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sistema de informação gerencial e comunicação gerencial

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sistema de informação - AULA 2
	CONCEITO DE SISTEMA DA INFORMAÇÃO - Objetivo do estudo - AULA 2
	Nesta aula você vai estudar os conceitos (e as diferenças) de dado, informação e conhecimento, 
vai visualizar a pirâmide do conhecimento, em detalhe, e identificar as principais operações de transformação de dados em informação, e da informação em conhecimento.
	DADOS
	São sinais desprovidos de interpretação ou significado. São números, palavras, figuras, sons, textos, gráficos, datas, fotos ou qualquer sinal, desprovidos de contexto.
	Quando alguém vê um cadastro em uma tela de computador, ou olha para um relatório pela primeira vez, tem contato com dados. 
	Dados são entendidos então como estruturas sem significado.
	INFORMAÇÕES
	Refere-se, portanto, ao dado dotado de significado, tornando-se desta forma compreensíveis. 
	Para terem significado, os dados devem conter algum tipo de estrutura ou contexto associado. 
	À medida que as informações em um cadastro são assimiladas, analisadas e percebidas, os dados se tornam informações; ou seja, começam a ter um significado para quem os compreende.
	CONHECIMENTO
	É o conjunto completo de informações, dados e relações que levam as pessoas à tomada de decisão, à realização de tarefas e à criação de novas informações ou conhecimento. 
	O conhecimento não é apenas informação conhecida; é a informação no contexto. 
	É o valor adicionado à informação pelas pessoas que tem experiência para compreender seu real potencial.
	É uma mistura fluida de experiência condensada, valores, informação contextual e insightexperimentado, a qual proporciona uma estrutura para a avaliação e incorporação de novas experiências e informações.
	Ele tem origem e é aplicado na mente dos conhecedores.
	Apesar das definições, não existem limites bem definidos entre dado, informação e conhecimento. Existe uma dependência do contexto e da interpretação do agente (ou seja, da pessoa que percebe/entende os dados/informações) para atribuir o significado.
	Pirâmide do Conhecimento
	Outra forma de visualizar a tríade dado-informação-conhecimento é em um contexto maior do qual faz parte a estrutura hierárquica que se inicia desde o bit, até a aplicação da inteligência para a resolução de problemas.
	Do ponto de vista puramente físico, um arquivo nada mais é do que uma sequência de Zeros e Uns (0´s e 1´s) gravada em um meio de armazenamento estático.
	Primeiro Nível - 
	A sequência de bits é ininteligível do ponto de vista do tratamento com os dados, considerado assim o primeiro nível ou o mais baixo de tratamento de dados na hierarquia do conhecimento.
	segundo nível- BITS
	Num segundo nível, quando consideramos uma sequência de 8 bits, podemos identificar um dígito ou caractere ASCII (American Standard Code for Information Interchange) e a informação começa a fazer um certo sentido.Em vez de 0s e 1s, temos agora sequência de caracteres padrões codificados de 8 em 8 bits. No exemplo (Figura 1.2), a sequência de bits 01100001 corresponde ao número 61 hexadecimal, ou 97 decimal. Pela tabela ASCII, 97 corresponde ao caractere ’a’.
	terceiro nível- dígitos
	As sequências de dígitos ou caracteres agrupados, num terceiro nível, formam os dados (figura 2). Caso tal agrupamento seja quebrado, se perde o sentido do mesmo. É possível dizer que temos assim os dados caracterizados como átomos, em termos de indivisibilidade.
O nome próprio de uma pessoa (digamos, MARIA) não fará nenhum sentido se for separado em duas partes (por exemplo, MAR e IA).
	Quarto nível- GRUPO DE DADOS
	Dessa forma, num quarto nível temos os dados ou átomos agrupados, ou mesmo chamando tais como grupos de dados ou moléculas (figura 4), possibilitando que mais tarde, em conjunto ou confrontação com outros conjuntos de dados e a seguinte transformação dos mesmos, venham a produzir o que chamamos de informação. A informação diz respeito a algo novo, a partir do sentido isolado dos dados ou átomos e grupos de dados, inseridos num certo contexto.
	Quinto niível- INFORMAÇÃO
	A informação está como o quinto nível da hierarquia (figura 5).
E como exemplos práticos de geração de informação são as consultas a banco de dados, onde uma ferramenta de consulta baseada em linguagem SQL (Standard Query Language), extrai os dados de um grupo (uma tabela ou um conjunto de tabelas), gerando relatórios que atendam a um critério específico de consulta. Desta forma, várias operações de transformação de dados em informação são feitas, tornando os dados com significado e no seu devido contexto.
