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Relatóro Desnturação

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Universidade Federal do Amazonas-UFAM
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia-ICET
Licenciatura em Ciências: Química e Biologia 
ITF009-Bioquímica
	Relatório de Bioquímica	
(Proteínas- Estrutura-Desnaturação) 
Data do experimento: 28/03/2018
Data de entrega: 04/04/2018
Docente: Nicanor Antunes
Discentes: Clícia Amazonas
 Eline
 Larissa Pereira
 Marcelo Negreiro
Itacoatiara/AM
Introdução
Proteínas são macromoléculas biológicas presentes em todos os seres vivos, responsáveis por várias funções vitais. Elas são formadas por aminoácidos ligados entre si covalentemente que compreendem estruturas básicas que possuem um grupo amino e o radical R ligados ao primeiro átomo de carbono (a), em relação ao grupo ácido carboxílico. Elas podem ter quatro estruturas diferentes: Primária, secundária, terciária e quaternária.
Quando uma proteína perde sua estrutura secundária e terciária, ou seja, sofre uma desorganização na estrutura, dizemos que resulta na desnaturação proteica.
Os agentes desnaturantes incluem calor, solvente orgânico, agitação mecânica, ácidos ou bases fortes, detergentes e íons de metais pesados como chumbo e mercúrio. A desnaturação pode, sob condições ideais, ser reversível; nesse caso, a proteína dobra-se novamente em sua estrutura original (nativa) quando o agente desnaturante for removido. (Ferrier; Hrvey,2012).
A mesma coisa acontece com o ovo, que é grande fonte de proteína, com a ação de agentes desnaturantes faz com que as interações intermoleculares sejam desfeitas deixando apenas a estrutura primária. 
Objetivo Geral
Analisar os efeitos dos diferentes fatores sobre a albumina.
Objetivos Específicos
Verificar a desnaturação de uma proteína por solvente orgânico.
Observa a intensidade das colorações dos compostos em contato com a proteína.
Analisar o comportamento da proteína ovalbumina sob o efeito de diversos fatores: Temperatura, solventes orgânicos e altas concentrações salinas.
 
Material e métodos descritivos
Primeiramente preparou-se a solução de ovalbumina. Com a ajuda de uma proveta mediu-se 5 ml de clara de ovo e adicionou-se ao balão volumétrico, em seguida mediu-se 50ml de água em um bécker para completar a solução no qual homogenizou- se. Separaram-se seis tubos de ensaios para seis amostras identificadas numericamente de 1 a 6.
Tubo 1- Mediu-se com a ajuda de uma pipeta volumétrica 5 ml da solução de clara de ovo e em seguida foi adicionado em um tubo de ensaio de número 1 e colocou-se para aquecer em banho-Maria. 
Tubo 2- Mediu-se com uma pipeta volumétrica 2 ml da solução da clara de ovo e adicionou-se no tubo de ensaio de número 2. Com a ajuda de uma pipeta de Pasteur adicionou-se gotas de HCl.
Tubo 3- Mediu-se com uma pipeta volumétrica 2 ml da solução da clara de ovo e adicionou-se no tubo de ensaio de número 3. Com a ajuda de uma pipeta de Pasteur adicionou-se gotas de cloreto de mercúrio.
Tubo 4- Mediu-se com uma pipeta volumétrica 2 ml da solução da clara de ovo e adicionou-se no tubo de ensaio de número 4. Com a ajuda de uma pipeta de Pasteur adicionou-se gotas de álcool etílico.
Tubo 5- Mediu-se com uma pipeta volumétrica 2 ml da solução da clara de ovo e adicionou-se no tubo de ensaio de número 5. Com a ajuda de uma pipeta de Pasteur adicionou-se gotas de Cloreto de sódio a 1%.
Tubo 6- Mediu-se com uma pipeta volumétrica 2 ml da solução da clara de ovo e adicionou-se no tubo de ensaio de número 6. Com a ajuda de uma pipeta volumétrica, pipetou-se 2 ml de reagente de biureto e adicionou-se na mesma.
