Relatorio analise do comportamento final

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Relatório de Análise do Comportamento
Curitiba
2018
Rúbia C. N. Cechinato
RA 1001651504
Willyheberty de Paula Vitor
RA 1001653187
Relatório de Análise do Comportamento
Trabalho de graduação apresentado à disciplina Análise do Comportamento, do Curso de Psicologia, da FAE Centro Universitário.
Orientadora: Prfª Inaê Benchaya Duarte. 
Curitiba
2018
Sumário:
Introdução
Este relatório tem como objetivo principal, colocar em prática as técnicas e conceitos do Behaviorismo Radical apresentou, fazer a caixa de Skinner com um rato virtual e observar se realmente conseguimos obter os mesmos resultados que Skinner.
Compreender o que o psicólogo pode realizar com os conceitos que aprendemos em sala, qual a importância de sabermos e utilizarmos a abordagem Behaviorista Radical. 
Fundamentação teórica 
Darwin estudou o comportamento dos organismos e como se dava a evolução das espécies, trazendo o conceito de seleção natural em que aquele que se adapta melhor ao ambiente acaba tendo mais chances de sobrevivência, com isso, mostrando que existe consciência em todas as criaturas e mesmo os animais possuíam mente para conseguirem elaborar um pensamento. Aristóteles dizia que, existia três tipos de mentes vegetal, animal e humana, assim as plantas tem a função de nutrição e crescimento, os animais a habilidade de experimentar sensações de prazer, dor e desejo e o homem capaz de todas as outras e, além disso, o raciocínio. 
Devido à afirmação de Pavlov que, os cães não salivavam apenas em contato com a comida, mas o cheiro já era capaz de fazê-lo salivar,começou seus estudos com os cães e assim foi possível fazer vários experimentos de estímulos e respostas. A conclusão foi que, os cachorros podiam responder a estímulos neutros salivando, a comida que era oferecida era um estimulo incondicionado, ou seja, um efeito que não foi aprendido e a partir disto os reflexos condicionados que podiam ser reprimidos ou desaprendidos, estas informações influenciaram muito no trabalho do psicólogo behaviorista. (Clara M., e Ana L. 2012).
John B. Watson, no behaviorismo clássico ou metodológico, acreditava que as pessoas poderiam ser treinadas para ser qualquer coisa, enxergando a criança como um ser semconteúdo que poderia ser moldada de qualquer forma, Watson começou a fazer experimentos em uma criança, pois ele acreditava que poderia condicionar sentimentos como medo, alegria, amor em resposta de algum estimulo. Sua conclusão foi que, podemos aprender sim, a ter medo, e outros sentimentos.(Clara M., e Ana L. 2012).
Após estas três grandes influencias, Watson, Pavlov e Darwin, o Burrhus Frederic Skinner, trouxe estas bases, surgindo o behaviorismo radical e seus experimentos com ratos e pombos, realizando a famosa caixa de Skinner, a onde um rato era colocado e cada vez que ele aperta-se a barra recebia comida, esta comida passa a se chamar de reforço em que cada vez que o rato emitia o comportamento de apertar a barra recebia comida, assim quando ele sentia a necessidade de comida bastava apertar a barra, com este experimento descobriu e sistematizou o conceito de reflexo condicionado e o do comportamento respondente. 
Com a caixa de Skinner pode se perceber que tipos de eventos alteram o comportamento, como reagem, como afeta a certos estímulos, dependendo do ambiente e como isso funciona dentro do campo da psicologia. 
Segundo Skinner, reflexos inatos são os comportamentos não aprendidos, ou seja, nascemos com eles, como a contração da pupila conforme a iluminação, suor e muitos outros, isso nos garante a sobrevivência. A relação entre estimulo e resposta nomeou como reflexo, sendo a interação entre um organismo e o seu ambiente e ocorrendo uma mudança no ambiente ocorre no organismo e quanto mais intenso é um estimulo mais intensa é a resposta.(Clara M., e Ana L. 2012).