	Sexto nível- CONHECIMENTO
	O acervo formado pela geração de informações nos processos de gestão, devidamente filtradas e sistematizadas ao longo do tempo em um certo ambiente, tal como um sistema de informação de uma empresa, irá constituir o conhecimento, que compõe assim o sexto nível da pirâmide (figura 6). Como já vimos no conceito de conhecimento, é necessário que existam pessoas para que atribuam valor às informações geradas por um sistema de informação. As pessoas colocam as informações em contextos e fazem interpretações, ou seja, dão significado à informação..
	Sétimo nível- INTELIGÊNCIA
	Ainda podemos elaborar um sétimo nível, onde o conhecimento gerado pelas informações, sendo manipulado por pessoas ou sistemas com vistas a atender certos objetivos, irá constituir a inteligência (figura 7). Neste sétimo e último nível da hierarquia de conhecimento, o processo de tomada de decisão faz uso de todo o edifício elaborado desde a estrutura simplificada dos bits até a ponte com o pensamento (humano ou mesmo de um agente de software utilizando inteligência artificial). Vê-se, dessa forma, que dentro desta pirâmide, os sistemas de informação desempenham um papel essencial nos procedimentos de nível mais alto, necessários para a vida das organizações.
	Transformação de Dados em Informação
	Para se transformar dados em informação, a partir de um sistema de informação, utilizamos algumas operações específicas. Nossa tarefa de transformação é implícita e não percebemos que fazemos estes processos a todo o momento, quando experimentamos qualquer conjunto de dados.
	De acordo com Davenport e Prusak (1999), podemos caracterizar as seguintes operações:
	Assim, quando vemos uma planilha de produção, contextualizamos quanto ao setor específico de que trata a planilha; verificamos os diferentes tipos de produtos e categorizamos aqueles que atingiram a meta ou não; fazemos cálculos de cabeça quanto ao atingimento geral em um prazo maior (por exemplo, na semana ou no mês); informamos correção de algum dado que esteja com erro explícito na planilha; e buscamos condensar os dados para um nível de informação mais resumido, como a produção do dia, ao invés da produção de hora em hora.
	Transformando Informação em Conhecimento
	A transformação de informação em conhecimento também demanda algumas operações, caracterizadas da seguinte maneira.
	Com relação ao mesmo exemplo da transformação de dados em informação, podemos comparar os resultados da planilha com os de planilhas anteriores recebidas; identificamos consequências com relação ao não atingimento da meta ou problemas de qualidade para a produção e o custo; no caso de problemas de parada de máquinas, fazemos conexões com problemas que aconteceram anteriormente; e conversamos com os pares para alinhar os objetivos e articular as ações a serem feitas para que a produção seja mantida nos níveis previstos.
comunicação empresarial AULA 3
	Objetivos Gerais
	Compreender a produção do gênero carta empresarial.
	Interpretar o gênero textual carta comercial.
	Objetivos Específicos
	Usar os vários pronomes relativos variáveis e invariáveis.
	Evitar vícios de linguagem.
	Conversa Inicial
	Sabemos que a correspondência empresarial, assim como outros aspectos da comunicação humana, tem sofrido modificações com os avanços da tecnologia. Gold (2010, p. 161) afirma que tais mudanças acontecem devido à “dinamicidade exigida pelas organizações modernas e se refletem
tanto na forma quanto no estilo da linguagem”.
	Com base em tal ponto de vista, supomos que, talvez, a carta empresarial possa, no futuro, ser totalmente substituída pela correspondência eletrônica, o e-mail; porém, ainda se faz necessário que saibamos nos corresponder por meio de uma carta, que, além de um instrumento de comunicação, pode ser também considerada um instrumento de marketing, uma vez que reflete a imagem da empresa e de controle, porque cristaliza informações e responsabilidades (GOLD, 2010).
	Bom estudo!
	Tema 01: Compreendendo e interpretando cartas empresariais
	Sabemos que, nas disciplinas relacionadas à Língua Portuguesa, a compreensão e interpretação de textos tem grande importância, inclusive em se tratando de compreender e interpretar correspondências empresariais. Diante disso, algumas mudanças em relação ao modo de escrever cartas empresariais têm contribuído significativamente, tais como a simplicidade e objetividade, no lugar do uso de expressões pomposas, burocráticas e exageradas do passado.
