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TRABALHO INDIVIDUAL I

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11/04/2018 Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I – 6664-10_...
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Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I
Estudos Disciplinares I 6664-10_SEI_AD_0118_R_20181_01 CONTEÚDO
Usuário ana.castro33 @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares I
Teste TRABALHO INDIVIDUAL I
Iniciado 11/04/18 11:29
Enviado 11/04/18 12:01
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 31 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c.
Enade 2010 Leia o excerto a seguir: 
 
 
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal
concentrou-se em regiões especí�cas. Do ponto de vista fundiário, a maior parte do
desmatamento (cerca de 80%) aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios
de posse. O restante do desmatamento ocorreu em assentamentos promovidos
pelo INCRA, conforme a política de Reforma Agrária (8%), unidade de conservação
(5%) e em terras indígenas (7%). 
 
Disponível em <www.imazon.org.br>. 
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações).
  
Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do
desmatamento na Amazônia Legal está centrado: 
 
  
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram
mais, pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo
sustentável da terra.
Pergunta 2
 
 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
ana.castro33 @unipinterativa.edu.br
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Leia o texto a seguir:
 
Tá lá mais um corpo estendido no chão 
Flavio Moura 
 
 
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos
Augusto Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a
ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi
seguro “bruscamente”. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado
de “populares insatisfeitos com a polícia no local”. 
 
  
O tumulto, no entender da juíza, justi�ca a necessidade de o policial “então
encontrar-se armado”. O vídeo circulou por todo canto. O policial aponta por três
minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam “baixa a arma!”,
enquanto dois colegas seus tentam imobilizar um vendedor de rua no chão. 
 
  
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu
pra cima e a situação se criou. 
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao
redor. Ato contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta
para ser executado. 
 
  
Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no
asfalto. Isso às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São
Paulo. Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana
Cassales Tosi de Melo e ela faz parte da 5a Vara do Júri do Foro Central Criminal de
São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que
recentemente queria manter preso o manifestante Fabio Hideki, detido
injustamente em manifestação durante a Copa do Mundo, por considerá-lo
“esquerda caviar”. 
 
  
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da
declaração tosca do prefeito, “foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das
redes sociais, tudo se passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre
tantos outros. 
 
  
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de
junho do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando
uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata).
O governo estadual corria o risco de ser deposto.  
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de
junho de 2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa
e pela maioria da população. Quando vieram à tona as cenas de manifestantes
feridos por balas de borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram
razão aos manifestantes e a classe média ganhou as ruas em defesa do direito de
protestar. 
 
  
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz,
organizador dos saraus da Cooperifa. No documentário “Junho”, produzido pela TV
Folha e bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. “Bala de
borracha? Se lá no meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda
estavam vivos”. 
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Resposta Selecionada: e. 
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos
Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas. 
 
  
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes
maior que a inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da
corporação, esse posto agora parece ser ocupado por São Paulo. Na véspera do
assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num campo de
guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 200
ocupantes de um prédio vazio. 
 
  
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em
duas regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos a perder de
vista. O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as
próximas eleições. E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação da
PM, poderia reti�car sua frase infeliz. 
 
  
Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado.
 
  
Disponível em <https://goo.gl/rvlYxd>. 
Acesso em 7 nov. 2014.
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I- O autor mostra-se indignado com a banalização da morte, a�rmando que as
pessoas não se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou
pobres. 
II- O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os
moradores de periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não
estimula protestos populares. 
III- O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre
ambulantes e policiais, espalhando violência pela cidade. 
IV- O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva
diante de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição. 
  
Está correto o que se a�rma em: 
 
  
II.
Pergunta 3
 
 
Leia o texto a seguir:
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na
alimentação 
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos?
Por que não vemos publicidade de legumes na TV?
1 em 1 pontos
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Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas
consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça,
diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do
Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela
Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário
Internacional: EscolhasAlimentares e seus Impactos, no Sesc Santos. Con�ra
algumas questões levantadas. 
  
Estamos engordando: Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas
populações dos Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por exemplo, o
professor Pedro Graça conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu
nos últimos 20 anos não só em países industrializados, com ampla oferta de
alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. 
Os mais pobres engordam mais: Até recentemente, acreditava-se que essa era uma
epidemia que atingia principalmente as populações que estavam melhorando
economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura,
à proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver é não só o aumento
da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava, quem é mais
afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se
aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo
tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo”, a�rma. 
 
  
Somos treinados para engordar: “Nós somos uma máquina de engordar”. Isso
porque a capacidade de acumular reservas de energia na forma de gordura foi
essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. “O
ser humano está preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E
começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos preparados
biologicamente para isso”, a�rma Pedro. 
 