Podemos dizer que, o ser humano tem uma grande capacidade de aprender, mas não devemos esquecer a história filogenética (história da espécie, combinações genéticas), ontogênese (história da vida individual, experiências), e a cultura, o meio social. Assim, a forma de aprendizagem pode ser diferente, Pavlov deixava claro que se um estimulo não causa resposta era considerado neutro e deve ser emparelhado com um estimulo que cause uma resposta, como o cão que salivava ao ouvir o som da sineta, mesmo sem ver a comida,eliciando resposta, ou seja, estava condicionado. 
Após anos de estudos percebemos que todas as nossas emoções se manifestam e que o comportamento pode ser influenciado, modelado conforme a modificação do ambiente, mostrando que é sim possível mudar alguns comportamentos, pois temos a capacidade de adaptação e aprendizagem ao longo da vida.
(Clara M., e Ana L. 2012), a partir destes conhecimentos de Skinner e possível compreender parte do comportamento e do aprendizado humano, compreendendo que sem os tais estudos haveria grande dificuldade para entender como o ser humano se desenvolve, aprende e se comporta e como podemos melhorar estes aspectos, moldando comportamentos que nos causam resistência em algo que não nos limite.
Assim, podemos usar o conceito de reforço que aumenta a probabilidade de um determinado comportamento voltar a ocorrer, chamado por Skinner de, contingencia de reforço, exemplificado no experimento com o rato que ao tocar a barra recebe comida, aumentando a chances de ele tocar a barra novamente quando sentir fome, porem, se suspender o reforço pode levar a extinção do comportamento, dependendo de algumas variáveis o rato pode manter o comportamento de tocar a alavanca e ao perceber que não recebe comida, tentará mais algumas vezes até parar, extinguindo o comportamento.
O comportamento operante produz mudança no ambiente e vice versa, deixando clara a compreensão de como ocorre à aprendizagem, como se aprende e como cada pessoa reage as mudanças de seu ambiente, com isso, na técnica da modelagem é possível aprender um novo comportamento e extinguir outro ou o mesmo. Exemplo, um reforçador de mau comportamento pode ser retirado e inserido outro estimulo reforçador, modificando e ate mesmo extinguindo o comportamento. 
No processo de extinção operante a resposta reforçada anteriormente é emitida porem não tem nenhuma consequência devida a suspensão do reforçador e a extinção faz com que a resposta diminua gradativamente. 
Alguns efeitos devido à extinção são a irritabilidade agressão, frustração e o aumento do comportamento.
Levando em consideração a linha teórica aqui apresentada, podemos concluir que, a importância do laboratório, do experimento para esta abordagem é fundamental, pois é uma linha de pensamento que pede dados científicos, provas de que aquele comportamento realmente existe ou se pode ser extinto, reforçado. O método experimental é base, criar hipóteses e testa-las, assim, a prática do laboratório na disciplina é indispensável. 
A finalidade e objetivo da nossa pesquisa é observar e testar as afirmações que Skinner fez, é colocar em pratica todos os conceitos que ele definiu a partir da observação do comportamento.
Conceitos importantes para a analise do comportamento
Reflexo inato é a alteração no ambiente que produz uma alteração no organismo. 
Reflexo significa a relação entre estímulos e resposta, podemos falar que, é uma interação entre organismo e seu ambiente.
Estímulo é qualquer alteração ou parte do ambiente que faz o organismo se modificar. 
Resposta é qualquer alteração que ocorre no organismo, produzida por um estímulo. 
Intensidade do estímulo é a força ou quantidade de um determinado estímulo.
Magnitude de resposta é a força de uma determinada resposta.
Lei da intensidade e magnitude, fala que quanto maior a intensidade do estímulo maior será a magnitude de resposta.
 