	Em um mundo moderno, que prima pelo dinamismo e pela rapidez, já não se aceitam produções textuais em que o tema, ou seja, o objetivo, a finalidade dessa produção esteja obscura. Logo, os assuntos devem ser expostos com cortesia, clareza e objetividade; além disso, devem ser bem argumentados e não devem apresentar erros referentes à Língua Portuguesa.
	anotações
	*clareza
	*objetividade
	*correção gramatical
	ESTRUTURA
	Timbre e endereço
	data
	destinatário
	vocativo
	corpo da carta
	despedida
	assinatura
	Tema 02: Pronomes relativos
	O pronome relativo é aquele que substitui um termo da oração anterior e estabelece relação entre duas orações. Vejamos alguns exemplos:
	Este é o filme. Eu gostei desse filme.
	Este é o filme que eu gostei.
	Esta é a professora. Falamos sobre essa professora ontem.
	Esta é a professora sobre a qual falamos ontem.
	Pedro é o menino. O pai dele é meu amigo.
	Pedro é o menino cujo pai é meu amigo.
	Os pronomes relativos podem ser variáveis e invariáveis.
	QUADRO DOS PRONOMES RELATIVOS
	PRONOME 
	"QUE"
	*INVARIÁVEL
	*PODE SER USADO PARA SUBSTITUIR PESSOA OU COISA, SINGULAR OU PLURAL
	PRONOME "QUEM"
	*REFERE-SE APENAS A PESSOAS
	*PODE SER USADO NO SINGULAR E NO PLURAL
	*GERALMENTE E ANTECEDIDO POR UMA PREPOSIÇÃO
	PRONOME "ONDE/AONDE
	*O PRONOME RELATIVO "ONDE" É USADO APENAS PARA INDICAR UM LOCAL, UM LUGAR
	*É POSSIVEL SUBSTITUÍLO POR EM QUE , NO QUAL, NA QUAL, NOS QUAIS E NAS QUAIS
	EXEMPLO: O CINEMA AONDE ESTAMOS INDO É LONGE DAQUI ! ***AONDE INDICA MOVIMENTO***
	EXEMPLO: A CIDADE ONDE NASCI, É TATUI !!! ***INDICA ALGUM LUGAR***
	PRONOMES VARIÁVEIS (CUJO,QUAL,QUANTO)
	"CUJO"
	*USADO ENTRE DOIS SUBSTANTIVOS, TRANSMITE UMA IDEIA DE POSSE
	EQUIVALENTE A :DO QUAL, DA QUAL, DOS QUAIS, DAS QUAIS DE QUE E DE QUEM
	Tema 03: Vícios de linguagem I
	Vamos tratar, agora, de alguns vícios de linguagem. Para tanto, vejamos a definição da palavra “vício”. No Dicionário Michaelis on-line, essa palavra, de origem latina, pode ser definida de várias maneiras, entre as quais:
	1. Defeito físico ou moral; deformidade, imperfeição.
	2. Defeito que torna uma coisa ou um ato impróprios, inoperantes ou inaptos para o fim a que se destinam, ou para o efeito que devem produzir.
	3. Falta, defeito, erro, imperfeição grave, viciação, viciamento. Neste tema, abordaremos apenas três tipos de vícios de linguagem, os demais serão vistos posteriormente:
	a. Barbarismo
	b. Solecismo
	c. Cacofonia.
	BARBARISMO
	QUANDO UMA PALAVRA DA LINGUA PORTUGUESA É PRONUNCIADA OU GRAFADA DE MANEIRA QUE NÃO OBEDEÇA A FORMA CULTA
	*A CARDENETA ESTÁ EM CIMA DA MESA (O CORRETO É CADERNETA)
	*COLOQUE AQUI SUA RÚBLICA (O CORRETO É RUBLICA)
	*O EVENTO SERÁ GRATUÍTO (O CORRETO É GRATUITO)
	OBS: ÓXITONA = ULTIMA PALAVRA ACENTUADA
	PARÓXITONA= PALAVRA DO MEIO É ACENTUADA
	PROPARÓXITONA= PRIMEIRA PALAVRA É ACENTUADA
	EM RELAÇÃO A ORTOGRAFIA:
	*NÃO SE PREOCUPE, VOU DAR UM GEITO. (CORRETO É JEITO)
	SOLENISMO
	FAZEM(CORRETO É FAZ) 10 ANOS QUE TRABALHO AQUI.
	CACOFONIA
	*O EFEITO DESAGRADÁVEL AO OUVIDO, CAUSADO POR UM GRUPO ESPECÍFICO DE PALAVRAS QUE, JUNTAS, FORMAM NOVAS PALAVRAS , EXEMPLO:
	*BEIJEI A BOCA DELA.
