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Gametogênese, ciclo ovariano e menstrual, fecundação e implantação

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PREPARANDO-SE PARA A
GRAVIDEZ
DOCENTE: MARIA EMANUELA MARTINS DOS REIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
ESPERMATOGÊNESE
OOGÊNESE
CICLO OVARIANO E MENSTRUAL
FECUNDAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
CONTEÚDO ABORDADO
INICIA-SE NA FECUNDAÇÃO, QUANDO UM
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ESPERMATOZÓIDE SE UNE AO 
OÓCITO, PARA
O ZIGOTO
FORMAR UMA ÚNICA CÉLULA,
Resumo do ciclo ovariano, fecundação e desenvolvimento embrionário 
durante a primeira semana
A fecundação ocorre com 
a fusão dos gametas 
feminino e masculino. 
Gametas são células 
responsáveis pela 
reprodução sexuada e 
são produzidas por 
MEIOSE
M
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Redução dos cromossomos de 2n para 1n;
Rearranjo independente dos cromossomos parentais;
MEIOSE I (divisão reducional)
MEIOSE II (divisão equacional)
2n 4c
1n 4c
1n 4c
1n 2c
ESPERMATOGÊNESE
ANATOMIA DOS ÓRGÃOS GENITAIS
TÚBULOS SEMINÍFEROS
LINHAGEM ESPERMATOGÊNICA
MORFOLOGIA DOS ESPERMATOZÓIDES
CONTROLE HORMONAL DA ESPERMATOGÊNESE
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O APARELHO REPRODUTOR MASCULINO É FORMADO POR:
a) Gônadas
b) Vias condutoras dos gametas
c) Órgão de cópula
d) Glândulas anexas
As gônadas do sistema genital masculino são os testículos,
órgãos produtores dos espermatozóides, e que, a partir da
puberdade produz um hormônio responsável pelo aparecimento
das características sexuais secundárias, a testosterona.
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Os testículos são divididos em lóbulos, 
onde estão os TÚBULOS SEMINÍFEROS 
CONTORCIDOS. Esses tubos se 
continuam como TÚBULOS SEMINÍFEROS 
RETOS. Uma rede é formada a partir da 
anastomose dos túbulos retos 
formando a REDE DO TESTÍCULO que 
desemboca através de 15 a 20 canais 
(DÚCTULOS EFERENTES DO TESTÍCULO) 
no EPIDÍDIMO.
250 a 1000 túbulos seminíferos
em cada testículo
150 a 250 µm de diâmetro
30 a 70 cm de comprimento
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Células de Leydig, as células que secretam testosterona, 
localizadas nos interstícios entre os túbulos seminíferos.
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FASE ESPERMATOGÔNICA – em que as espermatogônias dividem-se por mitose para a sua própria
reposição, bem como àquelas que irão dar origem aos espermatócitos primários
FASE ESPERMATOCÍTICA – fase onde os espermatócitos primários sofrem meiose,
reduzindo o número de cromossomos, produzindo assim as espermátides
FASE ESPERMATÍDICA – fase onde as espermátides
diferenciam-se em espermatozóides maduros
Tipo A escura
Tipo A pálida
Tipo B
Pré-leptóteno
Leptóteno
Zigóteno
Paquíteno
Diplóteno
Metáfase
Anáfase
Secundário
Imaturas
Maduras
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ários na m
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Célula de Sertoli
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CITO
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Extremamente resistentes; 
Barreira hematotesticular;
Suporte, proteção e suprimento nutricional;
Fagocitose dos corpos residuais;
Secreção da Proteína ligante de andrógeno;
Produz o hormônio antimulleriano
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1
2
3
4
5
É a sequência de eventos que começa 
no início da puberdade pelas quais as 
espermatogônias se diferenciam em 
espermatozóides maduros.
As espermatogônias do tipo B sofrem divisão mitótica para formar o ESPERMATÓCITO PRIMÁRIO.
Ambos são diploides, porém o espermatócito primário tem o número dobrado de DNA.
Durante a anáfase da primeira divisão da meiose, os cromossomos homólogos se separam
resultam em duas células menores chamadas ESPERMATÓCITOS SECUNDÁRIOS, que têm 23
cromossomos, porém a quantidade duplicada de DNA, uma vez que cada um de seus
cromossomos é constituído por duas cromátides.
ESPERMATOGÔNIAS
Os dois espermatócitos secundários entram na segunda divisão da meiose, originando quatro
células, as ESPERMÁTIDES. Estas também são haploides, porém com o número habitual de
cromossomos.
