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Jaboticabal - SP
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
MINERAIS DE GRADE 1:1
	Caulinita
	Haloisita
MINERAIS DE GRADE 2:1
	Pirofilita & Talco
	Mica
	Grupo das Esmectitas
	Vermiculita
	Clorita
	Minerais Interestratificados
GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS		
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
MINERAIS DE GRADE 1:1
	Caulinita
	Haloisita
MINERAIS DE GRADE 2:1
	Pirofilita & Talco
	Mica
	Grupo das Esmectitas
	Vermiculita
	Clorita
	Minerais Interestratificados
GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS 		
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
NESOSSILICATO (Olivina)
SOROSSILICATO (Berilo)
CICLOSSILICATO (Turmalina)
INOSSILICATO: Piroxênios (Augita)
INOSSILICATO: Anfibólios (Hornblenda)
TECTOSSILICATO
INTRODUÇÃO
FILOSSILICATOS: ARGILOMINERAIS
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
O termo argila é empregado em dois sentidos:
 granulometricamente: fração mais fina dos sedimentos (diâmetro inferior a 2)
 mineralogicamente: grupo de minerais que são silicatos hidratados de alumínio
Fração Argila  formada pelos filossilicatos
Fração areia  Fração silte  formadas pelos demais grupos dos silicatos dependendo: 
tipo de rocha ou dos minerais que a constituem; da idade dos ecossistemas.
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
1) São minerais secundários, resultantes de decomposição de outros silicatos, 	principalmente feldspatos e feldspatóides
2) Apresentam hábito terroso, cor branca, mas usualmente coloridas por impurezas, 	principalmente óxidos de ferro, são infusíveis e insolúveis
3) Como todos os filossilicatos, os argilominerais apresentam estruturas semelhantes, 	laminares, constituídas por associações de camadas tetraédricas de silício com 	camadas octaédricas de alumínio ou magnésio
4) Esses minerais são da mais alta importância no estudo da Pedologia por serem 
	componentes da fração argila, que afeta todo comportamento físico-químico do 	solo
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
(Si2 O5)2- 
Forma de representação das camadas 
de tetraedros (Si / Mg) e octaedros (Al)
Folha de siloxana (Si)
Folha de gibbsita (Al)
ou 
Folha de brucita (Mg)
INTRODUÇÃO
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
(Si2 O5)2- 
INTRODUÇÃO
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
(Si2 O5)2- 
Folha de siloxana (Si)
Folha de gibbsita (Al)
ou 
Folha de brucita (Mg)
Folha de siloxana (Si)
Folha de gibbsita (Al)
ou 
Folha de brucita (Mg)
Folha de siloxana (Si)
1:1
2:1
MUSCOVITA 
KAl2 (AlSi5O10)(OH)2
BIOTITA
K(Mg, Fe)3(AlSi5O10)(OH)2
Caulinita
Al2Si2O5(OH)4
INTRODUÇÃO
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
Folha de siloxana (Si)
Folha de gibbsita (Al)
ou 
Folha de brucita (Mg)
Estruturas da folha trioctaédrica de brucita
Estruturas de folha dioctaédrica de gibbsita
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
MINERAIS DE GRADE 1:1
	Caulinita
	Haloisita
MINERAIS DE GRADE 2:1
	Pirofilita & Talco
	Mica
	Grupo das Esmectitas
	Vermiculita
	Clorita
	Minerais Interestratificados
GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS 		
Caulinita
1:1
Camada de
Tetraedros
Camada de
Octaedros
Exemplos:
	Caulinita (principal representante do grupo Al2Si2O5(OH)4)
	Dickita
	Nacrita
	Anauxita
	Haloisita
Caulinita 
Microscopia eletrônica
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Caulinita 
 
