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PREPARANDO-SE PARA A GRAVIDEZ DOCENTE: MARIA EMANUELA MARTINS DOS REIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ESPERMATOGÊNESE OOGÊNESE CICLO OVARIANO E MENSTRUAL FECUNDAÇÃO IMPLANTAÇÃO CONTEÚDO ABORDADO INICIA-SE NA FECUNDAÇÃO, QUANDO UM O D ES EN VO LV IM EN TO H U M AN O ESPERMATOZÓIDE SE UNE AO OÓCITO, PARA O ZIGOTO FORMAR UMA ÚNICA CÉLULA, Resumo do ciclo ovariano, fecundação e desenvolvimento embrionário durante a primeira semana A fecundação ocorre com a fusão dos gametas feminino e masculino. Gametas são células responsáveis pela reprodução sexuada e são produzidas por MEIOSE M EI O SE Redução dos cromossomos de 2n para 1n; Rearranjo independente dos cromossomos parentais; MEIOSE I (divisão reducional) MEIOSE II (divisão equacional) 2n 4c 1n 4c 1n 4c 1n 2c ESPERMATOGÊNESE ANATOMIA DOS ÓRGÃOS GENITAIS TÚBULOS SEMINÍFEROS LINHAGEM ESPERMATOGÊNICA MORFOLOGIA DOS ESPERMATOZÓIDES CONTROLE HORMONAL DA ESPERMATOGÊNESE AN AT O M IA D O S Ó RG ÃO S GE NI TA IS M AS CU LI NO S O APARELHO REPRODUTOR MASCULINO É FORMADO POR: a) Gônadas b) Vias condutoras dos gametas c) Órgão de cópula d) Glândulas anexas As gônadas do sistema genital masculino são os testículos, órgãos produtores dos espermatozóides, e que, a partir da puberdade produz um hormônio responsável pelo aparecimento das características sexuais secundárias, a testosterona. TÚ BU LO S SE M IN ÍF ER O S Os testículos são divididos em lóbulos, onde estão os TÚBULOS SEMINÍFEROS CONTORCIDOS. Esses tubos se continuam como TÚBULOS SEMINÍFEROS RETOS. Uma rede é formada a partir da anastomose dos túbulos retos formando a REDE DO TESTÍCULO que desemboca através de 15 a 20 canais (DÚCTULOS EFERENTES DO TESTÍCULO) no EPIDÍDIMO. 250 a 1000 túbulos seminíferos em cada testículo 150 a 250 µm de diâmetro 30 a 70 cm de comprimento LO CA L DE P RO DU ÇÃ O D O S ES PE RM AT O ZÓ ID ES Células de Leydig, as células que secretam testosterona, localizadas nos interstícios entre os túbulos seminíferos. LI NH AG EM E SP ER M AT O GÊ NI CA EP IT ÉL IO S EM IN ÍF ER O FASE ESPERMATOGÔNICA – em que as espermatogônias dividem-se por mitose para a sua própria reposição, bem como àquelas que irão dar origem aos espermatócitos primários FASE ESPERMATOCÍTICA – fase onde os espermatócitos primários sofrem meiose, reduzindo o número de cromossomos, produzindo assim as espermátides FASE ESPERMATÍDICA – fase onde as espermátides diferenciam-se em espermatozóides maduros Tipo A escura Tipo A pálida Tipo B Pré-leptóteno Leptóteno Zigóteno Paquíteno Diplóteno Metáfase Anáfase Secundário Imaturas Maduras E sperm atócitos prim ários na m eiose I Célula de Sertoli ESPERM ATO G Ô N IA S ESPERM ATÓ CITO ESPERM Á TID ES Extremamente resistentes; Barreira hematotesticular; Suporte, proteção e suprimento nutricional; Fagocitose dos corpos residuais; Secreção da Proteína ligante de andrógeno; Produz o hormônio antimulleriano ES PE RM AT O GÊ NE SE 1 2 3 4 5 É a sequência de eventos que começa no início da puberdade pelas quais as espermatogônias se diferenciam em espermatozóides maduros. As espermatogônias do tipo B sofrem divisão mitótica para formar o ESPERMATÓCITO PRIMÁRIO. Ambos são diploides, porém o espermatócito primário tem o número dobrado de DNA. Durante a anáfase da primeira divisão da meiose, os cromossomos homólogos se separam resultam em duas células menores chamadas ESPERMATÓCITOS SECUNDÁRIOS, que têm 23 