As espermátides se transformam em ESPERMATOZOIDES 
em um processo chamado espermiogênese
ES
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Espermatozóides
Espermatogônia 46, XY
Espermatócito primário 46, XY
Espermatócitos secundários
Espermátides
Flagelo
Centríolo
Golgi
Vesícula 
acrossômica
Capuz
acrossômico
Manguito
Bainha fibrosa
Ânulo
Bainha 
mitocondrial
Acrossomo
Manguito
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Durante esse processo, 
as espermátides se 
transformam em 
espermatozoides. Isso 
ocorre em etapas, que 
são:
FASE DE GOLGI
FASE DO CAPUZ
ACROSSÔMICA
MATURAÇÃO
• Grânulos se acumulam nos complexos de Golgi das espermátides
• Estes coalescem em uma vesícula acrossômica
• A posição da vesícula determina o polo anterior do espermatozóide
• Os centríolos migram para a polo posterior
• A vesícula espalha-se pela metade anterior do núcleo
• O conteúdo nuclear se condensa
• A espermátide se reorienta
• O núcleo achata-se e se alonga
• O citoplasma é deslocado posteriormente
• Os microtúbulos formam o manguito
• As mitocôndrias migram
• Remodelação das Espermátides
• Excesso de citoplasma (corpos residuais) são fagocitados
• As Espermátides se desprendem umas das outras
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Cerca de 60 µm de comprimento
Contém muitas mitocôndrias com função energética
O capuz acrossômico contém:
• Hialuronidade
• Neuraminidade
• Fosfatase ácida
• Acrosina
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Espermatozoides na cavidade uterina de um roedor, observados 
por microscopia eletrônica de varredura. Os tufos de filamentos 
são cílios de células ciliadas da mucosa uterina
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ID
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Cerca de 60 µm de comprimento
Contém muitas mitocôndrias com função energética
O capuz acrossômico contém:
• Hialuronidade
• Neuraminidade
• Fosfatase ácida
• Acrosina
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Exemplos de espermatozoides de vertebrados e 
de invertebrados.
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A. Na região do túbulo seminífero mais próxima do seu lúmen, há espermátides no início de sua maturação
para espermatozoides: seus núcleos são claros e ovais ou elípticos. B. As espermátides estão em estágio final
de sua maturação: os núcleos têm cromatina densa, são bastante alongados e suas extremidades, afiladas.
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As células de Leydig se localizam no interstício dos túbulos seminíferos
São responsáveis pela produção de testosterona
Testosterona é o hormônio sexual masculino
Sua forma ativa é a Di-hidrotestosterona
Também pode ser convertido em 5α-di-hidrotesteosterona (DHT)
Os níveis de testosterona nos
túbulos seminíferos são mais de
100 vezes superiores aos níveis
de testosterona circulante.
Os diferentes estágios da função sexual masculina,
refletidos pelas concentrações médias de testosterona
plasmática e pela produção de espermatozóides em
diferentes idades.
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Hipotálamo
Adeno-
hipófise
Testículo
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HORMÔNIO LIBERADOR DE GONADOTROFINA (GnRH)
HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE (FSH)
HORMÔNIO LUTEINIZANTE (LH)
PROTEÍNA LIGANTE DE ANDRÓGENO (ABP)
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DESNUTRIÇÃO
ALCOOLISMO
TEMPERATURA
FATORES QUE INFLUENCIAM A 
ESPERMATOGÊNESE:
OVOGÊNESE
ANATOMIA DOS ÓRGÃOS GENITAIS
OVÁRIOS
OVOGÊNESE
OÓCITO OVULADO
OVULAÇÃO
CICLOS REPRODUTIVOS FEMININOS
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O APARELHO REPRODUTOR FEMININO É FORMADO POR:
a) Gônadas
b) Vias condutoras dos gametas
c) Órgão de cópula
d) Órgão queabriga o novo ser
e) Glândulas anexas
As gônadas do sistema genital feminino são os ovários, órgãos
produtores dos ovócitos. Também produz os hormônios estrógeno e
progesterona, que controlam o desenvolvimento dos caracteres sexuais
secundários e atual sobre o útero nos mecanismos de implantação.
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A tuba uterina é caracterizada 
por um revestimento interno 
com uma alta densidade de 
pregas longitudinais que se 
tornam progressivamente 
simples, quando em direção ao 
útero
Os dois segmentos das tubas 
uterinas mais próximos ao útero têm 
um papel importante no caminho 
para o transporte dos 
espermatozóides em direção ao 
ovócito ovulado
As principais funções do útero 
são receber e manter o embrião 
durante a gravidez e expelir o 
feto no final da gestação
A vagina é um canal para a 
relação sexual e serve como o 
canal do parto
Todas as adaptações do trato
reprodutivo feminino durante
os ciclos ovariano, menstrual
e na gravidez estão sob o
controle de hormônios.