Expansão é impedida por pontes de H:
- Espaço d fixo próximo a 7,14 Å.
(Desaparece a 550º C)
Substituição Isomórfica:
- Pequena
Carga Permanente:
próxima de zero, ou muito pequena
Carga Negativa dependente do pH:
- CTC = 1 - 10 mEq/100g
ROH + OH- → RO- + H2O (pH ↑)
ROH + H+ → R+ + H2O (pH ↓)
Forte ligação Estrutural:
- Partículas se quebram com dificuldade
- Baixa Plasticidade
- Baixa expansão e contração (aspecto de “concha”)
- Superfície Específica = 7 - 30 m²/g
Muito comum na fração argila de solos com horizonte Bt e Bw (principalmente os mais intemperizados).
 Caulinita em Latossolo Roxo = Tamanho Pequeno
Caulinita em Latossolo Amarelo = Tamanho Grande
{Fe, Ti} no sistema = Cristalização (nucleação) dificultada
Morfologia comumente hexagonal (MET)
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Caulinita
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
MINERAIS DE GRADE 1:1
	Caulinita
	Haloisita
MINERAIS DE GRADE 2:1
	Pirofilita & Talco
	Mica
	Grupo das Esmectitas
	Vermiculita
	Clorita
	Minerais Interestratificados
GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS 		
Minerais de argila: Grupo das caulinitas
Camadas desordenadas no empilhamento e H2O nas entrecamadas
Espaçamento d próximo a 10,1 Å (DRX)
-Com aquecimento (literatura= 50ºC) = 7,2 Å (DRX – irreversivelmente)
Morfologia comumente tubular
DRX = Reflexos normalmente largos ou menos agudos.
Condição úmida é requerida para o seu desenvolvimento.
Sequência de intemperismo:
- Haloisita (10,1Å)  Metahaloisita (7,2Å)  Caulinita (7,14 Å)
 
Haloisita (Hi) 
 
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
MINERAIS DE GRADE 1:1
	Caulinita
	Haloisita
MINERAIS DE GRADE 2:1
	Pirofilita & Talco
	Mica
	Grupo das Esmectitas
	Vermiculita
	Clorita
	Minerais Interestratificados
GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS 		
Pirofilita & Talco
Dão origem aos outros minerais de grade 2:1 (dioctaedrais e trioctaedrais)
PIROFILITA - Al2 Si4O10 (OH)2
Argilomineral 2:1, cujos octaedros possuem no seu interior apenas 2/3 dos espaços, ocupados por
Al3+; ou seja, existem espaços vagos nos octaedros, DIOCTAEDRAL
TALCO - Mg6 (Si8O20) (OH)4
 - Argilomineral 2:1, cujos espaços no interior dos octaedros são totalmente ocupados, TRIOCTAEDRAL
Pirofilita & Talco
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
MINERAIS DE GRADE 1:1
	Caulinita
	Haloisita
MINERAIS DE GRADE 2:1
	Pirofilita & Talco
	Mica
	Grupo das Esmectitas
	Vermiculita
	Clorita
	Minerais Interestratificados
GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS 		
Mica
MUSCOVITA 
KAl2 (AlSi5O10)(OH)2
BIOTITA
K(Mg, Fe)3(AlSi5O10)(OH)2
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Desenvolvida da substituição isomórfica da Pirofilita; possui grade 2:1. Possui CTC elevada e é muito comum em solos brasileiros mais jovens
Um fenômeno muito comum na mica a retenção de potássio (K), devido a CTC das camadas tetraedrais. Conseqüência promove uma cimentação muito forte dessas camadas, desenvolvendo na mica alta resistência à quebra.
Solos com altos teores de Mi são ricos em K
Quando a mica é empobrecida de K e enriquecida de H2O transforma-se em Ilita
MICA (Mi)
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Mica
Mica
- Não expansíveis
- Minerais Secundários
- Contém mais SiO2 e menos K que a Muscovita
Muita Substituição Isomórfica de Si por Al nos tetraedros 
	= Muita carga negativa permanente 	= Forte atração aos cátions 	= K+ é fortemente atraído 	= K+ é pouco hidratável e fica assim fixado no espaço entrecamadas
Espaçamento d = 10 Å (001)(sem alteração com tratamentos)
 CTC= 10-40 mEq/100g
Propriedades Físicas mais próximas à Ct do que à Mt
Facilidade de alinhamento paralelo das partículas
= facilidade de erosão
- 7% do K total - porcentagem diagnóstica para Ilita
- Presença de Mica versus disponibilidade de K no solo
ILITAS (Il)
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
MINERAIS DE GRADE 1:1
	Caulinita
	Haloisita
MINERAIS DE GRADE 2:1
	Pirofilita & Talco
	Mica
	Grupo das Esmectitas
	Vermiculita
	Clorita
	Minerais Interestratificados
GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO	
CONSIDERAÇÕES FINAIS 	
Grupo das esmectitas
Exemplos:
	Montmorilonita (Mg2+ Al3+): principal representante do grupo
	Beidelita (Si4-  Al3+)
	Nontronita (Fe3+  Al3+)
	Saponita (representante magnesiana do grupo)
	Sauconita (Mg2+  Zn2+)
	Hectorita (Mg3+  Li+) (OH-  F-)
2:1
Camada de
Tetraedros
Camada de
Octaedros
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Montmorilonita (geralmente dioctaedral) (Mg e Fe3+)
 
