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FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE – FASE Campus de Aracaju Departamento de Engenharia DISCIPLINA: CCE1028 - ELETRICIDADE APLICADA EXPERIMENTO 03 – TEORIA DOS DIVISORES DE TENSÃO JOCLEBER DIAS DE SALES – 201601529929 JOHN CLEYTON SILVA DOS SANTOS – 201602639851 JOSEILDON DA SILVA DANTAS – 201602385491 GABRIEL ELIAKIM AMORIN LIMA – 201701198983 RAFAEL ALEXANDRE SANTOS ARIMATEA - 201601249152 Professor Dr. Jomar Batista Amaral Aracaju - SE Abril de 2018 RESUMO O experimento relatado durante todo este relatório foi realizado no laboratório da Faculdade Estácio de Sá, como método de avaliação parcial da disciplina de Eletricidade Aplicada, onde por meio do professor foi explicado um pouco sobre o conceito da Teoria dos Divisores de Tensão, sendo este o aspecto norteador para que se possa observar na prática como se dá esse conceito aplicado nas mais diversas situações. INTRODUÇÃO A teoria dos divisores de tensão é uma ferramenta interessante e importante quando utilizada para analisar circuitos eletrônicos com elementos em série. A primeira parte deste experimento demonstrará três características dos divisores de tensão: A soma da queda de tensão é igual à tensão aplicada (VA). A corrente é a mesma em qualquer ponto do circuito. A queda de tensão sobre qualquer resistor em um circuito em série é igual à razão do valor da resistência e da resistência total (RX/RT) vezes a tensão aplicada (VA). Veremos que o princípio dos divisores de tensão é também usado em circuitos série-paralelo. Isso ocorre quando colocamos uma “carga” em um dos resistores do divisor de tensão. OBJETIVOS Provaremos que múltiplas tensões estão disponíveis com o uso de uma única fonte de alimentação; Estudaremos o efeito de uma carga sobre um circuito divisor de tensão; Seremos capazes de relacionar valores medidos a defeitos no circuito. MATERIAIS UTILIZADOS Fonte de alimentação; Multímetro Digital; Resistores: 120Ω/1W e 120Ω/3w. Cabos. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Parte 1 – Divisor de Tensão Montagem: Monte o circuito como mostrado na figura. Medidas: Medir o valor real das resistências e anotar na tabela abaixo. Considere estes valores em todos os cálculos posteriores. R1 MEDIDO R2 MEDIDO R3 MEDIDO RCARGA 1 MEDIDO RCARGA 2 MEDIDO Medir a queda de tensão sobre cada resistor e anotar na tabela abaixo: VR1 VR2 VR3 Para provar que a soma das três quedas de tensão medidas é igual à tensão aplicada no circuito (VA), some-as para calcular VA. VA Usando a Lei de Ohm, prove que a corrente circulando pelo circuito é a mesma em qualquer ponto do circuito. IR1 IR2 IR3 Interrompa o circuito e coloque o amperímetro em série com o circuito para medir a corrente. VA Parte 2 – Divisor de Tensão com Carga Montagem: No circuito anterior (Parte 1), adicione uma carga (resistor) de 1k em paralelo com R3. Medidas: Recalcule os valores para este novo circuito e preencha a tabela a seguir. Meça os mesmos valores no circuito e preencha a tabela. Calculado Medido ITOTAL RTOTAL VR1 VR2 VR3 IR1 IR2 IR3 VR CARGA IR CARGA Parte 3 – Divisor de Tensão com “Falha” Se um dos resistores do circuito falhar, as quedas de tensão no circuito serão alteradas. Isso pode ser facilmente simulado simplesmente trocando um resistor por outro de resistência muito maior (resistor aberto). Com a fonte de tensão desligada, substitua no circuito original (Parte 1), o resistor R3 por um resistor de 1M. Medir a queda de tensão sobre cada resistor e anotar na tabela abaixo: VR1 VR2 VR3 Apesar das medidas da tabela acima serem bastante diferentes das medidas anteriormente, a soma ainda deve ser igual à tensão aplicada no circuito VA .Some-as para calcular VA. VA Parte 4 – Divisor de Tensão com “Falha na Carga” Considerando o circuito com uma carga (resistor) de 1k em paralelo com R3, assumimos que o resistor de carga falha (ou abre). Logo, a associação em paralelo de R3 (1k) e RCARGA é diferente de antes. Com a fonte de tensão desligada, coloque um resistor de 1M em paralelo com R3 (Parte 1). Calcular a queda de tensão sobre cada resistor e anotar na tabela abaixo: RTOTAL Calculado ITOTAL Calculado VR3 =VCARGA Calculado VR1 Calculado VR2 Calculado Com a fonte de tensão ligada ao circuito, meça com o multímetro as quedas de tensão sobre os resistores. VR1 VR2 VR3 CONCLUSÃO Circuitos eletrônicos são construídos a partir de subcircuitos com finalidades específicas. Cada um deles deve operar em termos de entrada, processamento, saída. Há permanente transferência de informações entre subcircuitos. Essas informações, sob a denominação de sinais, via de regra estão sob a forma de tensões variáveis. Isso torna inevitável que tais circuitos incluam divisores de tensão como parte integrante de suas estruturas. Divisores de tensão não são apenas pequenos detalhes num circuito geral, eles são fundamentais para a compreensão do circuito eletrônico como um todo. Nesse experimento foi possível verificar a Potência Elétrica e sua curva em função da corrente elétrica em cada um dos resistores disponibilizados um de 120Ω/1W e outro de 120Ω/3w. Após o termino do experimento e com todos os resultados em mãos foi observado que, quando um resistor é atravessado por uma corrente elétrica em algum período de tempo ele sofre um aquecimento, com isso transformando energia elétrica em energia térmica isso porque possui uma resistividade ocorrendo então o efeito joule e a dissipação de potência, esse fato foi observado pela construção dos gráficos de potência em função da corrente o experimento mostrou que para resistores de valores de resistências iguais expostos a mesma tensão elétrica nota-se correntes elétricas compatíveis e assim dissipam a mesma potência elétrica, mais por suportarem valores de potências diferentes a ação do efeito joule é disfarçada, notou-se que o resistor de menor potência teve seu aquecimento mais rápido do que o de maior potência, em nosso dia a dia e comum vermos condutores com alta resistência se utilizarem desse efeito para realizarem trabalhos, tais como chuveiros elétricos, ferros elétricos, fusíveis e lâmpadas incandescente. BIBLIOGRAFIA BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos - 12ª Edição – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes - Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Teoria e Prática - 24ª Edição NEVES, E. G. C; MÜNCHOW, R. Caderno Didático – Eletrotécnica –Capitulo 06 – Medidas Elétricas. Vol. 1. Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). "Fórmulas de Eletrostática" em Só Física. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2018. Consultado em 16/03/2018 às 16:07. Disponível na Internet em http://www.sofisica.com.br/conteudos/FormulasEDicas/formulas15.php. RESNCK, R e HALLIDAY, D. física. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e científicos, 1980.
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