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3 cm de comprimento
1,5 cm de largura 
1 cm de espessura
1/3 do tamanho antes da menarca
O dobro do tamanho na gravidez
Reduz de tamanho da menopausa
Antes que a ovulação regular se
inicie, eles apresentam uma
superfície lisa; logo em seguida, suas
superfícies são distorcidas por causa
da formação do tecido cicatricial que
se segue à degeneração de
sucessivos corpos lúteos.
Ovário
Tuba 
uterina
Imagem
laparoscópica do 
ovário direito mostra 
a superfície distorcida 
por sucessivas ovulações
EPITÉLIO GERMINATIVO
TÚNICA ALBUGÍNEA
REGIÃO CORTICAL
REGIAL MEDULAR
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EPITÉLIO GERMINATIVO
• Recobre a superfície do ovário
• Migram do saco vitelino para os ovários na 5ª semana
OS OÓCITOS SÃO REVESTIDOS EXTERNAMENTE POR 
CÉLULAS FOLICULARES!
• Primeira meiose é interrompida ao nascimento
• A primeira ovulação não ocorre antes de 01 ano ou mais após a menarca
• Um ou mais óvulos podem ser ovulados a cada ciclo
• Uma mulher produz cerca de 400 óvulos maduros durante a vida reprodutiva
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7 milhões no feto
600 a 800 mil ovócitos ao nascimento
300 mil na puberdade
FOLÍCULOS PRIMORDIAIS
FOLÍCULOS EM CRESCIMENTO
FOLÍCULO MADURO
Primário (uni e multilaminar) e secundário
Oócito Células foliculares
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Oócito
Células foliculares Mitocôndria
Corpúsculo 
de Balbiani
Lâmina basal
RER
Células do 
estroma
Lamelas 
anulares
• Surgem pela primeira vez nos ovários durante o período fetal (3ª mês)
• Crescimento independente da estimulação das gonadotropinas
• Oócito circundado por uma camada única de células foliculares pavimentosas
• Superfície externa delimitada por uma lâmina basal
• O oócito mede cerca de 30 µm de diâmetro
Folículos
primordiais
Folículos
primáriosOócitoFolículo
secundário
Corona 
radiata
Óvulo
Corpo lúteo em 
desenvolvimento
Corpo lúteo
Corpo lúteo 
degenerando
Vasos
sanguíneos
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Células foliculares
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Células do 
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pelúcida em 
formação
Folículos
primordiais
Folículos
primáriosOócitoFolículo
secundário
Corona 
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Corpo lúteo em 
desenvolvimento
Corpo lúteo
Corpo lúteo 
degenerando
Vasos
sanguíneos
• O oócito aumenta de tamanho
• Proliferação das células foliculares achatadas adjacentes, que se tornam cuboides
• O oócito secreta proteínas que formam a zona pelúcida
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Células da granulosa
Teca folicular
Extrato granuloso
Lâmina basal
Grânulos 
corticais
Citoplasma do oócito
Prolongamento da célula 
granulosa
Zona pelúcida
Microvilosidades do oócito
Junção comunicante
Células granulosas
• A camada única de células foliculares agora é estratificada
• O conjunto das células foliculares agora é denominado camada granulosa
• Junções comunicantes se formam entre as células da granulosa
• As células do estroma adjacentes à lâmina basal formam a teca folicular
• Formação dos grânulos corticais
• Secreta androgênios
• Estimulada pelo LH
• Células musculares lisa
• Fibras colágenas
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Lâmina basal
Lâmina basal Células da granulosa
Células da 
granulosa
Zona pelúcida
Vasos sanguíneos
Vaso sanguíneo
Células da 
teca interna
Antro
Teca externa
Teca interna
Corpúsculo de 
Call-Exner
Oócito
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• Cavidades repletas de líquido entre as células da granulosa surgem
• O líquido folicular, secretado pelas células foliculares é rico em ácido hialurônico
• As cavidades se fundem, formando o antro folicular
• O oócito não sofre crescimento adicional graças ao inibidor da maturação do oócito
• Durante sua maturação, cresce aproximadamente 8 mm.