Pequena Substituição Isomórfica nos tetraedros
Carga permanente : basicamente devido à Substituição Isomórfica de 
	Al3+ por Fe2+ nos octaedros
Expansão: volume da argila chega a dobrar = Ligações (O-O) fracas
(Quanto maior o teor de água, maior a expansão)
CTC:80-150 mEq/100g
Superfície Específica: 700 - 800 m²/g (pequeno tamanho de partícula)
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Grupo das esmectitas
Montmorilonita (geralmente dioctaedral) (Mg e Fe3+)
Alta Substituição Isomórfica, Ligações Fracas: Alta Plasticidade quando molhada
Camadas de Hidratação ao redor dos cátions entrecamadas
	Pode haver adsorsão (carga) de compostos orgânicos = Complexos Organominerais
Adsorção de Glicerol e Etilenoglicol = Diagnóstico para DRX 
	105º C (seca em estufa) = 10 Å 	 Seca ao ar = 12,4 - 14 Å 
 	 Glicerol ou Etilenoglicol = 17 Å
Constituintes característicos:
	= da fração argila de vertissolos; 
	= solos com horizonte Bt (mais férteis e menos intemperizados)
	= solos com horizonte A chernozêmico; = solos muito jovens
Difícil Manejo: 
	Muito plásticos quando molhados 	Muito duros quando secos (fendas horizontalizadas quando seca)
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Grupo das esmectitas
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
MINERAIS DE GRADE 1:1
	Caulinita
	Haloisita
MINERAIS DE GRADE 2:1
	Pirofilita & Talco
	Mica
	Grupo das Esmectitas
	Vermiculita
	Clorita
	Minerais Interestratificados
GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS 		
Vermiculita
Apresenta estrutura 2:1, tendo as camadas separadas por lâminas bomoleculares de água. A folha octaédricas é de brucita, ocorrendo substituição de Mg2+ por Fe2+, em proporções variadas. Esta vermiculita é derivada de alteração intempérica de outros filossilicatos, como as micas e cloritas. É característica, nesse mineral, a expansão de sua estrutura, quando aquecido a temperaturs entre 300 e 900º C
Nome vem de “Semelhante à Verme” 
 Quando Aquecida torna-se alongada, retorcida e curvada
 Expansão e 20-30x do tamanho original
- Espaçamento d: 
→14 Å (001) – Quando saturada com K
→10 Å – Quando aquecida
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Considerável Substituição Isomórfica de Si por Al nos tetraedros 
	= Relativa Fixação de K+ e NH4+ nas entrecamadas (Importância nas Adubações)
Vm condições de melhor drenagem
Mt – hidromorfismo
CTC próxima de 100-150 mEq/100 g, que pode ser reduzida por hidróxidos de Al nas entrecamadas = Efeito Anti-gibbsítico (sul do Br x cerrado do Br)
Presença na fração argila de solos com Bt solos com 
A Chernozêmico e solos de regiões secas.
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Vermiculita
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