  
O que mudou?: Diversas alterações demográ�cas causaram mudanças na
alimentação: a entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o
envelhecimento da população e a necessidade de se trabalhar mais horas são
alguns exemplos. E, se aumenta o tempo do trabalho, o que �ca para trás é o tempo
de cozinhar e de �car com os �lhos. Os alimentos que já vêm prontos têm, portanto,
muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e conhecimentos culinários
para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e barato encontrar
produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura – em vez de
alimentos frescos. 
 
  
Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos
diariamente publicidade de produtos ultraprocessados e super calóricos, não é
mesmo? Pedro Graça chama atenção para o fato de que grandes indústrias
alimentícias lucram muito, enquanto quem trabalha no campo com frutas e
legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os que mais sofrem com as
oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim �ca fácil entender como
um lado tem muito mais capacidade de investir e produzir comunicação
(publicidade, marketing etc.) do que o outro. 
 
  
É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip James,
durante décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual fossem su�cientes
para prevenir a obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de
ganho de peso continuaram a subir. Essa epidemia re�ete a presença de um
ambiente tóxico ou obesogênico. Isso signi�ca que não adianta ensinar as pessoas
sobre alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se não
há oferta de alimentos saudáveis em local próximo, a preços acessíveis. 
  
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Resposta Selecionada: c. 
“Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu
posso criar para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é
importante consumir suco de laranja”, exempli�ca Pedro Graça. 
 
 
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>. 
Acesso em 08 jun 2016 (com adaptações).
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação
individual e a obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução. 
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade,
uma vez que há incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos
do que os alimentos frescos. 
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e,
consequentemente, aumenta a prevalência de obesidade... 
IV. A propaganda e o marketing têm in�uência sobre a venda de produtos
industrializados e atingem apenas as regiões urbanas. 
 
  
Assim:
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
b.
 
Enade 2007 Leia o excerto a seguir: 
 
 
Vamos supor que você recebeu de um amigo de infância e seu colega de escola um
pedido, por escrito, vazado nos seguintes termos: “Venho mui respeitosamente
solicitar-lhe o empréstimo do seu livro de Redação para Concurso, para �ns de
consulta escolar.” 
  
Essa solicitação em tudo se assemelha à atitude de uma pessoa que: 
 
  
Vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, calçando
sapatos de verniz.
Pergunta 5
 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
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Leia o texto a seguir: 
 
 
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: 
Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de
eletricidade 
Heriberto Araújo – 08 maio 2016.
 
  
A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a
pegada humana esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior reserva
natural é dura para o homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico Don‘t
Sleep, There are Snakes (Não durma, há serpentes, sem tradução para o português). 
Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas
profundezas da selva, mas sim nas movimentadas margens dos rios — únicas vias
de comunicação, num ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso
e administrado a conta-gotas. 
“No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de
qualidade”, explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento
Sustentável Mamirauá. “A enorme área da �oresta torna inviável a criação de uma
rede de distribuição, e os povoados só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10
da noite, com geradores a gasolina fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora
acaba tudo: luz, refrigeração e lazer”, relata do município amazônico de Tefé. 
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por
meio de painéis solares a dezenas de comunidades amazônicas de pescadores e
camponeses, com o objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares
Brito. 
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema �utuante, sobre
boias no rio, e o outro no telhado de uma fábrica de gelo — para permitir, um, o
envio da água desde o leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de
gelo. O fornecimento da água do rio por meio de uma bomba elétrica alimentada
por painéis permitiu, entre outras coisas, que as crianças passassem a tomar
quantos banhos quisessem sem que seus pais �quem com medo que um jacaré
lhes tire a vida na escuridão das margens. 
“Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos
permitir que elas agreguem valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem
gelo, esses produtos di�cilmente podem ser comercializados no exterior ou
simplesmente conservados”, diz Soares Brito. 
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa
imensa região normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder,
concentrados no Sudeste e que priorizam as políticas públicas nas regiões
densamente povoadas (de eleitores). Um grupo de pescadores da comunidade
amazônicade Boa Esperança pediu ao Mamirauá a construção de uma pequena
fábrica – prevista para abril – com três congeladores alimentados por painéis solares
para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la em mercados situados a
horas de barco do povoado, como Manaus. 
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima
década, após a implementação em 1º de março de novas regras que permitem, pela
primeira vez, a geração distribuída de energia e sua ligação às redes de distribuição,
trará consequências principalmente para os grandes centros urbanos. 
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram
a excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de
70% da eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora
prosumidores, neologismo que re�ete o novo paradigma sob o qual parece avançar
a geração de eletricidade: o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de
sua demanda. 
“Estamos diante do início de uma revolução, porque pela primeira vez a sociedade
brasileira pode participar diretamente da criação de uma nova matriz energética”,
diz Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica
(Absolar). 
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Resposta Selecionada: c. 
As regras aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) permitem,
segundo Sauaia, “a geração compartilhada de energia solar entre vários clientes, que
podem se agrupar em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a
conexão de seus sistemas fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica
para abastecê-la quando os painéis produzirem mais do que o que é consumido, e
vice-versa”. 
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências
do país, a produção de energia abasteceria mais que o dobro da totalidade da
demanda dos domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a região brasileira
menos exposta à irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais
energia que a região mais favorecida na Alemanha, país que já gera cerca de 7% de
sua eletricidade com placas fotovoltaicas. 
 