• As células foliculares associadas ao oócito formam a corona radiata e cumulus oophorus
Teca 
externa
Teca 
interna
Células da granulosa
Antro
Zona pelúcida
Cumulus oophorus
Corona radiata
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• Devido ao seu tamanho, provoca abaulamento na superfície do ovário
• Atividade mitótica das células da granulosa diminui
• O estrato granuloso se torna mais fino à medida que o antro aumenta em tamanho
• O oócito e as células do cumulus são afastados da camada granulosa
• O oócito está pronto para ser ovulado
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• O folículo destinado a ovular é recrutado a partir de uma coorte de diversos folículos primários nos primeiros dias do ciclo
• O oócito atravessa toda a parede do folículo, incluindo o epitélio germinativo do ovário
• Fluxo sanguíneo do ovário interrompido na área suprajacente ao folículo maduro (estigma)
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• O oócito, circundado pela corona radiata e o cúmulus é liberado do folículo
• Após a ovulação, o oócito permanece viável por aproximadamente 24 horas
• Caso não ocorra a fecundação, o oócito é degenerado
O ovócito ovulado cola-se à 
superfície do ovário pelo 
cumulus ooforus gelatinoso e 
é ativamente raspado e 
descolado pela boca 
fimbriada do oviduto.
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Micrografia eletrônica de varredura (A) de um folículo pré-ovulatório, (B) zona
pelúcida após a remoção das células do cumulus; e (C) da superfície do ovócito e
do cumulus ooforus com a zona pelúcida eliminada por digestão.
Oócito
Zona pelúcida
Células do cumulus
Líquido 
folicular
coagulado
Teca
Camada granulosa
Células do cumulus
Processos das células 
do cumulus
Superfície do oócito
A
B
C
Célula do cumulus
Prolongamento
As células do cumulus mantêm contato com o
oócito através de delgados processos celulares
que penetram na zona pelúcida e formam junções
intercelulares com a membrana celular do oócito!
Zona pelúcida
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• A adenoipófise induz um surto de LH aproximadamente 24 horas antes da ovulação
• O LH se liga aos receptores nas células da granulosa, interrompendo a produção de estrógenos
• A primeira divisão meiótica é reiniciada no oócito primário
• A conclusão da meiose I forma o oócito secundário e o primeiro corpo polar
• As células da granulosa e teca sofrem luteinização, começando a produzir progesterona
• O oócito inicia a meiose II, porém estaciona na metáfase
Corte de um ovário humano normal removido cirurgicamente.
O corpo lúteo está totalmente desenvolvido no córtex do
ovário.Observe o corpo albicans maior que, provavelmente,
representa um remanescente do corpo lúteo da gravidez.
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FECUNDAÇÃO À IMPLANTAÇÃO
TRANSPORTE DOS GAMETAS
FECUNDAÇÃO
CLIVAGEM DO ZIGOTO
IMPLANTAÇÃO
SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO
RESUMO
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1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
QUAL GAMETA 
DETERMINA O SEXO 
CROMOSSÔMICO DO 
EMBRIÃO?
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• Quimiotaxia dos espermatozóides
• A fecundação se inicia com o contato entre um espermatozóide e oócito
• Conclui-se com a mistura dos cromossomos maternos e paternos
• O processo tem duração de 24 horas
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• Estimula o oócito a completar a segunda divisão meiótica
• Restaura o número diploide de cromossomos (46) no zigoto
• Determina o sexo cromossômico
CLIVAGEM
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Zigoto
Fuso de clivagem
Segundo corpo polar
Zona pelúcida
Blastômero
Zona
pelúcida
Consiste em
 divisões m
itóticas repetidas do zigoto
Se tornam
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enores a cada divisão e são cham
adas de BLA
STÔ
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ERO
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uando existem
 12 a 32 blastôm
eros, o indivíduo é cham
ado de M
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TROFOBLASTO
PARTE EMBRIONÁRIA DA 
PLACENTA
EMBRIOBLASTO EMBRIÃO
Ovócito maduro Pró-núcleo MeF formados Estágio de duas células
Estágio de quatro células Estágio de oito células Mórula no inicio da compactação
Mórula compactada Blastocisto inicial Blastocisto tardio
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Estágios de 2, 3 e 8 células. 
A zona pelúcida foi 
removida. Colorido 
artificialmente.
Desenvolvimento 
humano in vitro
Embrião humano com 10 células 
antes e durante a compactação. A 
zona pelúcida foi removida.
Sítios 
normais de 
implantação
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• A implantação do blastocisto no endométrio uterino inicia no fim da primeira semana;
• Completada no final da segunda semana;
• O endométrio uterino é preparado para a implantação todos os meses.