MINERAIS DE GRADE 1:1
	Caulinita
	Haloisita
MINERAIS DE GRADE 2:1
	Pirofilita & Talco
	Mica
	Grupo das Esmectitas
	Vermiculita
	Clorita
	Minerais Interestratificados
GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS 		
Clorita
2:1:1
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
2:1:1
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Clorita
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Clorita
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
MINERAIS DE GRADE 1:1
	Caulinita
	Haloisita
MINERAIS DE GRADE 2:1
	Pirofilita & Talco
	Mica
	Grupo das Esmectitas
	Vermiculita
	Clorita
	Minerais Interestratificados
GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS 		
Minerais interestratificados
“Apresentam num único cristal, celas unitárias ou camadas de dois ou mais tipos: 2:1 com camadas 2:1:1 ”
Exemplo:
	mica-clorita
	vermiculita-clorita
	montmorilonita-clorita 
	mica-montmorilonita-clorita.
2:1 
2:1:1 
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
MINERAIS DE GRADE 1:1
	Caulinita
	Haloisita
MINERAIS DE GRADE 2:1
	Pirofilita & Talco
	Mica
	Grupo das Esmectitas
	Vermiculita
	Clorita
	Minerais Interestratificados
GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO	
CONSIDERAÇÕES FINAIS 	
Gibbsita
Gibbsita
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Biotita
Muscovita
Caulinita
Gibbsita
Intemperismo
Gibbsita
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Estrutura
Análise de correlação entre os teores de minerais na fração argila das diferentes classes de agregados e a percentagem de agregados retidos nas peneiras para Latossolo Vermelho (LVdf)
(1) o, *, **: coeficientes de correlação (r) significativos a 0,1; 0,05; e 0,01, respectivamente, pelo teste t. 
Gibbsita
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Arranjo dos cristais em forma de granulos
Estrutura: qualidade física dos solos
↑ Microagregação
↑ Porosidade
Infiltração de água no solo
Solos gibbsiticos (Hidróxido de alumínio)
Gibbsita
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
MINERAIS DE GRADE 1:1
	Caulinita
	Haloisita
MINERAIS DE GRADE 2:1
	Pirofilita & Talco
	Mica
	Grupo das Esmectitas
	Vermiculita
	Clorita
	Minerais Interestratificados
GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO	
CONSIDERAÇÕES FINAIS 	
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
Pré-tratamento :
	1.1 concentração de argila natural
	1.2 Montagem de lâminas com “esfregaço” da argila concentrada
		1.2.1 Lâminas: 
		1° Lâmina: [argila]+saturação com CaCl2 ou MgCl2 (saturar antes de colocar na lâmina)
		2° Lâmina: [argila]+saturação com KCl (saturar antes de colocar na lâmina)
		3° Lâmina: [argila]+etileno glicol (saturar na lâmina)
		