Resultados e discussões	
No tubo 1 obversou-se a presença de precipitado devido a alta elevação da temperatura, fator importante na solubilização das proteínas, calor desfaz a estrutura tridimensional das proteínas pois rompe as ligações existentes entre os aminoácidos ficando apenas a estrutura primária.
No tubo 2 a precipitação da proteína formando-se um aglomerado, os ácidos fortes desnaturam (precipitam) as proteínas, transformando-as em meta proteínas que são solúveis.
No tubo 3 observou-se a mudança de coloração branca leitosa ficando densa, Em pH  situado do lado alcalino do seu ponto isoelétrico, algumas proteínas combinam-se com cátions de metais pesados formando proteinatos insolúveis. Os sais de metais pesados reagem com seu cátion com o ânion da proteína (COO-) formando proteinatos, no caso de mercúrio de prata e de cobre, estes proteinatos são insolúveis e por isso precipitam.
No tubo 4 observou-se a formação de precipitado , a adição de solventes orgânicos como o etanol, éter dietílico e acetona, quando adicionado às soluções aquosas de proteínas, podem levar à precipitação das mesmas. A solubilidade das proteínas em solventes orgânicos é menor do que em água. Isso acontece porque a capacidade de interação com as partículas de soluto é diferente para cada solvente.
No tubo 5 observou-se a precipitação da proteína, quando adicionamos pequenas quantidades de sal a uma solução contendo proteínas, as cargas provenientes da dissociação do sal passam a interagir com as moléculas proteicas, diminuindo a interação entre elas. Consequentemente, temos um aumento da solubilidade da proteína no meio aquoso. As interações proteína - proteína, favorecendo a solubilidade das mesmas. A esse fenômeno dá-se o nome de "salting-in". Esse efeito, porém, não se estende indefinidamente.
No tubo 6 observou-se a mudança de coloração ficando roxo, a reação do biureto é devida às ligações peptídicas, dando positiva para proteínas e peptídeos com três ou mais resíduos de aminoácidos. A reação é também positiva para as substâncias que contém dois grupos carbamínicos (-CO-NH2) ligados diretamente ou através de um único átomo de carbono ou nitrogênio. Este é o caso do biureto que dá reação positiva e de onde provém o nome da mesma. As proteínas ou peptídeos, quando tratados por uma solução de sulfato de cobre, em meio alcalino, dão uma coloração violeta.
Conclusão
Conclui-se que as proteínas possuem uma estrutura tridimensional bem definida que está relacionada com suas propriedades físicas e biológicas. A modificação na estrutura tridimensional é conhecida como desnaturação. Que envolve alterações nas estruturas quaternária, terciária e secundária de proteínas. 
Referência
Harvey, Richard A. Bioquímica ilustrada/Richard A. Harvey, Denise R. Ferrier; (tradução: André Krumel Portella... et al.);revisão técnica: Carla Dalmaz.- 5 ed.:- Porto Alegre: Artmed:2012
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000. 839p
www.cdcc.usp.br/exper/medio/quimica/7bioquimi_2e3.pdf <acesso em 02/04/2018 ás 15h30min.
Em 1972, foi realizada a Conferência de Estocolmo com o objetivo de conscientizar a sociedade a melhorar a relação com o meio ambiente e assim atender as necessidades da população presente sem comprometer as gerações futuras.
A conferência das Nações Unidas que aconteceu na capital da Suécia, Estocolmo, foi a primeira atitude mundial a tentar preservar o meio ambiente.
Naquela época acreditava-se que o meio ambiente era uma fonte inesgotável e a relação homem com a natureza era desigual. De um lado os seres humanos gananciosos tentando satisfazer seus desejos de conforto e consumo; do outro, a natureza com toda a sua riqueza e exuberância, sendo a fonte principal para as ações dos homens.
O que torna isso um problema é o desenvolvimento sem limites realizado pelo homem em prol de seus objetivos, gerando prejuízos para o meio ambiente.
Com a conferência de Estocolmo, esse pensamento foi modificado e problemas como secamento de rios e lagos, ilhas de calor e efeito da inversão térmica, causou alerta mundial. A Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu então lançar a Primeira Conferência Mundial sobre o Homem e o Meio Ambiente.
