Fisiologia do Aparelho Locomotor

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1. O potencial de ação chega à terminação axonal; 
2. Cálcio entra na terminação axonal; 
3. Vesículas sinápticas fundem-se à membrana da terminação 
axonal; 
4. Acetilcolina é liberada dentro da fenda sináptica; 
5. Acetilcolina liga-se ao seu receptor no canal de sódio e potássio 
químico-dependente; 
6. A fibra muscular se despolariza; 
7. O potencial de ação se propaga pelo sarcolema. 
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FIBRAS LENTAS 
“A porcentagem dos tipos de fibras no músculo esquelético 
pode ser influenciada pela genética, pelos níveis hormonais 
no sangue e pelos hábitos de exercício do indivíduo” 
FIBRAS RÁPIDAS 
TIPO I 
OXIDATIVA 
TIPO IIA TIPO IIB 
GLICOLÍTICA 
OXIDATIVA - 
GLICOLÍTICA 
 “CONJUNTO DE FIBRAS MUSCULARES INERVADAS POR UM ÚNICO 
MOTONEURÔNIO” 
 
“A PROPORÇÃO DE FIBRAS MUSCULARES PARA NEURÔNIO MOTOR EM GERAL 
SE RELACIONA À FUNÇÃO MOTORA ESPECÍFICA DESSE MÚSCULO” 
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UNIDADES MOTORAS PEQUENAS PRODUZEM MOVIMENTOS MAIS PRECISOS. 
UNIDADES MOTORAS GRANDES PRODUZEM MOVIMENTOS MAIS GROCEIROS. 
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Sarcômero em repouso e contraído 
SARCÔMERO EM REPOUSO 
Filamentos 
de miosina 
Filamentos 
de actina 
Disco Z 
SARCÔMERO CONTRAÍDO 
I I A A A 
Z Z 
TIPOS DE AÇÃO MUSCULAR 
Concêntrica 
Excêntrica 
Isométrica 
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Por que as fibras tipo II possuem velocidade de 
encurtamento maior que as fibras tipo I? 
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DÉFICIT DE 20% DA FORÇA 
EM RELAÇÃO AO QUADRÍCEPS 
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• Quantidade de unidades motoras ativadas 
• Tipo de unidade motora ativa 
• Tamanho do músculo 
• Comprimento inicial do músculo 
• Ângulo articular 
• Velocidade da ação muscular 
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“FADIGA É SIMPLESMENTE UMA INCAPACIDADE DE 
MANUTENÇÃO DE PRODUÇÃO DE POTÊNCIA OU FORÇA 
DURANTE CONTRAÇÕES MUSCULARES REPETIDAS” 
 
CLASSIFICAÇÃO 
DA 
FADIGA 
FADIGA 
CENTRAL 
FADIGA 
PERIFÉRICA 
FADIGA CENTRAL 
Redução na quantidade de 
unidades motoras 
 funcionalmente 
envolvida na atividade 
Redução na freqüência de 
disparos das 
unidades motoras 
FADIGA PERIFÉRICA 
FATORES NEURAIS: 
• Junção neuromuscular 
• Sarcolema 
•Túbulos Transversos 
FATORES MECÂNICOS: 
• Ciclagem da 
ponte cruzada 
FATORES ENERGÉTICOS: 
• ATP 
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FATORES QUE INFLUENCIAM A CICLAGEM DAS PONTES CRUZADAS 
Alta concentração de H+ 
inibe a ligação do Ca++ 
a troponina 
Falta de ATP necessária 
para dissociar a ligação 
actino-miosina 
Incapacidade do Retículo 
Sarcoplasmático de captar 
o Ca++ 
“INFORMAÇÃO SOBRE O COMPRIMENTO MUSCULAR” 
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“INFORMAÇÃO SOBRE A TENSÃO MUSCULAR”