	*MEU CORAÇÃO POR TI GELA, MEUS AMORES POR TI SÃO
	RECOMENDAÇÃO PARA LEITURA = REDAÇÃO FLORENÇA E REDAÇÃO EMPRESARIAL DE MIRIAM GOLD E NÃO ERRE MAIS.
Sistema de informação AULA 3
	ORGANIZAÇÃO DA AULA
	AULA 3
	*TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC)
	*BREVE HISTÓRICO DE SI
	*ORGANIZAÇÃO DE UM COMPUTADOR
	*MODELO DINÂMICO DE SI
	Tecnologia da Informação e Comunicação
	Através das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) temos condições de utilizar todo o potencial de um sistema de informação em proporcionar o que é necessário para que a organização atinja seus objetivos.
	Podemos conceituar TI como sendo os recursos tecnológicos e computacionais para guarda, geração e o uso da informação e do conhecimento (REZENDE, 1999).
	Outra definição se refere ao hardware, software, tecnologia de armazenagem, de comunicações representam a infraestrutura da informação (LAUDON & LAUDON, 2010).
	Uma forma interessante de pensar na importância do Sistema de Informação é imaginar a realidade sem a evolução atual das tecnologias.
	“TI é como uma commodity como energia elétrica;
	não é a sua presença que faz diferença; é a sua ausência que exclui” (RITTO, 2005).
	Se uma empresa não possui tecnologia assim como possuem seus concorrentes, então existe uma séria ameaça à própria sobrevivência desta empresa.
	As TICs lidam com sistemas de vários tipos.
	São sistemas de diferentes naturezas, que apresentam interações diversas, apresentando lógicas diferenciadas (se pensarmos que os seres humanos lidam com uma lógica diferente da lógica dos sistemas).
	A tarefa de se planejar adequadamente as TICs não se resume apenas a definir os tipos de equipamentos ou softwares.
	Os desafios são muitos e tendem a ficar complexos ao longo do tempo.
	Os sistemas são concebidos, dentro das organizações, de maneira simples, geralmente atendendo diretamente às necessidades de informação, visando controles finais e para atendimento à legislação.
	Com o tempo, o crescimento e interligação com outros sistemas, novas interações e dificuldades aparecem.
	Além disso, o ambiente também tende a mudar ao longo do tempo. Inevitavelmente, os modelos mentais que originaram estes sistemas já não servem mais, necessitando de soluções mais adequadas para lidar com a complexidade.
	Vários são os fatores críticos que têm impacto sobre o planejamento e a estruturação de uma área de TIC. Dentre alguns, podemos enumerar:
	Obsolescência programadaAtualização permanenteImplantação de novos sistemasTreinamento e capacitaçãoIntegração corporativaPrestação de serviçosHabilidades de gerenciamento de projetos
	Obsolescência programada
	Novos equipamentos já saem de fábrica, tendo seu prazo para término da fabricação definido.
	Computadores se tornam obsoletos em prazos mais curtos que um ano.
	Gerenciar os impactos da obsolescência é um grande desafio, ainda mais para empresas que trabalham com estratégias inovadoras e precisam lançar novos produtos constantemente.
	atualização permanente
	É necessário que os sistemas contratados desempenhem uma agenda de atualização, tanto para novas características a serem atendidas pelos softwares, quanto para atualizações de segurança ou adequação a equipamentos
	Implantação de novos sistemas
	Com a proliferação de novos equipamentos baseados em tecnologia multitouch, as plataformas de software precisam ter alto grau de conectividade e portabilidade, e sistemas mais antigos tem dificuldades em se adequar às novas realidades.
	Treinamento e capacitação
	Trata-se de um problema permanente, pois à medida que novos softwares e equipamentos são lançados, é necessário que as pessoas sejam bem capacitadas para operar tais sistemas para se extrair a eficiência desejada.
	Integração corporativa
	Empresas com
estratégias de fusão ou aquisição precisam lidar com a integração, substituição ou desmobilização de outros sistemas já implantados, necessitando de programas de implantação que vão lidar com uma série de resistências culturais.
	Prestação de serviços
	A ideia de computação em nuvem (cloud computing), bem como o fornecimento de software como um serviço (SaaS – Software as a Service), as organizações precisam adaptar suas plataformas e infraestruturas para novas modalidades de contrato, e conciliar tais modalidades com projetos já implantados e funcionando converte-se em um desafio de gestão.
	Habilidades de gerenciamento de projetos
	É necessário que os gestores da área de TIC estejam habituados à dinâmica de gerenciamento de projetos, pois cada nova solução a ser implantada é um novo projeto a ser gerenciado, e o controle de cronogramas de implantação com prazos bem definidos é crucial para que os resultados previstos sejam alcançados.
