Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Prof. Ms. Igor Phillip dos S. Glória SinapseCorno posterior Estímulo Fibras sensoriais Transmissão do impulso Junções de fibras Córtex Cerebral Percepção da dor PRINCÍPIOS DA ELETROANALGESIA Fibras A-delta : pequeno diâmetro, mielinizadas. Estímulos térmicos e mecânicos de alta intensidade Velocidade de condução: 5 a 30 m/s Dor Aguda ou Rápida Fibras Tipo C: pequeno diâmetro, não-mielinizadas. Estímulos mecânicos, térmicos e químicos Velocidade de condução: 0,5 a 2 m/s Dor Crônica ou Lenta ROBERTSON et al., 2009; BÉLANGER, 2012 TIPOS DE DOR: DOR AGUDA OU RÁPIDA üAlta intensidade üPerfeita localização üDuração relativamente curta üPequeno envolvimento emocional ROBERTSON et al., 2009; BÉLANGER, 2012 TIPOS DE DOR: DOR LENTA OU CRÔNICA üAssociada com a liberação de mediadores químicos pelo tecido lesionado; üMaior duração; üDifusa ou imprecisa; üLatejante ou em queimação; üMaior envolvimento emocional. ROBERTSON et al., 2009; BÉLANGER, 2012 } Transcutaneous } Electrical } Nerve } Stimulation Estimulação Nervosa Elétrica Transcutânea TENS Principais Indicações: Analgesia; Relaxamento Muscular. Efeitos Não-Analgésicos: Efeito Antiemético; Aumento de Fluxo Sangüíneo. ROBERTSON et al., 2009; BÉLANGER, 2012 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DAS CORRENTES Pulsada Bifásica Simétrica Retangular NÃO-POLARIZADA Pulsada Bifásica Assimétrica Balanceada Retangular NÃO-POLARIZADA ROBERTSON et al., 2009; BÉLANGER, 2012 MECANISMOS DE AÇÃO üTeoria das Comportas (Melzack & Wall, 1965). üLiberação de Peptídeos Opiáceos Endógenos. üAumento de Fluxo Sangüíneo (Ex. Síndrome Miofascial). BÉLANGER, 2012 Teoria das Comportas (Melzack & Wall, 1965) ü Estímulos do TENS são transmitidos através das fibras de grosso calibre (Tipo A Beta); üAtivação das fibras “largas” aferentes – Tipo A Beta; ü Inibição Pré Sináptica; ü Fechamento do “portão”. PEPTÍDEOS OPIÁCEOS üPoderosos agentes analgésicos; üAtuam diretamente sobre sítios receptores específicos da membrana dos neurônios; üLiberados por alguns neurônios como neurotransmissores; üLocalizados em várias estruturas do SNC. NOBACK, STROMINGER, DEMAREST, 1999; ROBERTSON et al., 2006; BÉLANGER, 2012 AUMENTO DO FLUXO SANGUÍNEO qInibição das fibras simpáticas vasoconstritoras; qMecanismo de bomba – efeito vasomotor. WIKSTRÖM et al., 1999; ROBERTSON et al., 2006. PARÂMETROS AJUSTÁVEIS NOS EQUIPAMENTOS DE TENS I T R T= tempo de duração do pulso (µs ou ms) R= intervalo entre pulsos (ms) / Freqüência (Hz ou pps) SENSORIAL MOTOR DOR A M P L I T U D E DURAÇÃO DE PULSO RESPOSTAS SÃO INDIVIDUAIS MODALIDADES DE TENS Freqüência (Hz) Duração do Pulso (T) (useg) Amplitude INDICAÇÃO TENS convenciona l 80-250 Hz 100 ou menos Nível sensorial alto DOR AGUDA TENS acupuntura < 10 Hz (1 a 4) 150-200 Nível motor DOR CRÔNICA Burst 100 Hz 200 Nível sensorial ESPASMOS MUSCULA- RES Breve e Intensa 200 Hz 150-200 Nível motor AGUDA ROBERTSON et al., 2009; BÉLANGER, 2012 INDICAÇÕES PARA FISIOTERAPIA DORES CRÔNICAS (origem muscular ou tendínea): TENS Burst (aumento do fluxo sanguíneo). DOR DECORRENTE DE TRAUMAS (até 48 horas): TENS Convencional (evitar contrações musculares). AUXÍLIO NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO TENS Convencional OWENS, ATKINSON, 1979; KAADA , 1982; KAADA B, OLSEN, EIELSEN, 1984; KAADA, HELLE,1984; AUBIN, MARKS, 1995; WIKSTRÖM, SVEDMAN, HENRY, TANWEER, 1999; LIEBANO E GOMES, 2009; FACCI LM et al., 2011; BÉLANGER, 2012. DISPOSIÇÃO DOS ELETRODOS qNo local da dor qLocais próximos da área da dor qTronco nervoso principal qDermátomos ou Miótomos qSegmentos espinais relacionados com a dor BÉLANGER, 2012 CONTRA-INDICAÇÕES qDores cuja causa é desconhecida; qMarcapasso; qAlteração de sensibilidade; qÁreas com risco de infecção. BÉLANGER, 2012
Compartilhar