Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
* * * Velocidade Sônica, Densidade e Impedância Acústica: Impactos na Sísmica * * * Velocidade Sônica e Impedância Acústica de um Meio Velocidade (m/s) = 304800 / Dt (s/pé) Impedância = Densidade * Velocidade Velocidade e Impedância * * * Coeficiente de Reflexão K1-2 = (r2.v2 - r1.v1) / (r2.v2 + r1.v1) K2-3 = (r3.v3 – r2.v2) / (r3.v3 + r2.v2) 1 2 3 r v - + K1-2 K2-3 * * * Traço Sísmico Tr-1 Tr-2 Tr-3 Tr-4 Tr-5 rV(t) R(t) S(t) R1 R2 R3 R4 R5 traço sísmico = convolução da função refletividade com a wavelet S(t) = R(t) * b(t) wavelet b(t) S(t) perfil de impedância coeficientes de reflexão função refletividade traço sísmico * * * Seção Sísmica * * * Variação da Amplitude com a Espessura * * * Variação Da Amplitude em Acunhamento Máxima Amplitude * * * Simulação de Acunhamento * * * Executar programa tuning.exe Instruções: Ao clicar na seta, será rodado o programa tuning.exe do Evaldo Cesario Mundim Clicando no botão Plota, será mostrada a wavelet Clicando no botão Calcula, serão criados três gráficos (atenção: os gráficos estarão superpostos, é necessário arrastar os dois de cima para que sejam visualizados os três). O gráfico 1 mostra a amplitude versus espessura, os gráficos 2 e 3 mostram seções sísmicas simuladas. * * * Limits of Visibility and Separability for a Range of Geologic SituationsAlister Brown, 1999, AAPG Memoir 42 pg5 ou SEG Investigaitons in eophysics no. 9 * * * Velocidades e densidades dos principais constituintes minerais, rochas e fluidos * * * Vp – Minerais, rochas e fluidos Ellis, D., Howard, J., Flaum, McKeon, D., Scott, J., Serra. O. and G. Simmons, 1988, Mineral logging parameters: nuclear and acoustic. Schlumberger technical review, 36, 38-51. * * * Vs – Minerais, rochas e fluidos Ellis, D., Howard, J., Flaum, McKeon, D., Scott, J., Serra. O. and G. Simmons, 1988, Mineral logging parameters: nuclear and acoustic. Schlumberger technical review, 36, 38-51. * * * Densidades – Minerais, rochas e fluidos Ellis, D., Howard, J., Flaum, McKeon, D., Scott, J., Serra. O. and G. Simmons, 1988, Mineral logging parameters: nuclear and acoustic. Schlumberger technical review, 36, 38-51. * * * Vernik & Amos Nur, 1992, AAPG Bull v.76, p.1295-1309, Petrophysical classification of siliciclastics for lithology and porosity prediction from seismic velocities Vp x Porosidade * * * Vernik & Amos Nur, 1992 Vp - Efeito da Argilosidade * * * Vernik & Amos Nur, 1992 Vs - Efeito da Argilosidade * * * Sismogramas Sintéticos: são construídos a partir dos perfis sônico e densidade (geram perfil de impedância acústica ao longo do poço e, por conseguinte, função refletividade), mais uma wavelet e uma freqüência ou banda de freqüências * * * Exemlos de Sismogramas Sintéticos * * * Exemplo do Ro-14: Record de net pay no Brasil Contraste de impedância acústica forte apenas no topo Exemplo de dificuldade com a sísmica * * * Seção Sísmica (Ro-14) * * * * * * Topo Abrupto e Base Abrupta * * * * * * Cimentação * * * Pico preto na entrada, pico branco na saída !! Arn Reservatório Cimentação e Folhelho de Baixa * * * * * * Folhelho de Baixa Velocidade * * * Topo Transicional e Base Abrupta * * * Inversão de Polaridade * * * Areias com Impedância Elevada Em bacias em estágio diagenético avançado (o exemplo ao lado é da Bacia do Recôncavo), os arenitos são muito compactados e cimentados, e as suas impedâncias acústicas tendem a ser maiores do que as impedâncias dos folhelhos. * * * Areias com Impedância Elevada Em bacias com taxa de sedimentação muito elevada (o exemplo ao lado é do Delta do Niger, na Nigéria), os folhelhos são muito hidratados e porosos, apresentando impedâncias acústicas menores do que as impedâncias dos arenitos. * * * Talvegue do Canyon: depósitos de alta impedância (cimentação e clastos argilosos) sobre depósitos de menor impedância; Margem do Canyon: reservatóiros com impedância menor que os sedimentos argilosos abaixo RO-31A Inversão de Polaridade na Base do Canyon RJS-513 * * * Inversão de Polaridade na Base do Canyon * * * Base Reservatórios no Talvegue do Canyon * * * Critérios para escolha de modelos de fácies objetivando reconhecimento na sísmica Escolha dos parâmetros (amplitude? volume sísmico invertido (velocidade, impedância)? parâmetros complexos? Resolução sísmica? Características do reservatório? Objetivos do estudo? * * * Modelos de fácies Sedimentologia sísmica (sismofácies “qualitativas” em amplitude, “geomorfologia sísmica”): modelo qualitativo, conceitual Sismofácies em amplitude: modelo quantitativo Sismofácies em impedância: modelo quantitativo * * * Sedimentologia sísmica * * * (A) Modelos Antigos: Geometria Lobada (B) Modelos Atuais: Geometria Ramificada * * * Golfo do México * * * Golfo do México * * * MODELOS DE FÁCIES EM MÚLTIPLAS ESCALAS NO ARENITO NAMORADO DE ALBACORA * * * Modelo Hierárquifo de Fácies, Arenito Namorado de Albacora Sistemas Porosos Litofácies A, AC, NR Fácies Compostas (Heterolíticas) Sismofácies (Impedância)
Compartilhar