Sistema de informação AULA 4
	Objetivos do Estudo
	Nesta aula você estudará os bancos de dados como uma parte importante dos sistemas de informação e os princípios para que se construa um bom banco de dados.
	Será visto também os sistemas de gerenciamento de banco de dados e sua importância para a manutenção dos dados, bem como a forma de consulta aos dados.
	Por fim, será estudado o conceito de data warehouse e data mining, como operações importantes que utilizam bancos de dados para a descoberta de padrões e outras atividades após a utilização do sistema de informação.
	Banco de Dados
	Como visto no modelo dinâmico de um sistema de informação, é essencial que um sistema acesse um banco de dados.
	Um banco de dados é um grupo lógico de arquivos relacionados entre si, armazenando dados e associações entre eles, para evitar uma variedade de problemas associados a um ambiente tradicional de arquivos(TURBAN et al, 2005).
	Mais uma definição nesta mesma linha é um conjunto integrado de elementos de dados relacionados logicamente (O’BRIEN, 2002).
	Outro conceito reflete uma similaridade com a pirâmide do conhecimento. O aspecto hierárquico envolvido na organização de um banco de dados, indo desde o bit, que se agrupa em bytes, e que, por sua vez, constituem os campos. Os campos constituem um registro, e vários registros compõem finalmente um arquivo; o conjunto destes arquivos forma o banco de dados(LAUDON e LAUDON, 2010).
	Pode-se afirmar que o Banco de Dados (BD) procura ter em sua representação uma “imagem” de uma situação do mundo real, constituído de objetos, relações entre estes objetos e eventos.
	A partir desta imagem, o BD então tem condições de fornecer informações, evidenciando situações que podem ter importância para um processo de tomada de decisão. Os dados podem ter representações diversas para uma mesma situação (MEDEIROS, 2007).
	Outro conceito reflete uma similaridade com a pirâmide do conhecimento. O aspecto hierárquico envolvido na organização de um banco de dados, indo desde o bit, que se agrupa em bytes, e que, por sua vez, constituem os campos. Os campos constituem um registro, e vários registros compõem finalmente um arquivo; o conjunto destes arquivos forma o banco de dados(LAUDON e LAUDON, 2010).
	Pode-se afirmar que o Banco de Dados (BD) procura ter em sua representação uma “imagem” de uma situação do mundo real, constituído de objetos, relações entre estes objetos e eventos.
	A partir desta imagem, o BD então tem condições de fornecer informações, evidenciando situações que podem ter importância para um processo de tomada de decisão. Os dados podem ter representações diversas para uma mesma situação (MEDEIROS, 2007).
	É necessário que um BD tenha uma representação eficiente, possibilitando acesso a informações corretas em tempo hábil. Certos princípios devem ser levados em conta para se obter um BD eficiente:
	1. Redundância
	O armazenamento dos dados de determinada empresa, ao longo de suas atividades, pode tender à redundância, ou seja, setores que dependem de informações comuns podem fazer a guarda dos mesmos dados simultaneamente.
	A falta de cuidado na análise do sistema de informações pode acarretar em redundância, incorrendo em custos de armazenamento.
	2. Inconsistência
	Os dados armazenados referentes a determinada situação que pode sofrer alterações ao longo do tempo necessita de atualização.
	Dados desatualizados podem gerar inconsistência de representação. A redundância pode também acarretar inconsistência, pois dados armazenados em locais diferentes podem sofrer alterações diferenciadas ao longo do tempo.
	A inconsistência pode gerar tomada de decisões defasadas ou errôneas.
	3. Integração
	Os dados existentes em um BD geralmente são compartilhados por várias pessoas ou setores em uma empresa.
	A necessidade de se haver integração é o de estabelecer procedimentos para o acesso em vários níveis e a atualização dos dados, de forma a manter a “imagem” do mundo real única e evitando ruídos na comunicação entre setores.
	Armazenamento e Consulta a um Banco de Dados
	A melhor maneira de se visualizar um registro de uma tabela em um banco de dados é através de uma lista ou relação.
	Numa lista, os dados referentes a certo contexto serão colocados em colunas, um abaixo do outro, e as colunas dos dados de diferentes naturezas são colocadas uma ao lado da outra. Como exemplo, a lista a seguir consta de quatro colunas.
	Vemos que os dados referentes a cada um têm naturezas diferentes. E na primeira linha, estão os nomes das colunas.
	O registro é identificado como uma linha da lista, com conteúdo em cada tipo de dado representado pela coluna. Temos então três registros nesta lista.
	A lista é denominada de tabela, ela possui um nome ou identificador próprio. Um banco de dados de certo sistema pode ser constituído de várias tabelas.