cromossomos, porém a quantidade duplicada de DNA, uma vez que cada um de seus cromossomos é constituído por duas cromátides. ESPERMATOGÔNIAS Os dois espermatócitos secundários entram na segunda divisão da meiose, originando quatro células, as ESPERMÁTIDES. Estas também são haploides, porém com o número habitual de cromossomos. As espermátides se transformam em ESPERMATOZOIDES em um processo chamado espermiogênese ES PE RM AT O GÊ NE SE Espermatozóides Espermatogônia 46, XY Espermatócito primário 46, XY Espermatócitos secundários Espermátides Flagelo Centríolo Golgi Vesícula acrossômica Capuz acrossômico Manguito Bainha fibrosa Ânulo Bainha mitocondrial Acrossomo Manguito ES PE RM IO GÊ NE SE Durante esse processo, as espermátides se transformam em espermatozoides. Isso ocorre em etapas, que são: FASE DE GOLGI FASE DO CAPUZ ACROSSÔMICA MATURAÇÃO • Grânulos se acumulam nos complexos de Golgi das espermátides • Estes coalescem em uma vesícula acrossômica • A posição da vesícula determina o polo anterior do espermatozóide • Os centríolos migram para a polo posterior • A vesícula espalha-se pela metade anterior do núcleo • O conteúdo nuclear se condensa • A espermátide se reorienta • O núcleo achata-se e se alonga • O citoplasma é deslocado posteriormente • Os microtúbulos formam o manguito • As mitocôndrias migram • Remodelação das Espermátides • Excesso de citoplasma (corpos residuais) são fagocitados • As Espermátides se desprendem umas das outras ES PE RM AT O ZÓ ID E Cerca de 60 µm de comprimento Contém muitas mitocôndrias com função energética O capuz acrossômico contém: • Hialuronidade • Neuraminidade • Fosfatase ácida • Acrosina PR O DU ZI DO S PE LA E SP ER M AT O GÊ NE SE ES PE CI AL IZ AD O S PE LA E SP ER M IO GÊ NE SE LI BE RA DO S PE LA E SP ER M IA ÇÃ O Espermatozoides na cavidade uterina de um roedor, observados por microscopia eletrônica de varredura. Os tufos de filamentos são cílios de células ciliadas da mucosa uterina ES PE RM AT O ZÓ ID E Cerca de 60 µm de comprimento Contém muitas mitocôndrias com função energética O capuz acrossômico contém: • Hialuronidade • Neuraminidade • Fosfatase ácida • Acrosina PR O DU ZI DO S PE LA E SP ER M AT O GÊ NE SE ES PE CI AL IZ AD O S PE LA E SP ER M IO GÊ NE SE LI BE RA DO S PE LA E SP ER M IA ÇÃ O Exemplos de espermatozoides de vertebrados e de invertebrados. ES PE RM AT O GÊ NE SE NO H O M EM T EM D UR AÇ ÃO D E 74 D IA S RE CO NH EC ÍV EL 6 E ST ÁG IO S NO S HU M AN O S A. Na região do túbulo seminífero mais próxima do seu lúmen, há espermátides no início de sua maturação para espermatozoides: seus núcleos são claros e ovais ou elípticos. B. As espermátides estão em estágio final de sua maturação: os núcleos têm cromatina densa, são bastante alongados e suas extremidades, afiladas. CO NT RO LE HO RM O NA L DA E SP ER M AT O GÊ NE SE As células de Leydig se localizam no interstício dos túbulos seminíferos São responsáveis pela produção de testosterona Testosterona é o hormônio sexual masculino Sua forma ativa é a Di-hidrotestosterona Também pode ser convertido em 5α-di-hidrotesteosterona (DHT) Os níveis de testosterona nos túbulos seminíferos são mais de 100 vezes superiores aos níveis de testosterona circulante. Os diferentes estágios da função sexual masculina, refletidos pelas concentrações médias de testosterona plasmática e pela produção de espermatozóides em diferentes idades. TE ST O ST ER O NA Hipotálamo Adeno- hipófise Testículo CO NT RO LE HO