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30/04/2017
1
FORMAÇÃO EM SPED
Módulo 1 - Documentos 
Fiscais Eletrônicos
APRESENTAÇÃO
Bem vindo ao Módulo 1 – Documentos 
Fiscais Eletrônicos, ele foi desenvolvido com 
foco no seu aprendizado.
Este módulo está divido em 5 partes que 
abordaremos ao longo de 3 horas.
PARTE 1: NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
PARTE 2: CUPOM FISCAL ELETRÔNICO – CF-e
PARTE 3: NOTA DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA – NFC-e
PARTE 4: CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
ELETRÔNICO – CT-e
PARTE 5: MANIFESTO DE DOCUMENTOS FISCAIS
ELETRÔNICOS – MDF-e
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30/04/2017
2
PARTE 1
NOTA FISCAL ELETRÔNICA 
NF-e
PARTE 1 – Nota Fiscal Eletrônica
• Conceitos, legislação e modelo operacional
• Aspectos Operacionais: Autorização,
Cancelamento, Denegação, Rejeição e
Inutilização de Numerações
• Eventos, carta de correção e leiaute
NASCIMENTO - SPED
Emenda Constitucional nº 42/2003
Protocolos de Cooperação Técnica (2004)
Projeto de Modernização da Administração Tributária (2005)
PAC – Crescimento Econômico do País (2010)
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SPED – PREMISSAS
� Promover a integração dos Fiscos mediante a padronização
e compartilhamento das informações contábeis e fiscais.
� Eliminar a redundância de informações por meio da
padronização das obrigações acessórias.
� Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários,
com a melhoria dos processos e a rapidez no acesso as
informações.
� Reduzir os custos das empresas com a racionalização e
simplificação do cumprimento das obrigações tributárias.
“Fazer SPED é trabalhar no século XXI, é ampliar os horizontes tecnológicos, quebrando 
paradigmas administrativos, abrindo a mente para um universo de informação e 
conhecimento.”
Ricardo Gimenez
Sócio-fundador da Coldwell
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30/04/2017
4
Obrigação Tributária
PIS, COFINS, 
ICMS E IPI
Emissão de Documento Fiscal
Escrituração Contábil
Escrituração Fiscal
Entrega de Declarações
Prestação de Informações ao Fisco
Pagamento de tributo
Pagamento de penalidade pecuniária
SPED
CONVÊNIO – S/N 1970
Emitirão, conforme as operações que realizarem, os
seguintes documentos fiscais:
I – Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
II – Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;
III – Cupom Fiscal emitido por Equipamento Emissor de 
Cupom Fiscal (ECF);
IV – Nota Fiscal de Produtor, modelo 4.
Fundamentação
HIERARQUIA 
ICMS
2
3
4
1 Constituição Federal
LC 87/1996
Convênio e Protocolo
Lei Estadual
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5
NF-e EVENTOS MDF-e
CT-e BRASIL ID
VISÃO ÚNICA
OBJETIVO – INTEGRAÇÃO
CLOUD FISCAL = EVENTOS COMPARTILHADOS
CFOP
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6
NF-e LEGISLAÇÃO APROVADA
Ajuste SINIEF 07/2005 e alterações
Ato COTEPE 22/2008
Protocolos 10/2007 e 42/2009
Ajuste SINIEF 05/2012
NF-e PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO
Certificado Digital credenciada ao ICP-Brasil
Solicitar seu credenciamento
Sistema de faturamento ou Emissor gratuito
Testar seus sistemas em ambiente de homologação 
Ambiente de produção
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30/04/2017
7
NF-e DEFINIÇÃO
1.Documento de existência apenas digital (XML)
2.Emitido e armazenado eletronicamente
3.Documentar uma operação de circulação de mercadorias
(GERALMENTE ENTRE PJ)
4.Validade jurídica garantida pela assinatura digital do
remetente (CERTIFICADO DIGITAL)
5.Recepção, pelo fisco, do arquivo eletrônico, antes da
ocorrência do fato gerador (AUTORIZAÇÃO)
SUAS NOTAS 
ESTÃO SENDO 
ARQUIVADAS
?
NF-e BENEFÍCIOS
Para os emitentes:
1. Redução de custos com documentos fiscais
2. Redução de custos de armazenagem
3. Simplificação de obrigações acessórias
Para os destinatários:
1. Eliminação de digitação na recepção da NF
2. Planejamento de logística
3. Redução de erros de escrituração
Para a sociedade:
1. Redução do consumo de papel
2. Incentivo ao comércio eletrônico
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8
NF-e DOCUMENTOS SUBSTITUIDOS
Art. 127 – Documentos Fiscais de acordo com as operações
que realizarem
TIPOS:
I - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A
NF-e VALIDAÇÕES REALIZADAS
� SEFAZ:
1. Situação Cadastral do Emitente e Destinatário
(DENEGAÇÃO)
2. Credenciamento
3. Assinatura Digital
4. Formato do Arquivo (REJEIÇÃO)
5. Numeração da NF-e
NF-e ERROS COMUNS
203 – Emissor Não Habilitado
204 – Duplicidade
218 – NFe já na base de dados da SEFAZ
219 – Circulação da NFe verificada
234 – Inscrição não vinculada ao CNPJ
291 – Certificado Assinatura Data Validade
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9
NF-e MODELO OPERACIONAL
Autoriza 
NFe2
XML
XML assinado
Fazenda de origem
Solicita 
autorização NFe1
Transporta mercadoria
4
Posto Fiscal
Valida DANFE5
CLIENTE
Valida NFe
7
Fazenda de destino
Transmite NFe
?
Emite DANFE
3
Recebe mercadoria+DANFE
6
Receita Federal
Transmite NFe
?
Contribuinte
NF-e DANFE
Trânsito e Circulação da Mercadoria
Impresso em papel comum, exceto papel jornal
FUNÇÕES:
Conter a chave númerica
Auxiliar na escrituração
NÃO pode ser diferente do XML
NF-e VISUALIZAÇÃO DO DANFE
� Conter a chave númerica para que se
consulte a condição de regularidade da NFe;
� Acompanhar as mercadorias em trânsito;
� Auxilia na escrituração da NF-e;
� O DANFE deve ser impresso pelo vendedor
da mercadoria antes da circulação da
mesma;
� Não poderá conter informações que não
constem na NF-e.
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10
NF-e NUMERAÇÃO E ITENS
Sequêncial de 1 a 999.999.999, por série
Modelo “55”
990 itens ou 500 Kbytes
DANFE poderá ser emitido em mais de uma folha
inclusive no verso (Ato Cotepe 22/2008).
3ª GERAÇÃO NF-e
Alterações no leiaute são agrupadas (Sistemas de Emissão)
Excessões em casos de mudanças na legislação
A última versão do leiaute é de 2010.
Não houveram grandes alterações em 2011 e 2012
Atualmente está na Versão “2.00”
Prazo final de uso 30/11/2014
Desativação 2.00 em 01/12/2014
3ª GERAÇÃO NF-e
Nota Técnica nº 05/2013
Alterações necessárias para migração da versão “2.00” para a
“3.10” do leiaute NF-e
Alterações em regras de validações
Novos campos e controles
= QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
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11
3ª GERAÇÃO – LEIAUTE:
Compatibilização do leiaute da NF-e com o leiaute da NFC-e,
adotando um leiaute único para os dois modelos de
documento fiscal.
EVENTOS:
= Ocorrências relacionadas com a NF-e posterior à sua
autorização (Ajuste SINIEF 05/2012)
- Ciência da Operação
- Confirmação da Operação
- Operação não realizada
- Desconhecimento da operação
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NF-e CONDIÇÕES PARA CANCELAMENTO
Autorizada pela Sefaz
Não tenha ocorrido o fato gerador
Prazo é de 24 horas (101 - Cancelamento de NF-e
homologado)
Casos excepcionais (justificados) 720 horas = 30 dias
(155 - Cancelamento homologado fora de prazo)
Web Service – Evento de Cancelamento
NF-e CARTA DE CORREÇÃO
Erros em campos específicos da NF-e mediante autorização
da SEFAZ, exceto:
Valores dos Tributos
Mudança de remetente ou destinatário
Data de emissão ou saída da mercadoria
NF-e CONSULTANA INTERNET
Obrigatória por parte do destinatário
SINIEF 04/06 - O destinatário deverá verificar a validade e
autenticidade da NF-e e a existência de autorização de Uso
da NF-e”.
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REPERCUSSÃO DA NF-e
AUTORIZADA 07/10 – 20:21
EMISSÃO DO CT-e 07/10 – 21:10 0:49
PASSAGEM SEFAZ 08/10 – 00:10 3:00
DESTINATÁRIO 12/10 – 12:10 4,5 dias
NF-e CONSULTA NA INTERNET
Portal da Nota Fiscal Eletrônica -
https://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/princ
ipal.aspx
PARTE 1 – Exercício de Fixação
- O que é a NF-e?
