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01/04/2017 1 A QUALIDADE DA ÁGUA EM CONFORMIDADE COM A PORTARIA DO MS -2914/2011 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS FACULDADE DE ENGENHARIA - JOÃO MONLEVADE ENGENHARIA AMBIENTAL Tamara Daiane de Souza João Monlevade -MG Março 2017 MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO É toda fonte de água utilizada para abastecimento doméstico, comercial, industrial e outros fins. Superficial subterrânea chuva 01/04/2017 2 Água x Qualidade RESOLUÇÃO CONAMA N° 357 DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM N° 1/2008 RESOLUÇÃO CONAMA N° 396 PROCESSOS DE TRATAMENTO PORTARIA N° 2914/11 M.S Água potável para consumo humano Portaria nº 2.914/11 M.S Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. “Um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo às necessidades do cliente.” (Campos, Vicente Falconi) 01/04/2017 3 2004 2006 2011 Portaria MS n.° 518/2004 3a. Edição Guias OMS Inicia-se a discussão para revisão da Portaria MS n.º 518/2004 Portaria MS nº 2914/2011 Legislação de potabilidade da água - Evolução e AvançosLegislação de potabilidade da água - Evolução e Avanços Fundamentação Legal 01/04/2017 4 Capitulo I: Das disposições gerais Capitulo I: Das disposições gerais Art. 3º. “Toda água destinada ao consumo humano, distribuída coletivamente por meio de sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, deve ser objeto de controle e vigilância da qualidade da água”. Art. 4º. “Toda água destinada ao consumo humano proveniente de solução alternativa individual de abastecimento de água, independentemente da forma de acesso da população, está sujeita à vigilância da qualidade da água”. Art. 2º - Parágrafo único “Água mineral natural, à água natural e às águas adicionadas de sais, destinadas ao consumo humano após o envasamento, e a outras águas utilizadas como matéria-prima para elaboração de produtos, conforme Resolução (RDC) nº 274, de 22 de setembro de 2005, da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)”. 01/04/2017 5 Capitulo II: Das definições I - água para consumo humano: II - água potável: III - padrão de potabilidade: IV - padrão organoléptico: IX - rede de distribuição: X - ligações prediais: XI - cavalete: XII – interrupção: XIII – intermitência: XIV - integridade do sistema de distribuição: XVII - garantia da qualidade: XVIII – recoleta: XIX - passagem de fronteira terrestre: Capitulo II: Das definições 01/04/2017 6 Capitulo II: Das definições Capitulo II: Das definições 01/04/2017 7 Capitulo III: Das competências e responsabilidades Setor SaúdeVIGILÂNCIA, CONTROLE e APOIO ART. Nº 07 II - estabelecer ações especificadas no Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (VIGIAGUA) ART. Nº 07 II - estabelecer ações especificadas no Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (VIGIAGUA) Art. 9° Compete à Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) apoiar as ações de controle da qualidade da água para consumo humano proveniente de sistema ou solução alternativa de abastecimento de água para consumo humano, em seu âmbito de atuação, conforme os critérios e parâmetros estabelecidos nesta Portaria. Capitulo III: Das competências e responsabilidades CONTROLE Prestadores de Serviço de Saneamento Do responsável pela operação do SAA e ou SAC ART. 13°, 14º,15º e 16º ART. 13º IV - manter avaliação sistemática do sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, sob a perspectiva dos riscos à saúde, com base nos seguintes critérios: a) ocupação da bacia contribuinte ao manancial; b) histórico das características das águas; c) características físicas do sistema; d) práticas operacionais; e e) na qualidade da água distribuída, conforme os princípios dos Planos de Segurança da Água (PSA) recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) ou definidos em diretrizes vigentes no País; 01/04/2017 8 O que é o Plano de Segurança da Água ? Ferramenta metodológica de avaliação e gerenciamento de riscos à saúde, associados aos sistemas de abastecimento de água, desde a captação até o consumidor. É um instrumento de boas práticas com abordagem preventiva, para garantir a segurança da água para consumo humano. Capitulo III: Das competências e responsabilidades O responsável pelo SAA deve: • estruturar laboratórios próprios, • identificar outros para realização das análises complementares; • Identificar o responsável técnico habilitado do laboratório. 01/04/2017 9 Capitulo III: Das competências e responsabilidades Seção V- dos Laboratórios de Controle e Vigilância Art. 21º - As análises laboratoriais para controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano podem ser realizadas por laboratório próprio, conveniado ou sub contratado, desde que se comprove a existência de sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025:2005 Capitulo III: Das competências e responsabilidades 01/04/2017 10 Capitulo IV: Das exigências aplicáveis aos sistemas e soluções alternativas coletivas de abastecimento de água para consumo humano Capitulo V: Do padrão de potabilidade 01/04/2017 11 Capitulo V: Do padrão de potabilidade Capitulo V: Do padrão de potabilidade Art. 34. É obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/L de cloro residual livre ou 2 mg/L de cloro residual combinado ou de 0,2 mg/L de dióxido de cloro em toda a extensão do sistema de distribuição (reservatório e rede). 01/04/2017 12 Capitulo V: Do padrão de potabilidade Capitulo V: Do padrão de potabilidade 01/04/2017 13 Capitulo V: Do padrão de potabilidade Capitulo V: Do padrão de potabilidade 01/04/2017 14 Capitulo V: Do padrão de potabilidade Alterações que estabelecem prazos para a adequação aos seus parâmetros: • Vinte e quatro meses, contados a partir da data de sua publicação, para que os órgãos e entidades sujeitos à aplicação desta Portaria promovam as adequações necessárias ao seu cumprimento, no que se refere ao monitoramento dos parâmetros gosto e odor, saxitoxina, cistos de Giardia spp. e oocistos de Cryptosporidium spp.; • Quatro anos para cumprimento, contados da data de publicação desta Portaria, mediante o cumprimento das etapas previstas no § 2° do art. 30 desta Portaria, para o atendimento ao valor máximo permitido de 0,5 uT para filtração rápida (tratamento completo ou filtração direta); • Vinte e quatro meses, contados a partir da data de publicação desta Portaria, para que os laboratórios referidos no art. 21° desta Portaria promovam as adequações necessárias para a implantação do sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025:2005. Alterações que estabelecem prazos para a adequação aos seus parâmetros: • Vinte e quatro meses, contados a partir da data de sua publicação, para que os órgãos e entidades sujeitos à aplicação desta Portaria promovam as adequações necessárias ao seu cumprimento, no que se refere ao monitoramento dos parâmetros gosto e odor, saxitoxina, cistos de Giardia spp. e oocistos de Cryptosporidium spp.; • Quatro anos para cumprimento, contados da data de publicação desta Portaria, mediante o cumprimento das etapas previstas no § 2° do art. 30 desta Portaria, para o atendimento ao valor máximo permitido de 0,5 uT para filtração rápida (tratamento completo ou filtração direta); • Vinte e quatromeses, contados a partir da data de publicação desta Portaria, para que os laboratórios referidos no art. 21° desta Portaria promovam as adequações necessárias para a implantação do sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025:2005. 01/04/2017 15 Quais as exigências do consumidor? Qualidade de acordo com a Portaria 2914/11 M.S A ÁGUA DEVE SER SEGURA: isenta de microorganismos e de substâncias químicas que possam constituir potencial de perigo para a saúde humana Sabor, odor e apararência agradável, Disponível de forma contínua à pressão adequada
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