Experimentos 
 
12/03- Nessa data foi iniciado o experimento com o objetivo realizar
a testagem dos conceitos anteriormente mencionados. O experimento foi realizado no laboratório de informática da FAE Centro Universitário, e para isso utilizamos um programa de computador chamado Sniffy Pro que basicamente consiste em um software que tem o objetivo de simular os comportamentos de um rato ( organismo) dentro de um determinado ambiente, assim como acontece no famoso experimento ‘’ Caixa de Skinner’’. A utilização de ratos virtuais torna mais fácil o manuseio e a observação, alem de evitar despesas com a hospedagem e alimentação e, sobretudo questões éticas que venham a surgir frente à utilização desses animais. 
Nesse primeiro contato, o rato estava privado de alimento a 24 horas e foi realizada uma observação durante 30 minutos em nível operante sem que houvesse nenhum tipo de reforçamento. Todos os comportamentos apresentados pelo rato foram anotados, como: Andar, limpar-se, levantar, farejar, beber água e pressionar a barra. Todas estas anotações serão utilizadas para criar um comparativo do comportamento do rato nas próximas etapas, onde elementos reforçadores serão introduzidos. 
Gráfico 1 Nível Operante – Comportamento Realizado.
Gráfico 2 Nível Operante – Frequência Acumulada 
O primeiro gráfico está nos mostrando à observação dos comportamentos realizados pelo rato virtual, como pode ser notado o comportamento mais produzido foi o andar e por segundo farejar.
No segundo gráfico mostra quantas vezes ele pressionou a barra, como podemos observar ele não pressionou a barra nenhuma vez no período de 30 minutos, que foi realizado o experimento. 
19/03- - Modelagem - Nessa data aconteceu o segundo dia de experimento com o Sniffy Pro, o objetivo foi trabalhar o conceito de modelagem, que pode ser entendido como um processo de reforço diferencial e aproximações sucessivas a um comportamento com objetivo de ensinar um comportamento novo ao organismo. Em nosso caso, o objetivo foi ensinar ao rato o comportamento de pressionar a barra e como reforço positivo disponibilizar uma pelota de ração para cada RPB.
 Como esse processo podia requerer um tempo superior ao que dispúnhamos, fomos orientados pela professora a utilizar a “aceleração” um recurso oferecido pelo software onde, após os elementos reforçadores serem inseridos, o próprio sistema realiza a modelação do organismo em instantes. O que nos possibilitou avançar para a próxima etapa ainda no segundo dia de experimento.
Reforçamento continuo (CRF)- O esquema de reforço continuo, consiste em reforçar um comportamento cada vez que ele ocorre. Em nosso caso, para cada resposta de pressão a barra o rato recebeu uma pelota de ração ( reforço positivo) . Este procedimento foi realizado por 30 minutos, e todos o comportamentos do organismo foram observados e anotados para uma posterior análise, como pode ser observado na tabela e gráfico a baixo:
Gráfico 1 Reforçamento Contínuo - Comportamento Realizado.
Gráfico 2 Reforçamento Contínuo – Frequência Acumulada.
No experimento de reforçamento contínuo, temos o gráfico de comportamento executados, e temos o comportamento de comer e a pressão da barra diminuindo o de andar e farejar.