- Em quais operações deve ser usada?
- O que é o XML? Preciso arquivar?
- O que é o DANFE?
- Quando posso usar carta de correção?
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PARTE 2
CUPOM FISCAL ELETRÔNICO
CF-e
PARTE 2 – Cupom Fiscal Eletrônico
• Conceitos e Legislação
• Fluxo Operacional das Informações
• Extrato do CF-e SAT
CF-e CONCEITOS
• Documento fiscal eletrônico, emitido, armazenado e
transmitido automaticamente pelo equipamento SAT
• Existência apenas digital
• Documenta operações de circulação de mercadorias no
varejo.
• Validade jurídica é garantida pela assinatura digital
feita pelo equipamento SAT por meio do seu
Certificado Digital.
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CF-e BENEFÍCIOS
• O custo operacional da loja é reduzido;
• Não é preciso adquirir o ECF
• A emissão pode ser feita por celulares e tablets;
• Não existe leitura Z, o que permite abertura e
fechamento do caixa sempre que for necessário;
• Mais espaço livre, pois o armazenamento é digital;
• Redução da possibilidade de erros.
CUPOM FISCAL ELETRÔNICO
Padrão S@T (CFe/ISS) – Modelo 59
EQUIPAMENTO:
Software Interno (equipamento blindado)
USB/HDMI
Bateria de Força (mínimo 4 horas)
Wi-Fi e Capacidade para 2 SIM Card
GPS Integrado
Certificação Própria (gratuita) ou
ICP Brasil
Periodicidade de Transmissão (não definida)
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CF-e CONSULTA NA INTERNET
Página do SAT-CF-e no site da SEFAZ/SP -
https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/sat/
Paginas/Sobre.aspx
PARTE 2 – Exercício de Fixação
- O que é o SAT-CFe?
- Preciso imprimir redução Z e Leitura X?
- Quais os benefícios para o contribuinte?
- Em quais operações devo utilizar CF-e?
- O que é o extrato do CF-e?
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PARTE 3 
NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR 
ELETRÔNICO
NFC-e
PARTE 3 – Nota de Consumidor 
Eletrônica
• Conceitos e Legislação
• Objetivos e Vantagens da Utilização
• Aspectos Técnicos e Operacionais
• DANFE NFC-e
NFC-e OBJETIVOS
� Documento Fiscal Eletrônico para o Consumidor Final
� Fiscalização e Controle Eletrônico do Comércio Varejista
DESAFIOS:
Mínima interferência no contribuinte
Redução do Custo Brasil
Participação da iniciativa privada
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NFC-e LEGISLAÇÃO APROVADA
� Ajuste SINIEF n° 01/2013
� Ajuste SINIEF n° 07/2005
� Nota Técnica 05/2013
NFC-e (Modelo 65):
Ambiente de Homologação: 02/12/13;
Ambiente de Produção: 06/01/14;
NFC-e DEFINIÇÃO
1. Documento de existência apenas digital (XML)
2. Emitido e armazenado eletronicamente
3. Documentar as operações comerciais de venda presencial
ou para entrega em domicílio a consumidor final (pessoa
física ou jurídica)
4. Operação interna e sem a geração de crédito de ICMS ao
adquirente.
NFC-e VANTAGENS
ECONOMIA:
1. Dispensa do uso de equipamento do ECF
2. Uso de impressora não fiscal sem autorização prévia do Fisco
3. Simplificação de obrigações acessórias
4. Redução dos gasto com papel.
AGILIDADE:
1. Transmissão em tempo real ou online para o Fisco
2. Flexibilidade de expansão do PDV sem homologação de software
INOVAÇÃO:
1. Possibilidade de uso de novas tecnologias de mobilidade (tablets e
smartphones)
2. Integração de plataformas de vendas físicas e virtuais
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NFC-e REQUISITOS/DOCUMENTOS
Certificado Digital padrão ICP-Brasil
Desenvolver ou adquirir software emissor de NFC-e
Inscrição Estadual regular
� EMISSOR GRATUITO: NFC-e e/ou NF-e
� CERTIFICADO: A1 e/ou A3
� SUBSTITUI: NFVC e CF
NFC-e DANFE
FUNÇÕES:
Conter a chave de acesso da NFC-e
Conter o QR-Code para consulta
Acompanhar a mercadoria em caso de
entrega a domicílio.
Manual de Especificações Técnicas do DANFE 
NFC-e e QR-Code versão 3.1
NFC-e DANFE
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NFC-e DANFE
Impresso antes da circulação da mercadoria
Não existe obrigatoriedade de guarda
IMPORTANTE: O arquivo XML deve ser armazenado
eletrônicamente pelo período de 5 (cinco) anos.
Impresso em qualquer tipo de papel.
NFC-e QR-CODE
Criado em 1994 pela empresa; Denso-Wave
FINALIDADE:
Facilitar a consulta dos dados pelo consumidor
Existem inúmeros aplicativos gratuitos para
smartphones e tablets.
Legibilidade das informações impressas
NFC-e QR-CODE
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NFC-e CANCELAMENTO
Autorizada e que não tenha saído do estabelecimento
Prazo de 30 minutos
Pedido de cancelamento feito por meio de web service
de eventos devendo ser autorizado pela SEFAZ
INUTILIZAÇÃO DE NUMERAÇÃO:
Quebra de sequência da numeração
Escrituração de Canceladas e denegadas
NFC-e NUMERAÇÃO / TRANSPARÊNCIA
Distinta da NF-e Sequencial de 1 a 999.999.999 por
estabelecimento e série
LEI 12.741/2012:
Portaria Interministerial MF/MJ/SMPE nº 85 de 03/10/2014
Painel fixado em local visível do estabelecimento, ou em
meio ou eletrônico ou impresso, prateleiras e/ou gôndolas,
demonstrando o valor ou percentual, aproximados, dos
tributos incidentes.
NFC-e ESCRITURAÇÃO DIGITAL
Registro C100 e C190
Campo 4 COD_MOD código “65”
Campo 2 IND_OPER com 1 – Saída.
Campo 17 IND_FRT com 9 – Sem cobrança de
frete.
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NFC-e CONSULTA NA INTERNET
Portal da Nota Fiscal de Consumidor
Eletrônica -
http://www.nfce.se.gov.br/portal/portalNoti
cias.jsp
PARTE 3 – Exercício de Fixação
- O que é a NFC-e?
- Quando posso utilizar?
- Quais os objetivos e vantagens?
- Preciso homologar software para emissão?
- O que é o QR Code?
PARTE 4 
CONHECIMENTO DE 
TRANSPORTE ELETRÔNICO
CT-e
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PARTE 4 – Conhecimento de 
Transporte Eletrônico
• Conceitos e Legislação
• Objetivos e Vantagens da Utilização
• Aspectos Técnicos e Operacionais
• Validações Realizadas
• Contingências
LEGISLAÇÃO APROVADA
AJUSTE SINIEF 09/2007
ATO COTEPE 08/2008
Institui o Conhecimento de Transporte 
Eletrônico
Documento Auxiliar do Conhecimento de 
Transporte Eletrônico – DACTE
VALIDADE EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL
DOCUMENTOS SUBSTITUÍDOS
I - Conhecimento de Transp. Rodoviário de 
Cargas (modelo 8)
II - Conhecimento de Transp. Aquaviário de 
Cargas (modelo 9)
III - Conhecimento Aéreo (modelo 10)
IV - Conhecimento de Transp. Ferroviário de 
Cargas (modelo 11)
V - Nota Fiscal de Serviço de Transp. 
Ferroviário de Cargas (modelo 27)
VI - Nota Fiscal de Serviço de Transp. (modelo 
7) quando utilizada em transporte de cargas
VII - Conhecimento de Transp. Multimodal de 
Cargas - CTMC (modelo 26)
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DEFINIÇÃO
1. Documento emitido e armazenado
eletronicamente (XML)
2. Existência apenas digital
3. Documentar prestações de serviço de
transporte de cargas (várias modalidades)
4. Assinatura digital do emitente e pela
autorização de uso
MODELO 57
NFC-e VANTAGENS
ECONOMIA:
1. Custo de impressão dos documentos fiscais
2. Aquisição de papel
3. Simplificação de obrigações acessórias
4. Armazenagem de documentos - GED
AGILIDADE:
1. Redução do tempo de parada de caminhões em postos fiscais
2. Incentivo ao B2B utilização de padrões abertos de comunicação
FISCO:
1. Aumento da confiabilidade e controle fiscal
2. Diminuição de sonegação e aumento da arrecadação
TOMADOR DO SERVIÇO
O que muda?
