Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA AULA 1 Professor: Emanoel Messias de Oliveira Engenheiro Civil Especialista em Estruturas Engenheiro de Projetos de Tubulações Industriais E-mail: messi194070@gmail.com ESTRUTURAS DE AÇO 1. VANTAGENS 2. DESVANTAGENS 3. PRODUTOS SEDERÚRGICOS E METALÚRGICOS 4. DESIGNAÇÃO DOS PERFIS LAMINADOS 5. DESIGNAÇÃO DOS PERFIS DE CHAPA DOBRADA 6. DESIGNAÇÃO DOS PERFIS SOLDADOS 7. PADRÃO COMERCIAL 8. PROPRIEDADE DOS PERFIS 9. RESISTÊNCIAS: ESCOAMENTO E RUPTURA (NBR 8800/2008) 10. NORMAS 11. AÇÕES E COMBINAÇÕES • EXERCÍCIOS 2 1-VANTAGENS 3 1-VANTAGENS 4 1-VANTAGENS 5 2-DESVANTAGENS 6 3-PRODUTOS SEDERÚRGICOS E METALÚRGICOS 7 3-PRODUTOS SEDERÚRGICOS E METALÚRGICOS 8 3-PRODUTOS SEDERÚRGICOS E METALÚRGICOS 9 3-PRODUTOS SEDERÚRGICOS E METALÚRGICOS 10 3-PRODUTOS SEDERÚRGICOS E METALÚRGICOS 11 3-PRODUTOS SEDERÚRGICOS E METALÚRGICOS 12 3-PRODUTOS SEDERÚRGICOS E METALÚRGICOS 13 3-PRODUTOS SEDERÚRGICOS E METALÚRGICOS 14 3-PRODUTOS SEDERÚRGICOS E METALÚRGICOS 15 4-DESIGNAÇÃO DOS PERFIS LAMINADOS 16 5-DESIGNAÇÃO DOS PERFIS DE CHAPA DOBRADA 17 6-DESIGNAÇÃO DOS PERFIS SOLDADOS 18 7-PADRÃO COMERCIAL 19 7-PADRÃO COMERCIAL 20 7-PADRÃO COMERCIAL 21 8-PROPRIEDADE DOS PERFIS 22 8-PROPRIEDADE DOS PERFIS 23 8-PROPRIEDADE DOS PERFIS 24 8-PROPRIEDADE DOS PERFIS 25 8-PROPRIEDADE DOS PERFIS 26 8-PROPRIEDADE DOS PERFIS 27 8-PROPRIEDADE DOS PERFIS 28 8-PROPRIEDADE DOS PERFIS 29 8-PROPRIEDADE DOS PERFIS Coeficiente de Poison 30 8-PROPRIEDADE DOS PERFIS 31 9-RESISTÊNCIAS: ESCOAMENTO E RUPTURA NBR-8800/2008 32 9-RESISTÊNCIAS: ESCOAMENTO E RUPTURA NBR-8800/2008 33 9-RESISTÊNCIAS: ESCOAMENTO E RUPTURA NBR-8800/2008 34 10-NORMAS 35 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Vento na RMSP 36 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Vento na RMSP 37 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Vento na RMSP 38 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Vento na RMSP 39 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Critérios de Dimensionamento 40 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Critérios de Dimensionamento 41 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Ações atuantes 42 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Vida Útil 43 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Vida Útil 44 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Estados Limites 45 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Estados Limites 46 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES ELU Verificação 47 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES ELU Verificação 48 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES ELU Verificação 49 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES ELS Verificação 50 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Por que combinar ações? 51 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Por que combinar ações? 52 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Por que combinar ações? 53 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações - Regra de Turkstra 54 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações 55 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações 56 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações 57 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações 58 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações - ELU 59 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações - ELU 60 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações - ELU 61 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações - ELU 62 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações - ELU 63 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações - ELU 64 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações - ELU 65 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações - ELU 66 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações - ELU 67 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações - ELS 68 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações - ELS 69 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Combinações - ELS 70 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Deslocamentos Limites 71 10-AÇÕES E COMBINAÇÕES Deslocamentos Limites 72 EXERCÍCIOS Numa determinada barra de treliça, agem as seguintes cargas axiais: Peso Próprio (G) = 17,8 KN Sobrecarga (SC) = 14,8 KN Monovia (MO) = 26,5 KN Vento de pressão (VP) = 29,7 KN Vento de sucção (VS) = -41,6 KN Definir a combinação mais crítica no ELU, com no máximo três tentativas. Estratégia: Aplicar a fórmula simplificada e montar uma tabela, inserindo primeiro, as ações permanentes. Inserir as ações de 1º variável e depois as de 2º variável. Trocar essas ações, ou seja, aquelas que foram de 1º passam a ser de 2º e vice-versa. Verificar os coeficientes, segundo as páginas 18 e 19 da NBR-8800/2008. 73 EXERCÍCIOS 74 G (KN) ɣg ɣq1 ɣq2 ψ0 Nd 1º 17,80 1,25 14,80 + 26,50 1,50 1,40 0,60 109,15 Nd 2º 17,80 1,25 1,40 14,80 + 26,50 1,50 0,70 107,20 Nd 3º 17,80 1,00 1,40 -40,44 Resposta oficial: Nd, Sd = 109 KN e Ns, Sd = -40 KN 29,70 -41,60 2º VARIÁVEL Q2 (KN) Fd, Sd = Gɣg + Q1ɣq1 + Q2ɣq2ψ0 Q1 (KN) 1º VARIÁVEL 29,70 Fd, Sd (KN) HIPÓTESE PESO PRÓPRIO Fórmula simplicada para cálculo das combinações de forças solicitantes de projeto ou cálulo. Coeficientes conforme pág. 18 da NBR-8800/2008. Estas cargas na 1º combinação estão como 1º variável, depois troca, com as da 2º variável e vice-versa. O peso próprio é uma carga invariável que sempre vai figurar como principal carga em todas as combinações. Coeficientes conforme pág. 19 da NBR-8800/2008. EXERCÍCIOS Para o pilar metálico, determinar as solicitações de cálculo para verificação do ELU de flexão e cisalhamento na base da estrutura. Desprezar efeitos de segunda ordem. 75 EXERCÍCIOS 76 G (tfm) ɣg ɣq1 ɣq2 ψ0 Md 1º 15,00 1,25 10,00 1,50 1,40 0,60 40,47 Nd 2º 15,00 1,25 1,40 10,00 + 1,50 0,70 40,45 Resposta: Md, Sd = 40,47 tfm G (tf) ɣg ɣq1 ɣq2 ψ0 Hd 4,00 1,40 5,60 Resposta: Hd, Sd = 5,6 tf HIPÓTESE PESO PRÓPRIO 1º VARIÁVEL 2º VARIÁVEL Fd, Sd (tf)Q1 (tf) Q2 (KN) 8,00 8,00 Fd, Sd = Gɣg + Q1ɣq1 + Q2ɣq2ψ0 HIPÓTESE PESO PRÓPRIO 1º VARIÁVEL 2º VARIÁVEL Fd, Sd (tfm)Q1 (tfm) Q2 (tfm)
Compartilhar