A reação dos países foram diversas. Os Estados Unidos da América foi o primeiro a se dispor a reduzir a poluição na natureza.Decidiram reduzir por um tempo com as atividades industriais. O país contou com a liderança do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Neste instituto foram feitos estudos sobres as condições da natureza, denominado "desenvolvimento zero".
Países subdesenvolvidos não aprovaram as decisões de reduzir as atividades industriais, pelo fato de terem a base econômica focada na industrialização. Surgiu então, o "Desenvolvimento a qualquer custo" defendido pelas nações subdesenvolvidas.
Foram abordados diversos temas na conferência de Estocolmo. Estavam presentes nas discussões mais de 400 instituições governamentais e não governamentais e teve participação de 113 países.
Essa conferência foi de extrema importância para controlar o uso dos recursos naturais pelo homem, e lembrar que grande parte destes recursos além de não serem renováveis, quando removidos da natureza em grandes quantidades, deixam uma lacuna, ás vezes irreversível, cujas consequências virão e serão sentidas nas gerações futuras.
COMISSAO 1983
A Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento foi criada pela ONU em 1983, após uma avaliação dos 10 anos de vigência das ações propostas na Conferência de Estocolmo. Nos primeiros três anos, o novo organismo promoveu discussões entre líderes de governo e membros da sociedade civil, que resultaram no Relatório Nosso Futuro Comum (também chamado Relatório Brundtland, em homenagem à presidente da comissão, Gro Harlem Brundtland, então primeira ministra da Noruega).
Lançado em 1987, o documento apontou a incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo da época. O relatório, que pela primeira vez definiu o conceito de desenvolvimento sustentável, não sugeriu a estagnação do crescimento econômico, mas sua conciliação com as questões ambientais e sociais. O documento enfatizou os perigos do aquecimento global e da destruição da camada de ozônio e afirmou que a velocidade das mudanças era maior do que a capacidade dos cientistas de avaliá-las e propor soluções.
Cúpula da Terra / Rio-92 - 1992
Vinte anos depois da conferência de Estocolmo, foi a vez do Brasil sediar uma nova reunião convocada pela Assembléia Geral das Nações Unidas. A Rio-92 ou Eco-92 reuniu líderes mundiais e entidades ambientais no Rio de Janeiro para analisar a evolução das políticas de proteção ambiental. No encontro, os objetivos principais foram:
avaliar a situação ambiental de acordo com o desenvolvimento;
• estabelecer mecanismos de transferência de tecnologias não-poluentes aos países em desenvolvimento;
• examinar estratégias para a incorporação de preocupações ambientais ao processo de desenvolvimento;
• estabelecer um sistema de cooperação internacional para prever ameaças ambientais e prestar socorro em casos de emergência;
• reavaliar o sistema de organismos da ONU, criando, se necessário, novas instituições para implementar as decisões da conferência
Participaram da Rio-92 172 países, representados por aproximadamente 10 mil participantes, incluindo 116 chefes de Estado. Integrantes de cerca de 1.400 organizações não governamentais também receberam credenciais para acompanhar as reuniões. Desde então, o papel dessas entidades foi se tornando cada vez mais importante nas negociações internacionais sobre o meio ambiente.
A Cúpula da Terra produziu cinco documentos que, entre outros aspectos, alertavam para a necessidade de uma urgente mudança de comportamento, com o objetivo de preservar a vida na Terra. Foram eles:
• Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
• Agenda 21
• Princípios para a Administração Sustentável das Florestas
• Convenção da Biodiversidade
• Convenção sobre Mudança do Clima
Conferência das Partes 3 - 1997
Em 1997 foi a vez de Quioto, no Japão, sediar a terceira Conferência das Partes (COP 3), que resultou no Protocolo de Quioto. O documento foi um dos mais importantes marcos para a preservação do meio ambiente por definir compromissos mais rígidos para redução da emissão de gases de efeito estufa, principal causador do aquecimento global.
http://www.cdcc.usp.br/exper/medio/quimica/7bioquimi_2e3.pdf <acesso em 02/04/2018 ás 15:30 hrs>

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