	A tabela então, possui uma estrutura padronizada, composta por atributos ou campos: CÓDIGO, NOME, QUANTIDADE e CUSTO. Este conjunto ainda é referenciado como o esquema da tabela. Cada valor em um registro referente a um atributo ou campo denomina-se item de um registro.
	O armazenamento físico dos dados visto anteriormente, em termos de bytes, é ilustrado a seguir. Desde que consideremos para nomes os campos com 15 bytes, campos numéricos inteiros com 4 bytes e campos de números de moeda com 5 bytes, a seguinte representação física (apenas dos dados) pode ser considerada:
	Deve-se notar que os dados estão dispostos como numa fila de bytes. O tamanho total em bytesdo registro que estamos considerando é de 28 (dois campos numéricos inteiros de 4 bytes, um campo string de 15 bytes e um campo moeda de 5 bytes).
	É importante verificar que os valores inteiros são convertidos na representação hexadecimal para depois serem armazenados. Com 4 bytes, e cada byte guardando um número na faixa de 0 a 255, existe a possibilidade de guardar valores inteiros positivos numa faixa de 0 a 4.294.967.296 (considerando números cardinais, ou não negativos). Assim, no primeiro registro o número 1.000 (em hexadecimal 3E8), é armazenado em dois bytes e com os outros dois contendo zeros: 00 00 03 E8.
	A seguir temos a representação da fila de bytes convertidos em caracteres ASCII hexadecimais:
	Assim, cada caractere é convertido em seu correspondente hexadecimal ASCII quando consideramos strings. Em geral, os campos string em BD correspondem a itens com tamanho máximo de 255 caracteres, podendo ser variável em outros casos.
	No exemplo anterior foi considerado ainda que manipulamos uma estrutura de registro de tamanho fixo, ou seja, todo e qualquer registro gravado no arquivo sempre terá um tamanho de 28 bytes. Se quisermos identificar onde começa o segundo registro, nos deslocamos até a posição 29 do arquivo e os próximos 28 bytes se referem a ele.
	Ou então, de forma genérica, se quisermos saber onde começa o registro n, basta fazermos np + 1, onde p é igual ao tamanho do registro.
	Na maioria dos sistemas de BD atuais, trabalha-se também com o conceito de registro de tamanho variável,
sendo que os espaços em branco (caractere ASCII 20), são suprimidos permitindo um aproveitamento maior do dispositivo de armazenamento.
	O conceito de registro está presente nas linguagens de programação, representando uma estrutura de dados heterogênea (ou seja, composta de vários tipos). Se quiséssemos expressar em linguagem Pascal, por exemplo, a definição da estrutura acima colocada, poderíamos ter na cláusula type no início de uma unit, a definição de um record, seguido de uma declaração de variável na cláusula var:
	Podemos dizer ainda que o código anterior trabalha com o modelo lógico de registro. Caso queiramos ler um arquivo com esta estrutura, precisaríamos de um procedimento especial, montado de forma a ler o conteúdo do arquivo. Uma proposta para isso seria:
	O que se pode entender do algoritmo colocado acima é que cada registro será lido dentro do loop while e mostrado na tela. Ou seja, é necessário especificar todo o procedimento preciso para se listar o conteúdo do arquivo, ou seus registros.
	As metodologias utilizadas atualmente em softwares de BD permitem que tal esforço seja muito bem economizado em termos de programação. Desde que fornecidas as interfaces adequadas, o processo inteiro de uma listagem ou consulta (no inglês, query) pode ser obtido com apenas uma declaração SQL simples.
	Podemos assim enviar o seguinte comando, para uma interface de um SGBD (desde que a estrutura da tabela, o modelo lógico, esteja criada):
	Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
	Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) é o responsável por todas as tarefas pertinentes ao armazenamento, recuperação, segurança e gerenciamento dos dados. Na atualidade podemos verificar a existência de vários SGBDs no mercado.
	Um sistema de informação é desenvolvido de forma conjunta com um SGBD. Enquanto que um sistema de informação está encarregado do processamento da informação em si, o SGBD tem a tarefa do gerenciamento da armazenagem da informação.
	A partir de um modelo de dados requisitado para o suporte a um sistema de informação, qualquer SGBD deverá ser capaz de permitir a implementação deste modelo em um conjunto de estruturas, bem como permitir modificações e consultas eficientes aos dados armazenados.
	Os SGBDs fornecem uma interface de conexão ao banco de dados, a qual permite a comunicação do sistema de informação com o mesmo. Um usuário requisita os processos de um sistema de informação, e este interage com o SGBD emitindo solicitações de consultas ou modificações, e o SGBD retorna os dados necessários.