O outro gráfico que fala sobre a resposta de pressionar a barra e receber comida, podemos notar que ocorreu a cada minuto um aumento do comportamento, assim, no final do experimento tínhamos o rato condicionado ao comportamento de pressionar a barra e receber comida.
26/03/2018 –EXTINÇÃO- Nessa data foi realizado a ultima parte do experimento a ‘’Extinção do comportamento operante’’, que segundo Skinner ocorre quando, após uma história prévia de reforçamento, o reforço já não é mais disponibilizado após comportamento do sujeito, ou seja, há uma quebra na contingência. Esse processo caracteriza-se por atuar no estímulo conseqüente, fazendo com que uma resposta adquirida diminua gradualmente de freqüência até cessar. Diante disso, deixamos de disponibilizar uma pelota de alimento para cada RPB. Como conseqüência podemos observar um aumento significativo no quantidade do comportamento de pressão a barra nos primeiros minutos de experimento e posteriormente uma diminuição gradativa.
O procedimento foi realizado durante 43 minutos, sendo que nos 10 minutos finais o rato não apresentou nenhum RPB, demonstrando a extinção do comportamento e, por conseguinte encerrando o experimento.
Gráfico 1 Extinção - Comportamento Realizado.
Gráfico 2 Extinção - Frequência Acumulada.
Na extinção notamos o aumento do comportamento andar, limpar e farejar, devido à eliminação da comida. O segundo mostramos como o comportamento de pressionar a barra começa alto e começa diminuindo. 
Conclusão 
Podemos concluir que, as bases deste estudo são as materialistas, entendendo que o corpo e o cérebro funcionam juntos, não ocorrendo uma separação, determinista que fala das nossas relações de vida determinam os nossos comportamentos, a interacionista que temos uma interação contínua entre o ambiente e comportamento, assim se o ambiente muda o comportamento também, contextualíssimo a relação funcional entre organismo e ambiente, externalismo o ambiente determina o comportamento e o selecionismo que diz muito da nossa filogênese, ontogênese e a cultura. Todas essas bases fazem os conceitos do Behaviorismo radical, como condicionamento, reflexo inato, estímulos e muitos outros, pois observamos que o comportamento está ligado as emoções, sentimentos que o corpo demonstra com respostas referentes aos estímulos, que a seleção de Darwin realmente acontece, somos capazes de nos adaptarmos a diferentes ambientes. 
Assim, o experimento com o rato não deixa duvidas de que somos observáveis e que sim nossas respostas são conforme o estímulo que recebemos do ambiente.
 Além disso, falando muito do que o psicólogo desta abordagem é capaz de realizar para a melhora do individuo em relação a fobias, medos e dificuldades de diversos fatores que aprendemos, fomos condicionados a ter medo e com a extinção deste comportamento é capaz de mudar esta realidade a algo sem fobia, sem dificuldade, facilitando e modificando o comportamento e consequentemente o ambiente. 
Referencia: 
O LIVRO DA PSICOLOGIA / tradução Clara M. Hermeto e Ana Luiza Martins. —São Paulo: Globo, 2012.
https://drive.google.com/file/d/1X8PEcEiVchmzn8rBrKWOfTR0xQqiZRvW/view
https://drive.google.com/file/d/1VD7bd-By491TTd9g_FWUKWS9htyJLUm8/view
https://drive.google.com/file/d/1RZjPPuYdMqCIkTtE187ucx-bMs_XYi07/view
Apêndice
Nível operante: 
	Tempo
	Farejar
	Limpar
	Erguer
	Andar
	Pressão á barra
	(minuto)
	(F)
	( LI)
	(E)
	(A)
	(PB)
	1
	5
	7
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	6
	 