 
Disponível em <https://goo.gl/xzTS3i>. 
Acesso em 10 jun. 2016.
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor
produza 30% da sua demanda, tornando-se proconsumidor. 
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas
as residências do país faria com que a produção brasileira de energia superasse a
alemã em 18%. 
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da
Amazônia, onde há aproximadamente dois milhões de pessoas sem acesso à
energia elétrica de qualidade. 
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica
e, por isso, a energia solar é uma boa alternativa. 
 
  
Assinale a alternativa correta: 
 
  
Apenas a a�rmativa III é correta.
Pergunta 6
 
 
Leia o texto a seguir: 
 
 
Geogra�a e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos. 
Fernanda Sampaio da Silva
 
  
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações
urbanas. In�uenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam
a cidade moderna. Também in�uenciou no desenvolvimento dos meios de
transporte e comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela
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maior produtividade e pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu
ainda com o êxodo rural. 
 
  
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou
novas pro�ssões, promoveu uma nova estrati�cação da sociedade e uma nova
relação desta com a natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado
ainda trazem problemas ao meio ambiente. 
 
  
Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são
encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com
consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala
local até mesmo global. 
 
  
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando
possíveis impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo
de gestão para a diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou,
quando possível, substituição do material utilizado, por outro que tenha maior
facilidade de ser reciclado. Portanto, a reciclagem é um elemento importante para a
minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários. 
 
  
[...] Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais
inapropriados constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento
deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que não seja
comprometida a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente. 
 
  
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos
sólidos perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004,
que faz uma classi�cação dos resíduos. Os resíduos são classi�cados em Classe I
quando se trata de resíduos sólidos perigosos (classi�cados pelo seu grau de risco a
saúde pública) e Classe II quando são resíduos não perigosos. 
 
  
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e
Classe II B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas
indústrias, pois fazem parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente. 
 
  
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o
Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução com o
objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja
elaborado o Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O
inventário é elaborado a partir de informações como quantidade, formas de
acondicionamento e armazenamento e destinação �nal, enviadas trimestralmente
ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002). 
 
 
Disponível em < https://goo.gl/06swDe>. 
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
  
Com base nas informações do texto, analise as a�rmativas: 
I- O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização
do consumidor a �m de que modi�que seus hábitos. 
II- A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do
acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos classi�cados
como perigosos. 
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Resposta Selecionada:
e. 
III- A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para
Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área
industrial para que exista a redução da geração de resíduos sólidos. 
  
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta: 
 
  
Nenhuma a�rmativa está correta. 
 
 
 