	Além da interação com o usuário, durante a atividade de desenvolvimento de um sistema de informação, que pode ser feito numa ferramenta RAD, a interface permite o acesso aos dados em tempo real, otimizando bastante o processo de desenvolvimento.
	Com o advento da internet, os sistemas de informação romperam a barreira das redes locais e internas às empresas para disponibilizarem informações de forma global na web. Qualquer cliente de uma empresa pode acessar a página da mesma e comprar produtos remotamente, em qualquer parte do mundo.
	Os SGBDs foram então adaptados para contemplarem esta possibilidade de conexão de bancos de dados com sistemas na web. A operação destes sistemas, seja em redes intranet, extranet ou internet, ficou facilitada por parte dos usuários e permitindo grande economia para as companhias em função da diminuição da redundância.
	Empresas com filiais ao redor do mundo podem compartilhar dados a partir de um único local físico, onde se encontram os servidores.
	Também o advento da internet influiu no desenvolvimento de SGBDs mais seguros e confiáveis, visto que as páginas colocadas naweb têm visibilidade irrestrita, ou seja, podem ser acessadas por qualquer pessoa (e assim deve ser, pois uma empresa procura maximizar a aquisição de mais clientes em suas operações).
	Confira agora as explicações do professor Luciano sobre Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados.
	Data Warehouse e Data Mining
	A aquisição de novos sistemas por parte de uma empresa, com novas tecnologias em relação ao que ela já possui, faz com que, na maior parte das vezes, ela compartilhe diferentes sistemas de informação em um mesmo período de tempo.
	Costuma-se denominar os sistemas antigos
	e existentes na empresa como sistemas legados.
	Para que os diferentes sistemas de informação compartilhem uma mesma base de dados, é necessário conjugar os diferentes SGBDs (ou mesmo pastas de tabelas em arquivos) em um único local
	Em certas situações, é possível inclusive considerar a redundância em certos conjuntos de dados, que poderão ser tratados e filtrados mais tarde. Tal tratamento pode ser a uniformização de dados, como por exemplo, gravar todos os nomes de clientes em caixa-alta, sempre separar o código postal com um hífen, etc. dependendo da definição da forma de armazenagem dos dados. Diz também que os dados em um data warehouse poderão estar não normalizados, e este interage com o SGBD emitindo solicitações de consultas ou modificações, e o SGBD retorna os dados necessários.
	Assim, o conceito de data warehouse atende a esta expectativa, no sentido de se agrupar uma grande quantidade de dados localizados em diferentes fontes, fisicamente distantes inclusive, em um único repositório. Inmon coloca que os data warehouses são um conjunto de dados granulares integrados, armazenado e gerenciando os dados em um certo período de tempo, que podem ser resumidos ou agregados para a criação de novas formas de dados.
	A partir da formação de um data warehouse, que disponibiliza por sua vez uma grande quantidade de dados, fica possível por parte da empresa a busca de certas informações referentes a padrões nos dados que se repitam num certo período de tempo.
	Por exemplo, pode ser constatado num sistema de CRM um padrão de comportamento de certo grupo de clientes, numa faixa etária bem definida, que compram determinado produto em um período específico de tempo.
	Tal informação poderá ser útil para que a empresa defina políticas de marketing direcionadas para esse grupo de clientes, o clássico que se refere à alta correlação de compra de fraldas e cervejas em supermercados, próximo ao final de semana, é um ótimo exemplo de identificação de padrões
	É importante ressaltar que tal padrão é invisível em primeira mão, não podendo ser captado simplesmente a partir das funções específicas do sistema de informação, mas apenas após seu agrupamento em um repositório (via data warehouse) e abarcando por sua vez um grande período de tempo. Isto permite então a identificação sistemática de padrões subjacentes aos dados.
	Tal processo consiste então nos procedimentos da mineração de dados ou data mining.
	O’Brien assinala que “no data mining, os dados de um data warehouse são processados para identificar fatores e tendências-chave nos padrões das atividades de negócios”.
	A mineração de dados constitui-se então de diferentes técnicas que podem ser aplicadas a um conjunto de dados para a extração de padrões. A mineração de dados pode possibilitar às empresas a identificação de boas oportunidades de negócios, a partir dos dados armazenados em seus SGBDs e outras fontes complementares de dados.
	Relembrando
	Nesta aula foram estudados os bancos de dados como uma parte importante dos sistemas de informação, bem como seus princípios para a construção de um bom banco de dados para as necessárias transformações de dados em informação. Viu-se ainda a importância dos sistemas de gerenciamento de banco de dados para a manutenção e a forma de consulta aos dados.