Consulta na internet para verificação da
validade e autenticidade do arquivo digital
Guarda?
O emitente e o tomador deverão conservar
o documento eletrônico pel prazo que
determina a legislação fiscal (5 ANOS)
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VALIDAÇÕES REALIZADAS
Assinatura Digital
Leiaute do CT-e
Numeração do CT-e
Credenciamento do Emitente
REJEIÇÃO e DENEGAÇÃO
NUMERAÇÃO:
Distinta da utilizada no Conhecimento de
Transporte em Papel
ALTERAÇÃO E CORREÇÃO
Cancelamento do CT-e
Emitir um CT-e complementar, contendo as
diferenças
Carta de Correção Eletrônica - CC-e
Em caso de CT-e emitidos incorretamente
com valor superior ao correto, utilizar-se da
Anulação de Débitos, prevista na cláusula
17ª do Ajuste SINIEF 09/07.
CANCELAMENTO
CT-e autorizado e que não tenha ocorrido o
fato gerador
Não tenha sido emitida CC-e ou CT-e
Complementar
PRAZO:
7 dias (168 horas)
Utilização do Web Service
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PROCEDIMENTO DE EMISSÃO
Solicitar credenciamento na SEFAZ
Possuir certificação digital (modelo A1 ou A3)
Possuir acesso a internet
Adaptar seus sistemas de faturamento ou usar o “Emissor de
CT-e” gratuito (modais: rodoviário e aquaviário)
Testar seus sistemas em ambiente de homologação
Obter autorização em ambiente de produção
MODELO OPERACIONAL
DACTE
FUNÇÕES:
Conter a chave numérica 44 posições
Acompanhar a mercadoria em trânsito
Auxiliar na escrituração
CARACTERÍSTICAS:
Impresso antes da circulação da mercadoria
Qualquer tipo de papel, exceto jornal
Legibilidade do conteúdo
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CONTINGÊNCIAS
IMPOSSIBILIDADE DE EMISSÃO NORMAL
FS-DA: FORMULÁRIO DE SEGURANÇA DOCUMENTO AUXILIAR
EPEC – EVENTO PRÉVIO DE EMISSÃO EM CONTINGÊNCIA
SVC – SEFAZ VIRTUAL DE CONTINGÊNCIA
FS-DA
SVC
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EPEC
CT-e CONSULTA NA INTERNET
Portal do Conhecimento de Transporte
Eletrônico -
http://www.cte.fazenda.gov.br/portal/
PARTE 4 – Exercício de Fixação
- O que é o CT-e?
- Quais documentos foram substituídos pelo 
CT-e?
- Qual o modelo de documento e prazo para 
cancelamento?
- Quais as opções de contingência?
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PARTE 5 
MANIFESTO DE DOCUMENTOS 
ELETRÔNICOS
MDF-e
PARTE 5 – Manifesto de Documentos 
Fiscais Eletrônicos
• Conceitos e Legislação
• Objetivos e Vantagens da Utilização
• Aspectos Técnicos e Operacionais
• Validações Realizadas
• Contingências
LEGISLAÇÃO APROVADA
Ajuste SINIEF 21/2010
Institui o Manifesto Eletrônico de Documentos 
Fiscais MDF-e
Convênio ICMS 92/2012
ATO COTEPE 38/2012
Ajuste SINIEF 24/2010
Ajuste SINIEF 14/2014
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DOCUMENTOS FISCAIS
MANIFESTO DAMDF-e
DEFINIÇÃO
1. Documento de existência digital (XML)
2. Emitido e armazenado eletronicamente
3. Vincular documentos fiscais transportados na 
unidade de carga utilizada (CT-e + NF-e)
4. Assinado com certificação digital 
(A1 ou A3)
SUBSTITUI:
Manifesto de Carga (modelo 25)
QUEM DEVE EMITIR
1. Contribuinte emitente de CT-e, no transporte de carga 
fracionada (mais de um CT-e)
2. Contribuinte emitente de NF-e, no transporte de bens em 
veículos próprios acobertados por mais de uma NF-e
NOTA: A obrigação será do destinatário quando ele for 
responsável pelo transporte.
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OBRIGATORIEDADE
EMITENTE DO CT-e, a partir de:
2 de Janeiro de 2014
Modais: Rodoviário*, Aéreo e Ferroviário
*Relacionados ao anexo único Ajuste SINIEF 09/07
1 de Junho de 2014
Modais: Rodoviário e Aquaviário não optantes pelo SN
1 de Outubro de 2014
Modal Rodoviário optantes pelo SN
PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO
1. Credenciamento como Emissor de CT-e e NF-e
2. Certificação Digital
3. Acesso a Internet
4. Adaptar o sistema de Faturamento
5. Testar em ambiente de Homologação
6. Requisitar ambiente de Produção
CANCELAMENTO
1. Autorizado e sem a ocorrência do fato gerador
2. 24 horas
3. Uso de Web Service
ENCERRAMENTO:
Informar ao fisco o fim da vigência (término do trajeto ou 
alteração nas informações)
Deverá ser registrado no fim do percurso
Não autoriza MDF-e para veículo com pendência
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CONTINGÊNCIA
IMPORTANTE
1. Emitentes de CT-e ou NF-e estão automaticamente 
credenciados
2. Não emissão do MDF-e poderá ocasionar aplicação de 
multa, no Ceará 200 UFIRCE’s = R$ 667,80
3. Por unidade federada de descarregamento
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30/04/2017
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MODELO OPERACIONAL
FUNCIONAMENTO
MDF-e – CONSULTA NA INTERNET
Portal do Manifesto de Documentos Fiscais
Eletrônicos - https://mdfe-
portal.sefaz.rs.gov.br/
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34
PARTE 5 – Exercício de Fixação
- O que é o MDF-e?
- Quem está obrigado?
- É necessário fazer credenciamento como 
emissor?
- Quando preciso fazer o encerramento?
- Preciso escriturar na EFD?
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1
FORMAÇÃO EM SPED
Módulo 1 - Documentos 
Fiscais Eletrônicos
APRESENTAÇÃO
Bem vindo ao Módulo 1 – Documentos 
Fiscais Eletrônicos, ele foi desenvolvido com 
foco no seu aprendizado.
Este módulo está divido em 5 partes que 
abordaremos ao longo de 3 horas.
PARTE 1: NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
PARTE 2: CUPOM FISCAL ELETRÔNICO – CF-e
PARTE 3: NOTA DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA – NFC-e
PARTE 4: CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
ELETRÔNICO – CT-e
PARTE 5: MANIFESTO DE DOCUMENTOS FISCAIS
ELETRÔNICOS – MDF-e
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PARTE 1
NOTA FISCAL ELETRÔNICA 
NF-e
PARTE 1 – Nota Fiscal Eletrônica
• Conceitos, legislação e modelo operacional
• Aspectos Operacionais: Autorização,
Cancelamento, Denegação, Rejeição e
Inutilização de Numerações
• Eventos, carta de correção e leiaute
NASCIMENTO - SPED
Emenda Constitucional nº 42/2003
Protocolos de Cooperação Técnica (2004)
Projeto de Modernização da Administração Tributária (2005)
PAC – Crescimento Econômico do País (2010)
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SPED – PREMISSAS
� Promover a integração dos Fiscos mediante a padronização
e compartilhamento das informações contábeis e fiscais.
� Eliminar a redundância de informações por meio da
padronizaçãodas obrigações acessórias.
� Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários,
com a melhoria dos processos e a rapidez no acesso as
informações.
� Reduzir os custos das empresas com a racionalização e
simplificação do cumprimento das obrigações tributárias.
“Fazer SPED é trabalhar no século XXI, é ampliar os horizontes tecnológicos, quebrando 
paradigmas administrativos, abrindo a mente para um universo de informação e 
conhecimento.”
Ricardo Gimenez
Sócio-fundador da Coldwell
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Obrigação Tributária
PIS, COFINS, 
ICMS E IPI
Emissão de Documento Fiscal
Escrituração Contábil
Escrituração Fiscal
Entrega de Declarações
Prestação de Informações ao Fisco
Pagamento de tributo
Pagamento de penalidade pecuniária
SPED
CONVÊNIO – S/N 1970
Emitirão, conforme as operações que realizarem, os
seguintes documentos fiscais:
I – Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
II – Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;
III – Cupom Fiscal emitido por Equipamento Emissor de 
Cupom Fiscal (ECF);
IV – Nota Fiscal de Produtor, modelo 4.