Pergunta 7
 
Leia o texto a seguir:
São Paulo, a capital mundial do gra�te
  
A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos
museus a céu aberto de arte urbana do mundo. Quando estiver andando por São
Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não importa muito se está caminhando por
um bairro de classe média ou pelaperiferia. Há uma característica comum às
diferentes regiões da maior cidade mais populosa da América Latina: os gra�tes e
pichações, que vêm tomando conta dos muros nos mais de 1.500 quilômetros
quadrados da área de extensão, estão transformando São Paulo na capital mundial
do gra�te. 
De maneira geral, a arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a
opinião de que São Paulo é uma cidade cinza, e o gra�te insere cor a esse cenário.
"O gra�te é uma manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer
você goste ou não. Ele se impõe", dizem os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais
conhecidos como Os Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo,
pelos trabalhos que misturam certo realismo fantástico com personagens bem
característicos, sempre com cores e �guras geométricas parecidas. 
Os irmãos começaram a gra�tar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na
zona sul da capital paulista. "A arte não é para você gostar, é para você re�etir e
pensar", completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula “artivista”, por
atrelar o gra�te a ações sociais. 
Na Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas
rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o
primeiro Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para as
ruas uma das maiores características dessa arte: a acessibilidade. "O fato de a arte
estar na rua já é muito mais democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria
fechada para ver", diz a artista e gra�teira Prila Paiva, 35 anos. 
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o
grande negócio do gra�te é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em
muros autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras
coisas, "a adrenalina de pichar", segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. “Um
outdoor é tão agressivo quanto um gra�te. Eu posso achar ruim, para a minha �lha,
por exemplo, abrir a janela de casa e dar de cara com uma mulher de calcinha e
sutiã numa propaganda para vender lingerie”. 
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-
prefeito Gilberto Kassab (PSD), proibindo a propaganda em outdoors e em imóveis
públicos e privados. Já em relação aos gra�tes, ainda não houve um acordo entre
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: d. 
artistas e o poder público. Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com
tinta cinza, muitos dos muros gra�tados. De outro, gra�teiros e pichadores pintam
os locais apagados novamente. "Nunca sentimos, por parte da prefeitura, interesse
de entender e respeitar a cultura do gra�te", contam Os Gêmeos. 
"Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do
contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de arte".
Mesmo assim, no �nal da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue
de lugares para ver os gra�tes na cidade, com uma pequena �cha de alguns artistas.
Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já
ter sido apagada, o consultor �nanceiro Ricardo Czapski e a produtora cultural
Marina Gonzalez tiveram a ideia de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de
lançar o livro Gra�ti em São Paulo, que nasceu de um acervo de mais de dez mil
fotos que Czapski tirou, por cinco anos, de muros gra�tados. "O gra�te tem uma
recepção muito boa em todos os níveis. Não tem mais aquela má impressão da arte
marginal", diz Gonzalez. Com o passar dos anos, além do reconhecimento do
público, o gra�te foi se tornando um negócio mais rentável. Hoje, a arte urbana está
presente em galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo. 
Pimp My Carroça: Exemplo do cunho social que o gra�te pode desenvolver, em
2007, Thiago Mundano começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores
de lixo reciclável de São Paulo que transportam, em um carrinho improvisado,
toneladas de papelão, vidro e alumínio para os centros de reciclagem. "Percebi que
essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para elas", diz Mundano. 
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que
apenas pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como
tintas re�etoras para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os
catadores. Assim, nasceu o projeto Pimp My Carroça. 
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil
dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu, se transformou em um evento no
centro de São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores ganharam
camisetas, alimentos e uma consulta com um clínico geral. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país,
receberam uma edição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um
número já incontável de carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um
aplicativo para que qualquer um possa localizar os catadores que estiverem mais
próximos e entregar a eles o lixo reciclável. 
 
 
Disponível em <https://goo.gl/zuZU2e>. 
Acesso em 05 jun. 2016 (com adaptações).
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. Apesar de haver controvérsias quanto a aceitação do gra�te e da pichação como
formas de arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões artísticas
está aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo. 
II. O gra�te agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que
se trata de uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes
o�cialmente reconhecidas. 
III. De acordo com o texto, o gra�te e a pichação são comparáveis aos outdoors e
deveria haver uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas
manifestações. 
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características
da arte urbana. 
 
  
Está correto o que se a�rma em: 
 