RM O NA L DA E SP ER M AT O GÊ NE SE HORMÔNIO LIBERADOR DE GONADOTROFINA (GnRH) HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE (FSH) HORMÔNIO LUTEINIZANTE (LH) PROTEÍNA LIGANTE DE ANDRÓGENO (ABP) EI XO H IP O TÁ LÂ M IC O -H IP O FI SÁ RI O -T ES TI CU LA R DESNUTRIÇÃO ALCOOLISMO TEMPERATURA FATORES QUE INFLUENCIAM A ESPERMATOGÊNESE: OVOGÊNESE ANATOMIA DOS ÓRGÃOS GENITAIS OVÁRIOS OVOGÊNESE OÓCITO OVULADO OVULAÇÃO CICLOS REPRODUTIVOS FEMININOS AN AT O M IA D O S Ó RG ÃO S GE NI TA IS F EM IN IN O S O APARELHO REPRODUTOR FEMININO É FORMADO POR: a) Gônadas b) Vias condutoras dos gametas c) Órgão de cópula d) Órgão queabriga o novo ser e) Glândulas anexas As gônadas do sistema genital feminino são os ovários, órgãos produtores dos ovócitos. Também produz os hormônios estrógeno e progesterona, que controlam o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e atual sobre o útero nos mecanismos de implantação. AN AT O M IA D O S Ó RG ÃO S GE NI TA IS F EM IN IN O S A ES TR UT UR A E FU NÇ AÕ D O T RA TO R EP RO DU TI VO F EM IN IN O S ÃO B EM A DA PT AD AS PA RA O T RA NS PO RT E DO S GA M ET AS E A M AN UT EN ÇÃ O D O E M BR IÃ O A tuba uterina é caracterizada por um revestimento interno com uma alta densidade de pregas longitudinais que se tornam progressivamente simples, quando em direção ao útero Os dois segmentos das tubas uterinas mais próximos ao útero têm um papel importante no caminho para o transporte dos espermatozóides em direção ao ovócito ovulado As principais funções do útero são receber e manter o embrião durante a gravidez e expelir o feto no final da gestação A vagina é um canal para a relação sexual e serve como o canal do parto Todas as adaptações do trato reprodutivo feminino durante os ciclos ovariano, menstrual e na gravidez estão sob o controle de hormônios. O VÁ RI O S LO CA L DE P RO DU ÇÃ O D O S O VÓ CI TO S, ES TR Ó GE NO E P RO GE ST ER O NA 3 cm de comprimento 1,5 cm de largura 1 cm de espessura 1/3 do tamanho antes da menarca O dobro do tamanho na gravidez Reduz de tamanho da menopausa Antes que a ovulação regular se inicie, eles apresentam uma superfície lisa; logo em seguida, suas superfícies são distorcidas por causa da formação do tecido cicatricial que se segue à degeneração de sucessivos corpos lúteos. Ovário Tuba uterina Imagem laparoscópica do ovário direito mostra a superfície distorcida por sucessivas ovulações EPITÉLIO GERMINATIVO TÚNICA ALBUGÍNEA REGIÃO CORTICAL REGIAL MEDULAR O VO GÊ NE SE EPITÉLIO GERMINATIVO • Recobre a superfície do ovário • Migram do saco vitelino para os ovários na 5ª semana OS OÓCITOS SÃO REVESTIDOS EXTERNAMENTE POR CÉLULAS FOLICULARES! • Primeira meiose é interrompida ao nascimento • A primeira ovulação não ocorre antes de 01 ano ou mais após a menarca • Um ou mais óvulos podem ser ovulados a cada ciclo • Uma mulher produz cerca de 400 óvulos maduros durante a vida reprodutiva TE M I NÍ CI O D UR AN TE A V ID A FE TA L 7 milhões no feto 600 a 800 mil ovócitos ao nascimento 300 mil na puberdade FOLÍCULOS PRIMORDIAIS FOLÍCULOS EM CRESCIMENTO FOLÍCULO MADURO Primário (uni e multilaminar) e secundário Oócito Células foliculares O VO GÊ NE SE FO LÍ CU LO P RI M O RD IA L Oócito Células foliculares Mitocôndria Corpúsculo de Balbiani Lâmina basal RER Células do estroma Lamelas anulares • Surgem pela primeira vez nos ovários durante o período fetal (3ª mês) • Crescimento independente da estimulação das gonadotropinas • Oócito circundado