Fundamentação
HIERARQUIA 
ICMS
2
3
4
1 Constituição Federal
LC 87/1996
Convênio e Protocolo
Lei Estadual
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NF-e EVENTOS MDF-e
CT-e BRASIL ID
VISÃO ÚNICA
OBJETIVO – INTEGRAÇÃO
CLOUD FISCAL = EVENTOS COMPARTILHADOS
CFOP
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NF-e LEGISLAÇÃO APROVADA
Ajuste SINIEF 07/2005 e alterações
Ato COTEPE 22/2008
Protocolos 10/2007 e 42/2009
Ajuste SINIEF 05/2012
NF-e PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO
Certificado Digital credenciada ao ICP-Brasil
Solicitar seu credenciamento
Sistema de faturamento ou Emissor gratuito
Testar seus sistemas em ambiente de homologação 
Ambiente de produção
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NF-e DEFINIÇÃO
1.Documento de existência apenas digital (XML)
2.Emitido e armazenado eletronicamente
3.Documentar uma operação de circulação de mercadorias
(GERALMENTE ENTRE PJ)
4.Validade jurídica garantida pela assinatura digital do
remetente (CERTIFICADO DIGITAL)
5.Recepção, pelo fisco, do arquivo eletrônico, antes da
ocorrência do fato gerador (AUTORIZAÇÃO)
SUAS NOTAS 
ESTÃO SENDO 
ARQUIVADAS
?
NF-e BENEFÍCIOS
Para os emitentes:
1. Redução de custos com documentos fiscais
2. Redução de custos de armazenagem
3. Simplificação de obrigações acessórias
Para os destinatários:
1. Eliminação de digitação na recepção da NF
2. Planejamento de logística
3. Redução de erros de escrituração
Para a sociedade:
1. Redução do consumo de papel
2. Incentivo ao comércio eletrônico
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NF-e DOCUMENTOS SUBSTITUIDOS
Art. 127 – Documentos Fiscais de acordo com as operações
que realizarem
TIPOS:
I - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A
NF-e VALIDAÇÕES REALIZADAS
� SEFAZ:
1. Situação Cadastral do Emitente e Destinatário
(DENEGAÇÃO)
2. Credenciamento
3. Assinatura Digital
4. Formato do Arquivo (REJEIÇÃO)
5. Numeração da NF-e
NF-e ERROS COMUNS
203 – Emissor Não Habilitado
204 – Duplicidade
218 – NFe já na base de dados da SEFAZ
219 – Circulação da NFe verificada
234 – Inscrição não vinculada ao CNPJ
291 – Certificado Assinatura Data Validade
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NF-e MODELO OPERACIONAL
Autoriza 
NFe2
XML
XML assinado
Fazenda de origem
Solicita 
autorização NFe1
Transporta mercadoria
4
Posto Fiscal
Valida DANFE5
CLIENTE
Valida NFe
7
Fazenda de destino
Transmite NFe
?
Emite DANFE
3
Recebe mercadoria+DANFE
6
Receita Federal
Transmite NFe
?
Contribuinte
NF-e DANFE
Trânsito e Circulação da Mercadoria
Impresso em papel comum, exceto papel jornal
FUNÇÕES:
Conter a chave númerica
Auxiliar na escrituração
NÃO pode ser diferente do XML
NF-e VISUALIZAÇÃO DO DANFE
� Conter a chave númerica para que se
consulte a condição de regularidade da NFe;
� Acompanhar as mercadorias em trânsito;
� Auxilia na escrituração da NF-e;
� O DANFE deve ser impresso pelo vendedor
da mercadoria antes da circulação da
mesma;
� Não poderá conter informações que não
constem na NF-e.
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NF-e NUMERAÇÃO E ITENS
Sequêncial de 1 a 999.999.999, por série
Modelo “55”
990 itens ou 500 Kbytes
DANFE poderá ser emitido em mais de uma folha
inclusive no verso (Ato Cotepe 22/2008).
3ª GERAÇÃO NF-e
Alterações no leiaute são agrupadas (Sistemas de Emissão)
Excessões em casos de mudanças na legislação
A última versão do leiaute é de 2010.
Não houveram grandes alterações em 2011 e 2012
Atualmente está na Versão “2.00”
Prazo final de uso 30/11/2014
Desativação 2.00 em 01/12/2014
3ª GERAÇÃO NF-e
Nota Técnica nº 05/2013
Alterações necessárias para migração da versão “2.00” para a
“3.10” do leiaute NF-e
Alterações em regras de validações
Novos campos e controles
= QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
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3ª GERAÇÃO – LEIAUTE:
Compatibilização do leiaute da NF-e com o leiaute da NFC-e,
adotando um leiaute único para os dois modelos de
documento fiscal.
EVENTOS:
= Ocorrências relacionadas com a NF-e posterior à sua
autorização (Ajuste SINIEF 05/2012)
- Ciência da Operação
- Confirmação da Operação
- Operação não realizada
- Desconhecimento da operação
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NF-e CONDIÇÕES PARA CANCELAMENTO
Autorizada pela Sefaz
Não tenha ocorrido o fato gerador
Prazo é de 24 horas (101 - Cancelamento de NF-e
homologado)
Casos excepcionais (justificados) 720 horas = 30 dias
(155 - Cancelamento homologado fora de prazo)
Web Service – Evento de Cancelamento
NF-e CARTA DE CORREÇÃO
Erros em campos específicos da NF-e mediante autorização
da SEFAZ, exceto:
Valores dos Tributos
Mudança de remetente ou destinatário
Data de emissão ou saída da mercadoria
NF-e CONSULTA NA INTERNET
Obrigatória por parte do destinatário
SINIEF 04/06 - O destinatário deverá verificar a validade e
autenticidade da NF-e e a existência de autorização de Uso
da NF-e”.
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REPERCUSSÃO DA NF-e
AUTORIZADA 07/10 – 20:21
EMISSÃO DO CT-e 07/10 – 21:10 0:49
PASSAGEM SEFAZ 08/10 – 00:10 3:00
DESTINATÁRIO 12/10 – 12:10 4,5 dias
NF-e CONSULTA NA INTERNET
Portal da Nota Fiscal Eletrônica -
https://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/princ
ipal.aspx
PARTE 1 – Exercício de Fixação
- O que é a NF-e?
- Em quais operações deve ser usada?
- O que é o XML? Preciso arquivar?
- O que é o DANFE?
- Quando posso usar carta de correção?
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PARTE 2
CUPOM FISCAL ELETRÔNICO
CF-e
PARTE 2 – Cupom Fiscal Eletrônico
• Conceitos e Legislação
• Fluxo Operacional das Informações
• Extrato do CF-e SAT
CF-e CONCEITOS
• Documento fiscal eletrônico, emitido, armazenado e
transmitido automaticamente pelo equipamento SAT
• Existência apenas digital
• Documenta operações de circulação de mercadorias no
varejo.
• Validade jurídica é garantida pela assinatura digital
feita pelo equipamento SAT por meio do seu
Certificado Digital.
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CF-e BENEFÍCIOS
• O custo operacional da loja é reduzido;
• Não é preciso adquirir o ECF
• A emissão pode ser feita por celulares e tablets;
• Não existe leitura Z, o que permite abertura e
fechamento do caixa sempre que for necessário;
• Mais espaço livre, pois o armazenamento é digital;
• Redução da possibilidade de erros.
CUPOM FISCAL ELETRÔNICO
Padrão S@T (CFe/ISS) – Modelo 59
EQUIPAMENTO:
Software Interno (equipamento blindado)
USB/HDMI
Bateria de Força (mínimo 4 horas)
Wi-Fi e Capacidade para 2 SIM Card
GPS Integrado
Certificação Própria (gratuita) ou
ICP Brasil
Periodicidade de Transmissão (não definida)
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CF-e CONSULTA NA INTERNET
Página do SAT-CF-e no site da SEFAZ/SP -
https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/sat/
Paginas/Sobre.aspx
PARTE 2 – Exercício de Fixação
- O que é o SAT-CFe?
- Preciso imprimir redução Z e Leitura X?
- Quais os benefícios para o contribuinte?
- Em quais operações devo utilizar CF-e?
- O que é o extrato do CF-e?
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PARTE 3 
NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR 
ELETRÔNICO
NFC-e
PARTE 3 – Nota de Consumidor 
Eletrônica
• Conceitos e Legislação
• Objetivos e Vantagens da Utilização
• Aspectos Técnicos e Operacionais
• DANFE NFC-e
NFC-e OBJETIVOS
� Documento Fiscal Eletrônico para o Consumidor Final
� Fiscalização e Controle Eletrônico do Comércio Varejista
DESAFIOS:
Mínima interferência no contribuinte
Redução do Custo Brasil
Participação da iniciativa privada
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NFC-e LEGISLAÇÃO APROVADA
� Ajuste SINIEF n° 01/2013
� Ajuste SINIEF n° 07/2005
� Nota Técnica 05/2013
NFC-e (Modelo 65):
Ambiente de Homologação: 02/12/13;
Ambiente de Produção: 06/01/14;
NFC-e DEFINIÇÃO
1. Documento de existência apenas digital (XML)
2. Emitido e armazenado eletronicamente
3. Documentar as operações comerciais de venda presencial
ou para entrega em domicílio a consumidor final (pessoa
física ou jurídica)
4. Operação interna e sem a geração de crédito de ICMS ao
adquirente.