	2
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	3
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	4
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	2
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	4
	 
	5
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	7
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	8
	8
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	4
	7
	 
	9
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	5
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	10
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	3
	8
	 
	11
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	13
	4
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	14
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	5
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	15
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	4
	9
	 
	16
	8
	10
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	24
	 
	17
	5
	6
	6
	9
	 
	18
	3
	7
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	8
	 
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	20
	14
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	7
	 
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	9
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	9
	 
	22
	8
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	2
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	25
	5
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	8
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	27
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	2
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	28
	5
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	29
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	8
	2
	9
	 
	30
	10
	7
	1
	8
	 
	Taxa de Resposta
	6,4
	6,1
	4
	9
	 
Reforçamento Contínuo 
	Tempo 
	Resposta de pressão á barra
	Limpar
	Erguer
	Farejar
	Comer
	Beber
	Andar
	(minuto)
	(RPB)
	(LI)
	(E)
	(F)
	( C)
	(B)
	(A)
	1
	2
	1
	0
	3
	4
	0
	1
	2
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	2
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	0
	14
	1
	1
	3
	17
	3
	0
	1
	15
	0
	1
	4
	20
	3
	0
	1
	19
	0
	1
	5
	16
	1
	1
	1
	16
	1
	3
	6
	10
	1
	0
	3
	12
	0
	4
	7
	14
	4
	0
	2
	15
	0
	6
	8
	16
	0
	0
	1
15
	1
	5
	9
	15
	1
	0
	1
	15
	0
	3
	10
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	0
	0
	18
	0
	0
	11
	19
	0
	0
	1
	19
	0
	2
	12
	17
	1
	0
	1
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	6
	13
	12
	1
	2
	2
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	0
	7
	14
	12
	4
	0
	3
	13
	0
	4
	15
	9
	4
	2
	2
	11
	0
	4
	16
	12
	2
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	1
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	0
	5
	17
	12
	5
	2
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	12
	0
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	18
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	2
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	8
	19
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	3
	0
	9
	1
	6
	20
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	0
	0
	1
	16
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	0
	0
	0
	18
	0
	4
	22
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	0
	11
	1
	3
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	11
	1
	0
	2
	11
	0
	5
	24
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	0
	0
	1
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	5
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	12
	3
	0
	1
	12
	0
	5
	26
	11
	2
	2
	1
	11
	0
	6
	27
	16
	2
	1
	1
	16
	0
	3
	28
	13
	4
	0
	2
	13
	0
	4
	29
	17
	1
	0
	1
	16
	0
	6
	30
	16
	2
	0
	0
	17
	0
	4
	Taxa de resposta
	13,4
	1,8
	0,5
	1,3
	13.8
	0,1
	4,2
Extinção 
	Tempo
	Resposta de Pressão á Barra
	Limpar
	Erguer
	Farejar
	Comer
	Beber
	Andar
	(minuto)
	(RPB)
	(LI)
	(E)
	(F)
	(C )
	(B)
	(A)
	1
	13
	1
	4
	0
	4
	0
	0
	2
	20
	3
	0
	3
	2
	0
	4
	3
	10
	4
	0
	3
	7
	0
	2
	4
	9
	8
	0
	3
	2
	0
	7
	5
	5
	6
	1
	3
	1
	0
	9
	6
	1
	6
	5
	6
	0
	0
	9
	7
	0
	6
	1
	2
	0
	0
	9
	8
	1
	1
	2
	3
	0
	0
	5
	9
	10
	5
	2
	5
	1
	0
	6
	10
	0
	8
	2
	5
	0
	0
	9
	11
	0
	8
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	9
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	0
	9
	3
	6
	0
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	2
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	1
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	1
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	0
	8
	8
	3
	0
	0
	11
	27
	1
	10
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	4
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	0
	9
	28
	0
	11
	1
	11
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	0
	14
	29
	1
	8
	2
	8
	0
	0
	9
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	0
	6
	2
	6
	0
	0
	7
	31
	0
	3
	2
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	0
	0
	7
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	0
	10
	1
	5
	0
	1
	12
	33
	1
	9
	2
	5
	0
	0
	10
	34
	0
	10
	2
	5
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	0
	14
	35
	0
	8
	3
	6
	0
	0
	13
	36
	0
	11
	3
	10
	0
	0
	11
	37
	0
	7
	5
	6
	0
	0
	12
	38
	0
	5
	7
	6
	0
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	8
	39
	0
	7
	3
	5
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	10
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	9
	4
	4
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	7
	41
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	6
	2
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	9
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	0
	5
	7
	3
	0
	0
	7
	43
	0
	6
	1
	4
	0
	1
	9
	Taxa de resposta
	1,7
	6,9
	2,8
	4,8
	0,5
	0,1
	8,5