1. As principais categorias de substâncias que não podem ser encontradas nas águas para determinar a qualidade são: substâncias tóxicas, substâncias radioativas, substâncias patogênicas e substâncias que alteram as características organolépticas da água. 2. Os requisitos de qualidade da água para sua utilização são: a) Abastecimento doméstico: a água deve ser potável, ou seja, livre de substâncias tóxicas, patogênicas e radioativas, além de atender aos padrões de cor, turbidez, sabor e odor. b) Abastecimento industrial: a qualidade da água deve ser adequada ao processo industrial, podendo variar de acordo com a atividade desenvolvida. c) Irrigação: a água deve ser livre de substâncias tóxicas e patogênicas, além de atender aos padrões de salinidade e pH. 3. Potabilidade da água significa que ela é própria para o consumo humano, ou seja, está livre de substâncias tóxicas, patogênicas e radioativas, além de atender aos padrões de cor, turbidez, sabor e odor. 4. O principal impacto da utilização de água na irrigação é o aumento da salinidade do solo e da água subterrânea, o que pode levar à degradação do solo e à redução da produtividade agrícola. 5. Os principais bioindicadores utilizados para analisar a qualidade da água são: bactérias, algas, protozoários e peixes. 6. Os micro-organismos indicadores de falta de qualidade nas águas são: coliformes fecais, Escherichia coli, enterococos e Clostridium perfringens. 7. Altas quantidades de nitrito e nitrato nas águas podem causar a eutrofização, que é o enriquecimento excessivo da água com nutrientes, levando ao crescimento excessivo de algas e outros organismos, o que pode causar a morte de peixes e outros animais aquáticos. 8. a) Autodepuração é o processo natural de purificação da água, em que os próprios organismos presentes na água degradam as substâncias poluentes. b) Decaimento bacteriano é a redução do número de bactérias presentes na água ao longo do tempo, devido a fatores como a ação da luz solar e a competição entre as próprias bactérias. c) Eutrofização é o enriquecimento excessivo da água com nutrientes, levando ao crescimento excessivo de algas e outros organismos, o que pode causar a morte de peixes e outros animais aquáticos.
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