1.3 Tratamento térmico (4-6 hs) das diferentes lâminas:
	 1° 25 ° C
	 2° 350 ° C
	 3° 550 ° C
2. Leitura no DRX
 
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
2:1
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
Gb (4,82 Å)
Ct (7,2 Å)
Mica (10 Å)
Verm./Mont. (14 Å)
 
Verm.(14 Å)
 
Mont. (14 Å)
 
Mont. (19 Å)
 
25 ºC
Lâmina c/ Mg 25 ºC
Lâmina c/ ETG 25 ºC
Lâmina c/ K 25 ºC
Lâmina c/ K 350 ºC
Lâmina c/ K 550 ºC
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
2:1
nλ = 2dsenθ (Lei de Bragg)
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
DRX: Difratometro de Raio-X
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Interpretação dos difratogramas:
	
Reflexos interpretados: da caulinita (001), gibbsita (002)
Estes reflexos são que são mais encontrados nas condições do solo!!! 
DRX: Difratometro de Raio-X
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
DRX: Difratometro de Raio-X
Difratograma
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Como sabemos que estes são os reflexos a serem interpretados?
R: Pelo “d” distância
interplanar que é característica para cada reflexo de minerais.
O “d”é encontrado por meio da medida do reflexo em º2θ 
DRX: Difratometro de Raio-X
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Quais os atributos que são identificados e medidos nos difratogramas?
R: Largura a meia altura (LMA) e ÁREA DO PICO e “d”
área do pico= h x b
DRX: Difratometro de Raio-X
b
h
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Cálculos dos atributos mineralógicos
Diâmetro médio do cristal (DMC)
	A largura do pico, juntamente com o DMC, expressam o grau de cristalinidade do mineral. Quanto mais fina e alta, o pico pode expressar o maior grau de cristalinidade do mineral. A LMA é utilizada no cálculo do Diâmetro Médio do Cristal (DMC) através da formula de SCHERRER (SCHULZE, 1984), bem como para o cálculo da área do pico.
h
DRX: Difratometro de Raio-X
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Cálculos dos atributos mineralógicos
Diâmetro médio do cristal (DMC)
Fórmula de Scherrer: 
DMC(nm) = / 10
DMC(nm) = Diâmetro médio do cristal; 
K = constante de fórmula de 0,91;
λ = comprimento de onda conforme o cátodo usado (1,79026) = cobalto 
(para Ct e Gb o cátodo usado é o cobre = 1,541838);
β = B-b onde:
β é a LMA corrigida , B a LMA da amostra e b o LMA padrão em º2θ
Ө = é o valor em º2θ da amostra, dividido por 2.
DRX: Difratometro de Raio-X
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Cálculos dos atributos mineralógicos
Substituição Isomórfica do ferro por alumínio
mol Al% = 1730-572. c 
onde,
c = 
h
DRX: Difratometro de Raio-X
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO
Pré-tratamento :
	1.1 concentração de argila natural
1.2 Remoção dos óxidos de ferro
Método ditionito-citrato-bicarbonato (DCB), segundo MEHRA & JACKSON (1960).
Este método remove os óxidos de ferro da fração argila melhorando a qualidade da identificação dos minerais não oxídicos (caulinita e gibbsita) 
 
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
Gibbsita
DBC – ditionito-bicarbonato-citrato
Ditionito: reduz o Fe dos minerais
Bicarbonato: Tampona o meio
Citrato: complexa
Remoção Ox. Fe
Concentração Ox. Fe
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
INTRODUÇÃO
MINERAIS DE GRADE 1:1
	Caulinita
	Haloisita
MINERAIS DE GRADE 2:1
	Pirofilita & Talco
	Mica
	Grupo das Esmectitas
	Vermiculita
	Clorita
	Minerais Interestratificados
GIBBSITA
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO	
CONSIDERAÇÕES FINAIS 	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Propriedades dos Minerais de argila 
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Marques Jr. & Lepsch (2000), Geociências
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Barbieri et al. (2009), Scientia Agricola
ARGILOMINERAIS: FILOSSILICATOS E GIBBSITA
http://www.cprm.gov.br
Literatura consultada
Literatura consultada
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Artigos científicos
Créditos
Coordenador: Prof. Dr. José Marques Júnior
Diagramação: Diego Silva Siqueira
Apoio: Equipe CSME
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OBRIGADO!
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16-3209.2601
Constituinte
Capacidade 
de troca
meq/100 g
Superfície 
Específica
m2/g
Matéria Orgânica
200-400
500-800
Vermiculita
100-150
600-800
100-200b
Esmectita
80-150
600-800
80-120b
Vermiculita Dioctaedral
10-150
50-800
Ilita
10-40
65-100
20-40b
Clorita
10-40 a, b
25-40
Caulinita
3-15
7-30
Haloisita
5-10b
Óxidos e Hidróxidos
2-6
100-800
a) Bailey e White, 1964; b) Scheffer e Schachtschabel, 1970.

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