Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino

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Noções do Aparelho Reprodutor Masculino e do Aparelho Reprodutor Feminino
Gametogênese Masculina e Feminina
Profa Ms. Patricia Taddeo 
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Homólogos dos Órgãos Genitais Externos
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Homólogos dos Órgãos Genitais Externos
Totalmente Desenvolvido
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Homólogos dos Órgãos Genitais Internos
Masculino e Feminino Totalmente Desenvolvido
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GAMETOGÊNESE
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GAMETOGÊNESE
MASCULINA
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CARIÓTIPO
 35.000 genes em 46 cromossomos
 Células somáticas (diplóide)
 23 pares de cromossomos homólogos
 22 pares emparelhados – autossomos
 1 par – cromossomo sexual
Par sexual XX 
Par sexual XY
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 Célula germinativa (haplóide)
 23 cromossomos
 22 (autossomo) + 1 (sexual)
Resultado da meiose
 Variabilidade genética – crossovers
 Distribuição ao acaso de cromossomos
 N° haplóide de cromossomo/gameta
FERTILIZAÇÃO
Restauração do n° diplóide (46)
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Túbulos seminíferos
No interior dos túbulos seminíferos é que, a partir da puberdade, ocorre a espermatogênese; 
Cada testículo tem aproximadamente 900 túbulos seminíferos.
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Espermatozóides produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos
Epitélio germinativo = 2 tipos celulares:
células de Sertoli (sustentação, nutrição e fagocitose) 
células espermatogênicas em vários estágios de maturação - ESPERMATOGÊNESE
Armazenamento dos espermatozóides - epipídimo
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Espermatogênese
Sequência de eventos pelos quais as células germinativas primitivas se transformam em espermatozóides,
Início na puberdade 
quando o organismo começa a secretar altos níveis de testosterona 
Intensa produção até a velhice
Ocorre no interior dos túbulos seminíferos
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Dividido em três fases:
Espermatocitogênese
espermatogônias até espermatócitos primários
Meiose
espermatócitos primários até espermátides
Espermiogênese: 
fase de Golgi
fase de capuz
fase acrossômica
fase de maturação
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1. Espermatocitogênese 
Mitoses de célula germinativa em espermatogônia e crescimento desta em espermatócito I
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2. Meiose
46 (44+XY)
Meiose do espermatócito I em espermatócito II e este em espermátide
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2. Espermiogênese
Diferenciação das espermátides em espermatozóides
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3.1. ETAPA DO COMPLEXO DE GOLGI
 Espermátides com complexo de Golgi desenvolvido
 Grânulos acrossômicos acumulam-se no complexo de Golgi
 Formação da vesícula acrossômica "corpo localizado no topo do espermatózóide". 
 Contém enzimas que auxiliam na penetração no ovócito 
 Proacrosina ; Hialuronidase; Neuraminidase
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3.2. ETAPA DO CAPUZ ACROSSOMÔMICO
3.3. ETAPA ACROSSÔMICA
 Adesão da vesícula acrossômica sobre o núcleo
 Formação do capuz acrossômico e em seguida acrossomo
 Núcleo se torna mais alongado
 Flagelo cresce a partir de centríolos
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2.4. ETAPA DE MATURAÇÃO
 Desprendimento de parte do citoplasma das espermátides = corpos residuais 
 OBS: 48 horas é o tempo necessário para que uma espermatogônia se transforme em um espermatozóide maduro.
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GAMETA MASCULINO - ESPERMATOZÓIDE
1 Cabeça 
 Núcleo, 
 Acrossoma 
 (organela, revestimento na forma de capuz);
2 Colo
3 Cauda 
 Peça intermediária (Mitocôndrias = ATP)
 Peça principal 
 Peça terminal;
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GAMETOGÊNESE
FEMININA
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SISTEMA GENITAL FEMININO
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Ovários
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Folículo Ovariano
Ovócito envolto por uma ou mais camadas de células foliculares
Encontrados na região 
cortical do ovário
Várias fases de 
desenvolvimento
Diferentes tamanhos e 
estruturas associadas
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Folículo primordial
Folículo primário unilaminar
Folículo primário multilaminar 
(pré-antral)
Folículo secundário (antral)
Folículo de Graaf (maduro)
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Folículo primordial
Presentes desde o nascimento até a menopausa
Localizam-se na cortical
Ovócito I parados na primeira divisão meiótica – posição central
Ovócito I envolto por uma única camada de células foliculares achatadas
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Folículo primário unilaminar
Início da puberdade: folículos primários, secundários e maduros
Ovócito I envolto por uma camada de céls foliculares cúbicas
Início da mitose das células foliculares
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Folículo primário multilaminar ou pré-antral
Ovócito I em crescimento
Células foliculares em proliferação - epitélio estratificado
Camada granulosa
Início da formação da zona pelúcida:
camada glicoprotéica acelular
Células do estroma - teca interna 
(produção de hormônios esteróides)
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Folículo antral ou secundário
Células foliculares (granulosa) em várias camadas
Pequenas cavidades com líquido folicular: antro folicular 
Antro folicular: acúmulo de ácido hialurônico
Ovócito I inicia o deslocamento do centro
Organelas deslocadas
Teca externa - células do estroma com função 
de suporte
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Folículo maduro ou de Graaf
Máximo desenvolvimento: salientes na superfície ovariana
Início da meiose II: ovócito II (até metáfase II)
Preso à parede do folículo (pedículo de células foliculares): cumulus oophorus
Grande quantidade de líquido folicular
Células foliculares que envolvem a zona pelúcida: corona radiata
 
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Ovulação ou Oocitação 
Ruptura de parte da parede do folículo maduro 
Liberação do ovócito II
Ovócitos II+zona pelúcida+corona radiata 
Próximo à metade do ciclo menstrual
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SISTEMA GENITAL FEMININO
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Diferenças
Ovócito - célula grande imóvel / espermatozóide – microscópico altamente móvel
Ovócito maduro com abundante citoplasma / espermatozóide pouco
2 tipos de espermatozóides normais (X e Y) / 1 tipo de ovócito secundário normal (X)
A espermatogênese é um processo contínuo (velhice) / ovogênese - ciclo reprodutivo da mulher (menopausa)
Espermatogênese → 4 espermatozóides / Ovogênese → 1 ovócito secundário
Alguns milhões
300 mil
Recém-nascida
Puberdade
450
Liberados
Ovócitos