DEGENERAÇÃO DA ZONA PELÚCIDA
ADERÊNCIA DO BLASTOCISTO AO ENDOMÉTRIO
DIFERENCIAÇÃO DO TROFOBLASTO
EROSÃO DO ENDOMÉTRIO
Local de implantação mais comum 
na gravidez ectópica
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As células trofoblásticas sobre o polo do
embrioblasto estabelecem contato com a parede
uterina e se diferenciam em:
CITOTROFOBLASTO SINCICIOTROFOBLASTO
(mononucleada e 
mitoticamente ativas)
(multinucleado sem delimitação 
de limite celular)
O sinciciotrofoblasto apresenta complexos de Golgi bem 
desenvolvidos, REL e RER em abundância, numerosas 
mitocôndrias e gotículas de lipídeos. Características de 
células produtoras de diversos hormônios 
(progesterona, estrogênio, hCG e lactogênios).
APÓS A IMPLANTAÇÃO, O ENDOMÉTRIO
SOFRE DECIDUALIZAÇÃO:
Desenho esquemático do crescimento do útero durante a gravidez e o desenvolvimento da placenta 
e suas membranas. Observe que há ocorrência de obliteração gradual do lúmen do útero.
DECÍDUA BASAL
DECÍDUA CAPSULAR
DECÍDUA PARIETAL
(subjacente ao local de implantação)
(recobre o concepto, superficial)
(endométrio remanescente)
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SURGE UMA PEQUENA CAVIDADE NO EMBRIOBLASTO, A CAVIDADE AMNIÓTICA
TETO – AMNIOBLASTOS (secretam o âmnio)
ASSOALHO - EPIBLASTO
A CAVIDADE BLASTOCÍSTICA AGORA É A CAVIDADE EXOCELÔMICA
TETO – HIPOBLASTO
REVESTIMENTO REMANESCENTE – MEMBRANA EXOCELÔMICA
A cavidade exocelômica irá formar
a vesícula umbilical primitiva e
epiblasto e hipoblasto formam o
disco embrionário bilaminar!
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A MEMBRANA EXOCELÔMICA PRODUZ UMA CAMADA DE TECIDO CONJUNTIVO
MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO
SURGEM LACUNAS NO SINCICIOTROFOBLASTO
EMBRIOTROFO (sangue materno e células mortas das glândulas uterinas)
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S CONCEPTO COMPLETAMENTE IMPLANTADO NO ENDOMÉTRIO UTERINO
Uma falha na região de implantação é fechada por um tampão
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AS LACUNAS SINCICIOTROFOBLÁSTICAS SE FUSIONAM
REDE LACUNAR (primórdio dos espaços intervilosos da placenta)
O EMBRIÃO IMPLANTADO PRODUZ UMA ELEVAÇÃO NA SUPERFÍCIE ENDOMETRIAL
SURGEM ESPAÇOS NO MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO
ESPAÇOS CELÔMICOS EXTRAEMBRIONÁRIOS
HIPOBLASTO
EPIBLASTO
Disco embrionário
bilaminar
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O MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO AUMENTA E OS ESPAÇOS CELÔMICOS SE FUNDEM
CELOMA EXTRAEMBRIONÁRIO (envolve o embrião exceto na região do pedículo)
A VESÍCULA UMBILICAL PRIMITVA DIMINUI E UMA NOVA SE FORMA
VESÍCULA UMBILICAL SECUNDÁRIA
PARTE DA VESÍCULA PRIMITIVA SE DESPRENDE, DEIXANDO UM REMANESCENTE
A vesícula é o local de origem das células germinativas primordiais
e também atua na transferência de nutrientes para o embrião!
O CELOMA EXTRAEMBRIONÁRIO É O PRIMÓRDIO DA CAVIDADE CORIÔNICA
Uma quantidade suficiente de hCG é produzida pelo 
sinciociotrofoblasto para positivar testes de gravidez! 
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LÍQUIDO AMNIÓTICO 
BLASTOCISTO
TROFOBLASTO
EMBRIOBLASTO
CITOTROFOBLASTO SINCICIOTROFOBLASTO
AMNIOBLASTOS EPIBLASTO HIPOBLASTO
ÂMNIO
DISCO 
EMBRIONÁRIO 
BILAMINAR
MESODERMA 
EXTRAEMBRIONÁRIO
ESPAÇOS CELÔMICOS 
EXTRAEMBRIONÁRIOS
CELÔMICA EXTRAEMBRIONÁRIO
hCG
POSITIVA OS TESTES DE 
GRAVIDEZ

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