por uma camada única de células foliculares pavimentosas • Superfície externa delimitada por uma lâmina basal • O oócito mede cerca de 30 µm de diâmetro Folículos primordiais Folículos primáriosOócitoFolículo secundário Corona radiata Óvulo Corpo lúteo em desenvolvimento Corpo lúteo Corpo lúteo degenerando Vasos sanguíneos O VO GÊ NE SE FO LÍ CU LO P RI M ÁR IO U NI LA M IN AR Células foliculares Oócito Lâmina basal Células do estroma Zona pelúcida em formação Folículos primordiais Folículos primáriosOócitoFolículo secundário Corona radiata Óvulo Corpo lúteo em desenvolvimento Corpo lúteo Corpo lúteo degenerando Vasos sanguíneos • O oócito aumenta de tamanho • Proliferação das células foliculares achatadas adjacentes, que se tornam cuboides • O oócito secreta proteínas que formam a zona pelúcida O VO GÊ NE SE FO LÍ CU LO P RI M ÁR IO M UL TI LA M IN AR Células da granulosa Teca folicular Extrato granuloso Lâmina basal Grânulos corticais Citoplasma do oócito Prolongamento da célula granulosa Zona pelúcida Microvilosidades do oócito Junção comunicante Células granulosas • A camada única de células foliculares agora é estratificada • O conjunto das células foliculares agora é denominado camada granulosa • Junções comunicantes se formam entre as células da granulosa • As células do estroma adjacentes à lâmina basal formam a teca folicular • Formação dos grânulos corticais • Secreta androgênios • Estimulada pelo LH • Células musculares lisa • Fibras colágenas TE CA I NT ER NA TE CA E XT ER NA Lâmina basal Lâmina basal Células da granulosa Células da granulosa Zona pelúcida Vasos sanguíneos Vaso sanguíneo Células da teca interna Antro Teca externa Teca interna Corpúsculo de Call-Exner Oócito O VO GÊ NE SE FO LÍ CU LO S EC UN DÁ RI O • Cavidades repletas de líquido entre as células da granulosa surgem • O líquido folicular, secretado pelas células foliculares é rico em ácido hialurônico • As cavidades se fundem, formando o antro folicular • O oócito não sofre crescimento adicional graças ao inibidor da maturação do oócito • Durante sua maturação, cresce aproximadamente 8 mm. • As células foliculares associadas ao oócito formam a corona radiata e cumulus oophorus Teca externa Teca interna Células da granulosa Antro Zona pelúcida Cumulus oophorus Corona radiata O VO GÊ NE SE FO LÍ CU LO T ER CI ÁR IO • Devido ao seu tamanho, provoca abaulamento na superfície do ovário • Atividade mitótica das células da granulosa diminui • O estrato granuloso se torna mais fino à medida que o antro aumenta em tamanho • O oócito e as células do cumulus são afastados da camada granulosa • O oócito está pronto para ser ovulado O VU LA ÇÃ O LI BE RA ÇÃ O D O O Ó CI TO S EC UN DÁ RI O • O folículo destinado a ovular é recrutado a partir de uma coorte de diversos folículos primários nos primeiros dias do ciclo • O oócito atravessa toda a parede do folículo, incluindo o epitélio germinativo do ovário • Fluxo sanguíneo do ovário interrompido na área suprajacente ao folículo maduro (estigma) Ex am e en do sc óp ic o e ul tr as so no gr áf ic o do o vá ri o. • O oócito, circundado pela corona radiata e o cúmulus é liberado do folículo • Após a ovulação, o oócito permanece viável por aproximadamente 24 horas • Caso não ocorra a fecundação, o oócito é degenerado O ovócito ovulado cola-se à superfície do ovário pelo cumulus ooforus gelatinoso e é ativamente raspado e descolado pela boca fimbriada do oviduto. O Ó CI TO O VU LA DO