a relação processual consursal, entre o devedor e a comunidade de credores. Fábio Ulhoa Coelho resume o processo falimentar da seguinte forma:
 “O processo falimentar se desmembra em três grandes fases. Na primeira, correspondente ao pedido de falência, o objeto do processo é verificar a presença dos pressupostos de instauração do concurso falimentar: devedor que explora atividade econômica e insolvência jurídica (impontualidade justificada, execução frustrada ou ato de falência). Atendidos esses pressupostos, o juiz profere sentença instaurando o concurso de credores e inaugurando a segunda fase do processo falimentar, cujos objetivos principais são a realização do ativo, a verificação e satisfação do passivo. A terceira fase do processo falimentar tem por objetivo a reabilitação do falido.”
Anexo:
		 Nº da Cotação: 3203773
	Seguradora
	
	
	
	Modelo do veículo
	S-10 LTZ (C.Dup) 4X4 2.8 TB-CTDI (Aut.)
Dies. 4p 00004397-4
	S 10 LTZ 2.8TDI4X4CD D.AT 00004397-4
	S10 PICK-UP LTZ 2.8 TDI 4x4 CD DIESEL.AUT
00004397-4
	Coberturas
	Casco
	100% V.R. (FIPE)
	100% V.R. (FIPE)
	100% V.R. (FIPE)
	Danos materiais
	R$ 50.000,00
	R$ 50.000,00
	R$ 50.000,00
	Danos corporais
	R$ 100.000,00
	R$ 50.000,00
	R$ 50.000,00
	Objetos transportados
	Contratada
	Não
	Não
	Danos morais
	R$ 5.000,00
	R$ 10.000,00
	R$ 20.000,00
	APO - Morte/Invalidez
	R$ 5.000,00
	R$ 5.000,00
	R$ 5.000,00
	APO ‐ Despesas médicas e/ou
hospitalares
	R$ 1.000,00
	R$ 5.000,00
	R$ 2.500,00
	Plano de assistência
	Personalizado
	Personalizado
	Personalizado
	Limite de reboque
	Sem limite de km
	Sem limite de km
	Sem limite de km
	Carro reserva
	30 dias com ar
	30 dias com ar
	30 dias com ar
	Garantia de valor de novo
	180 dias ‐ Colisão e 90 dias ‐ Inc/Roubo
	3 meses ‐ Colisão, Incêndio ou Roubo
	90 dias ‐ Colisão, Incêndio ou Roubo
	Extensão de valor de novo
	Não
	Não
	Não
	Vidros
	Completo (Vidros Top Plus)
	Completo (Vidros + Faróis, Lanternas e
Retrovisores)
	Completo (Vidros + Lanternas, Retrov
Externos e Faróis)
	Despesas extraordinárias
	Não
	Não
	Não
	Blindagem (R$)
	Não
	Não
	Não
	Kit gás (R$)
	Não
	Não
	Não
	Equipamentos
	Não
	Não
	Não
	Acessórios
	Não
	Não
	Não
	Franquias
	Tipo de franquia
	Reduzida
	Mínima
	Reduzida
	Casco
	R$ 3.839,94
	R$ 4.258,30
	R$ 2.837,50
	Vidros
	Ver mensagens
	Ver mensagens
	Ver mensagens
	Blindagem (R$)
	Não
	Não
	Não
	Kit gás (R$)
	Não
	Não
	Não
	Equipamentos
	Não
	Não
	Não
	Acessórios
	Não
	Não
	Não
	Condições de Pagamento
	Prêmio
	R$ 10.674,09
	R$ 7.011,87
	R$ 10.197,77
	À vista
	R$10.674,09 *
	R$7.011,87 *
	R$10.197,77 *
	2 parcelas
	R$5.337,05 *
	R$3.505,94 *
	R$5.098,88 *
	3 parcelas
	R$3.558,03 *
	R$2.337,29 *
	R$3.399,25 *
	4 parcelas
	R$2.668,53 *
	R$1.752,97 *
	R$2.549,44 *
	5 parcelas
	R$2.134,81 *
	R$1.402,37 *
	R$2.222,91
	6 parcelas
	R$1.779,04 *
	R$1.168,64 *
	R$1.892,02
	7 parcelas
	R$1.684,38
	R$1.092,67
	R$1.656,11
	8 parcelas
	R$1.522,00
	R$969,79
	- -
	9 parcelas
	R$1.377,87
	R$874,33
	- -
	10 parcelas
	R$1.262,94
	R$798,06
	- -
	11 parcelas
	- -
	- -
	- -
	* Parcelamento sem juros
 Através de um financiamento de um veiculo s10 modelo 2018 ano 2017, foi efetuado cotação em 3 segurado de veículos (MAPFRE, SULAMERICA e HDI) através de corretora de seguros SICREDI.
 Foi efetuada o mesmo tipo de cotação para as 3 seguradoras, dentre elas a seguradora SULAMERICA foi escolhida por ter o valor de seguro mais em conta em relação as outras, mesmo possuindo os mesmos benefícios que as demais ofereciam.
 É muito importante efetuar a compra de seguro, pois nunca se sabe quando pode acontecer um determinado sinistro, pois no momento de crise financeiro que nosso pais se encontra, é muito importante efetuar um seguro, mesmo que você não o utilize, ele serve como uma garantia para você. Pois se acontece algum sinistro ele serve para cobrir o prejuízo, que o segurado teve com o determinado bem que se encontrava segurado. Agora pense se esse bem não estivesse segurado, o prejuízo que o segurado ia ter com seu sinistro.
conclusão
Neste trabalho apresentamos como fazer um fluxo de caixa, quais as expectativas de recebimentos e realidade de recebimentos , além de montar a planilha de inadimplência e quais as soluções para receber essas contas em atrasos. Explicamos qual é a diferença entre a pessoa jurídica e os membros da sociedade, além de montar um seguro e explicar a importância de ser um segurado, pois pode acontecer um sinistro quando menos esperamos e se não tivermos um seguro o segurado vai ter que arcar com um grande prejuízo. 
referencias 
https://www.jusbrasil.com.br
www.sicredi.com.br
http://franzoni.adv.br
Livro Direito Empresarial
 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciencias contabeis
KARINE RAQUEL SOARES PEREIRA SFREDO
LEONIR PEREIRA GOMES
RAIMUNDO CANDIDO DA SILVA JUNIOR
RAQUELMA CORDEIRO DE SOUZA
RENAN DE BRITO FARIAS
 
CONTABILIDADE EMPRESARIAL
Porto Alegre do Norte - MT
2017
KARINE RAQUEL SOARES PEREIRA SFREDO
LEONIR PEREIRA GOMES
RAIMUNDO CANDIDO DA SILVA JUNIOR
RAQUELMA CORDEIRO DE SOUZA
RENAN DE BRITO FARIAS
 contabilidade eMPRESARIAL
Trabalho de ciências contábeis apresentado à UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de contabilidade comercial.
Professores do semestre: Andrea de Souza Mota Tonin, Dirceu Carneiro de Araújo, Eduardo Camargo de Aguiar, João Henrique de Almeida Scaff, Joenice Leandro Diniz, José Osvaldo Henrique Correa, Luís Fernando Moreira Cabral, Suzi Bueno de Almeidae Valdeci da Silva Araújo.
Porto Alegre do Norte - MT
2017
Auto Passeio

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