NFC-e VANTAGENS
ECONOMIA:
1. Dispensa do uso de equipamento do ECF
2. Uso de impressora não fiscal sem autorização prévia do Fisco
3. Simplificação de obrigações acessórias
4. Redução dos gasto com papel.
AGILIDADE:
1. Transmissão em tempo real ou online para o Fisco
2. Flexibilidade de expansão do PDV sem homologação de software
INOVAÇÃO:
1. Possibilidade de uso de novas tecnologias de mobilidade (tablets e
smartphones)
2. Integração de plataformas de vendas físicas e virtuais
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NFC-e REQUISITOS/DOCUMENTOS
Certificado Digital padrão ICP-Brasil
Desenvolver ou adquirir software emissor de NFC-e
Inscrição Estadual regular
� EMISSOR GRATUITO: NFC-e e/ou NF-e
� CERTIFICADO: A1 e/ou A3
� SUBSTITUI: NFVC e CF
NFC-e DANFE
FUNÇÕES:
Conter a chave de acesso da NFC-e
Conter o QR-Code para consulta
Acompanhar a mercadoria em caso de
entrega a domicílio.
Manual de Especificações Técnicas do DANFE 
NFC-e e QR-Code versão 3.1
NFC-e DANFE
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NFC-e DANFE
Impresso antes da circulação da mercadoria
Não existe obrigatoriedade de guarda
IMPORTANTE: O arquivo XML deve ser armazenado
eletrônicamente pelo período de 5 (cinco) anos.
Impresso em qualquer tipo de papel.
NFC-e QR-CODE
Criado em 1994 pela empresa; Denso-Wave
FINALIDADE:
Facilitar a consulta dos dados pelo consumidor
Existem inúmeros aplicativos gratuitos para
smartphones e tablets.
Legibilidade das informações impressas
NFC-e QR-CODE
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NFC-e CANCELAMENTO
Autorizada e que não tenha saído do estabelecimento
Prazo de 30 minutos
Pedido de cancelamento feito por meio de web service
de eventos devendo ser autorizado pela SEFAZ
INUTILIZAÇÃO DE NUMERAÇÃO:
Quebra de sequência da numeração
Escrituração de Canceladas e denegadas
NFC-e NUMERAÇÃO / TRANSPARÊNCIA
Distinta da NF-e Sequencial de 1 a 999.999.999 por
estabelecimento e série
LEI 12.741/2012:
Portaria Interministerial MF/MJ/SMPE nº 85 de 03/10/2014
Painel fixado em local visível do estabelecimento, ou em
meio ou eletrônico ou impresso, prateleiras e/ou gôndolas,
demonstrando o valor ou percentual, aproximados, dos
tributos incidentes.
NFC-e ESCRITURAÇÃO DIGITAL
Registro C100 e C190
Campo 4 COD_MOD código “65”
Campo 2 IND_OPER com 1 – Saída.
Campo 17 IND_FRT com 9 – Sem cobrança de
frete.
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NFC-e CONSULTA NA INTERNET
Portal da Nota Fiscal de Consumidor
Eletrônica -
http://www.nfce.se.gov.br/portal/portalNoti
cias.jsp
PARTE 3 – Exercício de Fixação
- O que é a NFC-e?
- Quando posso utilizar?
- Quais os objetivos e vantagens?
- Preciso homologar software para emissão?
- O que é o QR Code?
PARTE 4 
CONHECIMENTO DE 
TRANSPORTE ELETRÔNICO
CT-e
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PARTE 4 – Conhecimento de 
Transporte Eletrônico
• Conceitos e Legislação
• Objetivos e Vantagens da Utilização
• Aspectos Técnicos e Operacionais
• Validações Realizadas
• Contingências
LEGISLAÇÃO APROVADA
AJUSTE SINIEF 09/2007
ATO COTEPE 08/2008
Institui o Conhecimento de Transporte 
Eletrônico
Documento Auxiliar do Conhecimento de 
Transporte Eletrônico – DACTE
VALIDADE EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL
DOCUMENTOS SUBSTITUÍDOS
I - Conhecimento de Transp. Rodoviário de 
Cargas (modelo 8)
II - Conhecimento de Transp. Aquaviário de 
Cargas (modelo 9)
III - Conhecimento Aéreo (modelo 10)
IV - Conhecimento de Transp. Ferroviário de 
Cargas (modelo 11)
V - Nota Fiscal de Serviço de Transp. 
Ferroviário de Cargas (modelo 27)
VI - Nota Fiscal de Serviço de Transp. (modelo 
7) quando utilizada em transporte de cargas
VII - Conhecimento de Transp. Multimodal de 
Cargas - CTMC (modelo 26)
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DEFINIÇÃO
1. Documento emitido e armazenado
eletronicamente (XML)
2. Existência apenas digital
3. Documentar prestações de serviço de
transporte de cargas (várias modalidades)
4. Assinatura digital do emitente e pela
autorização de uso
MODELO 57
NFC-e VANTAGENS
ECONOMIA:
1. Custo de impressão dos documentos fiscais
2. Aquisição de papel
3. Simplificação de obrigações acessórias
4. Armazenagem de documentos - GED
AGILIDADE:
1. Redução do tempo de parada de caminhões em postos fiscais
2. Incentivo ao B2B utilização de padrões abertos de comunicação
FISCO:
1. Aumento da confiabilidade e controle fiscal
2. Diminuição de sonegação e aumento da arrecadação
TOMADOR DO SERVIÇO
O que muda?
Consulta na internet para verificação da
validade e autenticidade do arquivo digital
Guarda?
O emitente e o tomador deverão conservar
o documento eletrônico pel prazo que
determina a legislação fiscal (5 ANOS)
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VALIDAÇÕES REALIZADAS
Assinatura Digital
Leiaute do CT-e
Numeração do CT-e
Credenciamento do Emitente
REJEIÇÃO e DENEGAÇÃO
NUMERAÇÃO:
Distinta da utilizada no Conhecimento de
Transporte em Papel
ALTERAÇÃO E CORREÇÃO
Cancelamento do CT-e
Emitir um CT-e complementar, contendoas
diferenças
Carta de Correção Eletrônica - CC-e
Em caso de CT-e emitidos incorretamente
com valor superior ao correto, utilizar-se da
Anulação de Débitos, prevista na cláusula
17ª do Ajuste SINIEF 09/07.
CANCELAMENTO
CT-e autorizado e que não tenha ocorrido o
fato gerador
Não tenha sido emitida CC-e ou CT-e
Complementar
PRAZO:
7 dias (168 horas)
Utilização do Web Service
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PROCEDIMENTO DE EMISSÃO
Solicitar credenciamento na SEFAZ
Possuir certificação digital (modelo A1 ou A3)
Possuir acesso a internet
Adaptar seus sistemas de faturamento ou usar o “Emissor de
CT-e” gratuito (modais: rodoviário e aquaviário)
Testar seus sistemas em ambiente de homologação
Obter autorização em ambiente de produção
MODELO OPERACIONAL
DACTE
FUNÇÕES:
Conter a chave numérica 44 posições
Acompanhar a mercadoria em trânsito
Auxiliar na escrituração
CARACTERÍSTICAS:
Impresso antes da circulação da mercadoria
Qualquer tipo de papel, exceto jornal
Legibilidade do conteúdo
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CONTINGÊNCIAS
IMPOSSIBILIDADE DE EMISSÃO NORMAL
FS-DA: FORMULÁRIO DE SEGURANÇA DOCUMENTO AUXILIAR
EPEC – EVENTO PRÉVIO DE EMISSÃO EM CONTINGÊNCIA
SVC – SEFAZ VIRTUAL DE CONTINGÊNCIA
FS-DA
SVC
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EPEC
CT-e CONSULTA NA INTERNET
Portal do Conhecimento de Transporte
Eletrônico -
http://www.cte.fazenda.gov.br/portal/
PARTE 4 – Exercício de Fixação
- O que é o CT-e?
- Quais documentos foram substituídos pelo 
CT-e?
- Qual o modelo de documento e prazo para 
cancelamento?
- Quais as opções de contingência?