Micrografia eletrônica de varredura (A) de um folículo pré-ovulatório, (B) zona pelúcida após a remoção das células do cumulus; e (C) da superfície do ovócito e do cumulus ooforus com a zona pelúcida eliminada por digestão. Oócito Zona pelúcida Células do cumulus Líquido folicular coagulado Teca Camada granulosa Células do cumulus Processos das células do cumulus Superfície do oócito A B C Célula do cumulus Prolongamento As células do cumulus mantêm contato com o oócito através de delgados processos celulares que penetram na zona pelúcida e formam junções intercelulares com a membrana celular do oócito! Zona pelúcida FA TO RE S HO RM O NA IS D A O VU LA ÇÃ O • A adenoipófise induz um surto de LH aproximadamente 24 horas antes da ovulação • O LH se liga aos receptores nas células da granulosa, interrompendo a produção de estrógenos • A primeira divisão meiótica é reiniciada no oócito primário • A conclusão da meiose I forma o oócito secundário e o primeiro corpo polar • As células da granulosa e teca sofrem luteinização, começando a produzir progesterona • O oócito inicia a meiose II, porém estaciona na metáfase Corte de um ovário humano normal removido cirurgicamente. O corpo lúteo está totalmente desenvolvido no córtex do ovário.Observe o corpo albicans maior que, provavelmente, representa um remanescente do corpo lúteo da gravidez. CI CL O O VA RI AN O E M EN ST RU AL FECUNDAÇÃO À IMPLANTAÇÃO TRANSPORTE DOS GAMETAS FECUNDAÇÃO CLIVAGEM DO ZIGOTO IMPLANTAÇÃO SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO RESUMO TR AN SP O RT E DO S GA M ET AS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. QUAL GAMETA DETERMINA O SEXO CROMOSSÔMICO DO EMBRIÃO? A m po la d a tu ba u te ri na FE CU N DA ÇÃ O • Quimiotaxia dos espermatozóides • A fecundação se inicia com o contato entre um espermatozóide e oócito • Conclui-se com a mistura dos cromossomos maternos e paternos • O processo tem duração de 24 horas FE CU N DA ÇÃ O • Estimula o oócito a completar a segunda divisão meiótica • Restaura o número diploide de cromossomos (46) no zigoto • Determina o sexo cromossômico CLIVAGEM DO ZIGO TO Zigoto Fuso de clivagem Segundo corpo polar Zona pelúcida Blastômero Zona pelúcida Consiste em divisões m itóticas repetidas do zigoto Se tornam m enores a cada divisão e são cham adas de BLA STÔ M ERO S Q uando existem 12 a 32 blastôm eros, o indivíduo é cham ado de M Ó RU LA CL IV AG EM D O Z IG O TO A o al ca nç ar o ú te ro , f or m a- se a c av id ad e bl as to cí st ic a, p re en ch id a po r líq ui do u te ri no A s cé lu la s se d ife re nc ia m e m E M BR IO BL A ST O E T RO FO BL A ST O Es te é o B LA ST O CI ST O TROFOBLASTO PARTE EMBRIONÁRIA DA PLACENTA EMBRIOBLASTO EMBRIÃO Ovócito maduro Pró-núcleo MeF formados Estágio de duas células Estágio de quatro células Estágio de oito células Mórula no inicio da compactação Mórula compactada Blastocisto inicial Blastocisto tardio CL IV AG EM D O Z IG O TO Estágios de 2, 3 e 8 células. A zona pelúcida foi removida. Colorido artificialmente. Desenvolvimento humano in vitro Embrião humano com 10 células antes e durante a compactação. A zona pelúcida foi removida. Sítios normais de implantação IM PL AN TA ÇÃ O • A implantação do blastocisto no endométrio uterino inicia no fim da primeira semana; • Completada no final da segunda semana; • O endométrio uterino é preparado para a implantação todos os meses. DEGENERAÇÃO DA ZONA PELÚCIDA ADERÊNCIA DO BLASTOCISTO AO ENDOMÉTRIO