	Tais conceitos são vitais para se conhecer o data warehouse e o data mining, como operações importantes que se utilizam bancos de dados para a descoberta de padrões e outras atividades após a utilização do sistema de informação.
Português - AULA 4
	Plano de Ensino
	Objetivos Gerais
	Compreender a estrutura do gênero textual ofício.
	Reconhecer a importância da impessoalidade, clareza e concisão na produção da modalidade
textual ofício.
	Conhecer as três possibilidades de se colocar em frases o pronome oblíquo átono.
	Objetivos Específicos
	Usar as formas de tratamento correspondentes ao cargo ocupado pelo destinatário do ofício.
	Citar os elementos-chave na estrutura de um ofício.
	Identificar as principais regras de colocação pronominal.
	Conversa Inicial
	Sou uma empresa particular, posso enviar ofício? Há sempre algumas dúvidas quanto ao uso dessa modalidade textual e quanto à formatação que deve apresentar. Portanto, nesta aula, abordaremos a escrita de ofícios, gênero textual que prima pela clareza e concisão.
	Bom estudo!
	Contextualizando
	" O ofício tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e também com particulares
	Circula entre agentes públicos ou entre um agente público e um particular
	O Ofício
	Tema 02: Colocação dos pronomes oblíquos átonos
	Pronomes são palavras que substituem ou determinam os substantivos.
	Na linguagem escrita, a norma padrão estabelece uma posição bem definida para a colocação dos pronomes oblíquos ditos átonos. Hein? Oblíquos? Átonos? O que é isso?
	Isso tudo será explicado pela professora no vídeo a seguir o no material complementar.
	Pronomes Oblícuos Átonos
	abraçe-me
	beije-me
	nunca deixe-me
	obs: Na comunicação escrita nunca começar a Frase com pronome oblicuo, exemplo..." ME beije.
	o correto será beije-ME.
	Para as formas no singular me,te,se,o,a,lhe e o mesmo para plural.
	Nunca Deixe-ME está errado, pois as palavras com sentido negativo atraem o pronome. Correto é Nunca ME deixe
	pronome seguem três regras que são elas - depois do verbo, no meio do verbo e antes do verbo.
	Próclise, Mesóclise, Ênclise
	Próclise - antes do verbo, exemplo : geralmente quando a frase é uma negação
	Ela nunca me diria palavras tão grosseiras.
	exemplo 2: O professor disse que nos devolverá as provas na sexta-feira. - sempre quando houver a palavra QUE tbm atrai o pronome.
	Enclise
	Quando o pronome Átono aparecer depois do verbo
	referíam-se às pessoas que estavam sentadas. "não se usa no começo da frase
	feixou a porta deixando-nos do lado de fora. 
	Sempre haverá Ênclase quando não houver situação que exija próclise
	Mesóclise
	quando o pronome átono aparecer no meio da forma verbal, essa colocação só pode ocorrer, quando o verbo da frase se encontrar
	no futuro do presente ou do pretérito do indicativo.: exemplo:
	" futudo do presente é quando termina em 'rei'...exemplo...farei,colocarei,escreverei.
	futuro do pretérito quando termina em 'ria' exemplo: faria,colocaria,escreveria.
	Dar-lhe-emos as explicações necessárias.
	sendo assim o Mesóclise só irá existir quando na frase houver futuro do presente ou do pretérito do indicativo.
	SE FOSSE NA NEGATIVA SERIA NÃO DAREMOS. (PRÓCLISE)
	PRONOMES INDEFINIDOS : ALGUEM, NADA, ETC.
	DEMONSTRATIVOS: ISTO, ESTE, AQUELE
	RELATIVOS: O QUAL, A QUAL, ONDE, AONDE
	CONJUNÇÕES SÃO AS PALAVRAS QUE CONECTAM AS ORAÇÕES, EXEMPLO : E, MAIS , PORÉM , TODAVIA
	CONJUNÇÕES CONSESSIVA, EXEMPLO: EMBORA
	;
	EM FRASES EXCLAMATIVAS E INTERROGATIVAS USAREMOS A PRÓCRESE. EXEMPLO:
	QUANDO LHE DARÃO AS CHAVES DO CARRO NOVO?
	PARA OS VERBOS TRASITIVOS DIRETOS VAMOS USAR : O,A,OS,AS EXEMPLO:ELA O AMA
	JÁ PARA O TRANSITIVO INDIRETO DEVEMOS USAR O "LHE" , EXEMPLO: AGRADESCER-LHE
Planilha1

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