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PARTE 5 
MANIFESTO DE DOCUMENTOS 
ELETRÔNICOS
MDF-e
PARTE 5 – Manifesto de Documentos 
Fiscais Eletrônicos
• Conceitos e Legislação
• Objetivos e Vantagens da Utilização
• Aspectos Técnicos e Operacionais
• Validações Realizadas
• Contingências
LEGISLAÇÃO APROVADA
Ajuste SINIEF 21/2010
Institui o Manifesto Eletrônico de Documentos 
Fiscais MDF-e
Convênio ICMS 92/2012
ATO COTEPE 38/2012
Ajuste SINIEF 24/2010
Ajuste SINIEF 14/2014
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DOCUMENTOS FISCAIS
MANIFESTO DAMDF-e
DEFINIÇÃO
1. Documento de existência digital (XML)
2. Emitido e armazenado eletronicamente
3. Vincular documentos fiscais transportados na 
unidade de carga utilizada (CT-e + NF-e)
4. Assinado com certificação digital 
(A1 ou A3)
SUBSTITUI:
Manifesto de Carga (modelo 25)
QUEM DEVE EMITIR
1. Contribuinte emitente de CT-e, no transporte de carga 
fracionada (mais de um CT-e)
2. Contribuinte emitente de NF-e, no transporte de bens em 
veículos próprios acobertados por mais de uma NF-e
NOTA: A obrigação será do destinatário quando ele for 
responsável pelo transporte.
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OBRIGATORIEDADE
EMITENTE DO CT-e, a partir de:
2 de Janeiro de 2014
Modais: Rodoviário*, Aéreo e Ferroviário
*Relacionados ao anexo único Ajuste SINIEF 09/07
1 de Junho de 2014
Modais: Rodoviário e Aquaviário não optantes pelo SN
1 de Outubro de 2014
Modal Rodoviário optantes pelo SN
PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO
1. Credenciamento como Emissor de CT-e e NF-e
2. Certificação Digital
3. Acesso a Internet
4. Adaptar o sistema de Faturamento
5. Testar em ambiente de Homologação
6. Requisitar ambiente de Produção
CANCELAMENTO
1. Autorizado e sem a ocorrência do fato gerador
2. 24 horas
3. Uso de Web Service
ENCERRAMENTO:
Informar ao fisco o fim da vigência (término do trajeto ou 
alteração nas informações)
Deverá ser registrado no fim do percurso
Não autoriza MDF-e para veículo com pendência
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CONTINGÊNCIA
IMPORTANTE
1. Emitentes de CT-e ou NF-e estão automaticamente 
credenciados
2. Não emissão do MDF-e poderá ocasionar aplicação de 
multa, no Ceará 200 UFIRCE’s = R$ 667,80
3. Por unidade federada de descarregamento
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MODELO OPERACIONAL
FUNCIONAMENTO
MDF-e – CONSULTA NA INTERNET
Portal do Manifesto de Documentos Fiscais
Eletrônicos - https://mdfe-
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PARTE 5 – Exercício de Fixação
- O que é o MDF-e?
- Quem está obrigado?
- É necessário fazer credenciamento como 
emissor?
- Quando preciso fazer o encerramento?
- Preciso escriturar na EFD?
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FORMAÇÃO EM SPED
Módulo 1 - Documentos 
Fiscais Eletrônicos
APRESENTAÇÃO
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Fiscais Eletrônicos, ele foi desenvolvido com 
foco no seu aprendizado.
Este módulo está divido em 5 partes que 
abordaremos ao longo de 3 horas.
PARTE 1: NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e
PARTE 2: CUPOM FISCAL ELETRÔNICO – CF-e
PARTE 3: NOTA DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA – NFC-e
PARTE 4: CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
ELETRÔNICO – CT-e
PARTE 5: MANIFESTO DE DOCUMENTOS FISCAIS
ELETRÔNICOS – MDF-e
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PARTE 1
NOTA FISCAL ELETRÔNICA 
NF-e
PARTE 1 – Nota Fiscal Eletrônica
• Conceitos, legislação e modelo operacional
• Aspectos Operacionais: Autorização,
Cancelamento, Denegação, Rejeição e
Inutilização de Numerações
• Eventos, carta de correção e leiaute
NASCIMENTO - SPED
Emenda Constitucional nº 42/2003
Protocolos de Cooperação Técnica (2004)
Projeto de Modernização da Administração Tributária (2005)
PAC – Crescimento Econômico do País (2010)
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SPED – PREMISSAS
� Promover a integração dos Fiscos mediante a padronização
e compartilhamento das informações contábeis e fiscais.
� Eliminar a redundância de informações por meio da
padronização das obrigações acessórias.
� Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários,
com a melhoria dos processos e a rapidez no acesso as
informações.
� Reduzir os custos das empresas com a racionalização e
simplificação do cumprimento das obrigações tributárias.
“Fazer SPED é trabalhar no século XXI, é ampliar os horizontes tecnológicos, quebrando 
paradigmas administrativos, abrindo a mente para um universo de informação e 
conhecimento.”
Ricardo Gimenez
Sócio-fundador da Coldwell
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Obrigação Tributária
PIS, COFINS, 
ICMS E IPI
Emissão de Documento Fiscal
Escrituração Contábil
Escrituração Fiscal
Entrega de Declarações
Prestação de Informações ao Fisco
Pagamento de tributo
Pagamento de penalidade pecuniária
SPED
CONVÊNIO – S/N 1970
Emitirão, conforme as operações que realizarem, os
seguintes documentos fiscais:
I – Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
II – Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;
III – Cupom Fiscal emitido por Equipamento Emissor de 
Cupom Fiscal (ECF);
IV – Nota Fiscal de Produtor, modelo 4.
Fundamentação
HIERARQUIA 
ICMS
2
3
4
1 Constituição Federal
LC 87/1996
Convênio e Protocolo
Lei Estadual
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NF-e EVENTOS MDF-e
CT-e BRASILID
VISÃO ÚNICA
OBJETIVO – INTEGRAÇÃO
CLOUD FISCAL = EVENTOS COMPARTILHADOS
CFOP
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NF-e LEGISLAÇÃO APROVADA
Ajuste SINIEF 07/2005 e alterações
Ato COTEPE 22/2008
Protocolos 10/2007 e 42/2009
Ajuste SINIEF 05/2012
NF-e PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO
Certificado Digital credenciada ao ICP-Brasil
Solicitar seu credenciamento
Sistema de faturamento ou Emissor gratuito
Testar seus sistemas em ambiente de homologação 
Ambiente de produção
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NF-e DEFINIÇÃO
1.Documento de existência apenas digital (XML)
2.Emitido e armazenado eletronicamente
3.Documentar uma operação de circulação de mercadorias
(GERALMENTE ENTRE PJ)
4.Validade jurídica garantida pela assinatura digital do
remetente (CERTIFICADO DIGITAL)
5.Recepção, pelo fisco, do arquivo eletrônico, antes da
ocorrência do fato gerador (AUTORIZAÇÃO)
SUAS NOTAS 
ESTÃO SENDO 
ARQUIVADAS
?
NF-e BENEFÍCIOS
Para os emitentes:
1. Redução de custos com documentos fiscais
2. Redução de custos de armazenagem
3. Simplificação de obrigações acessórias
Para os destinatários:
1. Eliminação de digitação na recepção da NF
2. Planejamento de logística
3. Redução de erros de escrituração
Para a sociedade:
1. Redução do consumo de papel
2. Incentivo ao comércio eletrônico
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NF-e DOCUMENTOS SUBSTITUIDOS
Art. 127 – Documentos Fiscais de acordo com as operações
que realizarem
TIPOS:
I - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A
NF-e VALIDAÇÕES REALIZADAS
� SEFAZ:
1. Situação Cadastral do Emitente e Destinatário
(DENEGAÇÃO)
2. Credenciamento
3. Assinatura Digital
4. Formato do Arquivo (REJEIÇÃO)
5. Numeração da NF-e
NF-e ERROS COMUNS
203 – Emissor Não Habilitado
204 – Duplicidade
218 – NFe já na base de dados da SEFAZ
219 – Circulação da NFe verificada
234 – Inscrição não vinculada ao CNPJ
291 – Certificado Assinatura Data Validade
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NF-e MODELO OPERACIONAL
Autoriza 
NFe2
XML
XML assinado
Fazenda de origem
Solicita 
autorização NFe1
Transporta mercadoria
4
Posto Fiscal
Valida DANFE5
CLIENTE
Valida NFe
7
Fazenda de destino
Transmite NFe
?
Emite DANFE
3
Recebe mercadoria+DANFE
6
Receita Federal
Transmite NFe
?