  
I e IV.
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Pergunta 8
 
Leia o texto a seguir:
O que Portugal tem a ver com o Brasil 
Alexandra Lucas Coelho 
Os portugueses não parecem ter uma boa relação com os brasileiros, disse-
me uma alemã, conhecedora pro�ssional de Portugal e Brasil. Estávamos na
Alemanha, o Brasil temia uma guerra civil, foi há dez dias. Agora, de volta a casa,
continuo a pensar na observação desta veterana, que nada tinha de provocadora,
era só vontade de entender. Mas é impossível ignorar o que se tem manifestado em
Portugal de equívoco face ao Brasil ao longo destes dias. 
Segundo um desses equívocos, provável pai dos outros, o tema da colonização
encerrou-se, chega de falar dele, é passado. Penso o contrário, que mal começamos,
que é presente, e a atual crise brasileira acentua isso. Não só pelo que expõe das
estruturas brasileiras, como pelo que revelou do olhar de Portugal sobre o Brasil, e
sobre si mesmo. 
Com esse nome, o Brasil viveu 322 anos de ocupação portuguesa e 194 de
independência. Se alguém acredita que o tempo da independência poderia já ter
curado o tempo da ocupação, precisa de voltar à história luso-brasileira, porque o
alcance da violência vai longe, e em muitas direções. 
Esses 322 anos atuam diariamente naquilo que é hoje o Brasil, na clivagem entre
São Paulo e o Nordeste, nos milhões que ainda moram em favelas na relação Casa-
Grande & Senzala das elites com os empregados, na violência da polícia que
continua a ser militar, no desmando oligárquico dos que controlam aparelhos e
estados, no saque catastró�coda natureza, na traição aos grupos indígenas, na
evangelização dos pobres, radicalizando o conservadorismo num país onde se
morre de aborto. Não é elenco para uma crônica, tem sido e será para muitas, livros,
bibliotecas. 
O lulismo fez coisas importantes contra parte dessa herança (nas desigualdades
mais urgentes, na cultura), não fez o su�ciente contra boa parte disto (na educação,
na saúde, na polícia), fez coisas que pioraram isto (um capitalismo com
consequências devastadoras no ambiente e nas questões indígenas) e
historicamente produziu uma geração que o critica e supera pela esquerda num
caldo inédito de periferias politicamente empoderadas e uma nova faixa politizada
vinda da elite. 
A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da
colonização portuguesa, extermínio indígena e escravatura africana. Os portugueses
não inventaram a escravatura, mas inauguraram o trá�co em grande escala. Dos 12
milhões de indivíduos que as potências europeias deportaram de África até ao
século XVIII, 5,8 milhões foram tra�cados por Portugal. Isto signi�ca 47 por cento, ou
seja, quase metade do trá�co foi assegurado por Portugal, e a maioria destinava-se
a sustentar a colonização do Brasil. 
A escravatura é um horror antiquíssimo, sim, e entre os séculos XV e XVIII a forma
portuguesa de a praticar foi secundada por ingleses, espanhóis, franceses,
holandeses, sim. Mas a Portugal coube esta iniciativa: deportação em massa, para
nela assentar a exploração brutal de um território gigante, à custa do qual um
território minúsculo viveu, como toda uma bibliogra�a tem mostrado de forma cada
vez mais desassombrada. 
Não aprendi isto na escola, e tenho sérias dúvidas de que a maior parte dos
portugueses faça ideia de que Portugal, sozinho, deportou tantos africanos como os
judeus mortos no Holocausto, com a ajuda teológica e logística da Igreja Católica,
depois de ter levado ao extermínio de ninguém sabe quantos índios, provavelmente
não menos de um milhão. 
1 em 1 pontos
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Resposta
Selecionada:
b.
 
  
Com base no texto, assinale a alternativa correta: 
 
  
Os atuais problemas brasileiros, das mais diversas naturezas, tiveram
origem no sistema português de colonização do Brasil, cujos re�exos são
sentidos até hoje.
Pergunta 9
 
 
Leia o texto a seguir:
Energia eólica no Brasil
  
No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água
nas barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A
crise, que devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica,
ressaltou a necessidade urgente do país em diversi�car suas fontes de energia. 
 
  
[...] A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de
Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às
Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras
fontes renováveis, como eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs).
[...] Desde a criação do Proinfa, a produção de energia eólica no Brasil aumentou de
22MW em 2003 para cerca de 1000MW em 2011 (quantidade su�ciente para
abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências). 
 
  
[...] Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de
Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade
para gerar cerca de 140GW. 
 
  
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro,
coincidindo com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em
que falta chuva é exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma
grande fonte suplementar à energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de
energia elétrica do país. 
 
  
Durante esse período podem-se preservar as bacias hidrográ�cas fechando ou
minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São
Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é excelente contra a baixa
pluviosidade e a distribuição geográ�ca dos recursos hídricos existentes no país. 
 
  
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil.
No entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo
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Resposta Selecionada: b. 
de energia. 
 
Disponível em < https://goo.gl/zGP0ZM> 
Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações)
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
 
  
I- De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à
demanda de cidades com até 400 mil habitantes. 
II- Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico
do país. 
III- De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%. 
  
Assim: 
 
  
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 10
 
Leia o texto a seguir:
 
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes
  
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram
nesta quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança
climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na
atmosfera. 
A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes
por parte da China e mais um pelos EUA. Pelo acordo, os EUA pretendem cortar
entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que
representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e
2020. 
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa
começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia produzida no
país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China
representam juntos 45% das emissões planetárias de CO2, um dos gases apontado
como culpado pela mudança climática. A União Europeia representa 11%. No mês
passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até
2030, na comparação com os níveis de 1990.
  
Disponível em <https://goo.gl/srpqzq>. 
Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações).
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I- O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030
signi�ca que a poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por
1 em 1 pontos
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Quarta-feira, 11 de Abril de 2018 12h01min33s BRT
Resposta Selecionada: a. 
mais uma década. 
II- Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia
será responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do
que o corte dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões. 
III- Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão
dos gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em
2025. 
 
  
Assinale a alternativa correta: 
 
 
Nenhuma a�rmativa está correta.
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