DIFERENCIAÇÃO DO TROFOBLASTO EROSÃO DO ENDOMÉTRIO Local de implantação mais comum na gravidez ectópica JA N EL A D A IM PL AN TA ÇÃ O Pe rí od o de fi xa çã o do b la st oc is to a o ep ité lio e nd om et ri al Te m in íc io n o 6º d ia a pó s o su rt o de L H e te rm in a em t or no d o 10 º As células trofoblásticas sobre o polo do embrioblasto estabelecem contato com a parede uterina e se diferenciam em: CITOTROFOBLASTO SINCICIOTROFOBLASTO (mononucleada e mitoticamente ativas) (multinucleado sem delimitação de limite celular) O sinciciotrofoblasto apresenta complexos de Golgi bem desenvolvidos, REL e RER em abundância, numerosas mitocôndrias e gotículas de lipídeos. Características de células produtoras de diversos hormônios (progesterona, estrogênio, hCG e lactogênios). APÓS A IMPLANTAÇÃO, O ENDOMÉTRIO SOFRE DECIDUALIZAÇÃO: Desenho esquemático do crescimento do útero durante a gravidez e o desenvolvimento da placenta e suas membranas. Observe que há ocorrência de obliteração gradual do lúmen do útero. DECÍDUA BASAL DECÍDUA CAPSULAR DECÍDUA PARIETAL (subjacente ao local de implantação) (recobre o concepto, superficial) (endométrio remanescente) SE G UN DA S EM AN A DE D ES EN VO LV IM EN TO 08 D IA S SURGE UMA PEQUENA CAVIDADE NO EMBRIOBLASTO, A CAVIDADE AMNIÓTICA TETO – AMNIOBLASTOS (secretam o âmnio) ASSOALHO - EPIBLASTO A CAVIDADE BLASTOCÍSTICA AGORA É A CAVIDADE EXOCELÔMICA TETO – HIPOBLASTO REVESTIMENTO REMANESCENTE – MEMBRANA EXOCELÔMICA A cavidade exocelômica irá formar a vesícula umbilical primitiva e epiblasto e hipoblasto formam o disco embrionário bilaminar! 09 D IA S A MEMBRANA EXOCELÔMICA PRODUZ UMA CAMADA DE TECIDO CONJUNTIVO MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO SURGEM LACUNAS NO SINCICIOTROFOBLASTO EMBRIOTROFO (sangue materno e células mortas das glândulas uterinas) SE G UN DA S EM AN A DE D ES EN VO LV IM EN TO 10 D IA S CONCEPTO COMPLETAMENTE IMPLANTADO NO ENDOMÉTRIO UTERINO Uma falha na região de implantação é fechada por um tampão 12 D IA S AS LACUNAS SINCICIOTROFOBLÁSTICAS SE FUSIONAM REDE LACUNAR (primórdio dos espaços intervilosos da placenta) O EMBRIÃO IMPLANTADO PRODUZ UMA ELEVAÇÃO NA SUPERFÍCIE ENDOMETRIAL SURGEM ESPAÇOS NO MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO ESPAÇOS CELÔMICOS EXTRAEMBRIONÁRIOS HIPOBLASTO EPIBLASTO Disco embrionário bilaminar SE G UN DA S EM AN A DE D ES EN VO LV IM EN TO 13 D IA S 14 D IA S O MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO AUMENTA E OS ESPAÇOS CELÔMICOS SE FUNDEM CELOMA EXTRAEMBRIONÁRIO (envolve o embrião exceto na região do pedículo) A VESÍCULA UMBILICAL PRIMITVA DIMINUI E UMA NOVA SE FORMA VESÍCULA UMBILICAL SECUNDÁRIA PARTE DA VESÍCULA PRIMITIVA SE DESPRENDE, DEIXANDO UM REMANESCENTE A vesícula é o local de origem das células germinativas primordiais e também atua na transferência de nutrientes para o embrião! O CELOMA EXTRAEMBRIONÁRIO É O PRIMÓRDIO DA CAVIDADE CORIÔNICA Uma quantidade suficiente de hCG é produzida pelo sinciociotrofoblasto para positivar testes de gravidez! SE G UN DA S EM AN A DE D ES EN VO LV IM EN TO RE SU M O LÍQUIDO AMNIÓTICO BLASTOCISTO TROFOBLASTO EMBRIOBLASTO CITOTROFOBLASTO SINCICIOTROFOBLASTO AMNIOBLASTOS EPIBLASTO HIPOBLASTO ÂMNIO DISCO EMBRIONÁRIO BILAMINAR MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO ESPAÇOS CELÔMICOS EXTRAEMBRIONÁRIOS CELÔMICA EXTRAEMBRIONÁRIO hCG POSITIVA OS TESTES DE GRAVIDEZ
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