Contribuinte
NF-e DANFE
Trânsito e Circulação da Mercadoria
Impresso em papel comum, exceto papel jornal
FUNÇÕES:
Conter a chave númerica
Auxiliar na escrituração
NÃO pode ser diferente do XML
NF-e VISUALIZAÇÃO DO DANFE
� Conter a chave númerica para que se
consulte a condição de regularidade da NFe;
� Acompanhar as mercadorias em trânsito;
� Auxilia na escrituração da NF-e;
� O DANFE deve ser impresso pelo vendedor
da mercadoria antes da circulação da
mesma;
� Não poderá conter informações que não
constem na NF-e.
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NF-e NUMERAÇÃO E ITENS
Sequêncial de 1 a 999.999.999, por série
Modelo “55”
990 itens ou 500 Kbytes
DANFE poderá ser emitido em mais de uma folha
inclusive no verso (Ato Cotepe 22/2008).
3ª GERAÇÃO NF-e
Alterações no leiaute são agrupadas (Sistemas de Emissão)
Excessões em casos de mudanças na legislação
A última versão do leiaute é de 2010.
Não houveram grandes alterações em 2011 e 2012
Atualmente está na Versão “2.00”
Prazo final de uso 30/11/2014
Desativação 2.00 em 01/12/2014
3ª GERAÇÃO NF-e
Nota Técnica nº 05/2013
Alterações necessárias para migração da versão “2.00” para a
“3.10” do leiaute NF-e
Alterações em regras de validações
Novos campos e controles
= QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
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3ª GERAÇÃO – LEIAUTE:
Compatibilização do leiaute da NF-e com o leiaute da NFC-e,
adotando um leiaute único para os dois modelos de
documento fiscal.
EVENTOS:
= Ocorrências relacionadas com a NF-e posterior à sua
autorização (Ajuste SINIEF 05/2012)
- Ciência da Operação
- Confirmação da Operação
- Operação não realizada
- Desconhecimento da operação
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NF-e CONDIÇÕES PARA CANCELAMENTO
Autorizada pela Sefaz
Não tenha ocorrido o fato gerador
Prazo é de 24 horas (101 - Cancelamento de NF-e
homologado)
Casos excepcionais (justificados) 720 horas = 30 dias
(155 - Cancelamento homologado fora de prazo)
Web Service – Evento de Cancelamento
NF-e CARTA DE CORREÇÃO
Erros em campos específicos da NF-e mediante autorização
da SEFAZ, exceto:
Valores dos Tributos
Mudança de remetente ou destinatário
Data de emissão ou saída da mercadoria
NF-e CONSULTA NA INTERNET
Obrigatória por parte do destinatário
SINIEF 04/06 - O destinatário deverá verificar a validade e
autenticidade da NF-e e a existência de autorização de Uso
da NF-e”.
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REPERCUSSÃO DA NF-e
AUTORIZADA 07/10 – 20:21
EMISSÃO DO CT-e 07/10 – 21:10 0:49
PASSAGEM SEFAZ 08/10 – 00:10 3:00
DESTINATÁRIO 12/10 – 12:10 4,5 dias
NF-e CONSULTA NA INTERNET
Portal da Nota Fiscal Eletrônica -
https://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/princ
ipal.aspx
PARTE 1 – Exercício de Fixação
- O que é a NF-e?
- Em quais operações deve ser usada?
- O que é o XML? Preciso arquivar?
- O que é o DANFE?
- Quando posso usar carta de correção?
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PARTE 2
CUPOM FISCAL ELETRÔNICO
CF-e
PARTE 2 – Cupom Fiscal Eletrônico
• Conceitos e Legislação
• Fluxo Operacional das Informações
• Extrato do CF-e SAT
CF-e CONCEITOS
• Documento fiscal eletrônico, emitido, armazenado e
transmitido automaticamente pelo equipamento SAT
• Existência apenas digital
• Documenta operações de circulação de mercadorias no
varejo.
• Validade jurídica é garantida pela assinatura digital
feita pelo equipamento SAT por meio do seu
Certificado Digital.
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CF-e BENEFÍCIOS
• O custo operacional da loja é reduzido;
• Não é preciso adquirir o ECF
• A emissão pode ser feita por celulares e tablets;
• Não existe leitura Z, o que permite abertura e
fechamento do caixa sempre que for necessário;
• Mais espaço livre, pois o armazenamento é digital;
• Redução da possibilidade de erros.
CUPOM FISCAL ELETRÔNICO
Padrão S@T (CFe/ISS) – Modelo 59
EQUIPAMENTO:
Software Interno (equipamento blindado)
USB/HDMI
Bateria de Força (mínimo 4 horas)
Wi-Fi e Capacidade para 2 SIM Card
GPS Integrado
Certificação Própria (gratuita) ou
ICP Brasil
Periodicidade de Transmissão (não definida)
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CF-e CONSULTA NA INTERNET
Página do SAT-CF-e no site da SEFAZ/SP -
https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/sat/
Paginas/Sobre.aspx
PARTE 2 – Exercício de Fixação
- O que é o SAT-CFe?
- Preciso imprimir redução Z e Leitura X?
- Quais os benefícios para o contribuinte?
- Em quais operações devo utilizar CF-e?
- O que é o extrato do CF-e?
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PARTE 3 
NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR 
ELETRÔNICO
NFC-e
PARTE 3 – Nota de Consumidor 
Eletrônica
• Conceitos e Legislação
• Objetivos e Vantagens da Utilização• Aspectos Técnicos e Operacionais
• DANFE NFC-e
NFC-e OBJETIVOS
� Documento Fiscal Eletrônico para o Consumidor Final
� Fiscalização e Controle Eletrônico do Comércio Varejista
DESAFIOS:
Mínima interferência no contribuinte
Redução do Custo Brasil
Participação da iniciativa privada
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NFC-e LEGISLAÇÃO APROVADA
� Ajuste SINIEF n° 01/2013
� Ajuste SINIEF n° 07/2005
� Nota Técnica 05/2013
NFC-e (Modelo 65):
Ambiente de Homologação: 02/12/13;
Ambiente de Produção: 06/01/14;
NFC-e DEFINIÇÃO
1. Documento de existência apenas digital (XML)
2. Emitido e armazenado eletronicamente
3. Documentar as operações comerciais de venda presencial
ou para entrega em domicílio a consumidor final (pessoa
física ou jurídica)
4. Operação interna e sem a geração de crédito de ICMS ao
adquirente.
NFC-e VANTAGENS
ECONOMIA:
1. Dispensa do uso de equipamento do ECF
2. Uso de impressora não fiscal sem autorização prévia do Fisco
3. Simplificação de obrigações acessórias
4. Redução dos gasto com papel.
AGILIDADE:
1. Transmissão em tempo real ou online para o Fisco
2. Flexibilidade de expansão do PDV sem homologação de software
INOVAÇÃO:
1. Possibilidade de uso de novas tecnologias de mobilidade (tablets e
smartphones)
2. Integração de plataformas de vendas físicas e virtuais
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NFC-e REQUISITOS/DOCUMENTOS
Certificado Digital padrão ICP-Brasil
Desenvolver ou adquirir software emissor de NFC-e
Inscrição Estadual regular
� EMISSOR GRATUITO: NFC-e e/ou NF-e
� CERTIFICADO: A1 e/ou A3
� SUBSTITUI: NFVC e CF
NFC-e DANFE
FUNÇÕES:
Conter a chave de acesso da NFC-e
Conter o QR-Code para consulta
Acompanhar a mercadoria em caso de
entrega a domicílio.
Manual de Especificações Técnicas do DANFE 
NFC-e e QR-Code versão 3.1
NFC-e DANFE
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NFC-e DANFE
Impresso antes da circulação da mercadoria
Não existe obrigatoriedade de guarda
IMPORTANTE: O arquivo XML deve ser armazenado
eletrônicamente pelo período de 5 (cinco) anos.
Impresso em qualquer tipo de papel.
NFC-e QR-CODE
Criado em 1994 pela empresa; Denso-Wave
FINALIDADE:
Facilitar a consulta dos dados pelo consumidor
Existem inúmeros aplicativos gratuitos para
smartphones e tablets.
Legibilidade das informações impressas
NFC-e QR-CODE
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NFC-e CANCELAMENTO
Autorizada e que não tenha saído do estabelecimento
Prazo de 30 minutos
Pedido de cancelamento feito por meio de web service
de eventos devendo ser autorizado pela SEFAZ
INUTILIZAÇÃO DE NUMERAÇÃO:
Quebra de sequência da numeração
Escrituração de Canceladas e denegadas
NFC-e NUMERAÇÃO / TRANSPARÊNCIA
Distinta da NF-e Sequencial de 1 a 999.999.999 por
estabelecimento e série
LEI 12.741/2012:
Portaria Interministerial MF/MJ/SMPE nº 85 de 03/10/2014
Painel fixado em local visível do estabelecimento, ou em
meio ou eletrônico ou impresso, prateleiras e/ou gôndolas,
demonstrando o valor ou percentual, aproximados, dos
tributos incidentes.
NFC-e ESCRITURAÇÃO DIGITAL
Registro C100 e C190
Campo 4 COD_MOD código “65”
Campo 2 IND_OPER com 1 – Saída.
Campo 17 IND_FRT com 9 – Sem cobrança de
frete.
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NFC-e CONSULTA NA INTERNET
Portal da Nota Fiscal de Consumidor
Eletrônica -
http://www.nfce.se.gov.br/portal/portalNoti
cias.jsp
PARTE 3 – Exercício de Fixação
- O que é a NFC-e?
- Quando posso utilizar?
- Quais os objetivos e vantagens?
- Preciso homologar software para emissão?
- O que é o QR Code?
PARTE 4 
CONHECIMENTO DE 
TRANSPORTE ELETRÔNICO
CT-e
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PARTE 4 – Conhecimento de 
Transporte Eletrônico
• Conceitos e Legislação
• Objetivos e Vantagens da Utilização
• Aspectos Técnicos e Operacionais
• Validações Realizadas
• Contingências
LEGISLAÇÃO APROVADA
AJUSTE SINIEF 09/2007
ATO COTEPE 08/2008
Institui o Conhecimento de Transporte 
Eletrônico
Documento Auxiliar do Conhecimento de 
Transporte Eletrônico – DACTE
VALIDADE EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL
DOCUMENTOS SUBSTITUÍDOS
I - Conhecimento de Transp. Rodoviário de 
Cargas (modelo 8)
II - Conhecimento de Transp. Aquaviário de 
Cargas (modelo 9)
III - Conhecimento Aéreo (modelo 10)
IV - Conhecimento de Transp. Ferroviário de 
Cargas (modelo 11)
V - Nota Fiscal de Serviço de Transp. 
Ferroviário de Cargas (modelo 27)
VI - Nota Fiscal de Serviço de Transp. (modelo 
7) quando utilizada em transporte de cargas
VII - Conhecimento de Transp. Multimodal de 
Cargas - CTMC (modelo 26)
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DEFINIÇÃO
1. Documento emitido e armazenado
eletronicamente (XML)
2. Existência apenas digital
3. Documentar prestações de serviço de
transporte de cargas (várias modalidades)
4. Assinatura digital do emitente e pela
autorização de uso
MODELO 57
NFC-e VANTAGENS
ECONOMIA:
1. Custo de impressão dos documentos fiscais
2. Aquisição de papel
3. Simplificação de obrigações acessórias
4. Armazenagem de documentos - GED
AGILIDADE:
1. Redução do tempo de parada de caminhões em postos fiscais
2. Incentivo ao B2B utilização de padrões abertos de comunicação
FISCO:
1. Aumento da confiabilidade e controle fiscal
2. Diminuição de sonegação e aumento da arrecadação
TOMADOR DO SERVIÇO
O que muda?
Consulta na internet para verificação da
validade e autenticidade do arquivo digital
Guarda?
O emitente e o tomador deverão conservar
o documento eletrônico pel prazo que
determina a legislação fiscal (5 ANOS)
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VALIDAÇÕES REALIZADAS
Assinatura Digital
Leiaute do CT-e
Numeração do CT-e
Credenciamento do Emitente
REJEIÇÃO e DENEGAÇÃO
NUMERAÇÃO:
Distinta da utilizada no Conhecimento de
Transporte em Papel
ALTERAÇÃO E CORREÇÃO
Cancelamento do CT-e
Emitir um CT-e complementar, contendo as
diferenças
Carta de Correção Eletrônica - CC-e
Em caso de CT-e emitidos incorretamente
com valor superior ao correto, utilizar-se da
Anulação de Débitos, prevista na cláusula
17ª do Ajuste SINIEF 09/07.
CANCELAMENTO
CT-e autorizado e que não tenha ocorrido o
fato gerador
Não tenha sido emitida CC-e ou CT-e
Complementar
PRAZO:
7 dias (168 horas)
Utilização do Web Service
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PROCEDIMENTO DE EMISSÃO
Solicitar credenciamento na SEFAZ
Possuir certificação digital (modelo A1 ou A3)
Possuir acesso a internet
Adaptar seus sistemas de faturamento ou usar o “Emissor de
CT-e” gratuito (modais: rodoviário e aquaviário)
Testar seus sistemas em ambiente de homologação
Obter autorização em ambiente de produção
MODELO OPERACIONAL
DACTE
FUNÇÕES:
Conter a chave numérica 44 posições
Acompanhar a mercadoria em trânsito
Auxiliar na escrituração
CARACTERÍSTICAS:
Impresso antes da circulação da mercadoria
Qualquer tipo de papel, exceto jornal
Legibilidade do conteúdo
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CONTINGÊNCIAS
IMPOSSIBILIDADE DE EMISSÃO NORMAL
FS-DA: FORMULÁRIO DE SEGURANÇA DOCUMENTO AUXILIAR
EPEC – EVENTO PRÉVIO DE EMISSÃO EM CONTINGÊNCIA
SVC – SEFAZ VIRTUAL DECONTINGÊNCIA
FS-DA
SVC
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EPEC
CT-e CONSULTA NA INTERNET
Portal do Conhecimento de Transporte
Eletrônico -
http://www.cte.fazenda.gov.br/portal/
PARTE 4 – Exercício de Fixação
- O que é o CT-e?
- Quais documentos foram substituídos pelo 
CT-e?
- Qual o modelo de documento e prazo para 
cancelamento?
- Quais as opções de contingência?
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PARTE 5 
MANIFESTO DE DOCUMENTOS 
ELETRÔNICOS
MDF-e
PARTE 5 – Manifesto de Documentos 
Fiscais Eletrônicos
• Conceitos e Legislação
• Objetivos e Vantagens da Utilização
• Aspectos Técnicos e Operacionais
• Validações Realizadas
• Contingências
LEGISLAÇÃO APROVADA
Ajuste SINIEF 21/2010
Institui o Manifesto Eletrônico de Documentos 
Fiscais MDF-e
Convênio ICMS 92/2012
ATO COTEPE 38/2012
Ajuste SINIEF 24/2010
Ajuste SINIEF 14/2014
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DOCUMENTOS FISCAIS
MANIFESTO DAMDF-e
DEFINIÇÃO
1. Documento de existência digital (XML)
2. Emitido e armazenado eletronicamente
3. Vincular documentos fiscais transportados na 
unidade de carga utilizada (CT-e + NF-e)
4. Assinado com certificação digital 
(A1 ou A3)
SUBSTITUI:
Manifesto de Carga (modelo 25)
QUEM DEVE EMITIR
1. Contribuinte emitente de CT-e, no transporte de carga 
fracionada (mais de um CT-e)
2. Contribuinte emitente de NF-e, no transporte de bens em 
veículos próprios acobertados por mais de uma NF-e
NOTA: A obrigação será do destinatário quando ele for 
responsável pelo transporte.
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OBRIGATORIEDADE
EMITENTE DO CT-e, a partir de:
2 de Janeiro de 2014
Modais: Rodoviário*, Aéreo e Ferroviário
*Relacionados ao anexo único Ajuste SINIEF 09/07
1 de Junho de 2014
Modais: Rodoviário e Aquaviário não optantes pelo SN
1 de Outubro de 2014
Modal Rodoviário optantes pelo SN
PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO
1. Credenciamento como Emissor de CT-e e NF-e
2. Certificação Digital
3. Acesso a Internet
4. Adaptar o sistema de Faturamento
5. Testar em ambiente de Homologação
6. Requisitar ambiente de Produção
CANCELAMENTO
1. Autorizado e sem a ocorrência do fato gerador
2. 24 horas
3. Uso de Web Service
ENCERRAMENTO:
Informar ao fisco o fim da vigência (término do trajeto ou 
alteração nas informações)
Deverá ser registrado no fim do percurso
Não autoriza MDF-e para veículo com pendência
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CONTINGÊNCIA
IMPORTANTE
1. Emitentes de CT-e ou NF-e estão automaticamente 
credenciados
2. Não emissão do MDF-e poderá ocasionar aplicação de 
multa, no Ceará 200 UFIRCE’s = R$ 667,80
3. Por unidade federada de descarregamento
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MODELO OPERACIONAL
FUNCIONAMENTO
MDF-e – CONSULTA NA INTERNET
Portal do Manifesto de Documentos Fiscais
Eletrônicos - https://mdfe-
portal.sefaz.rs.gov.br/
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PARTE 5 – Exercício de Fixação
- O que é o MDF-e?
- Quem está obrigado?
- É necessário fazer credenciamento como 
emissor?
- Quando preciso fazer o encerramento?
- Preciso escriturar na EFD?

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